www.grupog23deoutubroblogspot.com
QUINTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 2010
O que é a pedofilia?
Pedofilia (um alerta aos pais permissivos e aos construtores de um erotismo “anti-vida”).
Delicado o tema, a pedofilia é homo erotismo.( o mais difícil tema em que me aventurei)
Farei, portanto, uma introdução ao tema pressupondo que você tenha lido em nosso Blog (grupog23. blogspot.com) outro texto, difícil, e com grandes possibilidades de aperfeiçoamento, titulado ”Ataques a pureza e a inocência”. Embora difícil, o texto cria, ali, toda uma linha de pensamento do autor.
Vou começar chamando a atenção para uma frase Bíblica que nos diz algo assim: Quando éramos crianças, pensávamos como crianças, e agíamos como crianças. E quando nos tornamos adultos, abandonamos o que era típico de crianças”. O que tiramos disso? Que lição há nessa frase? A lição é que há uma diferença fundamental entre os adultos e as crianças, (a qualidade do Julgamento, a percepção, e a sensibilidade) e isso é fundamental para pensar e entender o tema aqui proposto. ( pois estaremos falando em crianças enquanto vitimas de adultos)
Alguma leitura também é necessária. A Epistemologia Genética de Jean Piaget, por exemplo, nos mostrará que o pensar e perceber da criança obedece varias fases que as vão diferenciando. Ou seja, a criança não percebe como o adulto. Ler a grande Anne Anastasi em “Psicologia Diferencial” para se ter uma idéia das diferenciações experimentais da percepção e desenvolvimento do pensar e sentir infantil, o que reforça nossa tese, e a obra “Freud o Antipedagogo”, de Catherine Millot. Para se ter uma base critica do Pansexualismo freudiano. Está então montado o embasamento conceitual deste texto. ( enquanto consequencia psicológicas da violência)
Resta-nos ainda, ler o grande endocrinologista cristão, médico e padre, João Mohanna, que nos demonstrará que sob o ponto de vista dos hormônios sexuais, uma criança, pela imaturidade de suas glândulas, difere em muito e radicalmente de um adulto. ( a criança não tem “ sensações sexuais instintivas”. Ler ainda a Psicologia da Criança de Paul Cesari (Tradução de Pérola de Carvalho).
A “cerebração” é neologismo (cérebro+ação) que quer dizer que há uma progressiva descoberta ou amadurecimento, ou que existe um despertar seqüencial das funções cerebrais, portanto, como já dissemos, o pensar da criança não é o pensar do adulto, menos ainda, é o seu sentir no que diga respeito à sensualidade, e não poderá ser comparável como aos do adulto.
Resumindo, o sentir e o perceber sexual da criança não é igual ao do adulto, portanto a violência sexual sofrida pela criança é sentida e “cerebrada”, fixada na mente, de maneira diversa da interpretação adulta. A violência sentida pela criança é sentida como desamor, ou seja, se lhe batem, se lhe forçam a comer ou beber, se lhe impedem os movimentos, ou se lhe violam a integridade física, nada disso é sentido como sexo ou correlato ao sexo, pois isso é experiência inexistente na criança. Portanto sua base é a dor, não o prazer, muito menos o prazer sexual. A criança não tem prazer sexual. Essa a enorme violência do violador.
A maturidade sexual da criança é tardia, e aproxima-se da puberdade, numa evolução dos hormônios que resultam no aparecimento dos pelos pubianos. Na menina se anuncia na menarca (primeira menstruação), embora isso não corresponda ao total amadurecimento anatômico, afetivo, e ou sexual. Assim a precocidade da menarca não se traduz em maturidade sexual, mas se traduz em fertilidade.
Em momento nenhum estou defendendo a precocidade sexual, e sob o ponto de vista cristão, a maternidade de Maria (aos 17 anos) nós dá um índice, uma idade, uma marca, uma proposta adequada à maternidade, pois Deus não é um pedófilo. ( embora a nossa legislação não veja assim).
O que vimos até aqui, é que a criança não tem os hormônios sexuais, portanto não sente a sexualidade como um adulto. Na verdade a excitação dos genitais de um menino pequeno ou menina produz via de regra a dor, ou coceira pois sem a necessária maturidade cérebro-hormonal, e sem a maturidade anatômica, faz, nessa idade, da criança, um ser inadequado para experimentar e sentir a vida sexual.
Outra curiosidade, digna de nota, é que a cicatrização, a restauração óssea, e a cura emocional na criança, assim como sua capacidade de aprender é muito superior ao adulto, o que nos faz pensar nas “conseqüências psicológicas” da violência sexual sofrida pela criança, (que como toda e qualquer violência é memorizada segundo os diversos estágios de desenvolvimento do julgamento infantil), todavia, é sempre absurda, covarde, inadequada, abusiva, e dolorosa, porém é auto-restaurável, ou seja, há esperança. (exceto quando atenta contra a vida).
Se você é prudente no entender, eu apenas estou afirmando que a violência sexual sofrida pela criança é superável, e até, dependendo do estagio de sua cerebração não deixou vestígios em sua memória. Nada disso diminui a gravidade moral do ato por parte do violador.
Uma criança que tem por habito manipular os genitais tem coceira, não prazeres sexuais. Coceira do ureter, coceira da glande ainda envolta no prepúcio, e na menina, selada pela virgindade, coceira da acidez da urina e da imaturidade do clitóris. Etc.
Assim a puberdade (de púbis, pelos) é a fronteira entre a imaturidade hormonal e o inicio da maturidade sexual. Na mulher, a prontidão, porém não a maturidade anatômica, aparece com a primeira menstruação. Ou seja, o sinal da menstruação anuncia a maturidade hormonal, não a maturação completa do corpo. Tanto é, que a precocidade sexual torna os homens e mulheres pequenos, pois modifica o andamento do equilíbrio hormonal que o levará a plenitude do crescimento. Os hormônios do companheiro sexual interrompem digamos o “ fluxo” de crescimento.
Assim, vamos agora percorrer a etimologia das palavras. Paidos, do grego quer dizer criança. Gogo, do grego, quer dizer: “o que ensina”. Então teremos a palavra Pedagogo. Filos, também do Grego quer dizer amigo, unido, companheiro. Então temos a palavra paidos+filo, pedófilo. O sentido original do termo não tinha conotação sexual. Ora, mas Herastes do Grego quer dizer amor sexual. Então paidos+ herastes, nos dá pederasta, esse sim, no seu sentido original, nos fala de amor sexual pelas crianças. Assim Paidos+gogo, quer dizer o que ensina as crianças. Pedófilo, o que é “amigo” das crianças, companheiro habitual, (babás, por exemplo, cujo termo vem de baba, avó) e paidos + herastes (pederasta em português) o que tem amor sexual pelas crianças. Atenção para o detalhe: Pederasta sempre foi na língua portuguesa sinônimo de viado, homossexual, pederasta. Portanto esta clara, em principio, a homossexualidade “etimológica” da palavra. A origem etimológica da palavra nos indica o homossensualismo.
A pederastia também chamada sodomia, é a sensualidade anti-vida, ou seja, é o desvio cabal da orientação funcional e instintiva do sexo, muito estudada por Leon Michaux em sua obra “Les Troubles Du Caractèr” no capitulo sobre as perversões instintivas que corrompem o instinto sexual.
Ele nos diz:
A) instinto de conservação,
B) o instinto de reprodução e
C) o instinto de associação.
O pederasta (e a lésbica) é autor passivo ou ativo de abuso sexual (ab+ uso = mau uso do sexo) explicito ou implícito e vitima da corrupção do instinto. Assim o pedófilo, o pederasta, e a lésbica são homos sensuais de tendência (homo eróticos), (embora às vezes com aparência de heteros sexualidade) com desvio nada sutis no campo sexual do objeto e do “Tempo”. O pedófilo é um individuo reverso, regressivo, covarde, um indivíduo que não quer crescer, que refuga, que retorna, que involui, que regride, ataca o impotente (o inocente), por não ser capaz de assumir a competitividade dos potentes, dos adultos, dos maduros e responsáveis no seu comportamento sexual. Ora a regressão é inversão. É um invertido, em diversos aspectos.
Dois grandes autores, considerados clássicos, pouco estudados ate agora, são: Haverlock Ellis (Estude de Psycologie Sexuaelle) e Hirchefeld em (Sexualpathology). Ora, esses dois autores fizeram clássicos e detalhados estudos dos desvios sexuais.
São eles: Anomalias de grau:
1) Anomalias de grau, ou seja, exaltação do instinto sexual (ninfomania e safismo) e a diminuição ou abolição da apetência genésica (como frieza feminina e impotência masculina). Na outra ponta, as anomalias de natureza, dividida em:
1) Perversões : As perversões: onanismo (masturbação compulsiva) Fetichismo; Exibicionismo; Sadismo; Masoquismo: Necrofilia; Bestialidade e Incesto.
2) Inversões:
As inversões do instinto: de tempo ( idade do objeto), com ou sem homossexualidade (pederastia ou pedofilia) e Geronto filia (amor sexual aos velhos com ou sem homossexualismo). A inversão de objeto: o homossensualismo masculino ou feminino, entendido como Safismo e Tribatismo, e ainda a bestialidade (sexo com animais).
Importante também, assinalar os chamados desvios de julgamento.
Vou tentar uma imagem, embora não plenamente cientifica, nem totalmente desenvolvida, mas eu a uso com apelo didático para facilitar a compreensão.
Imaginem uma régua de 15 centímetros. Cada centímetro corresponde a um ano de evolução de uma criança. De zero a um, a vida intra-uterina, de um a dois, o primeiro ano de vida extra-uterina, até o décimo quinto ano que se completaria no 16º centímetro. Qualquer observador deste gráfico que fizemos, reconhece a criança, o ser humano em desenvolvimento desde sua concepção.
Embora os comportamentos, as ações e as reações sejam muito distintas em cada fase. Se entregamos um punhado de porcas e parafusos para essas crianças, do primeiro ano de vida ate o décimo quinto ano, veremos as mais diferentes reações, características de cada fase, a incorporação, a classificação, a descoberta de funções e finalidades, a abstração. Ou seja, mal comparando, a criancinha espalhará ou levara a boca. Outra, pouco mais amadurecida, classificará em grupos por semelhança, outra mais desenvolvida descobrira relações entre porcas e parafusos, outra pouco mais desenvolvida descobrira sutilezas, com subclasses, como parafusos e porcas pequenas, ou rosca grossa e rosca fina, outro descobrira funções, outro ainda fará abstrações, imaginara usos, deduzirá conceitos, abstrairá materiais etc. Ora, as crianças em etapas, vão se diferenciando aos poucos, os meninos das meninas, as meninas e meninos pequenos, dos maiores, e os diferenciará com o tempo, as crianças dos adultos, descobrirá funções e relações adequadas, finalidades. O adulto é a criança desenvolvida, e a falha grave no desenvolvimento da criança resultara num adulto com seqüela.
Continuando, a criança abstrairá usos e relações, preverá conseqüências, assim será até a maturidade mental média do adulto. Se nós observarmos graves alterações dessas funções de julgamento, poderemos nos perguntar: Estamos diante de um retardo mental? De alguma grave seqüela no processo de cerebração? Diante de alteração grave do julgamento por embriagues de droga ou álcool, pelo envenenamento endógeno ( psicose tóxica hormonal), diante de lesões cerebrais, diante de morte de tecidos cerebrais por febre, falta de oxigenação, defeito congênito, alteração do julgamento por doença Iatrogênica ( uso irresponsável de hormônios artificiais ou naturais na gravidez ou fase de desenvolvimento). Ou estamos diante de alteração de julgamento pós-traumática; pós-infecciosa; demência episódicas; decências psicógenas. Ou ainda algo como um herpes cerebral, por exemplo, ou uma cisticercose cerebral, ou um tumor de hipófise. Ou seja, quando um indivíduo apresenta alterações de julgamento que o torna incapaz de diferenciar a inadequação dos sexos, das idades sexuais, das funcionalidades sexuais, da adequação anatômica, estamos diante de um quadro grave de psicogênese, ou de demência (desestruturação do julgamento). Assim, Leon Micheaux, completa seu trabalho com o estudo pormenorizado das perversões nos fatores hereditários e adquiridos nas perversões sexuais, subdividindo-as em:
Perversões instintivas e constitucionais;
e perversões instintivas e reflexos condicionados.
Enfim, um quadro de inversão sexual, é um quadro patogênico, quer queiramos quer não, pois a inversão sexual pode dirigir-se, para pessoas do mesmo sexo, para o vicio de promiscuidade, para crianças de sexo diferente ou do mesmo sexo, para velhos de sexo diferente ou mesmo sexo, para objetos, animais, cadáveres, etc. Todos esses desvios tem uma origem comum, o medo atávico da fertilidade.
Para terminar esse texto que nada mais é que uma introdução ao tema, eu quero falar algo sobre a violência.
Violência vem de violar, lesar radicalmente a integridade física, moral ou sexual (o que é origem no mesmo radical) de vitima impotente, incapaz de defesa equitativa ou à altura do ataque sofrido, cuja liberdade, e julgamento, esta prejudicada e que pode, também, atentar contra a vida. O aborto, nesse sentido, no estudo de Leon Micheaux, é uma violência de cunho sexual (contra a procriação, cuja via natural, é o sexo, caindo nas perversões do instinto de conservação, também na perversão do instinto de reprodução, e do instinto de associação) e é violência contra a vida e contra a criança. O aborto é violência sexual contratada (o aborto viola a mãe anestesiada, rompe a sua integridade física artificialmente, paralisa toda a sua produção hormonal em andamento e mata a criança em seu seio)
O aborto mata a criança. Viola a mãe e a criança, e é um desvio de cunho sexual. Porque a criança é o fruto do sexo. Quando matamos a criança estamos dizendo que queremos sexo estéril, sem seus frutos, sem suas responsabilidades, ora estamos dizendo não para nós mesmos, pois nascemos do sexo, e fomo frutos dele.
O estupro igualmente é uma violência contra a integridade sexual, e na criança, é tão grave como a surra, a lesão corporal, o homicídio, Sado+herástes ( amor sexual sádico). Termino aqui essa introdução, pedindo ao interessado que leia os títulos acima, (ou abaixo mais raros) de modo a entender que a criança não tem opção, nem escolha, quando sofre a violência contra a sua integridade física, (no aborto e na pedofilia) ou agressão física sexual, seja ela pelos maus tratos físicos e morais. Seja ela pelo abuso sexual explicito. Seja pelo atentado contra a sua vida.
O homo erotismo é pederastia, e a pederastia ( amor sexual às crianças) é homo erotismo com desvio de objeto e tempo ( idade do objeto). Não há nada de romântico nisso. Há sim grande preocupação. Assim como o vicio tem história familiar, assim também o homo erotismo, tem história familiar de regressão e inversão de valores fundamentais, necessitando estudos nas famílias regressivas ( hábitos inconfesso) e inversoras do sexo, assim como, o por quê de nossa sociedade estar se tomando regressiva e inversora do sexo. A nossa Sociedade esta se tornado sensual e anti-Vida. Nós estamos violando as crianças ao não querê-las como filhos, estamos rejeitando e maculando logo elas, que são os frutos da vida. Nós queremos a sensualidade sem limites, e violamos o fruto do amor.
Também são considerados clássicos do estudo do homo e hetero erotismo com desvio de objeto e idade do objeto (crianças), os seguintes autores: Westefhal; Krafft-Ebing; Moll; Tarnowasky; Chevalier; Raffalovich e Maranhon.
Wallace Requião de Mello e Silva. (Psicólogo).
O autor é Psicólogo.
Para o G 23 de Outubro.
www.psicologiadocaboaoarabo.blogspot.comwww.g23hi.blogspot.comwww.G23videospoliticos.blogspot.comwww.grupog23.blogspot.comwww.G23deoutubro.blogspot.comwww.grupoG23deoutubro.blogspot.comwww.G23blindagem.com
Delicado o tema, a pedofilia é homo erotismo.( o mais difícil tema em que me aventurei)
Farei, portanto, uma introdução ao tema pressupondo que você tenha lido em nosso Blog (grupog23. blogspot.com) outro texto, difícil, e com grandes possibilidades de aperfeiçoamento, titulado ”Ataques a pureza e a inocência”. Embora difícil, o texto cria, ali, toda uma linha de pensamento do autor.
Vou começar chamando a atenção para uma frase Bíblica que nos diz algo assim: Quando éramos crianças, pensávamos como crianças, e agíamos como crianças. E quando nos tornamos adultos, abandonamos o que era típico de crianças”. O que tiramos disso? Que lição há nessa frase? A lição é que há uma diferença fundamental entre os adultos e as crianças, (a qualidade do Julgamento, a percepção, e a sensibilidade) e isso é fundamental para pensar e entender o tema aqui proposto. ( pois estaremos falando em crianças enquanto vitimas de adultos)
Alguma leitura também é necessária. A Epistemologia Genética de Jean Piaget, por exemplo, nos mostrará que o pensar e perceber da criança obedece varias fases que as vão diferenciando. Ou seja, a criança não percebe como o adulto. Ler a grande Anne Anastasi em “Psicologia Diferencial” para se ter uma idéia das diferenciações experimentais da percepção e desenvolvimento do pensar e sentir infantil, o que reforça nossa tese, e a obra “Freud o Antipedagogo”, de Catherine Millot. Para se ter uma base critica do Pansexualismo freudiano. Está então montado o embasamento conceitual deste texto. ( enquanto consequencia psicológicas da violência)
Resta-nos ainda, ler o grande endocrinologista cristão, médico e padre, João Mohanna, que nos demonstrará que sob o ponto de vista dos hormônios sexuais, uma criança, pela imaturidade de suas glândulas, difere em muito e radicalmente de um adulto. ( a criança não tem “ sensações sexuais instintivas”. Ler ainda a Psicologia da Criança de Paul Cesari (Tradução de Pérola de Carvalho).
A “cerebração” é neologismo (cérebro+ação) que quer dizer que há uma progressiva descoberta ou amadurecimento, ou que existe um despertar seqüencial das funções cerebrais, portanto, como já dissemos, o pensar da criança não é o pensar do adulto, menos ainda, é o seu sentir no que diga respeito à sensualidade, e não poderá ser comparável como aos do adulto.
Resumindo, o sentir e o perceber sexual da criança não é igual ao do adulto, portanto a violência sexual sofrida pela criança é sentida e “cerebrada”, fixada na mente, de maneira diversa da interpretação adulta. A violência sentida pela criança é sentida como desamor, ou seja, se lhe batem, se lhe forçam a comer ou beber, se lhe impedem os movimentos, ou se lhe violam a integridade física, nada disso é sentido como sexo ou correlato ao sexo, pois isso é experiência inexistente na criança. Portanto sua base é a dor, não o prazer, muito menos o prazer sexual. A criança não tem prazer sexual. Essa a enorme violência do violador.
A maturidade sexual da criança é tardia, e aproxima-se da puberdade, numa evolução dos hormônios que resultam no aparecimento dos pelos pubianos. Na menina se anuncia na menarca (primeira menstruação), embora isso não corresponda ao total amadurecimento anatômico, afetivo, e ou sexual. Assim a precocidade da menarca não se traduz em maturidade sexual, mas se traduz em fertilidade.
Em momento nenhum estou defendendo a precocidade sexual, e sob o ponto de vista cristão, a maternidade de Maria (aos 17 anos) nós dá um índice, uma idade, uma marca, uma proposta adequada à maternidade, pois Deus não é um pedófilo. ( embora a nossa legislação não veja assim).
O que vimos até aqui, é que a criança não tem os hormônios sexuais, portanto não sente a sexualidade como um adulto. Na verdade a excitação dos genitais de um menino pequeno ou menina produz via de regra a dor, ou coceira pois sem a necessária maturidade cérebro-hormonal, e sem a maturidade anatômica, faz, nessa idade, da criança, um ser inadequado para experimentar e sentir a vida sexual.
Outra curiosidade, digna de nota, é que a cicatrização, a restauração óssea, e a cura emocional na criança, assim como sua capacidade de aprender é muito superior ao adulto, o que nos faz pensar nas “conseqüências psicológicas” da violência sexual sofrida pela criança, (que como toda e qualquer violência é memorizada segundo os diversos estágios de desenvolvimento do julgamento infantil), todavia, é sempre absurda, covarde, inadequada, abusiva, e dolorosa, porém é auto-restaurável, ou seja, há esperança. (exceto quando atenta contra a vida).
Se você é prudente no entender, eu apenas estou afirmando que a violência sexual sofrida pela criança é superável, e até, dependendo do estagio de sua cerebração não deixou vestígios em sua memória. Nada disso diminui a gravidade moral do ato por parte do violador.
Uma criança que tem por habito manipular os genitais tem coceira, não prazeres sexuais. Coceira do ureter, coceira da glande ainda envolta no prepúcio, e na menina, selada pela virgindade, coceira da acidez da urina e da imaturidade do clitóris. Etc.
Assim a puberdade (de púbis, pelos) é a fronteira entre a imaturidade hormonal e o inicio da maturidade sexual. Na mulher, a prontidão, porém não a maturidade anatômica, aparece com a primeira menstruação. Ou seja, o sinal da menstruação anuncia a maturidade hormonal, não a maturação completa do corpo. Tanto é, que a precocidade sexual torna os homens e mulheres pequenos, pois modifica o andamento do equilíbrio hormonal que o levará a plenitude do crescimento. Os hormônios do companheiro sexual interrompem digamos o “ fluxo” de crescimento.
Assim, vamos agora percorrer a etimologia das palavras. Paidos, do grego quer dizer criança. Gogo, do grego, quer dizer: “o que ensina”. Então teremos a palavra Pedagogo. Filos, também do Grego quer dizer amigo, unido, companheiro. Então temos a palavra paidos+filo, pedófilo. O sentido original do termo não tinha conotação sexual. Ora, mas Herastes do Grego quer dizer amor sexual. Então paidos+ herastes, nos dá pederasta, esse sim, no seu sentido original, nos fala de amor sexual pelas crianças. Assim Paidos+gogo, quer dizer o que ensina as crianças. Pedófilo, o que é “amigo” das crianças, companheiro habitual, (babás, por exemplo, cujo termo vem de baba, avó) e paidos + herastes (pederasta em português) o que tem amor sexual pelas crianças. Atenção para o detalhe: Pederasta sempre foi na língua portuguesa sinônimo de viado, homossexual, pederasta. Portanto esta clara, em principio, a homossexualidade “etimológica” da palavra. A origem etimológica da palavra nos indica o homossensualismo.
A pederastia também chamada sodomia, é a sensualidade anti-vida, ou seja, é o desvio cabal da orientação funcional e instintiva do sexo, muito estudada por Leon Michaux em sua obra “Les Troubles Du Caractèr” no capitulo sobre as perversões instintivas que corrompem o instinto sexual.
Ele nos diz:
A) instinto de conservação,
B) o instinto de reprodução e
C) o instinto de associação.
O pederasta (e a lésbica) é autor passivo ou ativo de abuso sexual (ab+ uso = mau uso do sexo) explicito ou implícito e vitima da corrupção do instinto. Assim o pedófilo, o pederasta, e a lésbica são homos sensuais de tendência (homo eróticos), (embora às vezes com aparência de heteros sexualidade) com desvio nada sutis no campo sexual do objeto e do “Tempo”. O pedófilo é um individuo reverso, regressivo, covarde, um indivíduo que não quer crescer, que refuga, que retorna, que involui, que regride, ataca o impotente (o inocente), por não ser capaz de assumir a competitividade dos potentes, dos adultos, dos maduros e responsáveis no seu comportamento sexual. Ora a regressão é inversão. É um invertido, em diversos aspectos.
Dois grandes autores, considerados clássicos, pouco estudados ate agora, são: Haverlock Ellis (Estude de Psycologie Sexuaelle) e Hirchefeld em (Sexualpathology). Ora, esses dois autores fizeram clássicos e detalhados estudos dos desvios sexuais.
São eles: Anomalias de grau:
1) Anomalias de grau, ou seja, exaltação do instinto sexual (ninfomania e safismo) e a diminuição ou abolição da apetência genésica (como frieza feminina e impotência masculina). Na outra ponta, as anomalias de natureza, dividida em:
1) Perversões : As perversões: onanismo (masturbação compulsiva) Fetichismo; Exibicionismo; Sadismo; Masoquismo: Necrofilia; Bestialidade e Incesto.
2) Inversões:
As inversões do instinto: de tempo ( idade do objeto), com ou sem homossexualidade (pederastia ou pedofilia) e Geronto filia (amor sexual aos velhos com ou sem homossexualismo). A inversão de objeto: o homossensualismo masculino ou feminino, entendido como Safismo e Tribatismo, e ainda a bestialidade (sexo com animais).
Importante também, assinalar os chamados desvios de julgamento.
Vou tentar uma imagem, embora não plenamente cientifica, nem totalmente desenvolvida, mas eu a uso com apelo didático para facilitar a compreensão.
Imaginem uma régua de 15 centímetros. Cada centímetro corresponde a um ano de evolução de uma criança. De zero a um, a vida intra-uterina, de um a dois, o primeiro ano de vida extra-uterina, até o décimo quinto ano que se completaria no 16º centímetro. Qualquer observador deste gráfico que fizemos, reconhece a criança, o ser humano em desenvolvimento desde sua concepção.
Embora os comportamentos, as ações e as reações sejam muito distintas em cada fase. Se entregamos um punhado de porcas e parafusos para essas crianças, do primeiro ano de vida ate o décimo quinto ano, veremos as mais diferentes reações, características de cada fase, a incorporação, a classificação, a descoberta de funções e finalidades, a abstração. Ou seja, mal comparando, a criancinha espalhará ou levara a boca. Outra, pouco mais amadurecida, classificará em grupos por semelhança, outra mais desenvolvida descobrira relações entre porcas e parafusos, outra pouco mais desenvolvida descobrira sutilezas, com subclasses, como parafusos e porcas pequenas, ou rosca grossa e rosca fina, outro descobrira funções, outro ainda fará abstrações, imaginara usos, deduzirá conceitos, abstrairá materiais etc. Ora, as crianças em etapas, vão se diferenciando aos poucos, os meninos das meninas, as meninas e meninos pequenos, dos maiores, e os diferenciará com o tempo, as crianças dos adultos, descobrirá funções e relações adequadas, finalidades. O adulto é a criança desenvolvida, e a falha grave no desenvolvimento da criança resultara num adulto com seqüela.
Continuando, a criança abstrairá usos e relações, preverá conseqüências, assim será até a maturidade mental média do adulto. Se nós observarmos graves alterações dessas funções de julgamento, poderemos nos perguntar: Estamos diante de um retardo mental? De alguma grave seqüela no processo de cerebração? Diante de alteração grave do julgamento por embriagues de droga ou álcool, pelo envenenamento endógeno ( psicose tóxica hormonal), diante de lesões cerebrais, diante de morte de tecidos cerebrais por febre, falta de oxigenação, defeito congênito, alteração do julgamento por doença Iatrogênica ( uso irresponsável de hormônios artificiais ou naturais na gravidez ou fase de desenvolvimento). Ou estamos diante de alteração de julgamento pós-traumática; pós-infecciosa; demência episódicas; decências psicógenas. Ou ainda algo como um herpes cerebral, por exemplo, ou uma cisticercose cerebral, ou um tumor de hipófise. Ou seja, quando um indivíduo apresenta alterações de julgamento que o torna incapaz de diferenciar a inadequação dos sexos, das idades sexuais, das funcionalidades sexuais, da adequação anatômica, estamos diante de um quadro grave de psicogênese, ou de demência (desestruturação do julgamento). Assim, Leon Micheaux, completa seu trabalho com o estudo pormenorizado das perversões nos fatores hereditários e adquiridos nas perversões sexuais, subdividindo-as em:
Perversões instintivas e constitucionais;
e perversões instintivas e reflexos condicionados.
Enfim, um quadro de inversão sexual, é um quadro patogênico, quer queiramos quer não, pois a inversão sexual pode dirigir-se, para pessoas do mesmo sexo, para o vicio de promiscuidade, para crianças de sexo diferente ou do mesmo sexo, para velhos de sexo diferente ou mesmo sexo, para objetos, animais, cadáveres, etc. Todos esses desvios tem uma origem comum, o medo atávico da fertilidade.
Para terminar esse texto que nada mais é que uma introdução ao tema, eu quero falar algo sobre a violência.
Violência vem de violar, lesar radicalmente a integridade física, moral ou sexual (o que é origem no mesmo radical) de vitima impotente, incapaz de defesa equitativa ou à altura do ataque sofrido, cuja liberdade, e julgamento, esta prejudicada e que pode, também, atentar contra a vida. O aborto, nesse sentido, no estudo de Leon Micheaux, é uma violência de cunho sexual (contra a procriação, cuja via natural, é o sexo, caindo nas perversões do instinto de conservação, também na perversão do instinto de reprodução, e do instinto de associação) e é violência contra a vida e contra a criança. O aborto é violência sexual contratada (o aborto viola a mãe anestesiada, rompe a sua integridade física artificialmente, paralisa toda a sua produção hormonal em andamento e mata a criança em seu seio)
O aborto mata a criança. Viola a mãe e a criança, e é um desvio de cunho sexual. Porque a criança é o fruto do sexo. Quando matamos a criança estamos dizendo que queremos sexo estéril, sem seus frutos, sem suas responsabilidades, ora estamos dizendo não para nós mesmos, pois nascemos do sexo, e fomo frutos dele.
O estupro igualmente é uma violência contra a integridade sexual, e na criança, é tão grave como a surra, a lesão corporal, o homicídio, Sado+herástes ( amor sexual sádico). Termino aqui essa introdução, pedindo ao interessado que leia os títulos acima, (ou abaixo mais raros) de modo a entender que a criança não tem opção, nem escolha, quando sofre a violência contra a sua integridade física, (no aborto e na pedofilia) ou agressão física sexual, seja ela pelos maus tratos físicos e morais. Seja ela pelo abuso sexual explicito. Seja pelo atentado contra a sua vida.
O homo erotismo é pederastia, e a pederastia ( amor sexual às crianças) é homo erotismo com desvio de objeto e tempo ( idade do objeto). Não há nada de romântico nisso. Há sim grande preocupação. Assim como o vicio tem história familiar, assim também o homo erotismo, tem história familiar de regressão e inversão de valores fundamentais, necessitando estudos nas famílias regressivas ( hábitos inconfesso) e inversoras do sexo, assim como, o por quê de nossa sociedade estar se tomando regressiva e inversora do sexo. A nossa Sociedade esta se tornado sensual e anti-Vida. Nós estamos violando as crianças ao não querê-las como filhos, estamos rejeitando e maculando logo elas, que são os frutos da vida. Nós queremos a sensualidade sem limites, e violamos o fruto do amor.
Também são considerados clássicos do estudo do homo e hetero erotismo com desvio de objeto e idade do objeto (crianças), os seguintes autores: Westefhal; Krafft-Ebing; Moll; Tarnowasky; Chevalier; Raffalovich e Maranhon.
Wallace Requião de Mello e Silva. (Psicólogo).
O autor é Psicólogo.
Para o G 23 de Outubro.
www.psicologiadocaboaoarabo.blogspot.comwww.g23hi.blogspot.comwww.G23videospoliticos.blogspot.comwww.grupog23.blogspot.comwww.G23deoutubro.blogspot.comwww.grupoG23deoutubro.blogspot.comwww.G23blindagem.com
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário. Obrigado pela visita.