Optei pela vida.
Nesse dia internacional da mulher em 2008, o G 23 quer deixar um registro. Nós não buscamos culpados, nem queremos agravar as consciências, todavia nesse dia, queremos homenagear essas mulheres mártires, sim pequenas mulheres, que seriam meninas, mães, avós, profissionais liberais, professoras ou donas de casa, mas que foram abortadas.
Elas sofreram por assim dizer, de seus pais, vizinhos, “amigos e amigas” de seus progenitores, e “médicos”, e como vemos, e seus corpos numa lata de lixo comprovam eloqüentemente, uma cesura previa, e foram julgadas embora inocentes, sem crime algum, e condenadas à morte. Suas vidas foram censuradas. Elas foram rejeitadas.
Quando plantamos um grão de feijão não esperamos outra coisa senão um pé de feijão, quando plantamos milho, não esperamos outra coisa senão milho. Quando vemos uma coelha engravidar, não esperamos outra coisa que um coelhinho, assim, igualmente, de uma rata ou uma elefanta nada se espera senão um filhote de rata ou de elefante.
Dessa maneira, é estéril e falso, discutir se o óvulo humano fecundado é ou não um ser humano. É óbvio que é um ser humano em desenvolvimento desde a sua fecundação e suas primeiras divisões celulares. A cada segundo ou minuto que passa desenvolve-se ali um ser humano. Dessa fecundação não nascerá outra coisa que não seja um ser humano. Interromper essa vida é interromper a vida humana, na verdade interromper a vida humana tem um nome, chama-se homicídio. O aborto é homicídio.
Então, nesse dia internacional das mulheres, queremos homenagear essas mulheres mártires vítimas de homicídio e que foram assassinadas, fria e calculadamente, pelos seus parentes, pais, mães, avós, avôs, e muitos, jamais choraram por elas.
Não nos cabe julgar os motivos. Mas temos que fazer algo para parar esse genocídio.
O Secretário de Estado, Gilberto Martins, durante a festa de aniversário do governador, me disse, que o governador já o havia autorizado a anunciar em discurso, que o Novo Hospital Geral da Criança em Campo Largo, e os Centros de Atendimento a Mulher e a Criança se tornarão Hospital e Centros Pró Vida. O movimento Pró Vida é internacional. Se esse projeto se realizar, esse hospital ( em Campo Largo)será o Primeiro Hospital Publico Pró Vida do Brasil, ou seja, um hospital essencialmente contra o aborto, e o Estado, estará assim, ofertando recursos de diversos tipos às mulheres ou famílias que estejam pretendendo o aborto para que possam evitá-lo. Incluindo, se for o caso, programas de adoção.
Wallace Requião de Mello e Silva.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
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