MERCREDI 27 OCTOBRE 2010
Marxismo e Psicanálise.
Marxismo e psicanálise.
O óbvio não ululante.
Se você recorrer ao dicionário enciclopédico Koogan Houaiss verá no verbete Escola de Frankfurt a seguinte definição: escola filosófica alemã que busca com Horkheimer, Adorno, Hebert Marcuse e depois com Habermas, recriar um marxismo independente do partido a partir da “pesquisa social” e de conceitos oriundos da psicanálise.
Horkheimer Filho de um industrial judeu, Max Horkheimer nasceu em 14 de fevereiro de 1895, em Stuttgart, na Alemanha. Uniu-se a um grupo de judeus tais como: Theodor W. Adorno (1903-1969) Walter Benjamin (1892-1940), Jürgen Habermas (1929), Herbert Marcuse (1898-1979) e Erich Fromm (1900-1980), todos judeus desenvolveram estudos de orientação marxista.
Logo sem qualquer preconceito podemos dizer, sem erros, que a Escola de Frankfurt não era uma escola de filosofia alemã, mas um grupo de estudos judaicos, que se aproveita do prestigio da Universidade de Frankfurt, financiados por grandes capitalistas judeus, com um objetivo claro e definido, produzir um discurso revolucionário. Vejam vocês que no texto da Koogan, o termo “pesquisa social” está entre aspas, demonstrando que a pesquisa social, nunca foi fonte dos estudos da Escola Judia de Frankfurt. Esta é uma verdade óbvia, que o profissionalismo da dissimulação judaica tão bem escondeu.
Bem, igualmente a psicanálise se impunha pelo judeu Sigmund Freud, e o marxismo era o fruto teórico do também judeu alemão Carl Marx. Então podemos ver que a convergência entre o marxismo e a psicanálise não esta na teoria nem no discurso, muito menos na sua lógica, mas no fato de seus membros divulgadores, serem todos judeus.
Ora a condição de ser judeu, antes da criação do Estado de Israel, era e é uma condição estritamente religiosa. A negação da condição israelita elimina do judeu a sua condição e seu status de membro do povo escolhido, e, portanto, o excluí, pelo sectarismo racial e religioso da condição de filho de Abraão.
Esse ponto é de máxima importância. Pois nos mostra que o materialismo de Marx era um discurso, não para os judeus, mas para os goin, especifico para criar uma revolta social e derrubar o sistema reinante. (com que propósito?) Se Marx tivesse verdadeiramente abdicado de seu Deus, ele já não seria chamado o judeu alemão Carl Marx, seria a vergonha de sua família rabínica, seria execrado pela comunidade judaica. E nunca foi, portanto cumpriu satisfatoriamente uma missão de interesse comunitária israelita. Então esse conjunto de pensadores nos indica outro caminho de pesquisa, óbvio, mas, não ululante, para ser seguido por quem busca a verdade dos fatos.
Ate então o judaísmo não se apresentava divido com categorias tais como dos ortodoxos, liberais, etc., divisão que curiosamente também surge na Maçonaria, regular e irregular e na Igreja, progressistas e conservadores ou tradicionalistas. O Grupo de Frankfurt dava como porta estandarte o mote. Ora esses mesmos judeus migrariam para os EUA, e lá pressionariam ao Governo Americano (não só eles) a entrarem na guerra. É também curioso observar, que nas lideranças da Revolução Russa existiam as lideranças judias a serviço dessa causa, e o mais espantoso, é que entre o Alto Comando Nazista, também iremos encontrar lideranças judias.
Afora o vicio na cocaína em Freud e a pedofilia em Lacan, Oscar Cesarotto escreveu interessante artigo na Folha de São Paulo comentando o livro “Teoria Marxista da Subjetividade”. Folha, Letras em 9 de Setembro de 1989. Não me estenderei em replicar o texto de Casarotto que era titulado: “Marxistas revelam convergência com psicanálise”. Ora, é justamente esta convergência que chamamos aqui de o “obvio não ululante”, uma subjetividade existente na condição de ser judeu dissimulada nas suas obras, que muito longe de serem fruto do gênio individual, como querem parecer fazer crer, são fruto de profundo conhecimento teológico de rabinos anônimos, sionistas no sentido moderno, especializados no combate a Moral Cristã. Derrubar essa moral, para eles significa desalienar, mas para nós observadores significa derrubar pelas raízes a sociedade cristã destruindo os fundamentos que a suporta, e substituí-la no caos assim criado pelo governo Mundial Sionista que é negado por qualquer judeu inteligente. Um estado de coisas que devolveria ao israelita o domínio e a predileção de Deus pelos Judeus em detrimento dos demais povos da Terra. O discurso é subjetivo. Porém esbarra numa dificuldade. Veja esse texto tirado daquele livro: As representações para serem socialmente eficientes, devem também ser subjetivamente eficientes. Varias observações de Marx e Engels podem ser consideradas sob esse ângulo. Por exemplo: Por que as religiões sobreviveram para além de suas condições históricas? Por que o cristianismo não desapareceu com o Império Romano (vejam a maldade da pergunta, negando a condição judaica do cristianismo) Por que ele se adaptou a novas condições históricas? Mas permanece a questão: Por que o cristianismo resistiu e não desapareceu? Ora a pergunta deveria ser: Por que o judaísmo não desapareceu? Porque ele se fundamenta em uma verdade histórica e teológica, e o cristianismo, na pessoa do Messias Prometido, que se fundamenta em uma verdade histórica e teológica abre na NOVA e definitiva aliança, o universalismo da história da salvação, derrogando de uma vez por todas a possibilidade de um governo Sionista, sectário e com alcance mundial. As bases subjetivas são as mesmas. O pressuposto o mesmo. O resultado diferente. O cristianismo serve. O judaísmo teima em servir-se e espera ser servido pelo mundo pagão. Todo o seu discurso de transferência de culpa, na teoria de que o desejo é sempre o desejo do outro, e dissimulação faz do judeu um individuo cindido, cuja libido (impulso de vida e procriação) é abortada por princípios de ordem racial e religiosa, a libido do judeu é sectária, assim, ele produz um discurso dissimulante. Como? Veja isso: Freud preferiu desconsiderar o marxismo (dissimulação do desejo). Lacan considerava o marxismo um novo evangelho (dissimulação do desejo). Essa dissimulação esconde um segredo: o encobrimento das razões históricas de um povo na construção da subjetividade e eficiência dominadora apresentando-a como sendo a essência imutável do homem, a chave para negar o serviço cristão ao próximo ridicularizado sempre como se fosse aquele culpado.
O óbvio não ululante.
Se você recorrer ao dicionário enciclopédico Koogan Houaiss verá no verbete Escola de Frankfurt a seguinte definição: escola filosófica alemã que busca com Horkheimer, Adorno, Hebert Marcuse e depois com Habermas, recriar um marxismo independente do partido a partir da “pesquisa social” e de conceitos oriundos da psicanálise.
Horkheimer Filho de um industrial judeu, Max Horkheimer nasceu em 14 de fevereiro de 1895, em Stuttgart, na Alemanha. Uniu-se a um grupo de judeus tais como: Theodor W. Adorno (1903-1969) Walter Benjamin (1892-1940), Jürgen Habermas (1929), Herbert Marcuse (1898-1979) e Erich Fromm (1900-1980), todos judeus desenvolveram estudos de orientação marxista.
Logo sem qualquer preconceito podemos dizer, sem erros, que a Escola de Frankfurt não era uma escola de filosofia alemã, mas um grupo de estudos judaicos, que se aproveita do prestigio da Universidade de Frankfurt, financiados por grandes capitalistas judeus, com um objetivo claro e definido, produzir um discurso revolucionário. Vejam vocês que no texto da Koogan, o termo “pesquisa social” está entre aspas, demonstrando que a pesquisa social, nunca foi fonte dos estudos da Escola Judia de Frankfurt. Esta é uma verdade óbvia, que o profissionalismo da dissimulação judaica tão bem escondeu.
Bem, igualmente a psicanálise se impunha pelo judeu Sigmund Freud, e o marxismo era o fruto teórico do também judeu alemão Carl Marx. Então podemos ver que a convergência entre o marxismo e a psicanálise não esta na teoria nem no discurso, muito menos na sua lógica, mas no fato de seus membros divulgadores, serem todos judeus.
Ora a condição de ser judeu, antes da criação do Estado de Israel, era e é uma condição estritamente religiosa. A negação da condição israelita elimina do judeu a sua condição e seu status de membro do povo escolhido, e, portanto, o excluí, pelo sectarismo racial e religioso da condição de filho de Abraão.
Esse ponto é de máxima importância. Pois nos mostra que o materialismo de Marx era um discurso, não para os judeus, mas para os goin, especifico para criar uma revolta social e derrubar o sistema reinante. (com que propósito?) Se Marx tivesse verdadeiramente abdicado de seu Deus, ele já não seria chamado o judeu alemão Carl Marx, seria a vergonha de sua família rabínica, seria execrado pela comunidade judaica. E nunca foi, portanto cumpriu satisfatoriamente uma missão de interesse comunitária israelita. Então esse conjunto de pensadores nos indica outro caminho de pesquisa, óbvio, mas, não ululante, para ser seguido por quem busca a verdade dos fatos.
Ate então o judaísmo não se apresentava divido com categorias tais como dos ortodoxos, liberais, etc., divisão que curiosamente também surge na Maçonaria, regular e irregular e na Igreja, progressistas e conservadores ou tradicionalistas. O Grupo de Frankfurt dava como porta estandarte o mote. Ora esses mesmos judeus migrariam para os EUA, e lá pressionariam ao Governo Americano (não só eles) a entrarem na guerra. É também curioso observar, que nas lideranças da Revolução Russa existiam as lideranças judias a serviço dessa causa, e o mais espantoso, é que entre o Alto Comando Nazista, também iremos encontrar lideranças judias.
Afora o vicio na cocaína em Freud e a pedofilia em Lacan, Oscar Cesarotto escreveu interessante artigo na Folha de São Paulo comentando o livro “Teoria Marxista da Subjetividade”. Folha, Letras em 9 de Setembro de 1989. Não me estenderei em replicar o texto de Casarotto que era titulado: “Marxistas revelam convergência com psicanálise”. Ora, é justamente esta convergência que chamamos aqui de o “obvio não ululante”, uma subjetividade existente na condição de ser judeu dissimulada nas suas obras, que muito longe de serem fruto do gênio individual, como querem parecer fazer crer, são fruto de profundo conhecimento teológico de rabinos anônimos, sionistas no sentido moderno, especializados no combate a Moral Cristã. Derrubar essa moral, para eles significa desalienar, mas para nós observadores significa derrubar pelas raízes a sociedade cristã destruindo os fundamentos que a suporta, e substituí-la no caos assim criado pelo governo Mundial Sionista que é negado por qualquer judeu inteligente. Um estado de coisas que devolveria ao israelita o domínio e a predileção de Deus pelos Judeus em detrimento dos demais povos da Terra. O discurso é subjetivo. Porém esbarra numa dificuldade. Veja esse texto tirado daquele livro: As representações para serem socialmente eficientes, devem também ser subjetivamente eficientes. Varias observações de Marx e Engels podem ser consideradas sob esse ângulo. Por exemplo: Por que as religiões sobreviveram para além de suas condições históricas? Por que o cristianismo não desapareceu com o Império Romano (vejam a maldade da pergunta, negando a condição judaica do cristianismo) Por que ele se adaptou a novas condições históricas? Mas permanece a questão: Por que o cristianismo resistiu e não desapareceu? Ora a pergunta deveria ser: Por que o judaísmo não desapareceu? Porque ele se fundamenta em uma verdade histórica e teológica, e o cristianismo, na pessoa do Messias Prometido, que se fundamenta em uma verdade histórica e teológica abre na NOVA e definitiva aliança, o universalismo da história da salvação, derrogando de uma vez por todas a possibilidade de um governo Sionista, sectário e com alcance mundial. As bases subjetivas são as mesmas. O pressuposto o mesmo. O resultado diferente. O cristianismo serve. O judaísmo teima em servir-se e espera ser servido pelo mundo pagão. Todo o seu discurso de transferência de culpa, na teoria de que o desejo é sempre o desejo do outro, e dissimulação faz do judeu um individuo cindido, cuja libido (impulso de vida e procriação) é abortada por princípios de ordem racial e religiosa, a libido do judeu é sectária, assim, ele produz um discurso dissimulante. Como? Veja isso: Freud preferiu desconsiderar o marxismo (dissimulação do desejo). Lacan considerava o marxismo um novo evangelho (dissimulação do desejo). Essa dissimulação esconde um segredo: o encobrimento das razões históricas de um povo na construção da subjetividade e eficiência dominadora apresentando-a como sendo a essência imutável do homem, a chave para negar o serviço cristão ao próximo ridicularizado sempre como se fosse aquele culpado.
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