Eletrificação.
O assunto é muito especializado. Complexo. Não pretendo polemizar com técnicos, mas aproveitar a oportunidade para discorrer para leigos como eu, algo de verdadeiramente esclarecedor sobre o processo de eletrificação em nosso estado, sua prudente e necessária estatização e o grave problema da privatização da COPEL. Espero dos técnicos que concordarem com minha opinião subsídios, dos críticos as críticas leais. Que tomem da pena e escrevam para os jornais, o assunto é de interesse publico.
Ambiente histórico.
Benjamim Francklin, por muitos reconhecido como pai dos estudos sobre a eletricidade viveu entre 1706 e 1790. Alessandro Volta descobridor e inventor da pilha elétrica viveu entre 1745 e 1827. Nícolo Tesla descobridor da corrente alternada viveu por volta de 1888 e finalmente Tomas Alva Edison o inventor da lâmpada viveu entre 1847 e 1931. Esses homens são o principio, o inicio do fenômeno da eletrificação. Sem eles nada do que conhecemos no campo da eletricidade seria possível. De lá para cá se passaram pouco mais de dois séculos. Como vemos a eletricidade mudou o mundo em 200 anos.
A Eletricidade no contexto energético.
Modernamente dividimos as fontes energéticas em renováveis e não renováveis, ou seja, aquelas tendentes ao esgotamento mundial, e aquela renováveis pela natureza. Com o advento da consciência ecológica as fontes energéticas puderam também ser subdivididas em poluentes e não poluentes. O petróleo e seus derivados, o gás natural, o carvão mineral e a energia atômica são fontes não renováveis tendentes ao esgotamento e cada qual possui seu alto índice de poluição. Das renováveis como o carvão vegetal, o álcool e a eletricidade gerada pelo potencial hídrico, a ultima é a menos poluente e a mais eficiente. É claro que a eletricidade pode ser também gerada como produto de fissão nuclear, como produto de maquinas a vapor, a óleo diesel ou outros derivados de petróleo, carvão mineral e ate mesmo álcool. Porém a maior viabilidade e maior potência de geração a baixo custo relativo, segurança e baixos níveis de poluição esta, justamente na Hidroelétrica. A eletricidade por ser renovável parece ser a promessa e o índice de desenvolvimento do futuro. Todavia esse tipo de geração de Eletricidade depende do potencial hídrico, e nesse sentido o Brasil possui um dos maiores potenciais inventariados no mundo.
Segunda Guerra Mundial
Após a Segunda Guerra Mundial o mundo desperta para o problema energético, e as nações percebem claramente a sua dependência ao potencial energético utilizável. Descobre-se não só a necessidade de reservas estratégicas como também a necessária liberdade de utilização destes recursos, o que representa, sem duvida, uma questão de soberania sobre o uso do potencial energético limitado pelas fronteiras geográficas e políticas. Não basta que o país aliado tenha um potencial utilizável, mas é preciso criar mecanismo de domínio, territorial, comercial ou diplomático. As fronteiras surgem como um obstáculo. Nos tempos de paz pós guerra, o advento do grande incremento da indústria e da gradativa substituição das fontes energéticas umas pelas outras, igualmente levou as nações ricas perceberem que como na guerra, pode-se perder a batalha econômica se por um capricho qualquer uma nação rica ou pobre possa tornar-se irremediavelmente dependente de energia estrangeira. Montaram então um elenco de estratégias que resultaria entre outras na globalização das economias e a trama ideológica que derruba qualquer pretensão nacionalista dos países em desenvolvimento.
O mundo todo em desenvolvimento.
Passaram-se, como já dissemos, pouco mais de dois séculos. O mundo tornou-se gradativamente escravo da energia, porém a vida, digamos, do cidadão tornou-se muito mais dependente da eletricidade do que de outras fontes de energia. O que não acontece com setores da Indústria e do transporte. Porém a informatização dos sistemas e a comunicação tornaram-se totalmente dependentes da eletricidade. Sendo assim, quem detém o poder sobre o uso e a geração dessa energia, mantém um poder de coerção social que é quase despótico. Passaram-se muitos anos para que os governantes percebessem o alcance desse poder. No Brasil a eletrificação começou ainda no Império no Rio de Janeiro com muito otimismo. Em 1883 já funcionava a primeira usina elétrica do país. Em São Paulo capital industrial do país inicia-se a eletrificação por volta de 1899 quando uma carta patente da rainha inglesa Vitoria criava a The São Paulo Light and Power Company. Em 1900 já estava instalada e funcionando a primeira rede publica paulista. As primeiras concessões foram dadas a “brasileiros” que se associaram a empreendedores estrangeiros como se propõe agora. Não tardou, no entanto para que industriais e o povo percebessem a dependência que a nova economia industrial sofria sob pressão dos “produtores” de energia. Logo explodiu um movimento contra o monopólio dos ingleses na primeira década do século XX. Gradativamente o país foi crescendo e conscientizando-se, e a complexidade das leis que regiam e privilegiavam os conflitantes interesses dos diversos produtores privados de energia mostrou-se imperiosa e cheia de entraves, não só porque havia interesses conflitantes entre lobistas quanto às áreas de expansão, mas também quanto aos preços das tarifas. Não eram menos importantes os conflitos gerados pelas condições técnicas, como por exemplo, a diferença de voltagem ou amperagem gerada por um equipamento particular, ou outro. Não havia padronização de sistemas. Assim, com o tempo, foi sendo solucionado pelo governo o conflito de interesses e o conflito legislativo com a criação de empresas estatais, ou de capital misto, que depois de percorrerem uma longa caminhada tanto política, legislativa e técnica iam, assim, absorvendo o problema em uma política única de expansão técnica e tarifaria. Vejam que isso era e é importante.
No caso do Brasil, do início da eletrificação para cá se passaram 101 anos. Hoje são tantos os aparelhos que funcionam com energia elétrica que o assunto é tratado sempre pelas nações como “assunto de segurança nacional”. A questão energética é seríssima. O capital não gera riquezas no mundo moderno sem energia. A energia é uma força e uma riqueza que impulsiona a produção de todas as outras riquezas materiais. Depende-se mais da energia do que do capital. A economia moderna paraliza-se sem energia. Não só a indústria, a indústria de armamentos, mas também a agricultura, a conservação de alimentos, a medicina, a informática, setores importantes dos transportes e as comunicações dependem quase que exclusivamente da energia elétrica. Foram tão grandes os investimentos nesse setor, não só no Brasil, mas em todos os países, que aqui, por exemplo, os governos militares investiram tamanhas somas de dinheiro publico que gerações continuarão pagando. Assim foram construídas as Usinas Atômicas de Angra, e a gigantesca binacional Usina de Itaipu, a maior do mundo como todos sabem. Somente o dinheiro publico colhido através de impostos poderia ter coberto tamanhos investimentos. Somente o Estado poderia ser avalista ou tomar empréstimos de tamanhos recursos. Mas isso é só a pontinha do volume de investimentos. A obra de Eletrificação no Brasil e em particular no Paraná, não foi obra de um governo, mas do esforço de uma enormidade de homens públicos, geração pós geração, e de milhares e milhares de trabalhadores técnicos nestes últimos 100 anos. No Paraná sobrepõem-se quatro sistemas de eletrificação: os auto produtores, a Eletrosul, a Itaipú Binacional e a COPEL.
Quanto custou, eu pergunto, à Nação 100 anos de trabalho? Um trabalho que foi se aperfeiçoando tecnicamente e um patrimônio público que foi se consolidando. Seja na geração, seja na distribuição de energia.
Veja você amigo leitor apenas como curiosidade. Curitiba tem mais ou menos 315 quilômetros quadrados de área urbanizada. Nesta área existem cerca de 16.000 quarteirões. Cada quarteirão tem quatro faces. Muito bem. No centro da cidade temos uma média de 10 postes por face de quarteirão. Nos bairros uma média de cinco postes por face de quarteirão. Sem maiores preocupações com exatidão, mesmo porque quero apenas dar um exemplo, tomo como número médio para a cidade seis postes por face de quarteirão. Então tenho 16000 x 4 x 6 = 384000. Trezentos e oitenta e quatro mil postes de luz. Equipe-os com luminárias, lâmpadas, isolantes, suportes, transformadores, fusíveis, cabos, fios, estações repetidoras, reguladores de tensão, relógios marcadores residenciais, estações retransmissoras, etc. São milhões de itens e é preciso haver compatibilidade entre eles. Transferencia de energia de um sistema ao outro. É o padrão. Agora multiplique isso por cada cidade paranaense, some ao volume de recursos o que foi aplicado na construção de uma dezena de hidroelétricas e termelétricas construídas com dinheiro publico nestes 47 anos de existência da COPEL. Tente dar preço a cada um deles, valor a cada poste, custo horas de serviço por homem tecnicamente especializados nestes últimos 100 anos, é um valor incalculável, um volume de recursos público inestimável, pois mesmo as iniciativas privadas do inicio, na história do Paraná eram pagas pelo usuário e financiadas pelo governo, povo, e esta tudo ai, tudo funcionando com altíssimo padrão, e quase tudo gerido, mantido e expandido, no Paraná, pela COPEL.
Não é preciso dizer, que recursos federais e até internacionais, (vejam o caso da Itapu binacional ou da Eletrosul e da própria COPEL,) foram aplicados por meio do poder publico neste setor no Paraná e no Brasil. Áreas imensas foram alagadas, Sete Quedas, uma das maravilhas naturais do mundo foi submersa para sempre, foram pagas indenizações, tudo em nome do desenvolvimento de um pais livre e soberano. Um país livre e soberano, um Paraná economicamente independente heis a questão principal.
Após a criação da ELETROBRAS em 1954, de uma maneira mais significativa, cidadãos de outros estados brasileiros, com seus impostos e consumo de energia também contribuíram para a construção deste MEGA PATRIMONIO PUBLICO.
Eu não preciso ser um gênio para compreender que essa complexa rede de eletrificação é essencial para o desenvolvimento, para a paz social interna, para a segurança externa, independência e soberania da nação brasileira. Sendo do interesse e da necessidade de todos, sendo dependente de recursos hídricos, que é um bem pertencente à União e, portanto a todos os cidadãos brasileiros, e ter custado tanto dinheiro publico sem o qual seria impossível implantar eficientemente no Brasil tal patrimônio, não só é lógico, mas é de absoluto bom senso que continue ou que continuasse sendo gerida por quem gere atualmente, no Brasil e particularmente no Paraná. Mas a partir de 1995 com a lei federal mais burra que o governo federal promulgou a Lei 9074, o governo federal, o mais entreguista que já tivemos, e que, em nome da globalização da economia (interesse expresso dos países ricos) pôs propositada ou inconseqüentemente em risco, não só a nossa soberania territorial, mas também a nossa liberdade econômica e energética. Iniciou a entrega desse patrimônio energético e essa garantia estratégica de soberania energética, vendendo no início a Vale do Rio Doce e seus direitos de lavra, posteriormente setores da comunicação, depois setores geradores de energia elétrica e em breve venderá a energia petrolífera. O nosso Paraná irresponsavelmente foi atrás. Como vivemos em tempos de paz, e a crise mundial ainda não se manifestou em toda a sua extensão, nada parece ter mudado, porém bastará uma guerra, nossa ou mundial... Outra guerra no Golfo e se manifestará toda a nossa ingenuidade e dependência. A África nunca deixou de ser sugada, e nós vamos pelo mesmo caminho.
Conseqüências futuras.
Ora se eu entrego esse patrimônio, por exemplo, para argentinos, e o povo brasileiro se indispõe com os argentinos em uma guerra como já houve no passado, será possível que ninguém veja o que isso significa ou significaria? E se entrego esse patrimônio a um capital internacional sem escrúpulos e sem fronteiras ou bandeiras, colocamos toda a nossa possibilidade de industrialização livre na mão de estrangeiros’. Responda você, estamos ou não estamos nas mãos deles. Sem contar que esse patrimônio incalculável estará sendo “passado”, vendido por valores infinitamente menores, vergonhosamente menores, para grupos particulares, nacionais ou estrangeiros, que farão uso desse mesmo patrimônio público acumulado historicamente e também de recursos hídricos que a ninguém pertence, Receberemos não dinheiro, mas credito, papeis, maracutaias em pagamento de 47 anos de Trabalho da COPEL. Além do que entregamos aos interesses alheios aos nossos uma imensa multidão de consumidores cativos, e os entregamos sem riscos, para essas minorias “privilegiadas” cavarem os seus lucros ainda mais selvagens do que os do serviço publico. Virão cavar ainda mais fundo no bolso de nossos cidadãos “livres”. Já não tão livres pelo visto. Mas não é só o direito de cavar como também o de dominar a nossa futura economia. Ainda não basta o que o povo já pagou, é preciso ainda espoliá-lo de seu legitimo patrimônio? Porque não há como separar na realidade os geradores de energia dos distribuidores de Energia. Porque se calam os deputados, os vereadores, os deputados federais, os senadores, os militares, enfim não são esses os nossos legítimos representantes? Não ganham enormes salários para defender o bem público, a liberdade e soberania da nação, o interesse geral do povo? Ou estão vendidos aos seus interesses eleitorais, ao carreirismo, aos secretos desejos e acertos monetários, ou pior são apenas covardes?
A imprensa.
Para escrever esse superficial trabalho estive na sessão de documentação Paranaense da Biblioteca Pública consultando velhos jornais. Concluo o seguinte. Desde a criação da COPEL pela Lei 14.947 de novembro de 1954 pode-se dizer que a companhia passou, principalmente no seu inicio, por momentos difíceis. E a imprensa noticiou.
Todavia a imprensa como um todo, e a empresa, vai construindo através destes longos anos, pelas noticias e pelas matérias institucionais e pelo trabalho de qualidade inegável uma imagem de uma COPEL competente que serviu de exemplo nacional e de apoio publicitário e panfletário para muitos governadores. De fato a COPEL com 47 anos de existência e mais de 10.000 funcionários. É uma empresa consolidada, nacional e internacionalmente.
Acompanhar a expansão da necessidade de serviços exigida por uma população paranaense que dobra a cada dez anos não é mole. É preciso competência. Mentalmente podemos seguir a construção da Usina de Segredo que custou mais de 100 milhões de dólares com tecnologia própria, ou seguir sua história desde Mourão I, sua primeira usina, Chopin I, até a histórica Capivari - Cachoeira no governo Ney Braga, ou Salto Osório construído para a ELETROSUL. Não é tarefa fácil de analisar, porém é incontestável que os anos 90 marcam a consolidação da empresa no fim do Governo Álvaro Dias e no todo do Governo Requião - Mário Pereira com a inauguração de Segredo em setembro de 1992, assim como, percebe-se a nítida expansão da eletrificação rural, o maior programa da América latina no período que se caracteriza no Clic-Rural do Governo José Richa. Não preciso nem se lembrar de Lupion, Paulo Pimentel e principalmente Parigot de Souza, qualquer observador da história da companhia identificará a importância de cada um desses e de outros homens públicos. Citar aqui cada um dos competentes presidentes da Empresa chega a ser inútil, pois não há só um de média grandeza. Mas o que é Flagrante é a radical mudança de opinião por parte da imprensa sobre a empresa pós a Lei privatizadora de 1995. Acuso a imprensa paranaense de preparar voluntária ou involuntariamente, ou tentar preparar a opinião publica para o processo de privatização da COPEL que no meu entender é criminoso. Como, aliás, conscientemente ou não, os profissionais de imprensa estão fazendo também com a PETROBRAS. Como se um acidente ou dois ou três, provocados ou não, pudessem esconder tudo que a PETROBRAS fez e faz pelo Brasil.
A COPEL no contexto.
O povo paranaense carece de informação sistemática sobre um dado tema e memória. Por isso procuro aqui dar pinceladas de esclarecimento. É tarefa complexa, mas edificante perceber como houve a gradativa necessidade de intervenção do Estado nos setores Energéticos. Em especial no Brasil. Pesquisem senhores. Vejam como o Brasil se destacou dos outros países sul americano. Acompanhar no Paraná desde a instalação da primeira lâmpada elétrica no Passeio Público em 1886 conforme nos conta a pena de David Carneiro, às lutas posteriores contra os permissionários privados do início, os black-out e pisca-pisca da energia que duraram até os anos 50 no auge do prestigio das companhias de energia privadas de então entender o Governo Vargas. Pouco antes testemunhar a má qualidade do serviço da South Brazilian em 1912, as denuncia veementes de Caetano Munhoz da Rocha, a construção da CHAMINÉ em 1930, a primeira usina de porte do estado, a constituição da prepotente "Empresas Elétricas Brasileiras" a partir American Foreign Company capital e domínio estrangeiro com nome brasileiro; passar pela revolução de 1930 e os desmandos políticos e empresariais no estado e no Brasil; perceber pela imprensa a ação popular contra a companhia Força e Luz no Paraná em 1932; testemunhar na década de 50 o gradativo e necessário envolver-se do governo na geração, padronização técnica e distribuição da Energia. A necessidade de um plano nacional de política energética entre 38 e 45 com a Grande Guerra. A criação da Eletrobrás em 54 com esse fim, o surgimento do Ministério da Minas e Energia em 1960 e a legislação nacional conduzindo a política energética para o capital publico; a Eletrosul disputando e cooperando com a COPEL; o complexo sistema de parceria com os autoprodutores, a absorção de companhias privadas existentes então em Ponta Grossa, Castro, Pirai etc. Assistir o Surgimento magnânimo da Itaipú Bi - nacional. Vislumbrar a criação da SIMEPAR, (COPEL e Investigação Agronômica do Paraná e o centro de hidráulica e hidrologia Parigot de Souza), orçados em 32 milhões de dólares e considerados a melhor rede de investigação meteorológica do estado e o melhor centro de pesquisa em hidrologia. Ver enfim a COPEL prestado assessoria à Colômbia, Equador, Venezuela, Chile, China e Gabão. Ligar o nosso aparelho em casa e vê-los funcionar com toda segurança com tecnologia e obra das mãos de paranaenses. Chegamos enfim numa empresa lucrativa, madura, produzindo mais energia que a requerida pelo consumo do Paraná e fornecendo a outros estados conforme nos informam os seus próprios “Informes Estatísticos”. Isto tudo num país em que três quartos do potencial hidroelétrico inventariado ainda permanecem inaproveitados, segundo nos informa a Eletrobras . Um país de futuro se governado por apaixonados pelo trabalho, não pelos apaixonados por dinheiro, e muito menos dinheiro estrangeiro. A liberdade não se vende.
Infelizmente, pela imprensa, não se pode perceber o que fez no setor energético o atual governador. Aparentemente nada. Sabe-se que vem se esforçando para a venda da COPEL. Você pode entender o por quê? Eu não.
Lamento também que a COPEL aparentemente não seja mais uma família, pois uma família defende os seus interesses, ainda que para isso, seus membros tenham que tirar recursos dos próprios bolsos. Vejo a família de copelianos calada. Omissa.
Defenda meu amigo o Paraná e o Brasil soberano independente e livre.
Meu Deus, na mente do capital internacional pessoas (brasileiros) são apenas números que podem ser “deletados” num aperto de botão. Clic ... E a luz apagou na mão de quem não ama a pátria, mas cobiça as riquezas de seu chão.
Wallace Requião de Mello e Silva.
É psicólogo, foi assessor na Câmara Municipal de Curitiba,
Na Assembléia Legislativa do Paraná, e Secretário na Câmara Federal em Brasília..
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Energia Eletrica no Paraná.
Marcadores:
Meio Ambiente e Energia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário. Obrigado pela visita.