Apesar de o Vaticano não ter apoiado oficialmente, nem colaborado recomendando aos bispos para mobilizarem seus diocesanos, incentivando-os a afluírem ao “Family Day”, o número de manifestantes superou todas as expectativas. Tal omissão da hierarquia católica deixou perplexos incontáveis fiéis, mas alguns bispos, isoladamente, apoiaram a manifestação, inclusive um eminente prelado: o cardeal Angelo Bagnasco que garantiu seu apoio.
No último sábado (dia 30), o gigantesco evento se realizou bem no coração da Cidade Eterna, o “Circo Massimo” — local em que muitos cristãos foram martirizados no período do Império Romano e onde se conservam diversas ruínas da Roma Antiga.
Tão imenso é esse parque público, que especialistas haviam garantido que seria praticamente impossível lotá-lo. Entretanto, a afluência foi maciça, com pessoas de todas as partes da Itália, até mesmo delegações de outros países. Assim, os mesmos especialistas afirmaram que nunca aquele lugar histórico esteve tão repleto.
O evento representou uma categórica recusa dos italianos ao “casamento” homossexual. Recusa à avassaladora “onda” antifamília impelida por organismos da União Europeia — como a Corte Europeia de Direitos do Homem. Concretamente, foi uma rejeição ao Projeto de Lei n° 2081 (“lei Cirinnà”), cuja relatora é a senadora Monica Cirinnà, do Governo Matteo Renzi, o qual prevê uma espécie de “casamento” homossexual — chamado de modo eufemístico de “união civil”, assim como a adoção de crianças por parte de “duplas” do mesmo sexo.
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