Historia
Secreta da Terra de Santa Cruz.
Gustavo Barroso em 1937 foi um escritor ousado. Nunca
saberei se ele escreveu para engrandecer ou combater o judaísmo. Todos sabem
aquele adágio popular: Falem mal falem bem, falem de mim. Por vezes o aparente combate
dissimula o elogio velado e a propaganda. Assim eu fico na duvida.
Ele diz que em 1580 o Brasil passa ao poder de Felipe II o rei Católico de Espanha (fato histórico real). Nesse período a Espanha se defendia do judaísmo e do protestantismo. Na Espanha havia nascido a Companhia de Jesus chamada hoje de os Jesuítas em 1540 com a intenção de combater a heresia protestante. No período a Igreja era atacada até as raízes pelos reis e príncipes protestantes. Nesse contesto, judeus portugueses e espanhóis, fugindo da inquisição refugiavam-se na Holanda. Felipe II eu diria, herda as colônias portuguesas do Ocidente e do Oriente, ampliando muito o seu poder comercial. E torna-se o principal alvo da união judeus -protestantes. Nós nunca podemos nos esquecer que em tempos anteriores o comercio com o Oriente era monopólio dos povos semitas, judeus e árabes.
Os portos brasileiros são fechados às Províncias Unidas
protestantes. Os judeus, entrincheirados na Holanda tremem, pois como já vimos
dominavam o comercio do açúcar e de escravos e o prejuízo seria enorme. Como
nunca houve inquisição no Brasil, judeus de diversas nacionalidades ,
aqui se abrigaram. Chegaram a Dominar por completo a capitania que corresponde a São Paulo. O autor que estou estudando nos dirá que já naquele tempo os
judeus movidos por um rancor visceral articulavam aqui e na Europa contra os
reinos católicos. O escritor francês H. Pingeonneau na sua Historia do Comercio
Francês, Paris 1889, volume II, pagina 170, nos dirá: Os hunguenotes (protestantes)
franceses já haviam ensaiado a França Antártica no Brasil, e uma colônia no Maranhão * de quem herdamos a Capital do Maranhão) ás custas de corsário e fracassaram diante de Mem de Sá e Jerônimo de Albuquerque,
do mesmo modo a burguesia francesa calvinista insuflada pelos judeus
franceses ensaiava o corso contra as colônias espanholas e portuguesas, pois a
pirataria, atividade eminentemente protestante insuflada pelos judeus donos do
Capital (ver viagem de Pinzon à Venezuela) incessantemente atacavam os reinos
católicos. Não nos parece exagero, pois os piratas ingleses (protestantes) também
pretenderam ocupar o Espírito Santo e Rio de Janeiro, mas foram expulsos.
Acontece que os ingleses não negam essas aventuras de seus piratas, ate mesmo a
de Lancaster ao Recife em 1595, pois a
Inglaterra sendo ate hoje um país protestante onde a Rainha é a chefe da
Igreja, eles se ufanam dessa pirataria. Alguns piratas ingleses tornaram-se nobres.
Mas não é isso o importante, o importante é saber que a
Companhia das Índias Orientais e Ocidentais eram companhias de capital
judeu-holandês, e na verdade, tendo privilégios especiais, não passavam de umas companhias de pirataria. Ao invadirem o Brasil, não foi o Estado Holandês
diretamente, mas sim a Companhia de Pirataria Holandesa, comandada por capitães piratas,
de origem polonesa, francesa, holandesa e judia. O próprio Mauricio de Nassau
era de origem alemã. Esses piratas (Oficiais) foram claramente ajudados por
cristão novos, que desde o Brasil informavam e ajudavam e financiavam aos invasores. Essa
verdade resultou em um combate entre nativos e judeus estes ultimos comandados por
Jacob Rabbi, e Abrão Mercator. Pesquisem sobre o assunto. Eu não encontrei na
Internet o Livro de H. Pingeonneau, citado pelo autor que estou estudando. Alguns autores 'atribuem à vitoria contra os Holandeses o inicio da nacionalidade Brasileira.
Aguardando colaboração, termino este esboço.
G 23.
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