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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

O “casal” israelita.


O “casal” israelita.
Quando você ler um texto sobre religião de minha autoria, desconfie, pois eu já estou ficando gaga.
Jesus ao encontrar Natanael (Natan”El) diz: Eis ai um israelita de verdade em quem não se encontra falsidade. É o primeiro elogio aberto e franco à religião de Israel. Natanael irá responder-lhe: Sois o Filho do Deus Vivo; o Rei de Israel. O Messias;
Mas que religião professava Jesus? Jesus era o israelita perfeito; havia sido apresentado ao Templo e submetido a todos os rituais de iniciação. Aos 13 anos ensinava aos doutos na Lei no Templo. Compreendem? Era o Messias, o Rei Ungido.
Sua mãe era israelita, um jovem israelita cheia de fé e obediência. E seu pai adotivo um nobre da Casa do Rei David; Um silencioso e justo israelita.
Acabamos de compreender que se Jesus admira e elogia Natanael, muito mais haveria de elogiar o casal Israelita a quem, segundo as Escrituras, foi dada a missão de conceber e dar à Luz seu Filho Único.
 Mas Jesus trazia uma mensagem diferente e reveladora, a boa noticia de que as promessas e a salvação destinavam-se a todos os povos rompendo o sectarismo e o racismo hebraico professado por todo israelita levítico.( ver Carta aos hebreus)_ Foi em Antioquia, que esse divisor de águas foi chamado, por israelitas seguidores de Jesus Cristo da ordem de Melquisedec, de Cristianismo ( Atos 11). Eram Cristãos os que adotavam a mensagem do Messias prometido a Israel. Tudo graças a Obediência de Maria e a profunda Fé de José. Tudo graças ao “casal” israelita.
Então em sua paixão, Jesus não nos resgata só do pecado, mas nos dá liberdade diante do racismo hebraico, matriz de todo racismo de base teológica. Os racismos que existiram no mundo foram baseados na superioridade física, militar ou cultural, apenas o hebraico se fundamentava em uma eleição divina, e Jesus quebra esse elo levitico.

G23.






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