Os fetos também sentem dor.
Uma das
imagens mais bonitas, que mais admiro nas Sagradas Escrituras é aquela em que
Maria ao visitar sua prima Isabel é recebida pelo exultar de João Batista no
seio materno.
O que há de
querer dizer aquela imagem? A perspectiva teológica de que uma criança, um
feto, um embrião tenha a possibilidade de sentir a alegria e exultar no ventre
materno me fascina. Como o feto não esta ligado ao corpo materno nas sim a
placenta, que sairá com ele, e é formado pela genética do pai e da mãe,
portanto o feto é um indivíduo, não uma parte do corpo da mãe, um órgão materno,
muito menos uma doença que precise ser extirpada, com essa possibilidade do
feto sentir prazer alegria e dor ela ganha uma nova e mais profunda dimensão.
Hoje revendo
velhos jornais encontro um artigo publicado pela Gazeta do Povo onde tal Nicolas
Fisk professor da clinica londrina “Queen Charlot´s Hospital” afirmando que um
feto pode sentir dor. Apesar de a noticia ser fundada em experiências cientificas
não me trás novidade alguma. Movido pela fé sempre acreditei que isso era possível.
Nos tempos
de faculdade lembro-me dos bio-energeticistas, os simpatizantes da tese que
energias circulam pelo corpo liberando e ou bloqueando emoções. Não os defendo
como gostariam, mas tais fundamentos concorrem, para, possivelmente,comprovar a vida emocional, prazerosa ou dolorosa do feto ou embrião humano.
Melhor ainda seria pensar que aquelas células têm uma alma
previa, uma alma humana.
Recentemente
acompanhei no meio de muitos projetos de lei apresentados na Câmara Federal, um
que por emenda à Constituição garante o direito à vida a todo ser humano desde
sua concepção. Aos poucos parece que vai crescendo na consciência dos legilasladores
e da opinião publica uma mentalidade anti aborto.
Escrito e
publicado na década de 90. ( no jornal
:” O Estado do Paramá”)
:” O Estado do Paramá”)
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