Historias secretas da Terra de Santa Cruz
Antes de dar continuidade a
essa serie de artigos, para evitar acusações de anti semitismo , ou neonazismo quero
revelar algumas argumentações pelas quais eu decidi escreve-los. Primeiro não
existem nem o anti semitismo, nem o neonazismo, são tão irreais quanto o terceiro gênero na especie humana, e nós temos que destruir esse
vinculo que serve como justificativa para acobertar tantos erros.
Existe um dito popular que
diz: Falem mal falem bem, falem de mim. Isso quer dizer que há sempre um
aspecto positivo a ser colhido pelo protagonista, alvo, ou “vitima de nossos
comentários e artigos”. Segundo, vivemos em um tempo onde se defenda a
liberdade de expressão, a diversidade cultural e de pensamento, no entanto há
no mundo ocidental uma proibições tácita, falar de judeus sem elogia-los.
Terceiro, não falaremos sobre
o nazismo, pois foge de nosso objetivo, mas falaremos coisas sobre judeus no
Brasil colonial, apoiados em textos já publicados, assim sendo, para o inicio de nossos estudos
queremos citar, ou aconselhar alguns livros: O judeu no Brasil Colonial de
Rodolfo Garcia; Historia do Brasil de João Ribeiro; a obra de Solidônio Leite
Filho; e as obras de Heitor Furtado de
Mendonça; e de Horacio de Carvalho.
Quarto, o judeu troca de nome
e sobrenome, adotando sobrenomes de povos e culturas estrangeiras, desde a saída de Hur com Abrão. Existe na raça um prazer atávico pela
dissimulação de propósitos, defendido pelo povo hebreu como justificável pelas
perseguições sofridas. O que nunca se fala é o porquê dessa perseguições sem
fim. Costumam os judeus atribuir essas perseguições por motivação religiosas. Seria mesmo assim?
Quinto, Vera Cruz foi o
primeiro nome dado ao Brasil, o segundo foi Santa Cruz, e o terceiro Brasil. Portanto
num pais colonizado em tese por um povo
católico não teria motivo algum para mudar esses primeiros honrosos
nomes dados pelos seus descobridores, que homenageavam o Cristianismo, salvo se
um povo não cristão ( que pode ser o judeu ou a maçonaria) forçasse os acontecimentos para
muda-lo.
Se o leitor fizer isso, verá
que é com muita retidão e as melhores intenções históricas, e algumas lacunas
provocadas por desconhecimento de certo assuntos, que eu escrevo estes artigos,
embora superficiais.
O texto.
Na linguagem de computação
usamos a expressão: “Criar um ponto de restauração”. Nós não podemos nos perder
na noite dos tempos, em Gênesis por exemplo, ou na Irmandade textual
indiscutível de todos os povos como no caso de Noé (Noah) e seu filhos durante
o Dilúvio, do qual alguns cientistas ainda duvidam da possibilidade universal
do fenômeno,( seria um fenômeno local, quando muito) nem na universalidade (
para todos os povos) não racial da história da salvação ensinada por Jesus
Cristo pela qual por motivos raciais os judeus resistem.
Na verdade desde os tempos de
José do Egito os hebreus já adotavam nomes egípcios. Na Diáspora adotavam
costumes e nomes de outros povos, desenvolvendo uma enorme habilidade de
adaptação exterior e perseverança interior, assim como uma dissimulação de propósitos
habilidosa que se tornou caráter desse povo. Em Alexandria, no Egito, e em Creta ou Cartago tomavam nomes gregos, na
Índia tomavam nomes hindus, na Pérsia, nomes persas. No meio de árabes tomavam
nomes árabes, em tempos mais próximo dos
atuais, tomavam nomes idshe ou alemão na Alemanha, polonês
na Polônia, português em Portugal, italianos na Itália, espanhóis e arábicos na Espanha e húngaros , holandeses e romenos na Hungria, Holanda, Romênia, etc. A verdade é
uma só, os hebreus são dissimulados vivendo nas sombras em muitos aspectos
arquitetando objetivos religiosos e comerciais. Assim podemos encontrar no
inicio do cristianismo, os cripto - judeus, ou judeus ocultos, ou judaizantes
( como também foram chamados) no seio do cristianismo, ou melhor dizendo do judeu cristianismo, mas nunca esquecendo,
caro leitor, que Jesus, Maria, José e seus discípulos eram todos judeus. O cristianismo será então nosso ponto de restauração.
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