É incontestável que todo grupo humano acaba por eleger uma liderança, seja religiosa, militar ou administrativa ( melhor do que eu explica a Bíblia na escolha de Saul para governar Israel, com o consequente abandono dos Juízes ( que garantiam a justiça) e é interessante ler os avisos do profeta, sobre o que seria o Estado). Há uma hierarquia crescente entre as famílias instituição natural, a Sociedade ( famílias agrupadas e organizadas) e o Estado operando a justiça, a segurança comum, administrando e subsidiando). Segure essas ideias simples.
Na mesma medida que o povo delega poder ao Estado, este se obriga a zelar pelo bem comum.
Digamos que 95 dos seres vivos vivem em liberdade e provêm seu sustento. O sustento lhes é necessário. Algumas especies se agrupam para proteção mutua e sustento comum. O homem é assim.
Acontece que quando tiramos os animais de seu mundo instintivo os domesticamos, e quem ja criou animis sabe que é preciso sustentá-los. A medida que o homem é domesticado ( civilizado) cada vez mais precisa do sustento ordenado e justo. Cabe, dependendo do nível da Sociedade ( Tribo, Clã, horda, comunidade) os cuidados do Estado, que em tese lhes garante a justiça, a segurança esterna e interna, o subsidio à infraestrutura publica. etc.
Quando temos grande número de indivíduos em estado de deficiência social, há duas maneiras básicas de lhes prover o sustento. Diretamente, dando-lhes comida ou recursos materiais para obtê-la ) Bolsa Família, por exemplo), ou oferecendo condições de sustento pelo trabalho.
E como gerar trabalho emergencialmente.
O Governador Requião então optou pelas seguintes estratégias.
1) Frentes emergenciais de trabalho. A criação de frentes de trabalho com a parceria das prefeituras de regiões deprimidas para obras de infra-estrutura, esgoto, calçadas, recuperação do leito de estradas vicinais rurais,construção de casas populares, saneamento e coleta de águas pluviais, recuperação de áreas vitimadas pela erosão, reforma de escolas publicas, entre outras atividades que ofereçam trabalho e salario dando ocupação e dignidade a milhares de irmãos paranaenses hoje marginalizados. A deformação possível é a formação de carteis que se apropriam desses trabalhos de olho na apropriação dos recursos.
2) Aguá e luz de graça dentro de certos limites. Esta claro que a água é bem universalmente fora do comercio. Seu preço atribui-se ao tratamento, expansão das redes, etc. Mas também esta claro que essa infra-estrutura foi criada para atender uma necessidade de sustento, um fim social, muito acima do lucro empresarial ( é o papel subsidiário do Estado). A água tratada é fonte de saúde, ou ao menos deixa de ser a água a fonte de doenças. Dez metros cúbicos de água, e 100 KWh de energia ofertada pelo estado as famílias mais carentes e deficientes socialmente, para cozinhar, banhar-se, higienizar utensílios e a moradia resultará em economia para o Estado em custo de Saúde Publica. E a energia como todos sabem trás conforto, preservação de alimentos, mantém uma radio ou TV conectando essas populações ao mundo.
3) Capacitação profissional: Essas frentes emergenciais de trabalho, e as agroindústrias incentivadas pelo Estado a se instalarem em áreas de depressão, precisarão de capacitação profissional. Então programas de capacitação profissional para as pessoas envolvidas nessas frentes são necessárias, e devem ser oferecidas pelo Estado em parcerias.
4)Compras regionalizadas: Pode-se imaginar a dificuldade de produção e comercialização de produtos de áreas deprimidas. O Governo se compromete a fazer compras regionalizadas destinado os recursos dos programas sociais de sustento sejam aplicados na produção local ou regional, consumindo e ou incentivando a produção local e assim fomentando a base econômica desses municípios quando for essa é a vocação. Até mesmo a compra de merenda escolar deve respeitar esses critérios.
5)Bolsa Escola, programa semelhante ao do Governo Federal para incentivar a matricula escolar de filhos de famílias de grande deficiência social, que terão alimentação complementar nas classes de aula através da merenda escolar.
6) Finalmente, aquilo que vocês poderão ler em detalhes nesse mesmo Blog, o programa Leite das Crianças. Um litro de leite por dia a cada criança carente distribuído nas escolas ( para aproximar essas populações das escolas) pelo período que as suporte ate que possam entrar em uma creche (* nem sempre existente) ou em uma escola onde serão atendidas dai para frente pelo programa de merenda escolar.
Wallace Requião de Mello e Silva para o Grupo de Estudos 23 de Outubro.
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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Se você leu o texto abaixo.
Se você leu o texto abaixo, inteligente como você é, percebeu que aos gestores internacionais do Sistema Financeiro não interessa a justiça social, nem as liberdade nacionais. A gestão financeira e o lucro estão acima dos povos, por isso não se pode esperar deles soluções razoáveis. Muito menos podemos esperar do comunismo soluções razoáveis. Esse maniqueísmo direita-esquerda só interessa para quem gestiona o Sistema Financeiro Internacional, e nos mantém divididos e cegos, num jogo de acusações infundadas que nos escraviza, toma nosso precioso tempo e impede nosso verdadeiro desenvolvimento. País desenvolvido, é pais onde o povo tem dignidade, trabalho, liberdade, responsabilidade social, e não conseguiu este estado de coisas às custas da exploração de outra nação.
Fica claro que os adeptos dessa ideologia de injustiça criam barreiras contra a dignidade, o desenvolvimento, à liberdade, à autodeterminação dos povos, às famílias ( que fortalecem as sociedades), o uso das riquezas naturais. e às ideologias que poderiam garantir a justiça, entre elas o cristianismo..
A máxima não cristã diz: Dividir para governar e sermos servidos. A máxima cristã diz: Unir para que o Estado possa Servir a todos.
G 23.
OBS: Propositadamente eu não inclui no verdadeiro desenvolvimento a orientação para a salvação das almas, pois o tema gera polêmica, e este não é o espaço.
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Fica claro que os adeptos dessa ideologia de injustiça criam barreiras contra a dignidade, o desenvolvimento, à liberdade, à autodeterminação dos povos, às famílias ( que fortalecem as sociedades), o uso das riquezas naturais. e às ideologias que poderiam garantir a justiça, entre elas o cristianismo..
A máxima não cristã diz: Dividir para governar e sermos servidos. A máxima cristã diz: Unir para que o Estado possa Servir a todos.
G 23.
OBS: Propositadamente eu não inclui no verdadeiro desenvolvimento a orientação para a salvação das almas, pois o tema gera polêmica, e este não é o espaço.
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O que é governar.
A história do Brasil dá um testemunho eloquente de que governar, na maioria das vezes, constitui-se em privilegiar e defender privilégios das classes ricas, nacionais e internacionais. Essa ideia é atávica no povo brasileiro, como se do sucesso índice de competência, dependesse o futuro da nação.
Acontece, a exemplo de qualquer família, que o sucesso deve se estender a todos os membros da família, e se por acaso, algum membro seja dotado de irremediável deficiência, o grupo familiar tem a obrigação de suprir ou minorar esse sofrimento. Ninguém pensa, ou deveria pensar em matar, ou abandonar esse irmão de menores condições. E é claro que essa responsabilidade fraternal tem um custo, afetivo, em liberdade, e econômico. Como as famílias são por assim dizer as células constituintes do tecido social, podemos sem erro afirmar que os ricos tem sim responsabilidade sobre os mais pobres, e queiram ou não isso tem um custo. Normalmente esse custo social é o motivo das gritarias e revolta dos que mantem privilégios às custas da injustiça social.
Posto assim, eu me escandalizo com a incompreensão dos ricos paranaenses as estratégias de governo do ex. governador Roberto Requião. Com esse artigo ( e espero que me cobrem) pretendo iniciar uma serie de textos explicativos que acabem de vez com as injurias e difamações, que privilegiados dessa sociedade semita fazem a respeito dos três mandatos exercidos no Paraná, pelo hoje Senador Roberto Requião, meu irmão.
O estado do Paraná, apresenta, historicamente dois problemas crônicos, o analfabetismo e o desemprego o que resulta hoje em cerca de dois milhões de paranaenses em extrema deficiência social.
Requião começa seu primeiro mandato com uma serie de medidas corretivas dessa situação, porém depois desse mandato o governante voltou a privilegiar as classes ricas, como se uma casa de luxo pudesse esconder as carências de alguns membros da família. Não vou discutir aqui esses privilégios que desprezam os carentes quando não aumentam e aprofundam essas carências.
Essa base tem origem histórica na tradição bíblica da escravidão, e do serviço e culto que todos os povos devem prestar ao POVO ESCOLHIDO.
Todavia, ao olhar para os carentes, não como aqueles que fracassam nesse culto e serviço ( ao sistema econômico internacional) mas como irmãos carentes necessitados de socorro e educação para a liberdade e dignidade e não para a escravidão, é que nos apetece estrategias simples e viáveis. Não falarei aqui na educação, para esse assunto dedicarei um texto específico.
Falarei aqui nesse primeiro texto, sobre as estratégias para geração de emprego e renda. Todas foram aplicadas com sucesso no governo Requião ( embora umas com mais sucesso que outras).
Redução de ate 49% no custo da energia elétrica por mecanismo diretos e indiretos, para diminuir custo de vida de famílias e atrair empresas comerciais e e industriais do Brasil e do mundo estimulados pelos limites imposto pelo governo que socorram as regiões economicamente deprimidas encontradas no Paraná. Essa depressão, não é difícil de entender, gera cidadão deficientes. Pobreza e desemprego, quando não gera o fenômeno migratório para formar as favelas nos grandes centros urbanos aprofundando ainda mais essas deficiências sociais.
Garantia ( pelo Governo) de preço minimo para as culturas estratégicas que diversifiquem a agricultura tal como fazem os países desenvolvidos naquilo que não importam.
Isenção de impostos para as micro e pequenas empresas como se levou a termo nos três mandatos de Requião ( PMDB). O resultado foi o fomento do comercio e a criação de postos de trabalho. Lembrem-se a justiça social não se faz sem o fortalecimento do mercado interno, caso contrario viveremos o espirito colonial e a escravidão branca.
Financiamento privilegiado para as micro e pequenas empresas que se comprometem com a geração de empregos, pois esse é o primeiro socorro social licito, a geração de empregos. Criar empregos para multinacionais, isentas de impostos, concentra rendas, e não satisfaz as exigências de carência social.
Desconcentração dos investimentos industriais espalhando-os por todo o território do estado. Claro que aqui ocorre um sacrifício em favor do socorro das populações deficientes,
A Criação da Caixa Econômica do Estado do Paraná, em substituição ao BANESTADO, banco publico, vendido ao ITAU, como um agente de poupança e financiamento da pequena e micro empresas paranaenses. Esse projeto foi fortemente combatido pelos gestores e defensores do sistema financeiro internacional, e acabou sendo reduzido a um Banco de Fomento, com ação minimizada.
Criação de um Fundo de Aval, no âmbito da Caixa Econômica do Estado do Paraná, para garantir o acesso ao financiamentos estaduais e federais, assim como das poupanças privadas e a redução de juros dos empréstimos aos empresários paranaenses do campos e das cidades. Como era de se esperar, os dissimuladores criaram todo tipo de dificuldade para aceitar a carta patente da Caixa Econômica Estadual, e o projeto foi reduzido ao Fundo de Aval, garantido pelo Tesouro do Estado, impedindo assim as manobras de gestão financeira lucrativa. O Fundo de Aval, como os demais serviços de socorro prestado pelo estado ficaram dependentes da arrecadação dos imposto, que via de regra penaliza justamente a população mais deficiente.
O Programa Irmão Mais Velho, procurou oferecer aos aposentados, uma oportunidade oficial de gerir, ensinar, fomentar os interessados em criar empresas de pequeno porte, a encontrar nesse experiente empreendedores aposentados uma estrutura ágil de orientação na gestão, financeira, comercial e técnica com o apoio dos experientes aposentado hoje discriminados pela sociedade competitiva e excludente. Esse projeto inspirado na Bíblia, nos sábios conselhos dos anciãos, teve um antecedente histórico, pois o Governador Requião em seu primeiro Mandato, convocou os ex.governadores para formar um conselho de apoio ou critica as ações governamentais. Altamente ideológico o programa foi pouco absorvido pelo funcionalismo publico e pelo mercado de Recursos Humanos
Programa primeiro emprego; Deu excelentes resultados, pois incentivava as empresas a contratar ( inclusive os serviços estatais) jovens de 16 a 21 anos, por um periodo probatorio e educativo de seis meses a um ano. As empresas pagam apenas o salario liquido ficando as obrigaçãoes trabalhistas por conta do estado através de incentivos fiscais. Assim com carteira assinada, esse jovens não poderiam ser excluídos como inexperientes. É o estado e os empresários unidos numa ação de criação de empregos para nossa juventude .
Este último programa de geração de emprego e renda, foi obstaculizado pelos burocratas do sistema financeiro, pois só eles podem ter lucros, e não podem correr riscos.
Tratava-se pois de uma apoio oficial a jovens empreendedores, por meio de isenções fiscais, treinamento, assistência técnica e credito subsidiado. Este programa contaria com o apoio do Programa Irmão Mais Velho, promovendo o encontro de gerações no ideal de construção de uma sociedade mais justa e com maior compreensão dos valores das gerações.
Por Wallace Requião de Mello e Silva para p Grupo 23 de Outubro.
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Acontece, a exemplo de qualquer família, que o sucesso deve se estender a todos os membros da família, e se por acaso, algum membro seja dotado de irremediável deficiência, o grupo familiar tem a obrigação de suprir ou minorar esse sofrimento. Ninguém pensa, ou deveria pensar em matar, ou abandonar esse irmão de menores condições. E é claro que essa responsabilidade fraternal tem um custo, afetivo, em liberdade, e econômico. Como as famílias são por assim dizer as células constituintes do tecido social, podemos sem erro afirmar que os ricos tem sim responsabilidade sobre os mais pobres, e queiram ou não isso tem um custo. Normalmente esse custo social é o motivo das gritarias e revolta dos que mantem privilégios às custas da injustiça social.
Posto assim, eu me escandalizo com a incompreensão dos ricos paranaenses as estratégias de governo do ex. governador Roberto Requião. Com esse artigo ( e espero que me cobrem) pretendo iniciar uma serie de textos explicativos que acabem de vez com as injurias e difamações, que privilegiados dessa sociedade semita fazem a respeito dos três mandatos exercidos no Paraná, pelo hoje Senador Roberto Requião, meu irmão.
O estado do Paraná, apresenta, historicamente dois problemas crônicos, o analfabetismo e o desemprego o que resulta hoje em cerca de dois milhões de paranaenses em extrema deficiência social.
Requião começa seu primeiro mandato com uma serie de medidas corretivas dessa situação, porém depois desse mandato o governante voltou a privilegiar as classes ricas, como se uma casa de luxo pudesse esconder as carências de alguns membros da família. Não vou discutir aqui esses privilégios que desprezam os carentes quando não aumentam e aprofundam essas carências.
Essa base tem origem histórica na tradição bíblica da escravidão, e do serviço e culto que todos os povos devem prestar ao POVO ESCOLHIDO.
Todavia, ao olhar para os carentes, não como aqueles que fracassam nesse culto e serviço ( ao sistema econômico internacional) mas como irmãos carentes necessitados de socorro e educação para a liberdade e dignidade e não para a escravidão, é que nos apetece estrategias simples e viáveis. Não falarei aqui na educação, para esse assunto dedicarei um texto específico.
Falarei aqui nesse primeiro texto, sobre as estratégias para geração de emprego e renda. Todas foram aplicadas com sucesso no governo Requião ( embora umas com mais sucesso que outras).
Redução de ate 49% no custo da energia elétrica por mecanismo diretos e indiretos, para diminuir custo de vida de famílias e atrair empresas comerciais e e industriais do Brasil e do mundo estimulados pelos limites imposto pelo governo que socorram as regiões economicamente deprimidas encontradas no Paraná. Essa depressão, não é difícil de entender, gera cidadão deficientes. Pobreza e desemprego, quando não gera o fenômeno migratório para formar as favelas nos grandes centros urbanos aprofundando ainda mais essas deficiências sociais.
Garantia ( pelo Governo) de preço minimo para as culturas estratégicas que diversifiquem a agricultura tal como fazem os países desenvolvidos naquilo que não importam.
Isenção de impostos para as micro e pequenas empresas como se levou a termo nos três mandatos de Requião ( PMDB). O resultado foi o fomento do comercio e a criação de postos de trabalho. Lembrem-se a justiça social não se faz sem o fortalecimento do mercado interno, caso contrario viveremos o espirito colonial e a escravidão branca.
Financiamento privilegiado para as micro e pequenas empresas que se comprometem com a geração de empregos, pois esse é o primeiro socorro social licito, a geração de empregos. Criar empregos para multinacionais, isentas de impostos, concentra rendas, e não satisfaz as exigências de carência social.
Desconcentração dos investimentos industriais espalhando-os por todo o território do estado. Claro que aqui ocorre um sacrifício em favor do socorro das populações deficientes,
A Criação da Caixa Econômica do Estado do Paraná, em substituição ao BANESTADO, banco publico, vendido ao ITAU, como um agente de poupança e financiamento da pequena e micro empresas paranaenses. Esse projeto foi fortemente combatido pelos gestores e defensores do sistema financeiro internacional, e acabou sendo reduzido a um Banco de Fomento, com ação minimizada.
Criação de um Fundo de Aval, no âmbito da Caixa Econômica do Estado do Paraná, para garantir o acesso ao financiamentos estaduais e federais, assim como das poupanças privadas e a redução de juros dos empréstimos aos empresários paranaenses do campos e das cidades. Como era de se esperar, os dissimuladores criaram todo tipo de dificuldade para aceitar a carta patente da Caixa Econômica Estadual, e o projeto foi reduzido ao Fundo de Aval, garantido pelo Tesouro do Estado, impedindo assim as manobras de gestão financeira lucrativa. O Fundo de Aval, como os demais serviços de socorro prestado pelo estado ficaram dependentes da arrecadação dos imposto, que via de regra penaliza justamente a população mais deficiente.
O Programa Irmão Mais Velho, procurou oferecer aos aposentados, uma oportunidade oficial de gerir, ensinar, fomentar os interessados em criar empresas de pequeno porte, a encontrar nesse experiente empreendedores aposentados uma estrutura ágil de orientação na gestão, financeira, comercial e técnica com o apoio dos experientes aposentado hoje discriminados pela sociedade competitiva e excludente. Esse projeto inspirado na Bíblia, nos sábios conselhos dos anciãos, teve um antecedente histórico, pois o Governador Requião em seu primeiro Mandato, convocou os ex.governadores para formar um conselho de apoio ou critica as ações governamentais. Altamente ideológico o programa foi pouco absorvido pelo funcionalismo publico e pelo mercado de Recursos Humanos
Programa primeiro emprego; Deu excelentes resultados, pois incentivava as empresas a contratar ( inclusive os serviços estatais) jovens de 16 a 21 anos, por um periodo probatorio e educativo de seis meses a um ano. As empresas pagam apenas o salario liquido ficando as obrigaçãoes trabalhistas por conta do estado através de incentivos fiscais. Assim com carteira assinada, esse jovens não poderiam ser excluídos como inexperientes. É o estado e os empresários unidos numa ação de criação de empregos para nossa juventude .
Este último programa de geração de emprego e renda, foi obstaculizado pelos burocratas do sistema financeiro, pois só eles podem ter lucros, e não podem correr riscos.
Tratava-se pois de uma apoio oficial a jovens empreendedores, por meio de isenções fiscais, treinamento, assistência técnica e credito subsidiado. Este programa contaria com o apoio do Programa Irmão Mais Velho, promovendo o encontro de gerações no ideal de construção de uma sociedade mais justa e com maior compreensão dos valores das gerações.
Por Wallace Requião de Mello e Silva para p Grupo 23 de Outubro.
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Convocação.
Hoje estou convocando o Grupo de Estudos 23 de Outubro para pesquisas a influencia dos judeus, politica, cultural e revolucionária, na dinastia Tudor e Stuart na Inglaterra, e analisar a mesma influencia sobre o Senhor de Orange, holandês que casado com uma Stuart governou a Inglaterra. Seculos XVI e XVII. Essa influencia determinada pelos grandes mercadores gerou a Guerra Civil Inglesa que culminou ou resultou na decapitação do Rei Carlos I. Pessoal a tarefa é difícil, são séculos de dissimulação.
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Atire a primeira pedra.
Não sei por qual motivo não consigo baixar a imagem de um jornal de Maringá, datado de 2009 que trás a noticia sobre a condenação dos filhos do comunicador Ratinho. Os garotos compraram carteira de motorista e foram condenados a um ano e dois meses de reclusão e multa. Penas menores que três anos se cumpre em liberdade no Brasil, Gabriel Martinez Massa e Rafael Martinez Massa são parentes de José Carlos Martinez, empresario de comunicação televisiva, falecido em acidente de avião, e filhos do empresário da comunicação RATINHO. Um desses ratinhos é candidato à Prefeitura de Curitiba.
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Inesquecível
Dizem que as mulheres colombianas são as mais sensuais que existem. Não sei dizer.
Porém quando a atleta colombiana Martha Guzman me abraçou em despedida, foi tão sincera, entregue, pura, suave e sensual, que se tornou imortal.
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Porém quando a atleta colombiana Martha Guzman me abraçou em despedida, foi tão sincera, entregue, pura, suave e sensual, que se tornou imortal.
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Bom dia Portugueses!
Vejo que vocês visitam nosso Blog. Se estão gostando, divulguem por favor.
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Dissimulações.
Dissimulações.
A leitora me
pergunta: Qual o motivo do senhor utilizar tanto a palavra dissimulações.
Confesso que não havia notado, mas de fato eu faço muito uso desse termo.
Essa palavra
soa estranha aos ouvidos do brasileiro. Os brasileiros, ao menos 95% deles,
não são dissimulados. No Brasil a imensa maioria das pessoas são explicitas. O
adultério é evidente, a simpatia é evidente, a inimizade é evidente, a pobreza
é evidente, a riqueza também. Somos por assim dizer filhos da luz. Mas existe esses
cinco por cento que praticam a dissimulação. Imiscuem-se na vida das pessoas
para tirar proveito, para conhecer seus projetos secretos, e para criar
obstáculos. São os peritos em dissimulações. E lembrem-se nos diz a Bíblia: !Os filhos das trevas são mais espertos que os filhos da Luz!> logo encontrareis entre os filhos da Luz, verdadeiros senhores das trevas, pois essa é a arte de dissimular.
G23
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A marinha paranaense.
O sonho não tem limite.
Possivelmente vocês não lembrem, mas nós paranaenses já tivemos navios. Era a Marítima Rocha.
Nesse blog em algum lugar existe uma matéria titulada: As Grandes Plataformas Marinhas. Existem também matérias sobre navios de concreto. Pois bem o Paraná é grande produtor de concreto, além de termos comsideráveis jazidas de minério de ferro.
Vejam voces:
Estas imagens acima mostram as duas maiores mineradoras de cimento no Paraná.
Eu entusiasmado com o projeto dos meus irmãos de uma Universidade Internacional de Ciências do Mar imaginei uma Marinha Mercante Paranaense. Em principio dois ou três navios que como um shopping flutuante levassem produtos do Paraná e aportassem de porto em porto, divulgando e comercializando nossos produtos. Vi isso no Canadá com veículos vendidos em navios, e pescados enlatados japoneses comercializados diretamente nos navios produtores. Ora, somos grande produtores de grãos. Temos, pela tonelagem exportada por nossos portos. um mercado amadurecido. O que não temos é vôo, imaginação e iniciativa. Construtoras de alta tecnologia existentes no Paraná construiriam os navios. A Marinha Brasileira supervisionaria. As mega Cooperativas existentes no estado gestionariam os negócios. A Universidade do Mar formaria os técnicos. Em dez anos teriamos nossa Marinha no Mar, operando universalmente.
Que tal, o sonho....do homem que dormia.
G 23
OBS: Eu ia me esquecendo: E Petróleo
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Possivelmente vocês não lembrem, mas nós paranaenses já tivemos navios. Era a Marítima Rocha.
Nesse blog em algum lugar existe uma matéria titulada: As Grandes Plataformas Marinhas. Existem também matérias sobre navios de concreto. Pois bem o Paraná é grande produtor de concreto, além de termos comsideráveis jazidas de minério de ferro.
Vejam voces:
Estas imagens acima mostram as duas maiores mineradoras de cimento no Paraná.
Eu entusiasmado com o projeto dos meus irmãos de uma Universidade Internacional de Ciências do Mar imaginei uma Marinha Mercante Paranaense. Em principio dois ou três navios que como um shopping flutuante levassem produtos do Paraná e aportassem de porto em porto, divulgando e comercializando nossos produtos. Vi isso no Canadá com veículos vendidos em navios, e pescados enlatados japoneses comercializados diretamente nos navios produtores. Ora, somos grande produtores de grãos. Temos, pela tonelagem exportada por nossos portos. um mercado amadurecido. O que não temos é vôo, imaginação e iniciativa. Construtoras de alta tecnologia existentes no Paraná construiriam os navios. A Marinha Brasileira supervisionaria. As mega Cooperativas existentes no estado gestionariam os negócios. A Universidade do Mar formaria os técnicos. Em dez anos teriamos nossa Marinha no Mar, operando universalmente.
Que tal, o sonho....do homem que dormia.
G 23
OBS: Eu ia me esquecendo: E Petróleo
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Exposição de Luis Lopes
Dia 10 de Março no Museu de Arte Contemporânea, em Curitiba, exposição do cenógrafo, escultor e pintor Luis Lopes.
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Desculpe mamãe
Ontem, 27 de Fevereiro mamãe fez 101 anos. ( 1915-2016)
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sábado, 27 de fevereiro de 2016
A Universidade do Mar.
O que eu vou contar aqui, é a história de um projeto maravilhoso que infelizmente não saiu do papel.
Trata-se de um projeto de meu irmão Eduardo, enquanto superintendente dos portos do Paraná, e do meu irmão Roberto Requião enquanto governador do estado do Paraná..
Todos ja ouviram falar da escola de Sagres, em Portugal. Alguns historiadores dizem que ela nunca existiu, outros dizem que não só existiu como alavancou a navegação oceânica em todo o planeta. No livro que estou lendo, fica claro que a ideologia de Sagres, atribuída ao Infante D. Henriques, desenvolveu a cartografia, a carpintaria naval, a navegação estelar ,o conhecimento das correntezas oceânica, etc. Era uma escola incomum, que recebia navegadores e técnicos do mundo todo, e não
tinha corpo docente, mas sim todos eram docentes-dissentes, quem sabia ensinava o que sabia, quem não sabia aprendia o que não sabia e ensinava o que sabia.
O Brasil tem mais de oito mil quilômetros de costas marítimas, e muitos rios navegáveis de grande curso. Salta aos olhos a precariedade de nossa navegação. Nossos Portos estiveram sempre a serviço do capital estrangeiro, que produz, exporta e transporta, assim nossos portos obedecem ciclos de interesses comerciais estrangeiros. Prova disso é que não temos adequado serviço de cabotagem, e nem adequado transporte de passageiros marítimos nacionais.
Como consequência, as profissões portuárias e aquaviárias, sempre sofreram um descaso. Me informa o oficial de Marinha Luciano Lunardelli Salomon, que desde a lei 5461 de 1968 e o Decreto lei 828-69, a Marinha do Brasil encarregou-se de ensinar as profissões portuárias e aquaviárias no Brasil, e vem fazendo com qualidade Ha 48 anos em todos os principais portos do pais.
Assim, os irmãos Requião imaginaram uma Universidade do Mar, uma escola de nível superior, internacional, que atendesse todos os portos interessados da America do Sul. O currículo e o funcionamento é longo de mais para expor aqui.
Existe em Antonina, próximo ao terminal portuário, um velho porto pertencente a família Matarazzo. São construções belas, mas inviáveis nos dias de hoje, seja pelo pequeno calado permitido, seja pela impossibilidade de ser competitivo. Então pensaram os irmãos que aquelas interessantes construções históricas poderiam abrigar a Universidade Internacional do Mar. Mas foi apenas suficiente a ideia circular que os dissimuladores passaram a trabalhar para inviabilizá-la. Passou o tempo, e essa ideia maravilhosa não consegui sair do papel.
Essa Universidade seria a Escola de Sagres do Brasil, lançando navios, navegadores , militares e comerciantes brasileiros e sul-americanos pelo mundo inteiro
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Trata-se de um projeto de meu irmão Eduardo, enquanto superintendente dos portos do Paraná, e do meu irmão Roberto Requião enquanto governador do estado do Paraná..
Todos ja ouviram falar da escola de Sagres, em Portugal. Alguns historiadores dizem que ela nunca existiu, outros dizem que não só existiu como alavancou a navegação oceânica em todo o planeta. No livro que estou lendo, fica claro que a ideologia de Sagres, atribuída ao Infante D. Henriques, desenvolveu a cartografia, a carpintaria naval, a navegação estelar ,o conhecimento das correntezas oceânica, etc. Era uma escola incomum, que recebia navegadores e técnicos do mundo todo, e não
tinha corpo docente, mas sim todos eram docentes-dissentes, quem sabia ensinava o que sabia, quem não sabia aprendia o que não sabia e ensinava o que sabia.
O Brasil tem mais de oito mil quilômetros de costas marítimas, e muitos rios navegáveis de grande curso. Salta aos olhos a precariedade de nossa navegação. Nossos Portos estiveram sempre a serviço do capital estrangeiro, que produz, exporta e transporta, assim nossos portos obedecem ciclos de interesses comerciais estrangeiros. Prova disso é que não temos adequado serviço de cabotagem, e nem adequado transporte de passageiros marítimos nacionais.
Como consequência, as profissões portuárias e aquaviárias, sempre sofreram um descaso. Me informa o oficial de Marinha Luciano Lunardelli Salomon, que desde a lei 5461 de 1968 e o Decreto lei 828-69, a Marinha do Brasil encarregou-se de ensinar as profissões portuárias e aquaviárias no Brasil, e vem fazendo com qualidade Ha 48 anos em todos os principais portos do pais.
Assim, os irmãos Requião imaginaram uma Universidade do Mar, uma escola de nível superior, internacional, que atendesse todos os portos interessados da America do Sul. O currículo e o funcionamento é longo de mais para expor aqui.
Existe em Antonina, próximo ao terminal portuário, um velho porto pertencente a família Matarazzo. São construções belas, mas inviáveis nos dias de hoje, seja pelo pequeno calado permitido, seja pela impossibilidade de ser competitivo. Então pensaram os irmãos que aquelas interessantes construções históricas poderiam abrigar a Universidade Internacional do Mar. Mas foi apenas suficiente a ideia circular que os dissimuladores passaram a trabalhar para inviabilizá-la. Passou o tempo, e essa ideia maravilhosa não consegui sair do papel.
Essa Universidade seria a Escola de Sagres do Brasil, lançando navios, navegadores , militares e comerciantes brasileiros e sul-americanos pelo mundo inteiro
OBS: O comentário abaixo é do Padre Bartholomeu de Gusmão, o inventor do balão, He he he
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Vamos pensando e agindo. VIDA.
Responsáveis pela Saúde de Moscou estão
promovendo uma campanha em favor da “abstinência total antes do casamento”
Os
responsáveis pela Saúde de Moscou estão promovendo uma campanha em favor da
“abstinência total antes do casamento” porque segundo a Presidente da Comissão
de Saúde da Duma, Ludmila Stebenkova:
“Na Rússia as pessoas começaram a pensar que se poderia proteger de qualquer doença com ‘sexo seguro’ mas os dados demonstram que aumentaram em 50% as infecções pelo vírus do Papiloma humano e outras doenças de transmissão sexual”.
Moscou gastará novecentos mil dólares em educação sexual, porém sem ensinar o uso do preservativo. A publicidade na TV, cinemas e colégios serão feitas com o slogan “Família sã, defesa contra a AIDS”.
“Na Rússia as pessoas começaram a pensar que se poderia proteger de qualquer doença com ‘sexo seguro’ mas os dados demonstram que aumentaram em 50% as infecções pelo vírus do Papiloma humano e outras doenças de transmissão sexual”.
Moscou gastará novecentos mil dólares em educação sexual, porém sem ensinar o uso do preservativo. A publicidade na TV, cinemas e colégios serão feitas com o slogan “Família sã, defesa contra a AIDS”.
Os
Estados Unidos quadruplicou o orçamento para promover a abstinência e já se
excluiu dos programas dos centros médicos e de educação toda menção ao
preservativo como anti-conceptivo. A razão que levou a tomar essas medidas é
que os contatos sexuais precoces e pré-matrimoniais têm conseqüências
negativas, tanto físicas como psicológicas.
ESTERILIZAÇAO
(um delito
contra a vida)
1. O que é a
esterilização?
É a mutilação de um órgão reprodutor, feita a fim de que ele não mais possa funcionar.
É a mutilação de um órgão reprodutor, feita a fim de que ele não mais possa funcionar.
2. Que tipos de
esterilização existe?
A esterilização do homem é feita pela vasectomia. A esterilização da mulher é feita pela ligadura de trompas.
A esterilização do homem é feita pela vasectomia. A esterilização da mulher é feita pela ligadura de trompas.
3. Como a
vasectomia estraga o aparelho reprodutor masculino?
Através de um corte nos vasos e canais que conduzem os espermatozóides dos testículos para a vesícula seminal.
Através de um corte nos vasos e canais que conduzem os espermatozóides dos testículos para a vesícula seminal.
4. Como a
ligadura de trompas estraga o aparelho reprodutor feminino?
As trompas são ligadas ou extirpadas, e assim o óvulo não pode mais caminhar para o útero nem se encontrar com o espermatozóide.
As trompas são ligadas ou extirpadas, e assim o óvulo não pode mais caminhar para o útero nem se encontrar com o espermatozóide.
5. Nós temos o
direito de amputar um órgão do nosso corpo?
Não, a menos que seja um órgão doente e que ponha em risco a saúde de todo o organismo (por exemplo, um braço com gangrena). Mas amputar um órgão sadio é sempre um pecado. Por exemplo, não podemos pedir a um médico para arrancar nossos olhos ou nossas mãos, se estiverem sadios.
Não, a menos que seja um órgão doente e que ponha em risco a saúde de todo o organismo (por exemplo, um braço com gangrena). Mas amputar um órgão sadio é sempre um pecado. Por exemplo, não podemos pedir a um médico para arrancar nossos olhos ou nossas mãos, se estiverem sadios.
6. E se alguém
pede a um médico para mutilar e estragar um órgão reprodutor?
O pecado é maior, pois trata-se de um órgão criado por Deus para a sublime missão de transmitir a vida.
O pecado é maior, pois trata-se de um órgão criado por Deus para a sublime missão de transmitir a vida.
7. E se a mulher
por problemas de saúde for desaconselhada de ter mais filhos, pode fazer
ligadura de trompas?
De jeito nenhum. Não podemos estragar seus órgãos reprodutores, se eles estão sadios.
De jeito nenhum. Não podemos estragar seus órgãos reprodutores, se eles estão sadios.
8. Mas se ela
não se operar, vai acabar morrendo na próxima gravidez...
E quem disse que ela é obrigada a engravidar? A gravidez não vem por acaso, mas é sempre fruto de uma relação sexual. E a relação sexual é um ato livre. Ninguém é "obrigado" a praticá-la. Se não convém para a saúde uma nova gravidez, o casal pode muito bem abster-se das relações sexuais no período fértil. Nunca é necessário nem lícito mutilar os órgãos reprodutores.
E quem disse que ela é obrigada a engravidar? A gravidez não vem por acaso, mas é sempre fruto de uma relação sexual. E a relação sexual é um ato livre. Ninguém é "obrigado" a praticá-la. Se não convém para a saúde uma nova gravidez, o casal pode muito bem abster-se das relações sexuais no período fértil. Nunca é necessário nem lícito mutilar os órgãos reprodutores.
9.Nem depois de
uma certa idade a mulher tem o direito de se operar para não ter mais filhos?
Não. A esterilização é pecado em qualquer idade em que seja praticada.
Não. A esterilização é pecado em qualquer idade em que seja praticada.
10. Nem o homem
pode fazer vasectomia, se a esposa concordar?
Mesmo que a esposa concorde, Deus não concorda. Nunca é lícito estragar um órgão sadio criado para transmitir a vida.
Mesmo que a esposa concorde, Deus não concorda. Nunca é lícito estragar um órgão sadio criado para transmitir a vida.
11. O que
acontece com o casal que voluntariamente se esteriliza?
Ele passa a viver fechado no seu egoísmo, sem qualquer abertura à uma nova vida. Um já não pode mais dizer para o outro "Eu te amo" sem dizer mentira. Pois o verdadeiro amor é fecundo.
Ele passa a viver fechado no seu egoísmo, sem qualquer abertura à uma nova vida. Um já não pode mais dizer para o outro "Eu te amo" sem dizer mentira. Pois o verdadeiro amor é fecundo.
12. O casal que
já se esterilizou não tem salvação?
Tem, desde que se arrependa sinceramente do pecado que cometeu. Convém que eles se lembrem que o poder de procriar sempre foi considerado pela Bíblia uma bênção de Deus, e que eles rejeitaram esta bênção. Mas todo pecado tem perdão, desde que o arrependimento seja sincero.
Tem, desde que se arrependa sinceramente do pecado que cometeu. Convém que eles se lembrem que o poder de procriar sempre foi considerado pela Bíblia uma bênção de Deus, e que eles rejeitaram esta bênção. Mas todo pecado tem perdão, desde que o arrependimento seja sincero.
13. Que pode
fazer o casal esterilizado para compensar o pecado cometido?
Para evitar que o corpo de um se torne para o outro um simples brinquedo ou objeto de prazer a ser usado a qualquer hora e sem nenhum custo, o casal poderia, de comum acordo, decidir abster-se de relações sexuais durante alguns dias do mês. Poderia também, por exemplo, adotar crianças, ensinar os outros casais a valorizar o dom da vida, lutar contra o aborto... Há ainda a chance remota de reversão da esterilização.
Para evitar que o corpo de um se torne para o outro um simples brinquedo ou objeto de prazer a ser usado a qualquer hora e sem nenhum custo, o casal poderia, de comum acordo, decidir abster-se de relações sexuais durante alguns dias do mês. Poderia também, por exemplo, adotar crianças, ensinar os outros casais a valorizar o dom da vida, lutar contra o aborto... Há ainda a chance remota de reversão da esterilização.
Anápolis, 06 de
janeiro de 2002
Pe. Luiz Carlos
Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
ANTICONCEPÇÃO
um atentado ao plano de Deus
um atentado ao plano de Deus
1. Para que
serve a união sexual?
Para exprimir o
amor entre os cônjuges e para transmitir a vida humana.
2. Toda relação
sexual tem que gerar filhos?
Não
necessariamente. Mas ela deve estar sempre aberta à procriação. Senão ela
deixa de ser um ato de amor para ser um ato de egoísmo a dois.
3. Uma mulher
depois da menopausa não pode mais ter filhos. Ela pode continuar a ter relações
sexuais com seu marido?
Pode. Pois não
foi ela quem pôs obstáculos à procriação. Foi a própria natureza que a tornou
infecunda.
4. Um homem que
tenha o sêmen estéril não pode ter filhos. Mesmo assim ele pode ter relação
sexual com sua esposa?
Pode. Pois não
foi ele quem pôs obstáculos à procriação. Foi a própria natureza que o tornou
infecundo.
5. E se o homem
ou a mulher decidem por vontade própria impedir que a relação sexual produza
filhos?
Neste caso eles
estarão pecando contra a natureza. Pois é antinatural separar a união da
procriação.
6. Quais são os
meios usados para separar a união da procriação?
Há vários meios,
todos eles pecaminosos:
a) o onanismo ou
coito interrompido: consiste em interromper a relação sexual antes da ejaculação
(ver Gn 38,6-10)
b) os métodos de
barreira, como o preservativo masculino (condom ou
"camisinha-de-vênus"), o diafragma e o preservativo feminino.
c) as pílulas e
injeções anticoncepcionais, que são substâncias tomadas pela mulher para
impedir a ovulação.
7. Como é que a
pílula anticoncepcional funciona?
A pílula
anticoncepcional é um conjunto de dois hormônios - o estrógeno e a progesterona
- que a mulher toma para enganar a hipófise (uma glândula situada dentro do
crânio) e impedir que ela produza o hormônio FSH, que faz amadurecer um óvulo.
A mulher que toma pílula deixa de ovular, pois a hipófise está sempre recebendo
a mensagem falsa de que ela está grávida.
8. A pílula é um
remédio para não ter filhos?
Não é um
remédio, mas um veneno. Você não chamaria de remédio a um comprimido que alguém
tomasse para fazer o coração parar de bater ou para fazer o pulmão deixar de
respirar. O que a pílula faz é que o ovário (que está funcionando bem) deixe de
funcionar. Logo ela é um veneno.
9. Quais são os efeitos
deste veneno?
Além de fechar o
ato sexual a uma nova vida, a pílula traz graves conseqüências para a saúde da
mulher. São elas:
- doenças circulatórias: varizes, tromboses cerebrais e pulmonares, tromboflebites, trombose da veia hepática, enfarto do miocárdio
- aumento da pressão arterial
- tumores no fígado
- câncer de mama
- problemas psicológicos, como depressão e frigidez
- obesidade
- manchas de pele
- cefaléias (dores de cabeça)
- certos distúrbios de visão
- aparecimento de caracteres secundários masculinos
- envelhecimento precoce
- doenças circulatórias: varizes, tromboses cerebrais e pulmonares, tromboflebites, trombose da veia hepática, enfarto do miocárdio
- aumento da pressão arterial
- tumores no fígado
- câncer de mama
- problemas psicológicos, como depressão e frigidez
- obesidade
- manchas de pele
- cefaléias (dores de cabeça)
- certos distúrbios de visão
- aparecimento de caracteres secundários masculinos
- envelhecimento precoce
10. É verdade
que as pílulas de hoje têm menos efeitos colaterais do que as de antigamente?
É verdade. Para
reduzir os efeitos colaterais, os fabricantes diminuíram a dose de estrógeno e
progesterona presentes na pílula. Isto significa que cada vez menos a pílula é
capaz de impedir a ovulação.
11. Assim as
mulheres de hoje que usam pílula podem ovular?
Podem. E caso
tenham relação sexual podem conceber. Mas quando a criança concebida na trompa
chegar ao útero, não encontrará um revestimento preparado para acolhê-la. O
resultado será um aborto.
12. Então a
pílula anticoncepcional é também abortiva?
Sim. Este é um
dos seus mecanismos de ação: impedir a implantação da criança no útero. Isto
está escrito, por exemplo, na bula de anticoncepcionais como Evanor e Nordette:
"mudanças no endométrio (revestimento do útero) que reduzem a
probabilidade de implantação (da criança)". A bula de Microvlar diz:
"Além disso, a membrana uterina não está preparada para a nidação do ovo
(a criança)".
13. Em resumo,
quais são os mecanismos de ação das pílulas ou injeções anticoncepcionais?
a) inibir a
ovulação;
b) aumentar a viscosidade do muco cervical, dificultando a penetração dos espermatozóides;
c) impedir a implantação da criança concebida (aborto).
b) aumentar a viscosidade do muco cervical, dificultando a penetração dos espermatozóides;
c) impedir a implantação da criança concebida (aborto).
14. Existem dias
em que a mulher não é fértil. Nesses dias o casal pode ter relação sexual?
Pode. Pois ao
fazer isso eles não colocam nenhum obstáculo à procriação. A própria natureza é
que não é fértil naqueles dias.
15. O casal pode
procurar voluntariamente ter relações sexuais somente nos dias que não são
férteis, a fim de impedir uma nova gravidez?
Pode, mas deve
ter razões sérias para isso. Pois em princípio um filho não deve ser
"evitado", mas desejado e recebido com amor. Uma família numerosa
sempre foi considerada uma bênção de Deus.
16. Dê um
exemplo de razões que seriam válidas para se limitar ou espaçar os nascimentos.
Problemas sérios
de saúde, que poriam em risco a vida da mulher em uma nova gravidez; ou problemas
financeiros sérios (que impedissem de fato que o casal sustentasse uma família
numerosa).
17. Um casal
poderia utilizar um método natural sem ter nenhum motivo sério para ter poucos
filhos?
Não. Se fizesse
isso estaria frustrando o plano de Deus, que disse: "Crescei e
multiplicai-vos". O normal para um casal é ter muitos filhos.
18. É mais fácil
educar um só filho do que muitos?
Não. Um filho
único está arriscado a ser uma criança problema. Recebe toda a atenção dos pais
e não está acostumado a dividir. Poderá ter dificuldade no futuro ao ingressar
na sociedade. Já um filho com muitos irmãos acostuma-se desde pequeno às regras
do convívio social. Os irmãos maiores ajudam a cuidar dos menores, e todos
crescem juntos.
19. Quantos
métodos naturais existem para regulação da fertilidade?
a) o método
Ogino Knauss, ou método da tabela. É o mais antigo de todos e supõe que a
mulher tenha um ciclo menstrual regular. Hoje seu uso está abandonado.
Estranhamente, a Pastoral da Criança resolveu ressuscitá-lo sob o nome de
"método do colar".
b) o método da
temperatura: baseia-se na observação da temperatura da mulher, que varia quando
ocorre ovulação. Inconvenientes: necessidade de se ter um termômetro, saber
usá-lo, lembrar-se de usá-lo diariamente à mesma hora e saber fazer um gráfico.
Além disso, a temperatura pode variar por outros motivos, como uma gripe ou a
ingestão de um analgésico. O aparelho Mini-Sophia é uma versão eletrônica e
computadorizada do uso deste método.
c) o método
Billings, que se baseia na observação do muco cervical, que torna-se fluido e
úmido nos dias férteis, e seco nos dias infeteis. Não exige que o ciclo
menstrual seja regular. Pode ser usado pelos casais mais pobres e mais
incultos.
20. É verdade
que o método Billings "não funciona"?
"Não
funciona" para os fabricantes de anticoncepcionais, que não querem perder
seus lucros. Mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que a eficiência
do método é de 98,5 %. Ele foi testado em diversos países como Filipinas,
Índia, Nova Zelândia, Irlanda e El Salvador.
21. Mas não é
muito mais cômodo tomar a pílula anticoncepcional do que abster-se de relações
sexuais em certos dias?
Sem dúvida é
mais cômodo. Mas o verdadeiro amor se prova pelo sacrifício.
22. E se a
mulher engravidar apesar de usar o método natural?
O filho deve ser
recebido com amor e alegria. Aliás, o casal já deveria estar contando com esta
possibilidade. A atitude de abertura à vida é fundamental para o verdadeiro
amor.
Anápolis,
24 de junho de 2001.
Pe.
Luiz Carlos Lodi da Cruz
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Quando foi diferente.
Dou total razão ao autor do artigo abaixo. Todavia estranho que ele só defenda a soberania nacional agora. A Segunda Guerra Mundial, nos trouxe a Siderúrgica Nacional, a Fabrica Nacional de Motores, etc, e assumimos contratos de fornecimento de minérios abusivos. Acabamos de vender a Companhia Vale do Rio Doce para um consorcio judeu e com ela, dado aos direitos de lavra daquela estatal, vendemos o subsolo brasileiro. Agora o Senado entrega o Pré-sal. No Brasil, em ultima analise a exploração de riquezas não renováveis sempre esteve a cargo de capitais estrangeiros. No entanto, ninguém da DIREITA se preocupava com a soberania nacional. Está tudo errado nesse país que nunca deixou de ser colonia, e agora, para pior, e muito pior, muda de mãos. Ja dizia meu bisavô: Cuidado com o Gigante Amarelo Amoral. As elites brasileiras nunca acreditaram no valor do trabalho como fonte de todas as riquezas, mas sempre operaram o capital dos chefes da colônia, para enriquecer e manter privilégios. ( Justiniano de Mello e Silva (já falecido) fundador do primeiro Partido Operário do Brasil.)
Quando você terminar de ler o texto abaixo, me responda: Neste malabarismo entre direita e esquerda quem manipula, quem esta por detrás da ciência do capital e da critica do capital;
OBS: Se vocês puderem ler um artigo de minha autoria titulado: Vamos brincar de atacar a Igreja, vocês verão o papel dos israelitas e islâmicos na China, em Pequim temos o maior seminário Islâmico do mundo, sempre lembrando que o comunismo e o socialismo é fruto do judaísmo-marxismo. Quando falamos em China, nos parece que essas ideologias são
autóctones chinesas, e acima de qualquer suspeita. Bancos ingleses na China ,não são ingleses e Bancos chineses no mundo, não são chineses.Pesquise.
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Quando você terminar de ler o texto abaixo, me responda: Neste malabarismo entre direita e esquerda quem manipula, quem esta por detrás da ciência do capital e da critica do capital;
OBS: Se vocês puderem ler um artigo de minha autoria titulado: Vamos brincar de atacar a Igreja, vocês verão o papel dos israelitas e islâmicos na China, em Pequim temos o maior seminário Islâmico do mundo, sempre lembrando que o comunismo e o socialismo é fruto do judaísmo-marxismo. Quando falamos em China, nos parece que essas ideologias são
autóctones chinesas, e acima de qualquer suspeita. Bancos ingleses na China ,não são ingleses e Bancos chineses no mundo, não são chineses.Pesquise.
Vez por outra sucede eu ter a sensação de clamar no deserto. Verifico, entre surpreso e desolado, ninguém está dando bola para aquilo por mim tido por importante. Normal, em ocasiões, errado; em outras, certo. Isso deve acontecer com muita gente em assuntos pessoais, profissionais, familiares, até temas de interesse nacional.
Esse de que vou falar envolve o Brasil, mais diretamente os brasileiros que, parece, infelizmente o observam silenciosos, confusos, ou pior, desinteressados. Vejo com horror o avanço do capital estatal chinês sobre ativos brasileiros. De fato, são gigantescas propriedades no Brasil passando celeremente para o governo do PC, que vai utilizá-la, mais dias, menos dias, para seus objetivos de dominação interna e hegemonia mundial.
Sábado, 13 de fevereiro, li no “Estado de S. Paulo”, que Nelson Barbosa vai à China para reuniões em 26 e 27 de fevereiro com os ministros de Finanças dos países do G-20. Chegará alguns dias antes, porque tem encontros já agendados com investidores chineses. Faço uma aposta sem conhecer nem um dos tais investidores interessados em aplicar no Brasil: a grossa maioria, se não a totalidade das reuniões de nosso ministro da Fazenda será com representantes de empresas estatais chinesas do setor produtivo ou do setor financeiro. Sabem por que aposto no escuro? Porque vejo claro o que é a direção petista, de doutrina revolucionária e internacionalista. Não se importa de entregar a preço de banana patrimônio público para estatais comunistas. A recomposição, cada vez mais difícil, do caixa das empresas pilhadas pela cumpanherada ou do Tesouro, exaurido pelas mágicas da nova matriz econômica, nos manietará ainda mais à China. A imprensa noticia, que o déficit somado dos quatro fundos de pensão Previ (BB), Petros (Petrobrás), Funcef (Caixa) e Postalis (Correios) é de 46 bilhões de reais. A cumpanherada na direção deles apanhou dinheiro dos segurados e comprou até títulos da Venezuela e da Argentina! Viraram pó, é lógico. Quem vai tapar o rombo? Servidores ativos, aposentados e o Tesouro (você, contribuinte). O que torna, cada vez mais urgente a privatização selvagem, com especial presença do capital estatal chinês.
Agravando as cores do quadro, ponho aqui o testemunho de Delfim Netto (Valor, 17/2), no caso insuspeito, pois vem dos mais valiosos apoios que os governos petistas receberam nos últimos 13 anos:
“O governo finge esquecer que nos últimos 20 anos estimulou a importação da China para controlar a inflação. Roubou-lhe [à indústria siderúrgica], lentamente, as condições isonômicas de competição […] Existem, ainda, “idiots savants” que creem que a China é uma economia de mercado que exporta ao custo marginal? Ou que seus preços de exportação vão continuar os mesmos quando destruir seus competidores? […] Sua mão de obra barata e sem assistência social, permitiu a todos os governos mitigarem a sua inflação importando da China e jogando no lixo as regras do comércio razoavelmente moralizado que se propunha na OMC. […] Não há como competir com a China, uma economia basicamente estatizada, num setor com incontáveis distorções de preços que nada têm a ver com os de mercado. Em 2003, ela produzia 220 milhões de toneladas de aço bruto (23% da produção mundial) e em 2014 produziu 823 milhões de toneladas (49% da produção mundial). No mesmo período, suas exportações de aço passaram de 7,4 milhões de toneladas para 93 milhões (três vezes a nossa produção), graças a artifícios que todos fingem não ver. Certamente, não por conta da mítica eficiência dos seus burocratas, mas pelo efeito do subsídio adicional visível que só em 2015 foi da ordem de US$ 10 bilhões!”
Em outras palavras, com a conivência do governo, a indústria siderúrgica brasileira vem sendo destruída. No final, é lógico, mandaremos minério de ferro para a China e importaremos manufaturados, como qualquer país colonial (ou colonizado). O que padece o setor da siderurgia, sofrem outros setores. Delfim Nettto observa ainda:
“Nos últimos anos perdemos a produção de alumínio (onde nossas vantagens relativas eram imensas) e a do níquel (onde a tecnologia era a do estado da arte). Estamos agora a assistir, perplexos, a mesma paralisia governamental levar à destruição o setor siderúrgico nacional”
Em 1984, a participação da indústria manufatureira no PIB nacional estava em torno de 25%. Em 2005, 19%. Em 2015,12%, nível do pós-guerra. É sintoma da regressão para o status de país colônia, sujeito a regras que protegem a manufatura na metrópole. Em nosso caso, a metrópole escondida nas brumas do futuro, mas facilmente, discernível, é Pequim. E não será a autocracia das potências coloniais do século 19. Teremos, o caminho não interrompido, como futuro senhor potência mundial imperialista, então talvez a primeira do mundo, dirigida por partido totalitário, ateu, coletivista.
A marcha para a servidão tem a colaboração das legiões de inocentes úteis e companheiros de viagem que, por vantagens momentâneas (aqui conta bastante o governismo quase compulsório dos que têm fome das verbas federais para gerir Estados e prefeituras), somam-se aos que empurram o Brasil para o abismo por razões doutrinárias.
Está em jogo imediatamente a soberania nacional. Ainda mais, nosso futuro de nação independente, cristã e de raízes ocidentais. O que São João pedia, dois milênios atrás, ao clamar no deserto, era que endireitassem os caminhos. Atualíssimo para nós, ir no rumo certo; para isso, de começo, recusar com coragem lúcida a submissão.
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
União Europeia morre com seu próprio veneno.
Quando vemos o mapa da União Europeia, vemos um escorpião, apontando o ferrão para as próprias costas. Meio bilhão de pessoas se desesperam com a invasão de pouco mais de cem mil( em 2015), ou seja , menos de 10% da população da cidade de Curitiba. Essa invasão trás e revela toda a hipocrisia da sociedade baseada no direito das minorias ( a democracia se faz pelas maiorias), nos direitos humanos, etc, cuja ideologia só serve para dissimular os propósitos econômicos, e um estagio laboratório da construção de um governo único e mundial. Uma Europa sem fronteiras para que.
OBS: Por algum motivo não consigo colocar essa matéria de maneira a ser bem lida. Consultem o tema em União Europeia na Wikipédia.
OBS: Por algum motivo não consigo colocar essa matéria de maneira a ser bem lida. Consultem o tema em União Europeia na Wikipédia.
Piada de mau gosto.
Hoje os jornais brasileiros noticiam o colapso migratório da União Europeia. 110 mil refugiados ( em 2015 ). Cara que piada, a UE possuí mais de meio bilhão de habitantes, e esse numero de refugiados representa menos de 10% dos habitantes de Curitiba. Que merda, o que isso significa, eu pergunto.
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A lição da Monja.
Ela me fez notar que o texto bíblico diz que no final, no juízo, Deus vai separar as ovelhas dos cabritos. Deus discrimina.
Mas o que quer dizer isso, eu pergunto.
A monja minha amiga, diz o seguinte: As ovelhas são incrivelmente dependentes, elas reconhecem e seguem o pastor. Elas são mansas, unidas, diríamos que nelas não há vestígio algum de autossuficiência.
Os cabritos, pelo contrario, são briguentos, independentes, se viram em qualquer lugar, não são dados ao pastoreio, se fossem pessoas seriam aquelas que tipicamente se acham as tais, não reconhecem nem necessitam de Deus, enquanto as ovelhas reconhecem sua insuficiência, e reconhecem que precisam de Deus.
As ovelhas e os cordeiros servem a Deus. Os cabritos e os bodes se servem de Deus, ou seja, desejam que Deus os sirva.
Essa a simples lição da Monjita que se criou nas lides do campo.
G 23
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Mas o que quer dizer isso, eu pergunto.
A monja minha amiga, diz o seguinte: As ovelhas são incrivelmente dependentes, elas reconhecem e seguem o pastor. Elas são mansas, unidas, diríamos que nelas não há vestígio algum de autossuficiência.
Os cabritos, pelo contrario, são briguentos, independentes, se viram em qualquer lugar, não são dados ao pastoreio, se fossem pessoas seriam aquelas que tipicamente se acham as tais, não reconhecem nem necessitam de Deus, enquanto as ovelhas reconhecem sua insuficiência, e reconhecem que precisam de Deus.
As ovelhas e os cordeiros servem a Deus. Os cabritos e os bodes se servem de Deus, ou seja, desejam que Deus os sirva.
Essa a simples lição da Monjita que se criou nas lides do campo.
G 23
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A carne de sol do Tio Wallace.
Todos conhecem a manteiga de garrafa. Todos conhecem a carne de Sol. Todos conhecem o alho. Arroz, algumas verduras leves e a batata doce, quiça um pedacinho de beterraba.
Corte a carne de Sol ( outros chamam carne de SAL) e corte em fatias bem finas. Tome duas cabeças de alho, pique, e coloque em uma frigideira grande. Derrame um pouquinho de Manteiga de garrafa e doure o alho. O cheiro é fabuloso. Quando estiver dourado, deite as fatias de carne de Sol, e escolha o ponto.
Pouco antes você preparou um arroz com verduras e pouco sal. Lembre-se, as finas rodelas de batata doce devem ser colocadas na água em fervura antes do arroz.
Esse prato, super simples é muito saboroso. A Carne de Sol é o protagonista, e o arroz com pouco sal o equilíbrio.
Experimente, é rápido, cheiroso, delicioso.
G 23
OBS: Conta-se no Brasil, que a origem da carne de Sol se deve aos tropeiros, ou seja cavaleiros que conduziam as boiadas através dos sertões. Segundo se conta, eles carneavam um animal, e com as carnes faziam uma manta por debaixo das selas dos cavalos. As longas cavalgadas faziam os cavalos suar, o que resultava no salgamento das carnes. Aí nos acampamentos, eles expunham essas carnes salgadas ao Sol até secarem. Essas carnes duravam muito tempo sem se estragar. Hoje já não são feitas assim, mas o Sol e o sal são fundamentais. O sabor da carne de Sol é tipico e incomparável.
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Corte a carne de Sol ( outros chamam carne de SAL) e corte em fatias bem finas. Tome duas cabeças de alho, pique, e coloque em uma frigideira grande. Derrame um pouquinho de Manteiga de garrafa e doure o alho. O cheiro é fabuloso. Quando estiver dourado, deite as fatias de carne de Sol, e escolha o ponto.
Pouco antes você preparou um arroz com verduras e pouco sal. Lembre-se, as finas rodelas de batata doce devem ser colocadas na água em fervura antes do arroz.
Esse prato, super simples é muito saboroso. A Carne de Sol é o protagonista, e o arroz com pouco sal o equilíbrio.
Experimente, é rápido, cheiroso, delicioso.
G 23
OBS: Conta-se no Brasil, que a origem da carne de Sol se deve aos tropeiros, ou seja cavaleiros que conduziam as boiadas através dos sertões. Segundo se conta, eles carneavam um animal, e com as carnes faziam uma manta por debaixo das selas dos cavalos. As longas cavalgadas faziam os cavalos suar, o que resultava no salgamento das carnes. Aí nos acampamentos, eles expunham essas carnes salgadas ao Sol até secarem. Essas carnes duravam muito tempo sem se estragar. Hoje já não são feitas assim, mas o Sol e o sal são fundamentais. O sabor da carne de Sol é tipico e incomparável.
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Uma experiência nem um pouco in´wdita.
Na década de 40 do seculo passado, o porto de Paranaguá teve uma grande importância na vida econômica do pais, no entanto , afora a estrada de ferro, a chamada infra-estrutura de transportes deixava muito a desejar. A Estrada que ligava Curitiba ao porto, funcionava assim. Durante quatro horas a estrada tinha sentido único e subia a sera. depois em mais quatro horas, também em sentido único, ela subia a serra. O Ultimo veiculo levava uma bandeira vermelha, sinal da mudança de sentido. Creio que todos os motoristas brasileiros já se depararam com situações análogas, principalmente quando há obras nas estradas. O que eu não sei se já fizeram no Brasil, é, em estradas de duas pistas, numa só transitam carros, noutra só caminhões. Nós brasileiros, como outros países convivemos décadas com pistas de mão dupla. Essa experiencia, no meu entender daria velocidade ao fluxo. Diminuiria os acidentes entre carros de passeio e veículos pesados que são quase sempre fatais, e diminuiriam muito a manutenção de uma das pistas.
Será... eu pergunto.
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Será... eu pergunto.
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A votação do PL do Serra sobre o Pré-Sal
Colaboração de Haziel Pereira
A votação do PL do Serra sobre o Pré-Sal
Paulo Metri – conselheiro do Clube de Engenharia
Escrevo este texto no dia seguinte ao da aprovação do PL 131 do senador José Serra sobre o Pré-Sal, que ocorreu em 24/02/16. Assisti a todo o debate no plenário do Senado. A primeira dúvida, que os jornais não elucidam, é sobre a modificação introduzida de última hora pelo senador Romero Jucá, conforme menção do presidente do Senado, senador Renan Calheiros, que permitiu a conciliação entre os oposicionistas e a presidente Dilma. Isto porque o texto aprovado, pelo que foi depreendido dos debates, foi o original do Serra com a modificação colocada pelo relator do projeto, senador Ricardo Ferraço. Aliás, por onde andava este senador, que não votou?
Na minha compreensão, Romero Jucá foi ao Planalto, ainda antes da votação, para dizer à presidente que, pela experiência dele e do Renan, o projeto ia ser aprovado pela oposição com os sublevados da base (ele e Renan eram dois deles). Assim, eles estavam preocupados em dar uma “saída honrosa” para a presidente. Acontece que o senador Lindberg Farias discordava desta vitória da oposição líquida e certa do PL 131. O interessante é que eles não ofereceram nada em troca pelo apoio da presidente, porque o que foi colocado em votação depois foi exatamente o que estava para ser julgado antes.
Assim sendo, a presidente ficou com a seguinte dúvida. Ou apoia a rejeição do projeto e corre o risco de, no dia seguinte, as manchetes dos jornalões serem “Governo perde o embate no Senado do projeto do Serra sobre o Pré-Sal”, ou dá apoio ao projeto e deixa insatisfeita sua base aliada. Decidiu pela opção errada, a meu ver, porque a oposição e os traidores da base aliada vão continuar fazendo chantagens, além dela não apoiar quem sempre a apoia. Dizem, as más línguas, que ela se definiu por esta posição desde a sua ida a Washington.
Muitos dos pronunciamentos dos senadores, retirando algumas exceções, foram deprimentes. Um senador não tem obrigação de entender de todos os assuntos que passam pelo Senado para deliberação. No entanto, eles têm que estudar, pelo menos, os temas mais relevantes e atuais, e se cercarem de assessores que possam lhes explicar as questões em debate. Têm senadores que fazem discursos emocionais e, às vezes, bonitos, pensando que estão cumprindo o dever legislativo, quando deveriam expor aos pares explicações necessárias, análises inéditas e aconselhamentos. Contribuíram muito para o aprofundamento da questão, sem ser exaustivo na citação e sem representar importância a ordem mostrada, os senadores Roberto Requião, José Serra, Gleisi Hoffmann, Lindberg Farias, Cristovam Buarque, Edson Lobão e Vanessa Grazziotin. Têm senadores que se expressam bem, mas só tangenciam o tema. Outros, muito inteligentes, buscam formas de dizer o secundário para defender o principal omitido, por ser inconfessável.
Não vi senador algum citar uma lista mais completa de razões porque a Petrobrás deve ser a operadora única do Pré-Sal. Com a Petrobrás sendo a operadora, (1) as compras locais de bens e serviços aumentam, inclusive a encomenda de desenvolvimentos tecnológicos no país; (2) a geração de empregos no Brasil é maior; (3) passa a ser viável a adoção de uma política industrial, devido à grandeza das contratações da Petrobrás; (4) a produção predatória é evitada; (5) o controle do Estado sobre o ritmo de produção de petróleo passa a existir; (6) a segurança operacional e a ambiental são aumentadas; (7) a participação do país em ações geopolíticas passa a poder ocorrer; e (8) as fraudes na medição do petróleo produzido e nos custos ocorridos são evitadas. Alguns senadores da base mencionaram um ou outro destes itens.
Senadores da oposição mencionaram à exaustão que a Petrobrás está falida e, como tal, eles estão retirando dela o ônus de ter que entrar em todo consórcio que se formar no Pré-Sal e dando o bônus da faculdade de entrar, se julgar conveniente. Quem melhor respondeu a este argumento foi a senadora Grazziotin, que disse algo como: “se existir o leilão de um bloco amanhã e se for descoberto petróleo nele, demorará oito anos para o campo entrar em operação; neste tempo, a Petrobrás, certamente, com a sua geração de caixa, que não é pequena, irá se recuperar”. Além disso, os senadores de oposição quererem retirar ônus e dar bônus para a Petrobrás é somente um jogo de palavras sem significado, pois graças a esta proposta, como bem disse o senador Requião, a Petrobrás poderá até vir a falir. Eles deveriam estar preocupados em satisfazer a sociedade brasileira, o que é normalmente esquecido.
A pressa para se aprovar este projeto de lei só se justifica se for compreendido que as petrolíferas estrangeiras estão contando com o Brasil oferecer muitos blocos do Pré-Sal em leilões já, enquanto todos os preços relacionados com o negócio do petróleo estão baratos, para elas ganharem os blocos em condições excepcionais e, assim, ficarem com um excelente portfólio de áreas. O senador Lindberg lembrou algo no seguinte teor: “não faz sentido ter pressa para aprovar essa lei, a menos que se conte com a mudança para se realizar leilões imediatamente, em uma época em que o barril está a 30 dólares; isso será uma doação!”
O senador Requião foi o único que lembrou o aspecto geopolítico do petróleo, que é extremamente relevante. Guerras ocorreram pela sua posse, assim como outras foram perdidas pela falta dele. Também, no início dos anos 90 do século passado, a ação geopolítica de derrubada do preço do barril, realizada pelos Estados Unidos, a Arábia Saudita e outros países do Golfo, levou a União Soviética a se desintegrar, uma vez que a grande receita deste bloco era a da exportação de petróleo. Nos dias atuais, se houver necessidade, a garantia de abastecimento futuro de petróleo pode servir como fator de convencimento de países para apoiarem teses brasileiras em fóruns multilaterais. Lembrar que, quando uma empresa estrangeira extrai, por força de contrato, o petróleo brasileiro, este deixa de ser nacional, sendo impossível usá-lo em ações geopolíticas.
Gostei da honestidade do senador Cristovam que, sentindo-se incapaz de decidir por ver aspectos lógicos nas duas argumentações e graças à pressa injustificável, que tolheu as discussões nas comissões, ia abster-se de votar. Gostei também da análise do senador Humberto Costa ao lembrar que esta lei deveria ser uma lei para o Estado brasileiro e, não, uma lei para o governo atual. Em uma situação hipotética, pode vir um novo governo que providenciará vários leilões e dará ordem à nova diretoria da Petrobrás, nomeada por ele, para recusar a participação nos consórcios dos blocos do Pré-Sal, onde seria a operadora. Apesar da análise correta, o senador Costa, por dever de lealdade, se absteve. Onde estava o senador Walter Pinheiro, que não votou?
Achei curiosa a emenda do senador Antônio Carlos Valadares, que propôs a Petrobrás poder participar dos consórcios com um percentual menor que 30%, algo como uns 5%, segundo ele, e ainda poder ser cooperadora no bloco. Pareceu-me uma proposta de interesse das petrolíferas estrangeiras, porque elas reconhecem que, consorciadas com a Petrobrás, fica mais fácil descobrir petróleo no Pré-Sal. A emenda não foi aprovada, inclusive por não existir no mundo, que eu saiba, a duplicidade de operadoras em um campo. Enfim, o futuro é nebuloso, mas é sombrio.
Blog do autor: http://www.paulometri. blogspot.com.br/
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Para o Senado acordar ( republicado)
Cenário offshore no Brasil
Cenário offshore no Brasil
27 de junho de 2009
As descobertas do pré-sal foram as maiores novidades do mercado offshore nos últimos anos. Anunciado pela Petrobras no dia 8 de novembro de 2007, o primeiro campo de pré-sal, de Tupi, marca também a perspectiva de uma nova fronteira petrolífera para o país. Com reserva estimada de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo, o campo de Tupi faz com que o Brasil deixe de ser um país médio no setor, para se fixar em um país de grandes proporções exportadoras, como os países árabes e a Venezuela.
A grande questão passou a ser os estratosféricos investimentos que o país tem que fazer para explorar todo esse ouro negro e os desafios tecnológicos, afinal, a camada de pré-sal tem cerca de 800 quilômetros de extensão e vai da costa de Santa Catarina até o Espírito Santo. Além de Tupi, a principal área, foram descobertos os campos Guará, Bem-Te-Vi, Carioca, Júpiter e Iara, entre outros. No dia primeiro de maio, um marco histórico para o petróleo brasileiro foi conquistado: a extração do primeiro óleo da camada do pré-sal, na Bacia de Santos, a quase 300 quilômetros do litoral brasileiro, e 5.313 metros de profundidade, no poço 1-RJS-646. Já está aprovada a primeira versão do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos, na qual foram definidas as principais estratégias e projetos. A primeira fase está voltada para a aquisição de informações geológicas e de produção, por meio da perfuração de 22 poços exploratórios firmes de delimitação dos reservatórios e de Testes de Longa Duração (TLD), além do Piloto de Tupi. A segunda fase busca a implantação dos sistemas definitivos de produção, os quais possibilitarão a produção superior a 1 milhão de barris diários em 2017 e de 1,8 milhão de barris diários em 2020. Para o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o petróleo abaixo do leito marinho elevará a autossuficiência energética brasileira em mais meio século. Enquanto isso, nos números atuais de produção, a Bacia de Campos mantém sua liderança nacional: é responsável por 80% de petróleo e cerca de 50% da produção de gás natural. No mercado financeiro, a contração de demanda e a queda das cotações do petróleo fez com que todas as grandes companhias petrolíferas tivessem redução de lucro no primeiro trimestre de 2009. A Petrobras, no entanto, teve bons resultados. Isso porque os preços internos da gasolina e do óleo diesel se mantiveram inalterados, e esses dois combustíveis representam cerca de 60% do faturamento da área de abastecimento. |
Bacia de Campos: a menina dos olhos do petróleo
Com produção média estimada para 2009 de 1.750 mil barris de petróleo por dia, e cerca de 7.200 quilômetros de linhas flexíveis e umbilicais para a retirada do óleo para o escoamento para a terra, a Bacia de Campos é a menina dos olhos do petróleo brasileiro. Ela é responsável por 80% da produção do petróleo nacional e 50% do gás natural.
São 2350 poços perfurados, sendo 675 poços em operação, 151 injetores e 524 produtores na Bacia de Campos. Quarenta e cinco plataformas empregam 30 mil trabalhadores nas unidades marítimas da Petrobras da bacia, que conta com 45 campos de produção com participação integral da companhia. Em parceria são mais quatro operados pela Petrobras e oito operados por terceiros. Os números grandiosos refletem a expectativa do Plano de Negócios da Petrobras para a Bacia de Campos no período de 2009-2013: o objetivo é passar dos atuais 1.750 mil barris por dia de óleo (2009) a 2.067 mil bpd em 2013.
No Plano de Negócios 2009-2013 a Petrobras vai investir um total de US$ 174,4 bilhões. A maior parte será destinada para a área de Exploração e Produção (E&P), US$ 104,6 bilhões. O setor de E&P vem seguido pelo Abastecimento (US$ 43,4 bilhões); Gás e Energia (US$ 11,8 bilhões); Petroquímica (US$ 5,6 bilhões); Distribuição (US$ 3 bilhões); Corporativo (US$ 3,2 bilhões) e Biocombustíveis (US$ 2,8 bilhões).
Em maio, a Petrobras concluiu sua necessidade de captações pelos próximos cinco anos. Dos US$ 26 bilhões que a companhia projetava precisar entre 2009 e 2013 para complementar a sua geração de caixa, ela já obteve US$ 30 bilhões. Ou seja, já está em situação folgada antes mesmo de receber um segundo financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de US$ 10 bilhões prometido para 2010.
Com os US$ 30 bilhões que já captou a empresa garante os investimentos de US$ 174,4 bilhões nos próximos cinco anos mesmo se o petróleo permanecer nos atuais patamares de preço, em torno de US$ 60 o barril, o que não é o esperado em função da escassez de novos investimentos em produção e considerando que há uma queda natural da produtividade dos campos que hoje estão suprindo a demanda mundial.
“A preços correntes do petróleo nós já nos financiamos. Disseram que a Petrobras não pode explorar o pré-sal por problemas técnicos e carência financeira. E nada disso é verdade. Produzir petróleo leve naquela profundidade não é problema para a empresa”, diz o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa.
Petrobras e o mercado local de fornecimento
Existem algumas áreas, como tecnologia e obras civis em ambiente offshore, por exemplo, nas quais a Petrobras ainda percebe uma carência local de fornecedores devido às suas especificidades. Outro ponto que também ainda pode ser melhorado é o atendimento a prazos, ou seja, a necessidade de obter mais respostas em menos tempo.
Mas de uma maneira geral, o mercado local vem respondendo muito positivamente às necessidades da Petrobras na Bacia de Campos. Em 2008, por exemplo, a companhia movimentou um volume de cerca de R$ 3,4 bilhões em contratação de bens e serviços na Bacia de Campos. Resultados como este mostram o quanto o mercado vem crescendo e o quanto a Petrobras ainda pode contribuir, fazendo valer seu compromisso com o desenvolvimento da região e com a participação do conteúdo local nos projetos.
Bacia de Santos: a precursora do pré-sal
Desde primeiro de maio deste ano, está sendo realizado o Teste de Longa Duração (TLD) na área de Tupi, por meio do poço RJS-646, com uma produção diária de cerca de 14 mil barris de óleo por dia. No pré-sal da Bacia de Santos, a única produção atualmente é no TLD de Tupi. Além do pré-sal, a Bacia de Santos também produz nos campos de gás de Merluza e Lagosta, a cerca de 180 quilômetros da costa de Praia Grande, que juntos produzem, desde 25 de abril (quanto teve início a produção em Lagosta), cerca de 1 milhão de m3/dia de gás.
Os investimentos nos projetos com implantação prevista até o final de 2010 chegam a US$ 12 bilhões (que incluem os projetos do TLD de Tupi, Lagosta, Mexilhão, Uruguá-Tambaú, Piloto de Tupi, a Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato, o TLD de Tiro e Sídon e o Gastau). Em toda a Unidade da Bacia de Santos, os investimentos entre 2009 e 2013 serão de US$ 40 bilhões, sendo que apenas nos projetos do pré-sal da UN-BS, o valor chega a US$ 19 bilhões.
Os projetos em andamento da UN-BS hoje empregam na Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA), em Caraguatatuba (SP), cerca de 1,9 mil trabalhadores (devendo chegar a 2,3 mil no pico da obra); no Gastau (gasoduto Caraguatatuba-Taubaté), mais de mil pessoas (devendo chegar a até 2 mil); na construção da Plataforma de Mexilhão (PMXL-1), no estaleiro Mauá, em Niterói (RJ), hoje trabalham cerca de 2,3 mil pessoas; na cidade de Santos, onde fica a sede da UN-BS, hoje já existem cerca de 800 pessoas trabalhando para a Unidade. Em breve será iniciada a obra para a construção da sede definitiva da unidade em Santos, que deve empregar entre 1,2 mil e 1,3 mil pessoas.
O campo de Merluza produz hoje em torno de 500 mil m3/dia de gás. O restante é complementado pelo campo vizinho de Lagosta, a cerca de 6 quilômetros de Merluza, chegando à produção total de 1 milhão de m3/dia de gás. A produção de condensado de Merluza é em torno de 800 barris por dia e, somado à Lagosta, chega a cerca de 2 mil barris por dia.
Mercado local de fornecimento
Apesar da Petrobras ter 80% da sua produção na Bacia de Campos, o Estado de São Paulo é hoje onde está concentrada a maior parte de seus fornecedores.Certamente com as atividades da Bacia de Santos, novas formas de fornecimento serão viabilizadas. Para isso, o Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo e Gás Natural), através do Fórum Regional da Bacia de Santos, vem desenvolvendo uma série de ações com o objetivo de inserir, também, as micro e pequenas empresas na cadeia produtiva de petróleo e gás natural, além de apoiar a qualificação da mão-de-obra local para atuar nesse mercado.
Bacia do Espírito Santo: segundo estado brasileiro em volume de produção
Segundo maior volume de produção e reservas de petróleo no Brasil, o Espírito Santo é uma das mais antigas e promissoras unidades de negócios de exploração e produção da Petrobras. A grande novidade da bacia é o início do primeiro Teste de Longa Duração na camada pré-sal.
A Unidade de Negócios da Petrobras no estado é responsável pelas atividades de exploração e produção em todo o Espírito Santo – que inclui a parte em frente ao litoral capixaba no norte da Bacia de Campos e a Bacia de Mucuri, no extremo sul da Bahia.
Hoje, a unidade administra 44 campos produtores, 39 campos terrestres, cinco campos marítimos. A unidade de negócios possui 495 poços em produção, sendo 474 poços terrestres e 21 poços marítimos. São seis plataformas marítimas e duas Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGN), dentro de 1.091 quilômetros quadrados de concessões exploratórias. Tudo isso movimentado por 1.318 trabalhadores.
Em 2007, a atividade de exploração e produção da Petrobras no estado completou 50 anos. A descoberta de campos de óleo e gás importantes, como Golfinho e Canapu, e do conjunto que ficou conhecido como “Parque das Baleias”, formado pelos campos de Jubarte, Cachalote, Baleia Franca, Baleia Anã, Baleia Azul, Caxaréu, Pirambu e Mangangá, deu novo impulso aos negócios da unidade.
A grande virada da UN-ES registrada nos últimos anos resultou de uma estratégia em três frentes: a intensificação das atividades no mar, a revitalização da produção terrestre e o investimento em novas tecnologias. Desse modo, a unidade conseguiu consolidar a produção acima de 110 mil barris de óleo por dia no Estado do Espírito Santo desde 2007. Esse número saltará para 300 mil bpd em 2011, com a entrada em operação da plataforma P-57, no campo de Jubarte e do FPSO Capixaba nos campos de Cachalote e Baleia Franca.
Com o Plano de Antecipação da Produção de Gás Natural (Plangás), o Espírito Santo se torna peça importante no fornecimento de gás natural nacional, contribuindo com a produção dos campos de Camarupim, Canapu, Golfinho e Peroá. Em 2008 foi alcançado o volume de 8,5 milhões de metros cúbicos por dia, entregue ao mercado local e para o Rio de Janeiro, por meio dos trechos já concluídos do Gasoduto Sudeste-Nordeste (Gasene). Com a ampliação da Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC) e a conclusão do Gasene, o Estado poderá fornecer o insumo também para o mercado do Nordeste do país.
Mercado de fornecimento é aquecido com pré-sal e novas instalações
O mercado de fornecimento no Espírito Santo ganha fôlego com as novidades do pré-sal. No dia 2 de setembro de 2008, foi iniciado o Teste de Longa Duração do poço 1-ESS-103A, no campo de Jubarte, a primeira produção de óleo de reservatórios da seção pré-sal no Brasil. Em novembro, foram registradas duas expressivas descobertas nos campos de Baleia Azul e Baleia Franca, com volume inicialmente estimado entre 1,5 e 2 bilhões de barris de óleo equivalente (boe). O resultado dessas perfurações e as respostas do TLD em Jubarte, somados às facilidades logísticas instaladas e em implantação na região motivam a Petrobras a acelerar os estudos para antecipar a produção no pré-sal do Parque das Baleias.
Em 2006 a Petrobras inaugurou várias instalações que também fomentam o mercado: a de produção e tratamento de óleo e gás no Espírito Santo, que deram novo impulso à economia do Estado e a produção da companhia: a Estação de Tratamento de Fazenda Alegre, o Terminal Norte Capixaba, a plataforma de Peroá e a Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas. Nesse ano, também, começava a produção no campo de Golfinho, com a instalação do FPSO Capixaba. No ano seguinte, entrou em operação, também em Golfinho, o FPSO Cidade de Vitória.
Bacia do Ceará: Novas perspectivas para o estado
A produção de petróleo marítima no Ceará envolve nove plataformas em águas rasas que produzem nos campos marítimos de Xaréu (três plataformas), Curimã (com duas plataformas), Espada (uma plataforma) e Atum (três plataformas), com lâmina d’água entre 35 e 50 metros, na costa do município de Paracuru. No Campo de Atum, são produzidos 2,7 mil barris/dia de óleo e 75 mil metros cúbicos de gás. A produção cearense é pequena, comparada à de outras bacias.
A projeção de investimentos da Petrobras para a produção terrestre no Ceará em 2008 superou as expectativas. Dos 44 poços previstos, foram perfurados 45. O valor de investimentos também ampliou, passou de R$ 10 milhões para R$ 35 milhões, voltados para o desenvolvimento da produção e novas instalações. O mesmo ocorreu com o incremento da produção: os 500 barris diários projetados chegaram aos 900 barris.
Na bacia está prevista a perfuração de três poços em águas profundas, sendo um em 2010 e dois em 2011. No momento, está tramitando o processo de licenciamento ambiental, no Ibama, para os poços a serem perfurados na Bacia do Ceará.
O cenário do mercado
A atividade de Exploração e Produção de petróleo gera cerca de mil empregos diretos no Ceará, onde 81 municípios recebem royalties do petróleo. Até março de 2009, foram pagos R$ 3,16 milhões ao Estado e R$ 9,06 milhões aos municípios.Em 2009 o orçamento da Petrobras na área de exploração e produção de petróleo no Ceará é de R$ 230 milhões. Entre os projetos de investimento, está a ampliação da injeção de água nos campos marítimos, visando o aumento da recuperação de petróleo.
Bacia Potiguar: maior campo produtor terrestre
O maior campo produtor terrestre do Brasil está no Rio Grande do Norte (RN): o Canto do Amaro, com 23 mil barris de petróleo por dia. Após três anos sem perfurar no mar do Estado, a Petrobras recebeu do Ibama duas licenças para perfuração e completação de poços na Bacia Potiguar, no último mês de fevereiro.
A primeira, emitida no dia 4, libera a perfuração de 10 poços da área geográfica do Bloco Marítimo da Bacia Potiguar 11 (BM-POT 11) e nos Campos de Ubarana, Agulha, Oeste de Ubarana, Cioba, Guajá, Salema Branca e Biquara. Esta região está localizada na costa do Rio Grande do Norte, a cerca de 30 km da costa de Guamaré e Macau. Os poços serão perfurados em locais onde a profundidade da água varia entre 15 e 40 metros. Os trabalhos de perfuração começaram no dia 10 de fevereiro.
A segunda licença foi emitida no dia 13 de fevereiro para perfuração de 10 poços na área do Bloco Marítimo BM-POT-13 e os campos de Arabaiana, Dentão, Guaiúba e Pescada. Esses poços serão perfurados a uma distância mínima de 19 quilômetros e máxima de 50 quilômetros da costa, em frente aos municípios de Macau, Porto do Mangue e Areia Branca (RN). As perfurações serão realizadas em águas rasas, em profundidades que variam entre 17 e 34 metros.
A Bacia Potiguar possui 15 campos no mar produzindo óleo e gás, situados principalmente no Rio Grande do Norte, mas com um pedaço no Ceará. Na décima rodada de licitação da ANP, 14 blocos foram arrematados.
Só a Petrobras levou sozinha os blocos POT-T-515, POT-T-560, POT-T-600, POT-T-602, POT-T-609, POT-T-610. Em parceria com a Partex, sediada nas Ilhas Cayman, a Petrobras ficou com os blocos POT-T-556 e POT-T-601. Em parceria com a Petrogal, a estatal arrematou os blocos POT-T-563, POT-T-564, POT-T-608, POT-T-699 e POT-T-743. O consórcio Sipet, Companhia de Exploração e Produção de Petróleo e Gás, Orteng, Cemig e Codemig arrematou a POT-T-603.
Em março, a Petrobras descobriu em terra vestígios de petróleo nos blocos POT-T-394 e POT-T-558, ambos localizados na bacia. As concessões dos poços são detidas pelos consórcios da Petrobras com as petrolíferas portuguesas Petrogal e Partex, respectivamente. Entretanto, as empresas ainda não comprovaram a viabilidade da comercialização do óleo encontrado.
A produção do lado do Rio Grande do Norte é realizada em Aracati e Icapuí, com cerca de 500 poços terrestres. Na porção cearense desta bacia, estão previstas também atividades em águas profundas, contemplando estudos geológicos e geofísicos, que culminarão na perfuração de dois poços exploratórios até o ano de 2012.
Na Bacia Potiguar,estão em andamento os estudos geológicos e geofísicos que darão suporte ao posicionamento dos poços a serem perfurados. A maioria dos campos petrolíferos na Bacia Potiguar estão situados no interior ou nas bordas do Graben Potiguar.
Investimentos para 2009
O Plano de Negócios da Petrobras 2009 da Petrobras prevê o investimento de R$ 1,4 bilhão na área de Exploração e Produção (E&P) de petróleo no Rio Grande do Norte. Isto representa um aumento de 16% em cima do valor aplicado em 2008, que foi de R$ 1,2 bilhão. Estes recursos serão aplicados na região, principalmente, em perfuração de poços e desenvolvimento de novos projetos, tanto para a prospecção de petróleo quanto de gás natural.
O Rio Grande do Norte, maior pólo produtor de petróleo onshore do Brasil, identificou seu primeiro óleo em terra de maneira inusitada. Um poço perfurado em 1979 para abastecer de água quente as piscinas do Hotel Thermas, que estava sendo construído em Mossoró, produziu óleo inesperadamente. A Petrobras foi chamada e constatou que a substância era realmente petróleo.
Neste hotel, em dezembro de 1979, entrou em operação o primeiro poço em terra: o MO-14, um marco do desenvolvimento da região. A partir daí, a produção de petróleo no Estado, antes limitada às águas rasas, diversificou seu perfil e ganhou novo fôlego. Ainda em plena atividade, o poço pioneiro MO-14, situado ao lado das piscinas de águas termais, é uma das atrações do Hotel Thermas e hoje é movido a energia solar.
Bacia de Camamu-Almada e Jequitinhonha (BA)
Existem 207 poços distribuídos pelas bacias sedimentares do Recôncavo, Camamu, Almada, Cumuruxatiba e Jequitinhonha, na Bahia. Para a produção dos 81 campos de petróleo e gás da Bahia, há uma complexa rede de instalações e equipamentos: 1.950 poços, 43 estações de coleta da produção de petróleo, três parques de armazenamento e transferência, dez estações de produção de gás não associado e 12 estações de compressores de gás. São quase três mil quilômetros de dutos. A produção na região soma 51 mil barris/dia de petróleo e 5,3 mil metros cúbicos/dia de gás natural.
Em relação aos projetos voltados para o estado da Bahia, a Petrobras anunciou a construção de duas plataformas no estaleiro São Roque do Paraguaçu (Maragogipe, BA). Para a construção da P-59 e da P-60, plataformas auto-elevatórias idênticas, com especificações para operar em lâminas d’água de até 110 m, a Petrobras está investindo US$ 502 milhões.
Outro grande projeto na Bahia é o trecho do Gasene que corta parte do estado, o Gasoduto Cacimbas- Catu (Gascac). O Gascac possui 954 km de extensão, sendo 794 km na Bahia e 160 km no Espírito Santo. O campo de Manati, na Baía de Camamu tem produção diária de 7,2 milhões m³/dia.
As Bacias de Camamu e Almada, situam-se na porção sul do litoral do Estado da Bahia. A Bacia de Camamu, abrangendo parte da planície costeira, limita-se ao norte com as Bacias de Jacuípe e Recôncavo, através das zonas de transferências de Itapoã e Barra, respectivamente. O seu limite sul com a Bacia de Almada ocorre próximo ao alto de Itacaré. A Bacia de Almada, por sua vez, limita-se ao sul com a Bacia de Jequitinhonha, através do Alto de Olivença. Estas Bacias totalizam uma área de 22.900 km² até o limite da cota batimétrica de 3.000m, sendo 16.500 km² pertencentes à Bacia de Camamu e 6.400 km² à Bacia de Almada. Até a Segunda Rodada de
Licitações haviam sido descobertas 4 acumulações de óleo e gás na Bacia de Camamu. Estas descobertas estão representadas por dois pequenos campos terrestres: Morro do Barro (gás) e Jiribatuba (óleo), e duas acumulações marítimas: 1-BAS-64 (óleo) e 1-BAS-97 (gás).
A Petrobras está utilizando a sonda cross rig river, para explorar petróleo no campo de Dom João, em São Francisco do Conde, a 70 quilômetros de Salvador, no Recôncavo Baiano. Já foram perfurados quatro poços no campo de Dom João por meio da nova tecnologia, com produção de 200 barris por dia, mas a expectativa é que dezenas sejam instaladas de agora em diante.
Até 2012, segundo a Petrobras, a produção na bacia terá um incremento, só em terra, de 15%, superando 50 mil barris/dia, com investimentos da ordem de R$ 1 bilhão para perfuração de novos poços e recuperação e manutenção de campos maduros do Recôncavo Baiano, onde atualmente existem 1,6 mil poços em atividade, produzindo cerca de 40 mil barris/dia.
A grande expectativa produtiva, no entanto, é com a exploração marítima. Nos mil quilômetros de extensão da costa baiana, há 21 blocos exploratórios com contratos de concessão assinados, dos quais 17 contam com a participação da Petrobras. A expectativa é que desses campos marítimos seja incrementada a produção petrolífera baiana. As explorações estão sendo feitas nas bacias de Camamu - onde está localizado o campo de Manati -, Almada e Jequitinhonha.
A Petrobras realizará, no segundo semestre, novas perfurações no pré-sal, no litoral baiano. Os recursos aplicados nesta nova investida em busca de reservas petrolíferas podem chegar a US$120 milhões.
Na Bacia do Jequitinhonha, distante 74 quilômetros da costa - entre os municípios de Una e Canavieiras -, o navio Sonda realizará nova prospecção, exatamente no poço exploratório denominado BM-J-3. Já na Bacia de Camamu-Almada, na altura de Itacaré, as atenções estarão voltadas para o poço BM-CAL-5.
Os estudos preliminares já indicam bom potencial de descoberta de óleo, como no sul da Bacia do Jequitinhonha, onde a estatal já havia comprovado, no final do ano passado, a presença de hidrocarbonetos acima da camada de sal.
Nesta mesma região, a Petrobras realizou, em 2008, uma primeira perfuração, que não gerou bons resultados. Ela acontece em lâmina d’água de 2.330 metros, e a profundidade final do poço deve atingir cerca de 6.400 m.
Os investimentos em exploração na Bahia fazem parte do Plano de Negócios da Petrobras para o período 2009/2013. O total a ser aplicado no estado, no período citado, pode ultrapassar US$8 bilhões. A cifra a ser direcionada para a Bahia representa quase 1/3 do investimento estimado para o Nordeste (US$24,9 bi).
Bacia de Pelotas: exploração até 2012
A Bacia de Pelotas tem 210 mil quilômetros quadrados e se estende do Sul de Santa Catarina até a fronteira com o Uruguai, abrangendo toda a costa do Rio Grande do Sul.
Na sexta licitação da ANP, a Petrobras adquiriu um bloco exploratório na Bacia de Pelotas, dividido em seis células, de cerca de 3,9 mil quilômetros quadrados de área, com prazo até novembro de 2012 para efetuar a sua exploração. Até hoje, já foram investidos cerca de US$ 100 milhões em pesquisas realizadas na Bacia de Pelotas e ainda não se verificou a ocorrência de gás natural ou de petróleo.
Bacia Sergipe-Alagoas: novidades para 2010
A Petrobras espera começar no primeiro semestre do próximo ano a perfuração do primeiro dos 15 poços de exploração no Polígno de Águas Profundas, localizado na Bacia de Sergipe-Alagoas. “Queremos ampliar as fronteiras em águas profundas, pois o potencial de Sergipe é muito bom e o petróleo é de excelente qualidade”, afirmou o gerente de Exploração da UN-SEAL, Sérgio Luciano Freire.
A empresa realizou em maio deste ano audiência pública para apresentar o projeto, segundo passo dado para conseguir licença ambiental para o projeto. Anteriormente, a companhia já havia elaborado o Estudo de Impacto Ambiental (EIA). A partir de agora cabe ao Ibama analisar o pedido de licença ambiental. “A nossa expectativa é poder iniciar a primeira perfuração no começo de 2010 para que os 15 poços projetados estejam perfurados ao longo dos próximos seis anos”, revela Sérgio Luciano.
O Polígono de Águas Profundas está situado ao sul de Sergipe, a uma distância aproximada entre 20 quilômetros e 100 quilômetros da costa, onde a profundidade da água varia entre 400 metros a 3.000 metros. Para evitar possíveis impactos serão implementados projetos como Controle da Poluição, Plano de Emergência Individual, Educação Ambiental nas comunidades, e de Monitoramento Ambiental.
A Petrobras acredita que a exploração dos 15 poços confirme o exemplo bem sucedido do campo de Piranema, localizado numa área muito próxima, onde a produção em águas profundas é uma realidade desde 2007, já tendo produzido um acumulado de quase 4 milhões de barris de óleo leve, muito valorizado no mercado. Segundo o gerente Sérgio Lujciano, dos sete poços perfurados em Piranema, dois já estão produzindo e os outros aguardam apenas serem interligados à plataforma.
Com investimentos previstos de R$ 35,716 milhões para os próximos anos, a Bacia Sergipe-Alagoas possui 39 campos de óleo e gás em produção e desenvolvimento, sendo 30 deles em terra. O mercado offshore da Bacia ainda corresponde a uma parcela pequena da produção de petróleo offshore nacional - cerca de 0,51% (incluindo o líquido de gás natural) - e 6,47% da produção de gás natural do país em mar.
A área é considerada uma bacia madura, e por isso não desperta tanto interesse de novos investidores. Na quarto leilão da rodada de licitações da Agência Nacional de Petróleo, em 2008, apenas nove dos 44 blocos oferecidos arrematados. A Petrobras levou três dos blocos; a Sinergy, do Panamá mais três, um ficou para a colombiana Integral de Serviços Técnicos (IST), um para a brasileira Nord Oil e outro para a também nacional Severo Villares.
De acordo com a ANP, a bacia Sergipe-Alagoas, localizada no nordeste brasileiro, contém um volume estimado de 542,72 milhões de metros cúbicos de óleo e 51,98 bilhões de metros cúbicos de gás. A área terrestre da bacia é de 12.619 km2. A bacia está situada em Alagoas, entre os municípios de Campo Alegre, Coruripe, Igreja Nova, Penedo, Piaçabuçu, Teotônio Vilela, Jaquiá da Praia.
Mercado local de fornecimento ainda é tímido
O funcionamento de Piranema e as perspecticas com o Polígono de Águas Profundas renova as oportunidades para empresas fornecedoras da cadeia. Isso porque mesmo sendo sede do primeiro campo offshore do país – o Guaricema, em 1968 -, o estado possui limitações na questão do suprimento de bens.
Ciente destas limitações, empresários de Sergipe uniram forças e criaram a Rede de Cooperação da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás em Sergipe (Rede PetroGás-SE), após diagnóstico da Cadeia de Petróleo e Gás. A Rede é composta por instituições de fomento, universidades, governos, grandes e médias empresas lideradas pela Petrobras e pequenas empresas fornecedoras.
O principal objetivo é integrar os diversos atores em ações que propiciem o desenvolvimento da cadeia produtiva do petróleo e gás, estimulando a ampliação e abertura de novos empreendimentos. Desde a criação da Rede, foram desenvolvidas diversas atividades visando à inserção competitiva das empresas afiliadas.
Uma das principais reinvindicações dos empresários da Bacia Sergipe-Alagoas é a expansão do Terminal Marítimo Inácio Barbosa, em Barra de Coqueiros, que não tem capacidade de atender ao mercado offshore. A capacidade de carga do Terminal atingiu o limite máximo, estando impossibilitado de atender novas demandas da indústria sergipana. O Governo do estado já iniciou negociações com a Petrobras e com a Vale para firmar parcerias para a ampliação do Terminal.
Região Norte: petróleo sai da terra
Cerca de uma dezena de bacias sedimentares estão situadas na Amazônia Legal Brasileira, perfazendo quase dois terços dessa área territorial. Três delas - bacias do Solimões, Amazonas e Paranaíba - são as mais importantes, não só pelo tamanho - juntas ocupam aproximadamente 1,5 milhão de quilômetros quadrados - mas principalmente pelo seu potencial.
A bacia do Solimões é a terceira bacia sedimentar em produção de óleo no Brasil, com uma reserva de 132 milhões de barris de petróleo. No entanto, a principal vocação da Amazônia é o gás natural. O estado do Amazonas tem a segunda maior reserva brasileira de gás natural do país, com um total de 44,5 bilhões de metros cúbicos. Nas outras duas bacias também têm sido encontradas acumulações de gás.
Em outubro de 1986, o sonho de prospecção petrolífera na Amazônia tornou-se realidade com a descoberta da província do Urucu, a 600 quilômetros de Manaus. Dois anos depois, o óleo já estava sendo escoado por balsas, através do rio Solimões, até a Refinaria Isaac Sabbá (UN-Reman), na capital do estado. Em 1998 teve início a operação do poliduto, com 285 Km de extensão, entre Urucu e Coari, cidade mais próxima da base petrolífera. O petróleo de Urucu é considerado o de melhor qualidade no país e dele são produzidos, principalmente, derivados mais nobres (de alto valor agregado) como diesel e nafta
A região Amazônica já é auto-suficiente em petróleo e parte de sua produção é exportada para outras refinarias da Petrobras, localizadas em diferentes regiões do país. Cerca de 92% da capacidade da UN-Reman é ocupada pelo petróleo de Urucu.
A exploração de petróleo na Amazônia, como também a atividade de produção, é mais difícil que em outras áreas terrestres do Brasil. As dificuldades operacionais estão relacionadas à localização das bacias, especialmente as do Solimões e Amazonas. Elas estão situadas em áreas remotas e florestadas, de difícil acesso, com muitas reservas indígenas e florestais, o que causa restrições operacionais e legais.
Exploração offshore ainda é sonho distante
De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a quem as empresas operadoras (players) precisam prestar conta no caso de descobertas, na porção offshore da região foram detectados indícios de hidrocarbonetos (óleo e gás). Mas só quando acabar a fase de exploração, período em que são feitos os estudos sísmicos e a perfuração de poços é que se terá idéia do potencial de produção no mar.
Por enquanto, o forte mesmo na região é a exploração em terra, setor que já está organizado, principalmente devido ao trabalho realizado pelo Programa Cadeia Produtiva de Petróleo & Gás (PCPP&G), resultante do convênio entre a Petrobras e o Sebrae do Amazonas, em prol do desenvolvimento dos fornecedores locais.
Fonte: Revista Negócios Offshore - Janira Braga
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