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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

O Governador dos pretos ( Negros)

Muitos historiadores atribuem a Vitoria de Guararapes contra as forças piratas dos judeu holandeses da Companhia das Índias Ocidentais, ocorrida em 23 de Outubro de 1649, o inicio da nacionalidade brasileira isto porque os nativos formados em três grupo (o Terço) de negros, índios e brancos nascidos na colonia impuseram resistência e combate ao que se costuma chamar de holandeses.Repetidores recentes da história costumam afirmar que se os holandeses ( judeus e holandeses) tivessem tomado conta do Brasil, seriamos mais prósperos, o que não é verdade, basta observarmos o que aconteceu na Guiana Holandesa,  Angola e em outras colonias dominadas pelos judeus e flamengos. Expulsos do Brasil, levaram consigo alguns milhares de escravos para plantar e comercializar o açúcar nas ilhas pioneiras da história americana, e de lá a Companhia das Índias Ocidentais funda uma feitoria  comercial na América do Norte com o nome de New Amsterdã, hoje Nova York, vendida posteriormente aos ingleses que a tomariam pela força. Ainda hoje  há autores que a chamam de Jew York, pois cerca de 1500 judeus da Companhia expulsos do Brasil ali se fixaram.
Importante, no entanto, é sabermos que negros, índios e brancos nativos foram os autores da resistência do Brasil, e essa é a nossa Nação, embora ate hoje o índio não tenha a plena cidadania brasileira, e seja considerado um ser à parte da sociedade brasileira..
Contam-nos alguns historiadores, algo muito interessante, naquele século existiam no Brasil negros livres, assim como naquele século nasceram os quilombos formados por negros fugitivos da escravidão, e não se deve é claro aos judeus holandeses (* que exploravam o comercio de escravos) essa licença, pois foi contra eles que os negros livres e escravos lutaram. O Frei Benedito Rafael de Jesus publicou em 1579 a Obra Castrioto Lusitano, onde narra essa epopeia.Antecipa-se a ele a obra de Frei Calado. Ao contrario da maioria dos historiadores de hoje, Gustavo Barroso faz lembrar que o comercio com o Oriente sempre teve como pivô e intermediários os povos do Oriente Médio, árabes e judeus e os Turcos no Oriente Próximo. Também nos lembra, para que não repitam essa mentira histórica de que os portugueses com a União Ibérica (domínio da Espanha sobre Portugal) Portugal teria herdado inimigos de Espanha, no caso os holandeses, assim Gustavo Barroso nos lembra que Portugal e Espanha tiveram lutas ferrenhas contra árabes, mouros e judeus marrano, e não seria muito lembrar que a Espanha e seus reinos vassalos estiveram sob domínio de semitas por setecentos anos, o que prova que a luta era antiga, e Portugal ja havia expulso os judeus e árabes de seu território antes da união Ibérica (1590-1640) se formar e a resistência protestante originar a União dos reinos protestantes. O Próprio Dom Sebastião ira morrer na batalha de Alcacer-Quibir, lutando contra marroquinos árabes e judeus marranos ( uma especie de suicídio), e é a sua morte que ira provocar a erroneamente chamada União Ibérica, pois o trono de Portugal foi tomado pelas armas  pelos Habsburgos.
Mas não é isso o que importa. Cinco anos depois da restauração do Reino de Portugal, surge a chamada insurreição pernambucana com seus lideres unindo índios, negros e nativos. João Fernandes Vieira, endividado com a judiaria, nos conta Gustavo Barroso, André Vidal de Negreiros no comando dos rebeldes, Felipe Camarão no comando dos índios Potiguaras, e Henrique Dias no comando dos Negros.
Henrique Dias, combatente brasileiro era chamado o Governador dos Pretos. Mais ou menos nesse período nos interiores de Pernambuco Ganga Zumba ( rei) e Zumbi formavam os Quilombos, palavra africana que quer dizer acampamento. Estima-se que chegaram a reunir 20.000 homens e mulheres. Com a vitória de Guararapes Henrique Dias ganhou notoriedade; foi feito cavaleiro da Ordem de Cristo, e como aconteceu muitas vezes na história, com títulos e mordomias tentaram a sua corrupção oferecendo ao Governador dos Pretos o combate aos quilombolas;

Costumamos dizer que uma imagem fala mais que 1000 palavras, as imagens de Henrique Dias  dão um testemunho de que houve muita manipulação nesse período hístórico, veja voce e tire suas conclusões.



Ambas as imagens se referem ao mesmo Henrique Dias. A primeira com o fardão dos Cavaleiros da Ordem de Cristo, o segundo europeizado ostenta um chapéu ao estilo holandês, qual seria sua imagem verdadeira, eu pergunto, e qual a sua verdadeira história. Pesquisem. Nesse período foi fundada a primeira sinagoga da América com Aboab da Fonseca. Se as imagens tem essa discrepância, imaginem o enredo.

O escritor Judeu E. Eberlin declara que Amsterdã era a nova Jerusalém que havia acolhido judeus de Espanha (1492) de Portugal (1497) de Nápoles Itália (1519) e Veneza e Genova em 1550; conta-nos Eberlin em Lês Juifs d´aujourdhui. Assim muitos permaneceram nesses países como cristão novos. Foi o caso de Fernando de Noronha, por exemplo.

 G 23


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