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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

UMA CRISE CONSTRUÍDA.

UMA CRISE CONSTRUÍDA.
Em toda minha longa vida eu nunca vi o povo brasileiro debaixo de uma tão grande manipulação da opinião publica.
Assistimos uma crise minuciosamente construída. Tão construída que ganhamos até uma pagina inteira no “Financial Times”. As crises da Somália, de Biafra nunca conseguiram este status.
A crise não é gerada pelos políticos, muito menos pela sua corrupção * ou pela corrupção do povo brasileiro, estes são apenas os bodes expiatórios, a crise é gerada pelo sistema financeiro internacional. A CRISE NÃO É FRUTO DAS ATITUDES FINACEIRAS DOS GOVERNOS, ela é fruto de estudos pormenorizados dos objetivos do sistema financeiro internacional. Esse ou aquele governante está sempre ao sabor desses interesses maiores de domínio. Enquanto imaginamos que o afastamento da Dilma da presidência da republica resolveria o problema, o que é absolutamente falso vemos a decomposição do tecido fundiário brasileiro com venda de terras a estrangeiros colocando em risco nossa soberania. Observamos trocas de garimpos entre mineradoras estrangeiras, trocas comerciais sobre riquezas não renováveis, negociando um subsolo que constitucionalmente pertence à União, ou seja, aos brasileiros. Vemos estratégicos aumentos em serviços como água e luz, e impostos vários pressionados pelo sistema, sem que o assalariado tenha a mínima possibilidade de aumento de ganho. Isso provoca uma necessidade de recorrer a credito, e uma vez inadimplentes, nós brasileiros já não somos donos de nosso nariz. Entendam isso pelo amor de Deus. Essa pressão é proposital, estudada, para dar a impressão de que precisamos de mudanças políticas e estruturais no Brasil. De que precisamos de tutela. Mas todas as vezes que fazemos essas opções e “concessões” (ver caso de Fernando Henrique Cardoso na questão das águas territoriais Brasileiras) mais se agrava e aprofunda-se a exploração dos assalariados. Jamais se pressiona os bancos. Jamais se pressiona grandes indústrias que tem isenções fiscais de 25 ou 30 anos. Jamais fazemos as contas da imensidão de toneladas em natura ou beneficiadas de matéria prima não renovável que deixam o país sem a justa contra partida. Nada se fala que se prepara no escândalo à venda da Petrobras, apenas se prepara à opinião publica no convencimento de que “Não era mais possível gerir essa estatal” (na verdade empresa mista e a maior empresa do Brasil, cuja fundação custou a vida a Getulio Vargas).
Todo o trabalho de duzentos milhões de pessoas não tem valor algum,( principalmente sob o ponto de vista do salário individual) nem mesmo nosso subsolo tem valor, ou nossas centenas de milhões de toneladas de grãos, sequer são capazes de matar a fome de milhões de brasileiros marginalizados, pois temos que exportar tudo para equilibrar a balança comercial, dizem, não produzimos para nós; valor, valor mesmo, só tem o capital estrangeiro emprestado a juros exorbitantes, ou as sementes estrangeiras sob patente, e cinicamente nos dizem: de que valem riquezas no subsolo se não temos capital para explorá-las:  pois o controle estrangeiro sobre o país, a sua opinião e sua economia, dizem, é o único capaz de solucionar os problemas brasileiros, o que é o mesmo que dizer: “Estamos comprando o país com a inadimplência do povo e a ganância cega das elites”.
Outros em coro subserviente: dizem: “O que fazer se o país nunca foi nosso?
E eu respondo: apropriar-se do que é nosso, isso chama-se nacionalismo.


G 23.



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