A conversão dos judeus é obrigação dos cristãos.
Mas ide antes as ovelhas perdidas de Israel ( Mateus 10, 6)
A conversão dos judeus sempre foi missão dos cristãos, missão nunca superada. Mais do que missão, é obrigação.
A principal dificuldade é identificar o judeu, ele via de regra se esconde, se une em guetos, em escaramuças, não porque são perseguidos, mas porque seus mestres temem o diálogo e o serviço, e sob o discurso de sofrerem aberta perseguição, mantém o sinistro habito do sectarismo racial e religioso, pois sabem que o mandato de Cristo de convertê-los tem, é obvio, a proteção de Deus e a assistência do Espirito Santo.
O Cristão não tem o que temer nessa missão, ele será plenamente assistido pela Providência Divina. Erram aqueles que pensam que precisam ser expertos em doutrina bíblica, ou doutos na Lei, ou versados nas escrituras de resistência dos judeus. Nem mesmo ler o hebraico que esteve extinto na massa dos judeus desde o terceiro século antes de Cristo ate 1948. Nada disso é preciso, fosse preciso Jesus, não teria escolhido o pescador judeu, homem rude, o judeu Pedro (Céfhas) como o Apóstolo dos Judeus. O Cristianismo tem uma força intrínseca, uma força amparada na verdade que mina a teimosia, a dureza, o esforço hercúleo de domínio dos meios de comunicação que fazem as elites dos judeus para nos derrubar, desmerecer-nos, ou anular-nos, pois sabem que tal proximidade e abertura da “temática” libertam os hebreus de seu discurso perverso, os introduz, com a comparação dos fatos, e revela, a superioridade bíblica de Cristo, o Messias Prometido à Casa de David, detonando o escopo, o conjunto de preconceitos “religioso racial” do judaísmo. O Catolicismo, por exemplo, na sua mensagem universalista, rompe com o fundamentalismo hebraico pelas raízes. Ele restaura a promessa, devolvendo aos judeus o estatus perdido de videira verdadeira, mãe de tantas outras, recolocando no tempo, na Nova e Definitiva Aliança, introduzindo-os na Igreja de Pedro, 1o Papa e pescador Judeu, resgatando o sentido total e aperfeiçoado do monoteísmo hebraico e do código mosaico no seu contexto histórico vocacionado para a eternidade. A verdade é uma só, devemos procurá-los, identificá-los e pressioná-los com a caridade cristã, embora sejam eles partidários do Anticristo, focando nossas luzes sobre o seu espirito falsamente hermético, cabalístico, esotérico, demovendo-os do fanatismo territorial, da presunção racial da eleição, e introduzindo-os na harmonia universal do Cristianismo. Todo o movimento de perseguição aos judeus na história foi pensado, insuflado, e muitas vezes executado pelos judeus, de modo a mantê-los “purificados e unidos na ilusão messiânica do Anti Cristo” o messias judeu que virá desmentir a Cristo. Escrevam Cristãos, iluminem as trevas desse povo simples, sensível e inteligente, movido por homens orgulhosos e de dura cerviz. E escrevam, e verão quem persegue quem. Escrevam com retidão e entusiasmo, visando sempre à conversão dos judeus, e verão que a imprensa inteira entrará em convulsão.
Todos podem atacar o cristianismo, e ate mesmo defendê-lo, mas pelo contrário, ousar converter os judeus, como fez Cristo, (e morreu por isso) sendo ele mesmo judeu, filho de judia, circuncisado, leitor nas sinagogas e no Templo gerará um ataque epiléptico universal. Mas não se acovardem, é a missão, como diz Mateus 10,6... E é uma obrigação pastoral das mais elevadas. Retome a ação cristã, sem medo, o sucesso é garantido pelo próprio Cristo que tanto amamos. E a dialética daí advinda haverá de ser mais do que proselitismo, será verdadeira apologética, será verdadeira catequese. Pois basta, no meu entender, dizer aos judeus as palavras bíblicas de Cristo: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11, 28). É obvio que a “Terra Prometida”, do leite e do mel, tem sido como nos diz Osias Wurman presidente da CONIB, a terra do suor, do sangue e das lagrimas, e judeu algum, de qualquer origem há de querer isso, por isso creio que certamente “estais todos bem cansados e oprimidos”.
Wallace Requião de Mello e Silva.
A conversão dos judeus é obrigação dos cristãos.
Mas ide antes as ovelhas perdidas de Israel ( Mateus 10, 6)
A conversão dos judeus sempre foi missão dos cristãos, missão nunca superada. Mais do que missão, é obrigação.
A principal dificuldade é identificar o judeu, ele via de regra se esconde, se une em guetos, em escaramuças, não porque são perseguidos, mas porque seus mestres temem o diálogo e o serviço, e sob o discurso de sofrerem aberta perseguição, mantém o sinistro habito do sectarismo racial e religioso, pois sabem que o mandato de Cristo de convertê-los tem, é obvio, a proteção de Deus e a assistência do Espirito Santo.
O Cristão não tem o que temer nessa missão, ele será plenamente assistido pela Providência Divina. Erram aqueles que pensam que precisam ser expertos em doutrina bíblica, ou doutos na Lei, ou versados nas escrituras de resistência dos judeus. Nem mesmo ler o hebraico que esteve extinto na massa dos judeus desde o terceiro século antes de Cristo ate 1948. Nada disso é preciso, fosse preciso Jesus, não teria escolhido o pescador judeu, homem rude, o judeu Pedro (Céfhas) como o Apóstolo dos Judeus. O Cristianismo tem uma força intrínseca, uma força amparada na verdade que mina a teimosia, a dureza, o esforço hercúleo de domínio dos meios de comunicação que fazem as elites dos judeus para nos derrubar, desmerecer-nos, ou anular-nos, pois sabem que tal proximidade e abertura da “temática” libertam os hebreus de seu discurso perverso, os introduz, com a comparação dos fatos, e revela, a superioridade bíblica de Cristo, o Messias Prometido à Casa de David, detonando o escopo, o conjunto de preconceitos “religioso racial” do judaísmo. O Catolicismo, por exemplo, na sua mensagem universalista, rompe com o fundamentalismo hebraico pelas raízes. Ele restaura a promessa, devolvendo aos judeus o estatus perdido de videira verdadeira, mãe de tantas outras, recolocando no tempo, na Nova e Definitiva Aliança, introduzindo-os na Igreja de Pedro, 1o Papa e pescador Judeu, resgatando o sentido total e aperfeiçoado do monoteísmo hebraico e do código mosaico no seu contexto histórico vocacionado para a eternidade. A verdade é uma só, devemos procurá-los, identificá-los e pressioná-los com a caridade cristã, embora sejam eles partidários do Anticristo, focando nossas luzes sobre o seu espirito falsamente hermético, cabalístico, esotérico, demovendo-os do fanatismo territorial, da presunção racial da eleição, e introduzindo-os na harmonia universal do Cristianismo. Todo o movimento de perseguição aos judeus na história foi pensado, insuflado, e muitas vezes executado pelos judeus, de modo a mantê-los “purificados e unidos na ilusão messiânica do Anti Cristo” o messias judeu que virá desmentir a Cristo. Escrevam Cristãos, iluminem as trevas desse povo simples, sensível e inteligente, movido por homens orgulhosos e de dura cerviz. E escrevam, e verão quem persegue quem. Escrevam com retidão e entusiasmo, visando sempre à conversão dos judeus, e verão que a imprensa inteira entrará em convulsão.
Todos podem atacar o cristianismo, e ate mesmo defendê-lo, mas pelo contrário, ousar converter os judeus, como fez Cristo, (e morreu por isso) sendo ele mesmo judeu, filho de judia, circuncisado, leitor nas sinagogas e no Templo gerará um ataque epiléptico universal. Mas não se acovardem, é a missão, como diz Mateus 10,6... E é uma obrigação pastoral das mais elevadas. Retome a ação cristã, sem medo, o sucesso é garantido pelo próprio Cristo que tanto amamos. E a dialética daí advinda haverá de ser mais do que proselitismo, será verdadeira apologética, será verdadeira catequese. Pois basta, no meu entender, dizer aos judeus as palavras bíblicas de Cristo: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11, 28). É obvio que a “Terra Prometida”, do leite e do mel, tem sido como nos diz Osias Wurman presidente da CONIB, a terra do suor, do sangue e das lagrimas, e judeu algum, de qualquer origem há de querer isso, por isso creio que certamente “estais todos bem cansados e oprimidos”.
Wallace Requião de Mello e Silva.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
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