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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Uma pergunta que não quer calar.

Uma pergunta que não quer calar.

O Brasil estava sob o regime militar de exceção. Inglaterra (Canadá) e EUA, os maiores beneficiários da exploração de riquezas não renováveis no país temiam a perda de seus privilégios. Por trás dos panos manipulavam como marionetes os “militares revolucionários”. As pessoas se esqueceram, mas oficialmente 187 pessoas, líderes e desgostosos com o regime de exceção desapareceram. O conselho das Famílias de Desaparecidos afirma em documento oficial que dos 109 dados como mortos em “tiroteio” 39 seguramente morreram sob tortura. Dos 24 dados como mortos em circunstancias não esclarecidas, sabe-se hoje que dezesseis morreram sob tortura. Dos 22 dados como suicidas na prisão, 12 foram mortos sob tortura. Dos 11 dados como mortos vitimam de tentativa de fuga, pelo menos dez foram mortos sob tortura.  Por outro lado, sabedores do grande problema social pelo qual passava o país, Bancos estrangeiros enchiam os militares “revolucionários” de dinheiro para realizarem em parceria com aquelas nações o chamado “ Milagre Brasileiro”. Aqui no Paraná, existe um livro chamado “Memórias de 1964” onde você poderá ler com mais detalhes o que digo, Se não estiverem satisfeito vocês poderão encontrar nos anais da Câmara Federal o depoimento do Deputado Federal Gilney Viana. Nesse depoimento o deputado apresenta um “dossiê” nos seguintes termos: Mortos 187; desaparecidos 139; mortes naturais na prisão 14; desaparecidos no exterior 13; mortes no exílio 8; completando um total de 359 pessoas.
Nesse período algumas pessoas, principalmente políticos se aglutinaram em torno do regime de exceção em bisca de poder. No Paraná, pode-se ler no tal livro, o General Ney Braga, e outros políticos mandavam e desmandavam como verdadeiros ditadores. Foi nessa era, entre 1964 e 1983, durante o regime de exceção, que nasce a tão propalada Curitiba do “milagre” ou também chamada a Curitiba semítica.
Todos devem lembrar que Getulio Vargas teve dois períodos de governo, um ditatorial e outro eleito pelo voto popular. Desde a abolição da escravatura e o inicio da Republica ate o Getulismo, podia-se dizer sem medo de errar, de que o Brasil vivia a escravatura branca e negra, pois os trabalhadores não tinham nenhum respaldo e garantias nas leis. As elites brasileiras não são muito tendentes a aceitar a distribuição de rendas, e os paises que exploravam as riquezas do Brasil não queriam avanços nas leis trabalhistas; Getulio Vargas, limita na lei a ganância dos patrões e garante direitos trabalhistas, por esse motivo seu prestigio se torna imenso entre o povo brasileiro, é o trabalhismo, porém faz da elite brasileira e estrangeira seus principais inimigos. Maior ainda a resistência na medida em que ele cria as estatais e os monopólios nos setores econômicos mais explorados pelas elites a serviço de interesses estrangeiros.
Nesse contesto , meu pai foi prefeito de Curitiba, pode-se dizer biônico, pois fora indicado pelo interventor do Paraná, Manoel Ribas. Meu pai tinha, como todos que conheceram o interior brasileiro um compromisso com o TRABALHISMO. Porém meu pai ousou enfrentar a companhia norte americana que gerava energia térmica no município e explorava os bondes elétricos. Deu-se mal e foi afastado do governo municipal no sexto mês de mandato. O leitor deveria ver, ou ler, de Gustavo Barroso, o livro “Verdadeira História do Brasil” em seis volumes, para melhor entender as forças que impulsionaram as revoluções de 24 e 30, e de como se preparava o controle do pais pelos exploradores estrangeiros.
Meu pai disputa eleições em 1954 e é derrotado por Ney Braga casado com Nice Aranha. Disputa mais uma vez e é derrotado por Iberê de Matos. Ambos do mesmo grupo pró sionismo. Pois é esse major que sob a patente de General vai liderar no Paraná as lideranças subservientes ao governo de exceção militar. Foram esses os Prefeitos fieis ao Governo Militar. Todos biônicos, indicados, e avessos ao Trabalhismo, a grande herança de Getulio. Todos os nomes abaixo tinham a proteção do General Ney Braga, do Governo Militar e outros militares. Antes deles; Erondi Silvério dono de Empresa de transporte coletivo foi prefeito de Curitiba iniciando o fenômeno, e deste modo você vai entendendo a influência das concessionárias de transporte sobre a Prefeitura Municipal de Curitiba.
Segue-se:
Ivo Arzua Pereira    1966 a 1967 e 01/12/66 a 14/03/67 ( Cristão novo, semita na origem) sua preocupação era o transporte coletivo e o Plano Urbano.
Acyr Haffez José (?) nada sei sobre ele 1967     14/03/67 a 22/03/67 – Presidente da Câmara

Omar Sabbag ( semita na Origem)1967-1971     22/03/67 a 15/03/71, seu filho foi secretpario  tanto na Prefeitura como no Governo do Estado durante as gestões de Requião ( é tido como homem muito serio).
Edgar Dantas Pimentel 1971  16/03 a 21/03 – Substituto de Sabbag
Jaime Lerner ( Judeu polonês em seu primeiro mandato biônico)    1971 a 1974.     ( sua preocupação era o transporte coletivo, foi quem implantou o projeto de Garrone Reck; era prefeito biônico indicado por Ney Braga)
Donato Gulin (?) Dono de empresa de transporte, e indicado pelo MP por formação de truste, possui 70% do transporte coletivo de Curitiba e opera em 17 cidades brasileiras.(1974) assumiu como Presidente da Câmara.

Saul Raiz ( judeu) 1975 a 1979 completou os interesses do Transporte Coletivo e elevou os empresários semitas.   
Jaime Lerner ( Judeu polonês novamente biônico em seu segundo mandato) 1979 a 1983 continuou a implantar os interesses do transporte coletivo com a ajuda financeira e política do governo militar. 
Maurício Fruet ( prefeito biônico indicado por Jose Richa, árabe portanto semita) inicia o processo de participação popular conhecido sob o slogan: “Curitiba Participativa”     (1983 a 1985).
Aqui esta a pergunta que não quer calar: Se era tão maravilhosa a Prefeitura Semita do Governo Militar como Roberto Requião derrota Jaime Lerner nas urnas?
      
Roberto Requião de Mello e Silva 1985 a 1988 foi  o     1º Prefeito Eleito após cair a lei que proibia elegermos prefeitos de capital; Requião sob o slogan “Curitiba Bela e Justa” e duro embate contra as falcatruas do Transporte Coletivo da Cidade de Curitiba, bate Jaime Lerner em eleições diretas. Richa que era governador iretaso sobre ele nflielhore c90, Senador, Mais duas vezes Governador, e mais uma vez senadorrner em eleiçeçal passava o pa( arabe) queria que o candidato fosse Amadeu Geara ( árabe), mas Requião e seu grupo venceram a Convenção Partidária.
No inicio de 1987, esse grupo aqui citado, se reúne e decide seduzir Requião pela possibilidade de novos mandatos, senado ou governo, não importava,  era preciso tira-lo do comando da Cidade de Curitiba fonte de negócios de diversas espécies. Requião que teve uma administração voltada para o social, deixa a cidade nas mãos de Adahil Sprenger Passos. Sua popularidade era tão grande que o PMDB regional propôs lança-lo Presidente da Republica. Todavia, vai ntornar-se Secretario de Estado, Governador em 1990, Senador, mais duas vezes Governador, e mais uma vez Senador, mandato que exerce hoje.

G 23.






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