Um tempo que voltará.
Houve um tempo em que as
freiras eram e se sentiam esposas de Cristo. Iniciavam suas orações com um “meu
querido esposo, meu amor, meu marido”. Terminavam suas orações com uma delicada
declaração de amor. Assim respeitavam sua sogra e modelo, Maria Santíssima, com
quem se aconselhavam; amavam e temiam Deus Pai, seu sogro. Contemplavam São
José, seu sogro postiço como mestre do cuidado, do trabalho e do silêncio.
Contemplavam a ação do Espírito Santo como espírito santificador, comunicador,
unificador e vivificador dessa familiaridade santa. Ouviam e falavam com o
coração, e assim como esposas geravam inúmeros filhos para a Igreja. Era essa a
verdadeira Sagrada Família.
Mas veio a modernidade, Jesus
tornou-se amigo, igual, nada sobrenatural. Uniram-se as freiras em uma
irmandade nivelada por baixo, cheia de afazeres sociais, cheias de modernas
pedagogias, de liberdades, de revoltas. Sufocaram Maria em seus corações e se
tornaram Martas, afoitas e reclamantes, distantes da santa castidade que lhes
exigia a dignidade de serem rainhas, e participantes da Sagrada Família. As
mais perversas dizendo que todos nós somos outros Cristos, se enchem de
cuidados por outros homens, e ainda que não cometam atos impuros enchem seus
corações de impurezas, pois voluntariamente perderam a companhia intima do
ESPOSO; Todavia esse tempo voltará!
Wallace Requião de Mello e
Silva, para o G 23.
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário. Obrigado pela visita.