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domingo, 7 de dezembro de 2014

Projeto Jari( a verdade)

Quando um norte-americano fala em preservação da Amazônia, eu tenho que rir. Depois de Percival, da Fordland, todas fracassadas,  da Madeira Mamoré, do Grande lago amazônico, também norte- americano veio  o projeto Jari que também fracassou, graças a Deus fracassou. Graças a uma propaganda insistente, e o apoio do governo militar, que executava o plano de Roosevelt, incluindo a construção da trans-amazônica, esses novos ( 1067) norte-americanos devastaram 15 000 Km quadrados de mata diversificada. Quando a planta magica que substituiria a floresta natural não vingou, tudo foi por água a baixo. Milhares ficaram sem trabalho, e sem opção.





projeto Jari ( veja o documentário antigo até o fim)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Foto aérea da fábrica de celulose.
Projeto Jari é o nome de uma fábrica existente às margens do Rio Jari, para a produção de celulose e outros produtos, que teve início em 1967.
O projeto foi idealizado pelo bilionário norte-americano Daniel Keith Ludwig e seu sócio Joaquim Nunes Almeida.1Ele mandou construir uma fábrica de celulose no Japão,2 na cidade de Kobe, usando tecnologia finlandesa da cidade de Tampere, foram construídas duas plataformas flutuantes com uma unidade para a produção de celulose e outra para a produção de energia. A unidade de energia produzia 55 megawatts e era alimentada por óleo BPF a base de petróleo com opção para consumo de cavacos de madeira.

Histórico[editar | editar código-fonte]

Ludwig adquiriu em 1967, na fronteira entre os estados do Pará e Amapá (então Território Federal) uma área de terra de tamanho pouco menor que a do estado deSergipe,3 ou equivalente ao estado norte-americano do Connecticut,4 para a instalação do seu projeto agropecuário. Ao longo do programa de instalação, enfrentou as desconfianças do governo e de algumas parcelas da sociedade que temiam pelasoberania brasileira sobre a área inabitada de florestas onde o Jari seria instalado.3 A "ameaça" rendeu, em 1979, a criação de uma CPI para "apurar a devastação da floresta amazônica e suas implicações"5 Entretanto, o relatório da Comissão não faz qualquer alusão direta a este projeto.6
A área adquirida por Ludwig fez com que fosse provavelmente o maior proprietário individual de terras no Ocidente.7 A grandiosidade do Jari acentuava-se por ser a região totalmente desprovida de qualquer infraestrutura; foi necessária a construção de portos, ferrovia e nove mil quilômetros de estradas.3 Ali Ludwig planejava instalar um projeto de reflorestamento com árvores de crescimento rápido[gmelina], antevendo o aumento da necessidade mundial por celulose. Além disto, pretendia estender as atividades para a mineração, pecuária e agricultura, atraindo críticas de ambientalistas.4
Uma usina termelétrica e a própria fábrica de celulose foram rebocadas do Japão, num percurso de 25 mil quilômetros, que durou 53 dias a ser concluído. Além das instalações, todo o projeto ocupava uma área de 16 mil km², a construção de uma cidade para a moradia dos trabalhadores, além de hospital e escolas na sede, chamada Monte Dourado.3 A fábrica e implementos custaram em torno de 200 milhões de dólares. Em 1982, ano de sua venda, a população do Jari alcançou a marca de trinta mil habitantes.4
Neste ano, sem apresentar resultados, Ludwig abandonou o projeto.3 As negociações envolveram o homem forte do regime militar, general Golbery do Couto e Silva, e cogitou-se na venda para o Banco do Brasil, para um pool de empresas e para o empresário Augusto de Azevedo Antunes. Até o começo dos anos 1980 Ludwig declarava haver gasto no Jari 863 milhões de dólares, atualizados em 1981 para 1,15 bilhão.4

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