Havia lido uma desmoralização desse documento levada a cabo pelo também ministro Jarbas Passarinho. Agora lendo o original, muitas ideias me passaram pela cabeça.
Hoje não me parece uma coincidência, ou um infortúnio a morte de alguns indivíduos ( cientistas, religiosos e jornalistas) na Amazônia. Para mim, começa a delinear-se um proposito nessas mortes. Garantir o segredo amazônico.
Trata-se, o documento, de uma analise feita pelo Departamento Nacional de Águas e Energia sobre um projeto norte-americanos de tornar a planície amazônica um grande lago.
Todo o projeto parece orientado para o aproveitamento do potencial hidroelétrico dos rios amazônicos. Hoje poderíamos introduzi-lo nas estratégias de conservação de água postável, mas aos olhos de hoje, podemos levantar outra hipótese bem diferente, considere:
1) As mortes a que me refiro parecem garantir a preservação de um segredo internacional sobre a Amazônia.
2) Técnicos das companhias petroleiras internacionais sempre negaram a presença de petróleo naquela área. Hoje em apenas um poço, o de Urucu, a Petrobrás retira mais de sessenta mil barris dia, em plena floresta e perde uma enormidade de gás natural do petróleo.
3) O EUA é o maior investidor na região, substituindo a Inglaterra que dominava ate 1920.
4) A mineração amazônica é dominada por capitais estrangeiros na seguinte ordem: EUA, Inglaterra, Alemanha e Japão. ( fonte Banco Central). A Companhia estatal Vale do Rio Doce, foi privatizada para um consorcio de capitalistas judeus de varias nacionalidades.
5) Ultimamente o território da Amazônia ( 9 estados federados) Legal brasileira tem servido de ensaio para o novo conceito ambientalista-econômico de Patrimônio Ambiental da Humanidade de soberania relativa e compartilhada. Logo, vemos, que independente do motivo se quer e se queria preservar o potencial econômico daquela área.
6) O grande problema da amazônia tem sido o transporte, Segue´-lhe as doenças tropicais, a flora e fauna, e a dificuldade de fixação de populações exógenas.
7) Não podemos esquecer de outras iniciativas estrangeiras sobre a área, alem da mineração. O contrabando de ouro e diamantes, a Fordlandia que pretendia produzir borracha para a Guerra, o projeto Jari de produção de celulose, o projeto Carajás com aparência de nacionalista, embora engendrado e suportado em interesses estrangeiros que mudaram gradativamente a legislação brasileira sobre o uso do subsolo e da exploração de riquezas favorecendo cada vez mais os interesses estrangeiros.
Assim sendo, eu me lembrei de um filme em que alguém para esconder provas, cria um lago, submergindo todas as evidências. Um grande Lago Amazônico traria muitas vantagens para esses interesses estrangeiros. Toda essa riqueza estaria encoberta, principalmente o Petróleo. Assim preservados, poderiam ser explorados oportunamente com técnicas parecidas com as usadas no mar. Um lago é navegável por imensas embarcações. As doenças, insetos, fauna agressiva estariam submersas para sempre. e teoricamente haveria um acumulo estratégico de água potável.
Assim eu concluo que mais uma vez as propostas feitas ao Brasil, sempre escondem um objetivo inconfessável, e a isso eu chamo de arte da dissimulação de propósitos.
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