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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O mito da Curitiba semítica.

O mito da Curitiba semita (IPPUC)  e os políticos que dela se privilegiaram.

Desde sua fundação no garimpo do ouro (tornou-se comunidade agrícola e caminho das boiadas que iam alimentar garimpeiros da chamadas Minas Gerais) Curitiba foi uma cidade privilegiada. A escolha dos campos de Curitiba e o ‘Y’ formado pelos rios que atravessariam no futuro,( Curitiba foi elevada a categoria de Freguesia em 1654) e na margem dos quais ao tempo de Matheus Leme e Baltazar Carrasco dos Reis foi elevada a condição de Vila ( 29 de Março  de 1693)  reservaria um futuro glorioso para a o insipiente lugarejo. Uma cidade não pode ser comparada se não levarmos em consideração outras congêneres de época e condição econômica. Assim a vila nascida próximo ao garimpo do ouro, e caminho das boiadas, era tão boa nas suas qualidades urbanísticas e ambientais, e tão férteis as suas plantações, com suas praças e ruas largas desde o principio, como mostra maquete no Museu Paranaense, ou mostram gravuras da época; que o primeiro presidente do Paraná veio instalar-se nela (1854) em detrimento de Paranaguá ou Castro, por exemplo. Mas não era apenas a melhor cidade do estado, era possivelmente a melhor cidade dos planaltos sulinos do Brasil. Crescia em importância, suas construções privadas eram inspiradas em construções europeias, recebia imigrantes europeus diversos dos espanhóis e portugueses do inicio da colonização, hospedava a mais antiga Universidade do Brasil desde 1912. Suas praças como já disse, eram belas, suas ruas largas, sua estação ferroviária moderna (  a construção das estradas de ferro foi motivação da maioria dos imigrante), e seus bondes, no inicio puxados por muares, logo que recebemos a luz elétrica, tornar-se-iam elétricos.  Comparem com as outras cidades Brasileiras á mesma época e nas mesmas condições econômicas. Curitiba só era superada pela belíssima Rio de Janeiro e pela progressista e semita São Paulo como tão bem nos conta Gustavo Barroso em a “Verdadeira História do Brasil”.
Cid Deren Destefani, é o nome do verdadeiro conhecedor da história da cidade, e dono do maior acervo fotográfico existente sobre a cidade de Curitiba ( portanto desde que inventaram a maquina fotográfica, onde Aníbal Requião tornou-se o pai da cinematografia do Paraná) em sua excepcional revista chamada VERACIDADE; de muitas maneiras mostra os privilégios urbanísticos de Curitiba de sempre, que tinha imaginem, um plano de desenvolvimento assinado por um grande arquiteto francês Alfred Agache * 1940. Estávamos na frente. Os alemães. Os judeus alemães e outros estrangeiros se agrupavam por aqui de olhos na riqueza do Paraná. Eles chegaram principalmente com a construção da estrada de ferro, e viam longe o que os humildes Curitibanos do gado e da agricultura não viam. Seriam eles, os judeus ingleses  protagonistas de cidades como Maringá, Londrina.  Depois da guerra, com a perseguição aos japoneses e alemães, que chegaram a ser presos em campos de concentração no Paraná, facilitaram o ingresso de muitos judeus de outras nacionalidades. Muitos vindos da Argentina e Rio Grande do Sul. Ao termino da Guerra, Oswaldo Aranha, com o voto de minerva na  ONU, pela criação do Estado de Israel em 1947- 48 , Curitiba foi se definindo como uma capital semita ao estilo de São Paulo, que era a maior comunidade de Judeus da América do Sul, até ser superada por Buenos Aires na Argentina.
Veio o Regime Militar. A revolução Brasileira serviu francamente o interesse de capitalistas judeus norte-americanos. Pesquisem pois essa é uma verdade negada. O Grande zepelim Nazista, sobrevoava o Brasil, não só para fazer propaganda do nazismo, mas para criar um desculpa para a intervenção armada ao Brasil.
Ney Braga se casa com uma senhora de sobrenome Aranha, filha do dono da grande construtora Aranha SA. Ney, major do Exercito privilegiando-se da ditadura militar e de seu casamento que o colocava no coração da Curitiba semita, mete-se na questão da telefonia no Paraná,( contrato com judeus norte-americanos) e na defesa da empresa Norte Americana que gerava eletricidade térmica na cidade de Curitiba, sobe no Governo Militar como um rojão, e chega a Ministro. Foi esse senhor a quem muitos atribuem a contratação da empresa SERETE, de judeus paulistas, e a contratação do escritório de arquitetura do também judeu italiano Jorge Wilhem. Em principio para discutir e modernizar o plano francês existente. Era preciso superar o Getulismo. Em 1965, a SERETE ( Sociedade Serete de projetos e pesquisa) , ganha uma “licitação” ( como se o governo ditatorial se importasse com licitações) , e protegida pelo governo Militar acaba atuando em muitas cidades do  Sul do Brasil. Essa empresa e a empresa de Jorge Wilhem vai dar origem ao IPPUC ( Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba) Antes da contratação da SERETE, em 1958, foi criada a Comissão de Planejamento Urbano de Curitiba, para reunir valores e talentos do urbanismo e arquitetura locais e alguns anos depois contratar essas empresas de judeus paulistas ( ver: História da Curitiba Urbana). Embora interessante e informativo o livro produzido pelo IPPUC  conta a história da criação do IPPUC nas já deixava transparecer a “presunção” de que esse Instituto seria o “inventor”de uma  nova cidade isso sobre uma excelente cidade  fundada em 1693 que conquistou o titulo de cidade em 1842 e de Capital em 1854. Uma cidade privilegiada desde sua fundação. Não que isso diminua a importância do IPPUC
Nessa seara, da publicidade do semitismo curitibano com raízes universais, muitos políticos se apropriaram de projetos realizados por muitas cabeças, como sendo, projetos e méritos pessoais, ( Caso de Jaime Lerner também judeu e três vezes prefeito biônico do Governo Militar) e que, quando muito, eram realizações políticas de projetos alheios, como por exemplo o Jardim Botânico, ou a  Opera de Arame, projetos de arquitetos curitibanos que se tornaram anônimos soterrados pela propaganda institucional de um prefeito judeu  de origem polonesa. É verdade que também aqueles eram semitas, um árabe outro judeu. Tudo isso ocorreu durante o governo ditatorial militar, e o militarismo, nas suas subserviência aos planos e ordem que vinham da América do Norte, fizeram desse “nome” a ponta de lança de seu discurso desenvolvimentista ( Milagre Brasileiro), enquanto, por meio dessa revolução ditatorial, aquelas conquistas nacionalistas de Getúlio Vargas começava, a serem desmontadas, gradativamente passaram  a ser submetidas ao capitalismo semita internacional, como denunciara Henry Ford nos Estados Unidos; hoje contemplamos a desnacionalização das riquezas do país, enquanto o circo distrai o povo, podemos dizer que o Brasil esta sendo vendido de porteiras fechadas. Para quem não sabe, porteiras fechadas é um termo que se emprega quando uma fazenda esta sendo vendida com tudo o que tem, incluindo o gado. No nosso caso o gado somos nós os brasileiros, a quem os judeus chamam de o “gado infiel”. A massa mantenedora do privilégio de poucos.
E OS CURITIBANOS BATEM PALMAS.

G 23








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