O mito da Curitiba
semita (IPPUC) e os políticos que dela se
privilegiaram.
Desde
sua fundação no garimpo do ouro (tornou-se comunidade agrícola e caminho das
boiadas que iam alimentar garimpeiros da chamadas Minas Gerais) Curitiba foi
uma cidade privilegiada. A escolha dos campos de Curitiba e o ‘Y’ formado pelos
rios que atravessariam no futuro,( Curitiba foi elevada a categoria de Freguesia
em 1654) e na margem dos quais ao tempo de Matheus Leme e Baltazar Carrasco dos
Reis foi elevada a condição de Vila ( 29 de Março de 1693) reservaria um futuro glorioso para a o
insipiente lugarejo. Uma cidade não pode ser comparada se não levarmos em
consideração outras congêneres de época e condição econômica. Assim a vila
nascida próximo ao garimpo do ouro, e caminho das boiadas, era tão boa nas suas
qualidades urbanísticas e ambientais, e tão férteis as suas plantações, com
suas praças e ruas largas desde o principio, como mostra maquete no Museu
Paranaense, ou mostram gravuras da época; que o primeiro presidente do Paraná veio
instalar-se nela (1854) em detrimento de Paranaguá ou Castro, por exemplo. Mas
não era apenas a melhor cidade do estado, era possivelmente a melhor cidade dos
planaltos sulinos do Brasil. Crescia em importância, suas construções privadas
eram inspiradas em construções europeias, recebia imigrantes europeus diversos
dos espanhóis e portugueses do inicio da colonização, hospedava a mais antiga Universidade do Brasil
desde 1912. Suas praças como já disse, eram belas, suas ruas largas, sua
estação ferroviária moderna ( a construção das estradas de ferro foi motivação da maioria dos imigrante), e seus
bondes, no inicio puxados por muares, logo que recebemos a luz elétrica,
tornar-se-iam elétricos. Comparem com as
outras cidades Brasileiras á mesma época e nas mesmas condições econômicas.
Curitiba só era superada pela belíssima Rio de Janeiro e pela progressista e
semita São Paulo como tão bem nos conta Gustavo Barroso em a “Verdadeira
História do Brasil”.
Cid
Deren Destefani, é o nome do verdadeiro conhecedor da história da cidade, e
dono do maior acervo fotográfico existente sobre a cidade de Curitiba (
portanto desde que inventaram a maquina fotográfica, onde Aníbal Requião
tornou-se o pai da cinematografia do Paraná) em sua excepcional revista chamada VERACIDADE; de muitas maneiras mostra os privilégios urbanísticos de Curitiba
de sempre, que tinha imaginem, um plano de desenvolvimento assinado por um
grande arquiteto francês Alfred Agache * 1940. Estávamos na frente. Os alemães.
Os judeus alemães e outros estrangeiros se agrupavam por aqui de olhos na
riqueza do Paraná. Eles chegaram principalmente com a construção da estrada de
ferro, e viam longe o que os humildes Curitibanos do gado e da agricultura não
viam. Seriam eles, os judeus ingleses
protagonistas de cidades como Maringá, Londrina. Depois da guerra, com a perseguição aos
japoneses e alemães, que chegaram a ser presos em campos de concentração no
Paraná, facilitaram o ingresso de muitos judeus de outras nacionalidades.
Muitos vindos da Argentina e Rio Grande do Sul. Ao termino da Guerra, Oswaldo
Aranha, com o voto de minerva na ONU,
pela criação do Estado de Israel em 1947- 48 , Curitiba foi se definindo como
uma capital semita ao estilo de São Paulo, que era a maior comunidade de Judeus
da América do Sul, até ser superada por Buenos Aires na Argentina.
Veio
o Regime Militar. A revolução Brasileira serviu francamente o interesse de
capitalistas judeus norte-americanos. Pesquisem pois essa é uma verdade negada.
O Grande zepelim Nazista, sobrevoava o Brasil, não só para fazer propaganda do
nazismo, mas para criar um desculpa para a intervenção armada ao Brasil.
Ney Braga se casa com uma
senhora de sobrenome Aranha, filha do dono da grande construtora Aranha SA.
Ney, major do Exercito privilegiando-se da ditadura militar e de seu casamento
que o colocava no coração da Curitiba semita, mete-se na questão da telefonia
no Paraná,( contrato com judeus norte-americanos) e na defesa da empresa Norte
Americana que gerava eletricidade térmica na cidade de Curitiba, sobe no
Governo Militar como um rojão, e chega a Ministro. Foi esse senhor a quem
muitos atribuem a contratação da empresa SERETE, de judeus paulistas, e a
contratação do escritório de arquitetura do também judeu italiano Jorge Wilhem.
Em principio para discutir e modernizar o plano francês existente. Era preciso
superar o Getulismo. Em 1965,
a SERETE ( Sociedade Serete de projetos e pesquisa) ,
ganha uma “licitação” ( como se o governo ditatorial se importasse com
licitações) , e protegida pelo governo Militar acaba atuando em muitas cidades
do Sul do Brasil. Essa empresa e a
empresa de Jorge Wilhem vai dar origem ao IPPUC ( Instituto de Pesquisa e
Planejamento Urbano de Curitiba) Antes da contratação da SERETE, em 1958, foi
criada a Comissão de Planejamento Urbano de Curitiba, para reunir valores e
talentos do urbanismo e arquitetura locais e alguns anos depois contratar essas
empresas de judeus paulistas ( ver: História da Curitiba Urbana). Embora
interessante e informativo o livro produzido pelo IPPUC conta a história da criação do IPPUC nas já
deixava transparecer a “presunção” de que esse Instituto seria o “inventor”de
uma nova cidade isso sobre uma excelente
cidade fundada em 1693 que conquistou o
titulo de cidade em 1842 e de Capital em 1854. Uma cidade privilegiada desde
sua fundação. Não que isso diminua a importância do IPPUC
Nessa seara, da publicidade do
semitismo curitibano com raízes universais, muitos políticos se apropriaram de
projetos realizados por muitas cabeças, como sendo, projetos e méritos
pessoais, ( Caso de Jaime Lerner também judeu e três vezes prefeito biônico do Governo Militar) e que, quando muito, eram realizações
políticas de projetos alheios, como por exemplo o Jardim Botânico, ou a Opera de Arame, projetos de arquitetos
curitibanos que se tornaram anônimos soterrados pela propaganda institucional
de um prefeito judeu de origem polonesa.
É verdade que também aqueles eram semitas, um árabe outro judeu. Tudo isso
ocorreu durante o governo ditatorial militar, e o militarismo, nas suas
subserviência aos planos e ordem que vinham da América do Norte, fizeram desse “nome”
a ponta de lança de seu discurso desenvolvimentista ( Milagre Brasileiro),
enquanto, por meio dessa revolução ditatorial, aquelas conquistas nacionalistas
de Getúlio Vargas começava, a serem desmontadas, gradativamente passaram a ser submetidas ao capitalismo semita
internacional, como denunciara Henry Ford nos Estados Unidos; hoje contemplamos
a desnacionalização das riquezas do país, enquanto o circo distrai o povo,
podemos dizer que o Brasil esta sendo vendido de porteiras fechadas. Para quem
não sabe, porteiras fechadas é um termo que se emprega quando uma fazenda esta
sendo vendida com tudo o que tem, incluindo o gado. No nosso caso o gado somos
nós os brasileiros, a quem os judeus chamam de o “gado infiel”. A massa
mantenedora do privilégio de poucos.
E OS CURITIBANOS BATEM PALMAS.
G 23
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