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wallacereq@gmail.com.







quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O sonho de Karina.

O último texto de 2009.
O sonho de Karina Karamazov.
Desde pequena Karina só tinha conhecido uma paixão: dançar e sonhar em ser uma bailarina do balé Bolshoi. Seus pais haviam desistido de exigir empenho em qualquer outra atividade. Os rapazes já haviam se resignado, no coração de Karina só havia lugar para a dança.
Um dia Karina teve a sua grande chance. Conseguira uma audiência com o Kara Bicheviski, diretor do Bolshoi que estava selecionado aspirante para o balé.
Karina dançou como nunca. Colocou toda a sua alma em cada movimento.
Terminada a sua “ prova” aproximou do Kara Bicheviski e perguntou: então tenho alguma chance?
Na viagem de volta Karina em lagrimas nunca pensou que aquele “não” lhe pesaria tanto na sua alma.
Meses se passaram ate que pudesse vestir as sapatilhas e se recuperar.
Dez anos depois o Bolshoi faz uma turnê pela sua cidade. Ela ocupa a primeira fila, era agora conceituada professora de um raro balé.
Para sua surpresa, viu que o Kara Bicheviski ainda era o diretor do balé, embora um Bicheviski caido; sua curiosidade levou-a a se aproximar e perguntar; se ele sabia o quanto lhe doera aquele não.
Bicheviski, colocando a mão na cintura, diz, mas querida eu digo isso a todas.
Karina parou um pouco, e disse baixinho, como o senhor pode cometer uma injustiça dessas?
Cínico o Kara Bicheviski, diz: Amiga, você jamais seria uma grande bailarina se desistiu de seu sonho pela opinião de uma única pessoa.
Karina deu-lhe uma tapa pé na Kara de Bicheviski e saiu como se tivesse recuperado a dignidade.
Moral: O primeiro passo, para se realizar um objetivo, é ter a convicção de que é possível alcançá-lo, não importando em quantas tentativas tenha que se dar um tapa pé( chute) na Kara do Bicheviski. O Bolshoi, naquele dia, no passado, perdeu uma grande bailarina, e perderia um diretor dez anos depois por traumatismo craniano. Karina era agora mestre em um balé muito especial, o Vale Tudo do Circo de Moscou
Super moral. Cuidado quando por presunção profissional se desvia uma vocação.
Ultra moral: cada vez que um "homem" impede uma mulher do exercicio de uma vocação natural a induz a asumir um papel masculino.

Wallacereq@gmail.com

A Carne, o espelho mágico do homem.

O espelho do homem.
Carta aos casais amigos.
Deus fez o homem e a mulher. Não só lá no inicio de tudo, mas a cada dia, ele esta fazendo o homem e a mulher. Portanto o homem e a mulher não são obras acabadas de Deus. São possibilidades, projetos secretos de Deus.
Quando Deus une um homem a sua mulher, faz deles uma só e mesma carne. Ora, então a mulher vê no homem a sua carne, e o homem vê na mulher a sua carne.
Se uma mulher acha que seu homem esta acabado, pronto, obra que ela já conhece, ele assim será. O mesmo ao homem acontece.
Como são o remédio e consolo, de uma para a outra carne em construção ate o último dos dias de suas vidas, cabe a mulher e ao homem serem espelhos mágicos um do outro.
A mulher tem de ver no marido possibilidades, projetos, e o homem, o mesmo, ver na mulher.
Ai, o novo, o possível, vem morar no meio do casal. Abrir a empoeirada porta da acomodação, deixar entrar ar e luz para a obra inacabada de todo o dia. Essa obra nova em construção gera o querer fazer, o querer realizar, o querer amar. Gera vida.
Portanto nuca a mulher, espelho do homem, o olhe como um ser sem amor, sem projetos, sem futuro, cansado...
Acabado.
Nem o homem considere sua mulher obra acabada, conhecida.
Olhe para ele, a mulher, com todas as possibilidades que ele tem. Mostre para ele como ele é importante. Que ele veja na carne dele, que é a mulher, o que ele ainda pode ser não o que ele acha que é, o mesmo veja o homem na sua mulher, sua carne cheia de futuro.
Ora, se num repente algo fora do casal, desperta a paixão, é porque ela estava lá, a paixão adormecida, e o novo a acordou. Pois o novo, não é a outra pessoa, mas é a outra pessoa que estava adormecida em você que acordou.
Olhe para seu marido e o marido para a mulher, de maneira nova. Pergunte coisas novas, estimule coisas novas, vista nele, ou nela, roupas novas. Deixe-o bonito, ou deixe-a bonita, como você se vê no espelho, pois ele, e ela, são sua própria carne. Se você mulher, acredita nele, você acredita em você, ele é a sua carne. Se não acredita nele, ou nela o marido, você não acredita em você. Como pode você acreditar em apenas metade de você?
O novo nada mais é do que Deus construindo a vida de vocês.
Portanto deixe Deus entrar com suas novidades renovadoras fortalecendo a fé na vida, para que a vida do casal não se torne um inferno no baú da acomodação.
Um feliz ano NOVO para os Casais Amigos

Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)
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A Carne, o espelho mágico do homem.

O espelho do homem.
Carta aos casais amigos.
Deus fez o homem e a mulher. Não só lá no inicio de tudo, mas a cada dia, ele esta fazendo o homem e a mulher. Portanto o homem e a mulher não são obras acabadas de Deus. São possibilidades, projetos secretos de Deus.
Quando Deus une um homem a sua mulher, faz deles uma só e mesma carne. Ora, então a mulher vê no homem a sua carne, e o homem vê na mulher a sua carne.
Se uma mulher acha que seu homem esta acabado, pronto, obra que ela já conhece, ele assim será. O mesmo ao homem acontece.
Como são o remédio e consolo, de uma para a outra carne em construção ate o último dos dias de suas vidas, cabe a mulher e ao homem serem espelhos mágicos um do outro.
A mulher tem de ver no marido possibilidades, projetos, e o homem, o mesmo, ver na mulher.
Ai, o novo, o possível, vem morar no meio do casal. Abrir a empoeirada porta da acomodação, deixar entrar ar e luz para a obra inacabada de todo o dia. Essa obra nova em construção gera o querer fazer, o querer realizar, o querer amar. Gera vida.
Portanto nuca a mulher, espelho do homem, o olhe como um ser sem amor, sem projetos, sem futuro, cansado...
Acabado.
Nem o homem considere sua mulher obra acabada, conhecida.
Olhe para ele, a mulher, com todas as possibilidades que ele tem. Mostre para ele como ele é importante. Que ele veja na carne dele, que é a mulher, o que ele ainda pode ser não o que ele acha que é, o mesmo veja o homem na sua mulher, sua carne cheia de futuro.
Ora, se num repente algo fora do casal, desperta a paixão, é porque ela estava lá, a paixão adormecida, e o novo a acordou. Pois o novo, não é a outra pessoa, mas é a outra pessoa que estava adormecida em você que acordou.
Olhe para seu marido e o marido para a mulher, de maneira nova. Pergunte coisas novas, estimule coisas novas, vista nele, ou nela, roupas novas. Deixe-o bonito, ou deixe-a bonita, como você se vê no espelho, pois ele, e ela, são sua própria carne. Se você mulher, acredita nele, você acredita em você, ele é a sua carne. Se não acredita nele, ou nela o marido, você não acredita em você. Como pode você acreditar em apenas metade de você?
O novo nada mais é do que Deus construindo a vida de vocês.
Portanto deixe Deus entrar com suas novidades renovadoras fortalecendo a fé na vida, para que a vida do casal não se torne um inferno no baú da acomodação.
Um feliz ano NOVO para os Casais Amigos

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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A cidade sem espelhos.

A cidade sem espelhos.
“Então sereis uma só carne”.
Havia passado boa parte da noite acordado. O sono, e a desatenção já formigavam o meu corpo. Então cochilei e adormecido sonhei.
Estava em uma cidade, numa praça, onde crianças, meninos e meninas brincavam. Eram lindas crianças, vestidas com roupas coloridas e cuidadas. Não pude deixar, e falando sozinho exclamei: que lindas crianças!
Então uma linda e graciosa menina se voltou em minha direção e disse: Achas que somos lindas? São nossas mães que nos deixam assim!
Pensei... As mães dessa cidade são virtuosas.
Então segui pela rua principal e encontrei um senhor que parecia brilhar. Dirigindo-me a ele disse: O senhor parece brilhar, estaria radiante de felicidade? Ele me respondeu, é minha mulher que me deixa assim.
Puxa pensei, as mulheres daqui são virtuosas. Vi então uma casa comercial e entrei, queria comer e beber algo. Uma senhora de uns trinta e cinco anos, linda, simpática, encantadora veio me atender. Eu não pude deixar de dizer um galanteio: Senhora, como és simpática e encantadora. Ela sorrindo, me responde: Achas? È meu marido que me deixa assim. Fiquei pensativo... Os homens dessa cidade devem ser virtuosos. Sai dali e encontrei uma senhora de idade, feliz, bem vestida, porque não dizer; charmosa. Indaguei tirando o chapéu... Senhora pode-se ver que estas muito feliz, é verdade? Sim respondeu ela, meu velho marido me faz assim.
Que curioso, que cidade surpreendente, pensava eu com meus botões. Voltei à praça. Enquanto caminhava me preocupei com minha aparência, como seria eu aos olhos daquelas pessoas? Desci a rua em silencio notando que em cada porta das casas havia um letreiro dizendo sempre as mesmas palavras: “Então sereis uma só carne”.
Havia na praça um senhor. Bom dia amigo, eu disse. Pode me dizer onde encontro um espelho? Espelho, ele repete, o que é isso? Digo: Um vidro onde podemos ver nossa imagem. Ele, movendo-se um pouco para que eu pudesse me sentar, diz: sente um pouco, por favor.
A sua imagem, senhor, são as outras pessoas. Como assim, indaguei.
Diz a Sabedoria, que quando um homem e uma mulher se unem se tornam uma só carne. Portanto quando um homem olha para sua mulher, olha para si mesmo. Se ele vê sua mulher triste, vê a si mesmo triste. Se despenteada, vê a si mesmo despenteado, se suja, vê a si mesmo sujo. Então ele pode convidá-la a alegrar-se, a pentear-se, a tomar um banho juntos, pois juntos são uma só e mesma carne. Então o homem cuidando da mulher, sua carne e sua imagem e semelhança, cuida de si, e sua imagem e semelhança, por sua vez, sendo sua própria carne cuida de ti. A tua imagem cuida de ti. Uma mãe cuida dos filhos e filhas e os prepara para os filhos e filhas dos outros, mas as outras mães cuidam de seus filhos e filhas para os nossos filhos e assim um dia eles serão então uma só e mesma carne. Compreende?
Então abriu um livro e leu algo assim: ninguém aborrece a própria carne, antes cuida dela, assim marido, seja solicito para sua mulher, e mulher seja solicita para seu marido... pois....
Aquilo me perturbou profundamente a alma. A cidade começou a diluir-se, a desmanchar-se. Então o homem me disse: Senhor, senhor antes que acorde, lembre-se se faz muito tempo que negligencias a tua imagem e a tua carne, que é sua mulher, lembre-te é trabalho difícil, cotidiano, paciente, mas é preciso começar e perseverar... Senhor... Acordei assustado. Peguei um papel e escrevi sem saber o por que: “Homem levanta a tua esposa. Mulher levanta o teu homem”.
Durante todo o dia eu lia aquela anotação. Se minha mulher esta gorda, é porque eu não estou cuidando dela que é minha imagem e carne. Se esta triste é porque não lhe comunico alegria. Se desanimada, não lhe comunico animo... Estou sempre tão preocupado com minha felicidade, que me esqueço dela, que sou eu. Olho no espelho, mas não olho para ela, penteio os meus cabelos, quero ser o tal... Escovo os meus dentes, quero ser auto-suficiente... Quando deveria escovar os cabelos dela, de lhe dar animo, fazer dela a tal... Servi-la, pois ela é minha carne. Troco a minha imagem real pela imagem virtual do espelho frio, imagem invertida, narcísica, onde um abraço nessa imagem mentirosa coloca o meu coração sobre a imagem refletida do meu coração, quando, se por ventura, eu abraço a minha imagem na minha carne, feita mulher, o abraço real coloca o coração dela do lado do meu, como num prato de balança antiga, balança da vida, pesando o dia a dia do amor conjugal. Se o sexo dela está adormecido, é porque eu o deixei dormir. Se o meu esta indiferente a ela, ela o deixou dormir. Se ela esta silenciosa é porque eu já não converso mais com ela. Se não tem paixão, a culpa não é dela é minha.
Então percebi que não olhava mais para mim, mas olhava para uma invenção que me separava de mim mesmo, uma imagem fria, uma ilusão. Eu vivia para o que eu acho ser o outro, mas não vivia para o outro verdadeiro que é minha própria carne na mulher minha imagem e minha semelhança. E pensei: então sereis uma só e mesma carne vivendo em uma cidade sem espelhos.
Um homem e uma mulher não são uma obra acabada. Só a ilusão pode nos enganar dessa maneira cruel e nos fazer crer, que o amor acabou, pois o amor é Deus e Deus não acabou. O casamento acabou digo eu... Por que acabou o respeito que deveria ter pela minha própria carne e imagem, porque parei desde muito de olhar, ser solicito, cuidadoso atencioso com minha mulher, eu e ela começamos a nos olhar no espelho, a nos preocupar com nossas vaidades, com a nossa beleza fria, quando a nossa beleza estava e está na união solicita de nossas próprias carnes... pois Deus nos deixou assim unidos.
Então tudo começou a se diluir... e eu gritei: Senhor, senhor lembre-te se faz tempo que .... Senhor... Amigo... antes que o senhor acorde.... leia isso....nós somos eternos sonhando um sonho passageiro.... por isso esta escrito: " Até que a morte os separe"... e tudo se diluia, eu ja não sabia se era eu que estava com o livro estendido..., ou se eu era o homem com chapéu, só uma coisa era real, as crianças, meninos e meninas brincavam na praça da "Cidade sem Espelhos", porque seus pais e mães assim os fizeram lindos, na união indissolúvel de suas carnes vivas.

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A cidade sem espelhos.

A cidade sem espelhos.
“Então sereis uma só carne”.
Havia passado boa parte da noite acordado. O sono, e a desatenção já formigavam o meu corpo. Então cochilei e adormecido sonhei.
Estava em uma cidade, numa praça, onde crianças, meninos e meninas brincavam. Eram lindas crianças, vestidas com roupas coloridas e cuidadas. Não pude deixar, e falando sozinho exclamei: que lindas crianças!
Então uma linda e graciosa menina se voltou em minha direção e disse: Achas que somos lindas? São nossas mães que nos deixam assim!
Pensei... As mães dessa cidade são virtuosas.
Então segui pela rua principal e encontrei um senhor que parecia brilhar. Dirigindo-me a ele disse: O senhor parece brilhar, estaria radiante de felicidade? Ele me respondeu, é minha mulher que me deixa assim.
Puxa pensei, as mulheres daqui são virtuosas. Vi então uma casa comercial e entrei, queria comer e beber algo. Uma senhora de uns trinta e cinco anos, linda, simpática, encantadora veio me atender. Eu não pude deixar de dizer um galanteio: Senhora, como és simpática e encantadora. Ela sorrindo, me responde: Achas? È meu marido que me deixa assim. Fiquei pensativo... Os homens dessa cidade devem ser virtuosos. Sai dali e encontrei uma senhora de idade, feliz, bem vestida, porque não dizer; charmosa. Indaguei tirando o chapéu... Senhora pode-se ver que estas muito feliz, é verdade? Sim respondeu ela, meu velho marido me faz assim.
Que curioso, que cidade surpreendente, pensava eu com meus botões. Voltei à praça. Enquanto caminhava me preocupei com minha aparência, como seria eu aos olhos daquelas pessoas? Desci a rua em silencio notando que em cada porta das casas havia um letreiro dizendo sempre as mesmas palavras: “Então sereis uma só carne”.
Havia na praça um senhor. Bom dia amigo, eu disse. Pode me dizer onde encontro um espelho? Espelho, ele repete, o que é isso? Digo: Um vidro onde podemos ver nossa imagem. Ele, movendo-se um pouco para que eu pudesse me sentar, diz: sente um pouco, por favor.
A sua imagem, senhor, são as outras pessoas. Como assim, indaguei.
Diz a Sabedoria, que quando um homem e uma mulher se unem se tornam uma só carne. Portanto quando um homem olha para sua mulher, olha para si mesmo. Se ele vê sua mulher triste, vê a si mesmo triste. Se despenteada, vê a si mesmo despenteado, se suja, vê a si mesmo sujo. Então ele pode convidá-la a alegrar-se, a pentear-se, a tomar um banho juntos, pois juntos são uma só e mesma carne. Então o homem cuidando da mulher, sua carne e sua imagem e semelhança, cuida de si, e sua imagem e semelhança, por sua vez, sendo sua própria carne cuida de ti. A tua imagem cuida de ti. Uma mãe cuida dos filhos e filhas e os prepara para os filhos e filhas dos outros, mas as outras mães cuidam de seus filhos e filhas para os nossos filhos e assim um dia eles serão então uma só e mesma carne. Compreende?
Então abriu um livro e leu algo assim: ninguém aborrece a própria carne, antes cuida dela, assim marido, seja solicito para sua mulher, e mulher seja solicita para seu marido... pois....
Aquilo me perturbou profundamente a alma. A cidade começou a diluir-se, a desmanchar-se. Então o homem me disse: Senhor, senhor antes que acorde, lembre-se se faz muito tempo que negligencias a tua imagem e a tua carne, que é sua mulher, lembre-te é trabalho difícil, cotidiano, paciente, mas é preciso começar e perseverar... Senhor... Acordei assustado. Peguei um papel e escrevi sem saber o por que: “Homem levanta a tua esposa. Mulher levanta o teu homem”.
Durante todo o dia eu lia aquela anotação. Se minha mulher esta gorda, é porque eu não estou cuidando dela que é minha imagem e carne. Se esta triste é porque não lhe comunico alegria. Se desanimada, não lhe comunico animo... Estou sempre tão preocupado com minha felicidade, que me esqueço dela, que sou eu. Olho no espelho, mas não olho para ela, penteio os meus cabelos, quero ser o tal... Escovo os meus dentes, quero ser auto-suficiente... Quando deveria escovar os cabelos dela, de lhe dar animo, fazer dela a tal... Servi-la, pois ela é minha carne. Troco a minha imagem real pela imagem virtual do espelho frio, imagem invertida, narcísica, onde um abraço nessa imagem mentirosa coloca o meu coração sobre a imagem refletida do meu coração, quando, se por ventura, eu abraço a minha imagem na minha carne, feita mulher, o abraço real coloca o coração dela do lado do meu, como num prato de balança antiga, balança da vida, pesando o dia a dia do amor conjugal. Se o sexo dela está adormecido, é porque eu o deixei dormir. Se o meu esta indiferente a ela, ela o deixou dormir. Se ela esta silenciosa é porque eu já não converso mais com ela. Se não tem paixão, a culpa não é dela é minha.
Então percebi que não olhava mais para mim, mas olhava para uma invenção que me separava de mim mesmo, uma imagem fria, uma ilusão. Eu vivia para o que eu acho ser o outro, mas não vivia para o outro verdadeiro que é minha própria carne na mulher minha imagem e minha semelhança. E pensei: então sereis uma só e mesma carne vivendo em uma cidade sem espelhos.
Um homem e uma mulher não são uma obra acabada. Só a ilusão pode nos enganar dessa maneira cruel e nos fazer crer, que o amor acabou, pois o amor é Deus e Deus não acabou. O casamento acabou digo eu... Por que acabou o respeito que deveria ter pela minha própria carne e imagem, porque parei desde muito de olhar, ser solicito, cuidadoso atencioso com minha mulher, eu e ela começamos a nos olhar no espelho, a nos preocupar com nossas vaidades, com a nossa beleza fria, quando a nossa beleza estava e está na união solicita de nossas próprias carnes... pois Deus nos deixou assim unidos.
Então tudo começou a se diluir... e eu gritei: Senhor, senhor lembre-te se faz tempo que .... Senhor... Amigo... antes que o senhor acorde.... leia isso....nós somos eternos sonhando um sonho passageiro.... por isso esta escrito: " Até que a morte os separe"... e tudo se diluia, eu ja não sabia se era eu que estava com o livro estendido..., ou se eu era o homem com chapéu, só uma coisa era real, as crianças, meninos e meninas brincavam na praça da "Cidade sem Espelhos", porque seus pais e mães assim os fizeram lindos, na união indissolúvel de suas carnes vivas.

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domingo, 27 de dezembro de 2009

A Cosmogonia judeu-Cristã

A Cosmogonia, a Ecologia Cristã e a Responsabilidade Humana.
Antes de tudo é preciso admitir, que o homem sempre se percebeu parte de um contesto de forças muito superiores a ele. Frio intenso, neve colocando-lhe a vida em risco, calor insuportável, secas sazonais, violência dos ventos, tufões, tornados, ciclones, erupções vulcânicas, incêndios florestais, terremotos, enchentes, chuvas de pedras, mistérios celestes... Perguntas e perguntas sem fim.
Outra coisa que temos que admitir sem o que não entenderemos esse texto, é que o homem, seu aprendizado através dos séculos, diz respeito em primeiro lugar ao auto-controle, ou seja, educar-se, ou ser educado, é controlar-se. Pois bem, quando falamos em ação humana, falamos em valores, pois sem isso, falamos apenas em ação animal. Homem e valor, homem e racionalidade se confundem. Assim os valores são os freios internos aceitos pelo individuo racionalmente em vias de educar-se, ou como queiram, de pautar seu comportamento. E desse modo controlar seus comportamentos, suas ações. Os valores morais se desenvolvem na vida do individuo de tal modo que se tornam, para o homem, superiores do que à sua própria vida individual. Isso, é a mais radical expressão do valor humano, o maior aperfeiçoamento da consciência social. Somente quando se atinge esse patamar moral vencemos o egoísmo de sobrevivência. Assim o homem pode morrer pelas suas idéias, pelo seu país, pela sua família, pelos seus filhos, pela sua mulher. Se não compreendermos isso, não compreenderemos o cristianismo.
Quando esses valores que regulam o fazer ou deixar de fazer humanos se deduzem da compreensão de Deus, do qual somos imagem e semelhança, na vontade, inteligência, racionalidade e ação, e aceitamos que Deus se revela ao Homem, não só através dos mistérios naturais, mas sobre tudo, no Verbo Encarnado, chamamos a esse freio de valores, MORAL. No caso Moral Cristã. Quando não acreditamos na revelação, mas que o homem esta construindo valores para seu convívio social e para explicação do mundo, chamamos a isso ÉTICA. As duas palavras têm origem no mesmo radical, um grego e outro latino: Morus, do Latim, comportamento revelado pela vontade de Deus, e Éthos do Grego, comportamento costumeiro. Aos costumes como se dizia.
Então se há alguma responsabilidade do homem com o meio que o cerca, o ambiente que o cerca, antes de tudo devemos nos perguntar: quais os valores que controlam a ação humana com relação ao meio que o cerca, incluindo como é obvio, o meio social e os outros homens, pois o homem não se relaciona apenas com o meio Cósmico, mas com o Meio Social?
Chegamos enfim onde eu queria: Uma resposta lógica: A relação ecológica é acima de tudo uma relação moral, ou no mínimo ética, é uma relação de valor. Ora, “Oikós”, casa, habitat (ambiente familiar no entorno) que é a palavra grega que dá origem ao termo ecologia (oikós+ Logos= casa+ estudo) fala diretamente das relações do homem com sigo mesmo, como o próximo e as coisas em sua volta. Não há ecologia sem o homem, como alguns querem fazer crer. Uma harmonia cósmica que dispense o homem como sendo acessório, pois sem o pensamento do homem “realizando” o estudo da ecologia, só nos restará, para explicação dessa harmonia, a Inteligência e onipotência de Deus, e Deus criou o Homem, e o criou sua imagem e semelhança. Portanto o homem não é uma doença cósmica.
Se é assim, se essa é a evidência qual é o valor, a Moral, a ética, que pauta o relacionamento humano com o ambiente onde estão em primeiro lugar os outros homens, pois o homem não nasce sozinho, nem sobrevive ou se multiplica sozinho? Ora, o primeiro “oikós” é a família, o pequeno grupo humano que perpetua a espécie humana e garante a sobrevivência. Então o primeiro valor é o familiar, sem o qual não há educação, transmissão de experiências, cultura ( o culto em torno da mesa= Kult tour né ). E um jogo de palavras, embora traduza precisamente o que é a cultura.
Ora, a ciência que estuda a origem e evolução ou desenvolvimento do Cosmo, é a Cosmogonia. A cosmogonia judeu cristã é muito clara, Deus ( O Verbo= Palavra que indica ação, vontade e inteligência) criou o Cosmo. No início era o Verbo, leremos em Genesis. Afora a cosmogonia judeu-cristã há outras, mas todas intuem uma força que antecede ao homem, ao planeta, as estrelas, que é responsável pela sua origem, e sua evidente harmonia temporal ( ilius tempore).Ora, a grande pergunta que nos se impõem é: essa vontade quer algo dos homens? Ela indica um comportamento ideal, desejável, para o homem nas suas relações com o seu entorno? Se SIM, isto é a Ecologia Cristã, pois o VERBO criador se faz Carne, e habita entre nós, ou seja, se relaciona conosco, e desse relacionamento moral, não há duvida, esta a regra da ecologia cristã, ou seja, a regra moral do comportamento da casa, do grupo, do ambiente do entorno, ou meio ambiente. (Aliás, “ambi + ente” esconde a relação entre “ambos os entes”, o espiritual e o físico ou material).
Então há uma relação da harmonia entre os homens e a harmonia cósmica?
Sim há! O “Pai Nosso”, única oração que o Verbo Encarnado nos ensinou diz: Seja Feita a Tua Vontade, assim no Céu como na Terra. Ora a harmonia cósmica esta nas mãos de Deus, e na nossa vontade, enquanto imagem e semelhança de Deus em cumprir essa vontade, no Céu e na Terra.
Leremos em João 1,1: 18.
No principio era a Palavra (Verbo) e a palavra esta com Deus; e a Palavra (Verbo) era Deus. Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. “Nela estava à vida e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguem dominá-la”. Vale a penas ler no Evangelho todo o texto.
E leremos em Hebreus 1,1-6.
“Ele nos falou por meio do Filho”. Urge ouvir o Verbo Encarnado no Meio Ambiente.


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A Cosmogonia judeu-Cristã

A Cosmogonia, a Ecologia Cristã e a Responsabilidade Humana.
Antes de tudo é preciso admitir, que o homem sempre se percebeu parte de um contesto de forças muito superiores a ele. Frio intenso, neve colocando-lhe a vida em risco, calor insuportável, secas sazonais, violência dos ventos, tufões, tornados, ciclones, erupções vulcânicas, incêndios florestais, terremotos, enchentes, chuvas de pedras, mistérios celestes... Perguntas e perguntas sem fim.
Outra coisa que temos que admitir sem o que não entenderemos esse texto, é que o homem, seu aprendizado através dos séculos, diz respeito em primeiro lugar ao auto-controle, ou seja, educar-se, ou ser educado, é controlar-se. Pois bem, quando falamos em ação humana, falamos em valores, pois sem isso, falamos apenas em ação animal. Homem e valor, homem e racionalidade se confundem. Assim os valores são os freios internos aceitos pelo individuo racionalmente em vias de educar-se, ou como queiram, de pautar seu comportamento. E desse modo controlar seus comportamentos, suas ações. Os valores morais se desenvolvem na vida do individuo de tal modo que se tornam, para o homem, superiores do que à sua própria vida individual. Isso, é a mais radical expressão do valor humano, o maior aperfeiçoamento da consciência social. Somente quando se atinge esse patamar moral vencemos o egoísmo de sobrevivência. Assim o homem pode morrer pelas suas idéias, pelo seu país, pela sua família, pelos seus filhos, pela sua mulher. Se não compreendermos isso, não compreenderemos o cristianismo.
Quando esses valores que regulam o fazer ou deixar de fazer humanos se deduzem da compreensão de Deus, do qual somos imagem e semelhança, na vontade, inteligência, racionalidade e ação, e aceitamos que Deus se revela ao Homem, não só através dos mistérios naturais, mas sobre tudo, no Verbo Encarnado, chamamos a esse freio de valores, MORAL. No caso Moral Cristã. Quando não acreditamos na revelação, mas que o homem esta construindo valores para seu convívio social e para explicação do mundo, chamamos a isso ÉTICA. As duas palavras têm origem no mesmo radical, um grego e outro latino: Morus, do Latim, comportamento revelado pela vontade de Deus, e Éthos do Grego, comportamento costumeiro. Aos costumes como se dizia.
Então se há alguma responsabilidade do homem com o meio que o cerca, o ambiente que o cerca, antes de tudo devemos nos perguntar: quais os valores que controlam a ação humana com relação ao meio que o cerca, incluindo como é obvio, o meio social e os outros homens, pois o homem não se relaciona apenas com o meio Cósmico, mas com o Meio Social?
Chegamos enfim onde eu queria: Uma resposta lógica: A relação ecológica é acima de tudo uma relação moral, ou no mínimo ética, é uma relação de valor. Ora, “Oikós”, casa, habitat (ambiente familiar no entorno) que é a palavra grega que dá origem ao termo ecologia (oikós+ Logos= casa+ estudo) fala diretamente das relações do homem com sigo mesmo, como o próximo e as coisas em sua volta. Não há ecologia sem o homem, como alguns querem fazer crer. Uma harmonia cósmica que dispense o homem como sendo acessório, pois sem o pensamento do homem “realizando” o estudo da ecologia, só nos restará, para explicação dessa harmonia, a Inteligência e onipotência de Deus, e Deus criou o Homem, e o criou sua imagem e semelhança. Portanto o homem não é uma doença cósmica.
Se é assim, se essa é a evidência qual é o valor, a Moral, a ética, que pauta o relacionamento humano com o ambiente onde estão em primeiro lugar os outros homens, pois o homem não nasce sozinho, nem sobrevive ou se multiplica sozinho? Ora, o primeiro “oikós” é a família, o pequeno grupo humano que perpetua a espécie humana e garante a sobrevivência. Então o primeiro valor é o familiar, sem o qual não há educação, transmissão de experiências, cultura ( o culto em torno da mesa= Kult tour né ). E um jogo de palavras, embora traduza precisamente o que é a cultura.
Ora, a ciência que estuda a origem e evolução ou desenvolvimento do Cosmo, é a Cosmogonia. A cosmogonia judeu cristã é muito clara, Deus ( O Verbo= Palavra que indica ação, vontade e inteligência) criou o Cosmo. No início era o Verbo, leremos em Genesis. Afora a cosmogonia judeu-cristã há outras, mas todas intuem uma força que antecede ao homem, ao planeta, as estrelas, que é responsável pela sua origem, e sua evidente harmonia temporal ( ilius tempore).Ora, a grande pergunta que nos se impõem é: essa vontade quer algo dos homens? Ela indica um comportamento ideal, desejável, para o homem nas suas relações com o seu entorno? Se SIM, isto é a Ecologia Cristã, pois o VERBO criador se faz Carne, e habita entre nós, ou seja, se relaciona conosco, e desse relacionamento moral, não há duvida, esta a regra da ecologia cristã, ou seja, a regra moral do comportamento da casa, do grupo, do ambiente do entorno, ou meio ambiente. (Aliás, “ambi + ente” esconde a relação entre “ambos os entes”, o espiritual e o físico ou material).
Então há uma relação da harmonia entre os homens e a harmonia cósmica?
Sim há! O “Pai Nosso”, única oração que o Verbo Encarnado nos ensinou diz: Seja Feita a Tua Vontade, assim no Céu como na Terra. Ora a harmonia cósmica esta nas mãos de Deus, e na nossa vontade, enquanto imagem e semelhança de Deus em cumprir essa vontade, no Céu e na Terra.
Leremos em João 1,1: 18.
No principio era a Palavra (Verbo) e a palavra esta com Deus; e a Palavra (Verbo) era Deus. Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. “Nela estava à vida e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguem dominá-la”. Vale a penas ler no Evangelho todo o texto.
E leremos em Hebreus 1,1-6.
“Ele nos falou por meio do Filho”. Urge ouvir o Verbo Encarnado no Meio Ambiente.


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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

A Tecnologia de Lula.

A tecnologia de Lula e a Rádio Escola do Rio de Janeiro.

O titulo é atraente. Mas na verdade ele diz respeito a dois assuntos. A tecnologia de Lula durante a Conferência de Comunicação, e o segundo assunto, as Rádios Escolas patrocinadas pela Secretaria de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro.
Quem ouviu o longo discurso de Lula na Conferência de Comunicação ficou boquiaberto. A linearidade, os objetivos, a pontuação... Um discurso escrito.
Eu sou psicólogo. Comecei a trabalhar no IMPOPE (Instituto Medico de Orientação Profissional e Educacional) aos 21 anos de idade. Portanto há muito mais de 35 anos atrás. Tenho ouvidos e olhos atentos, digo profissionalmente atentos. Lula lia “auricularmente” seu discurso, ou seja, repetia uma gravação lida em sua própria voz. Tornou-se duro nos gestos, e atento ao que ouvia. Não tinha aqueles espaços que todos nós temos quando falamos, que servem para organizar as idéias. Seus braços fiçaram imóveis, e os freqüentes pigarros escondiam os pequenos erros. Somente quando foi responder a questão das rádios comunitárias, ele voltou a falar por si, pois, recupera o laconismo, o característico gestuário, o tom de voz de quem responde espontaneamente e pensa no que vai dizer. Lula usou de uma tecnologia auricular para fazer o seu Discurso durante a Conferência de Comunicação. Se eu estiver errado rasgo o meu diploma.
“Lamentável, pois quando um homem com a responsabilidade que tem, começa a ser “soprado”, colando diante de milhões o próprio discurso, isso me passa uma imagem de marionete a serviço de um discurso escrito pra ser “representado” diante de uma ONU reunida na Dinamarca.
Mas como ele só recuperou o discurso próprio, para responder aos defensores das rádios comunitárias, eu pego o gancho, e comento as Rádios Escolas promovidas pela Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro mostradas pela TV Brasil.
Escolas Municipais do Rio de Janeiro estão colocando no Ar, rádios comunitárias, totalmente conduzidas, produzidas e apresentadas por alunos da rede municipal, que fundem pelas ondas do rádio, a comunidade escolar, com a comunidade do seu entorno, extensiva aos pais desses alunos. Algo fantástico, pois a comunicação e os defeitos na comunicação são a origem da violência, é o “desentender-se” ( com alguém ou com a Sociedade) que gera a violência das palavras e das “Vias de Fato”.
Tempos atrás eu contei em um desses blogs a origem da Rádio Colégio Estadual do Paraná, na década de 50, ou 40, aqui no Paraná e o resultado dessa experiência que acabou resultando na Radio e TV Educativas do Paraná.
Se quisermos a democratização da Comunicação e o acesso dos meios, às juventudes, têm que conceder as escolas públicas concessões e equipamentos para que as escolas ponham no ar sua voz e sua criatividade.



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A Tecnologia de Lula.

A tecnologia de Lula e a Rádio Escola do Rio de Janeiro.

O titulo é atraente. Mas na verdade ele diz respeito a dois assuntos. A tecnologia de Lula durante a Conferência de Comunicação, e o segundo assunto, as Rádios Escolas patrocinadas pela Secretaria de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro.
Quem ouviu o longo discurso de Lula na Conferência de Comunicação ficou boquiaberto. A linearidade, os objetivos, a pontuação... Um discurso escrito.
Eu sou psicólogo. Comecei a trabalhar no IMPOPE (Instituto Medico de Orientação Profissional e Educacional) aos 21 anos de idade. Portanto há muito mais de 35 anos atrás. Tenho ouvidos e olhos atentos, digo profissionalmente atentos. Lula lia “auricularmente” seu discurso, ou seja, repetia uma gravação lida em sua própria voz. Tornou-se duro nos gestos, e atento ao que ouvia. Não tinha aqueles espaços que todos nós temos quando falamos, que servem para organizar as idéias. Seus braços fiçaram imóveis, e os freqüentes pigarros escondiam os pequenos erros. Somente quando foi responder a questão das rádios comunitárias, ele voltou a falar por si, pois, recupera o laconismo, o característico gestuário, o tom de voz de quem responde espontaneamente e pensa no que vai dizer. Lula usou de uma tecnologia auricular para fazer o seu Discurso durante a Conferência de Comunicação. Se eu estiver errado rasgo o meu diploma.
“Lamentável, pois quando um homem com a responsabilidade que tem, começa a ser “soprado”, colando diante de milhões o próprio discurso, isso me passa uma imagem de marionete a serviço de um discurso escrito pra ser “representado” diante de uma ONU reunida na Dinamarca.
Mas como ele só recuperou o discurso próprio, para responder aos defensores das rádios comunitárias, eu pego o gancho, e comento as Rádios Escolas promovidas pela Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro mostradas pela TV Brasil.
Escolas Municipais do Rio de Janeiro estão colocando no Ar, rádios comunitárias, totalmente conduzidas, produzidas e apresentadas por alunos da rede municipal, que fundem pelas ondas do rádio, a comunidade escolar, com a comunidade do seu entorno, extensiva aos pais desses alunos. Algo fantástico, pois a comunicação e os defeitos na comunicação são a origem da violência, é o “desentender-se” ( com alguém ou com a Sociedade) que gera a violência das palavras e das “Vias de Fato”.
Tempos atrás eu contei em um desses blogs a origem da Rádio Colégio Estadual do Paraná, na década de 50, ou 40, aqui no Paraná e o resultado dessa experiência que acabou resultando na Radio e TV Educativas do Paraná.
Se quisermos a democratização da Comunicação e o acesso dos meios, às juventudes, têm que conceder as escolas públicas concessões e equipamentos para que as escolas ponham no ar sua voz e sua criatividade.



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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Mais um Herói de Natal

Outro herói de Natal.
Como é maravilhosa a Providência Divina. Ela parece uma mãe de família aos olhos de suas crianças. Quando compra a farinha, sal e ovos, ninguém imagina se dalí sairá pão, uma pizza, ou um bolo salgado. Ou seja, a Providência tem olhos muito antecipados aos fatos.
Menino ainda, calçando surradas sandálias de dedo, o garotinho ajudava ao seu pai nos partos de cachorros, cabritos e terneiros. Vivia na colônia. Aos quinze já auxiliava o nascimento de um terneiro com desenvoltura. Aos dezoito se inscreveu na Policia Militar do Paraná.
Arma na cinta, ambiente endurecido... Ladrões, homicídios, traficantes, violência contra a mulher... Se isso não endurece por completo o coração humano, torna o homem mais cético com relação a seus semelhantes. Mas sempre há remédio na mão da Providência.
O padrasto e o marido da jovem grávida, à colocam com cuidado no banco de trás. Violentas contrações indicam que ela está entrando em trabalho de parto. Depressa diz o padrastro, vamos para o pronto socorro do Evangélico. Mas quem diria, horário difícil, engarrafamento na Brigadeiro Franco e o tempo passando.
Olha ali, diz o marido da jovem, mostrando o Posto Policial da Praça Afonso Botelho ; vamos pedir aos policiais que abram caminho...
Dito e feito.
O policial vem atender e vê que não dá mais tempo. Num segundo, se lembra dos detalhes de sua infância e dos partos de bichinhos que fazia com o pai. Agora, com o curso de primeiros socorros que todo policial faz, ele abre o estojo de primeiros socorros, veste as luvas de borracha e sem pensar duas vezes, inicia o seu trabalho de forma quase instintiva.
A Criança esta imóvel. Ele percebe que há algo de errado, com a mão empurra a criança e tateando descobre a criança semi sufocada pelo cordão umbilical. Com pericia desenrola o cordão e finalmente vê a criança escorregar para os seus braços.
Todos estão brancos. Frios, embora aliviados.
Chama o Siate, por favor, diz o policial, é possível que ela precise de cuidados médicos.
Assim correu o tempo, e a criança e sua mãe; ambas chagaram ao hospital. Ambas em muito bom estado de saúde.
Não bastasse, no dia seguinte, a viatura da policia para defronte ao Hospital. Descem dois policiais armados, um deles com mais de cem quilos, colete a prova de balas, e para surpresa de todos, um buquê de flores nas mãos. Procuravam pela mãe e pela menina.
A Providência havia preparado a farinha na tigela, misturado um pouco, colocado o fermento, batido a massa, acendido o fogo, deixado a massa crescer o tempo necessário, enfim feito nas duas pontas dos acontecimentos tudo para que esse quadro de Natal (Natal quer dizer Nascimento) se revelasse publicamente no mais puro ato de solidariedade humana, heroísmo, e competência. Num ato de profundas raízes na fé e na vida.
Amanhã quem sabe, a pequenina recém nata será Capitã Médica da Policia Militar do Paraná. Tudo depende de como a massa seja preparada.
Feliz Natal a todos.
wallacereq@gmail.com

OBS: semi-sufocada é figura de linguagem pois nessa situação a criança ainda não respira pelas vias aéreas.
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Mais um Herói de Natal

Outro herói de Natal.
Como é maravilhosa a Providência Divina. Ela parece uma mãe de família aos olhos de suas crianças. Quando compra a farinha, sal e ovos, ninguém imagina se dalí sairá pão, uma pizza, ou um bolo salgado. Ou seja, a Providência tem olhos muito antecipados aos fatos.
Menino ainda, calçando surradas sandálias de dedo, o garotinho ajudava ao seu pai nos partos de cachorros, cabritos e terneiros. Vivia na colônia. Aos quinze já auxiliava o nascimento de um terneiro com desenvoltura. Aos dezoito se inscreveu na Policia Militar do Paraná.
Arma na cinta, ambiente endurecido... Ladrões, homicídios, traficantes, violência contra a mulher... Se isso não endurece por completo o coração humano, torna o homem mais cético com relação a seus semelhantes. Mas sempre há remédio na mão da Providência.
O padrasto e o marido da jovem grávida, à colocam com cuidado no banco de trás. Violentas contrações indicam que ela está entrando em trabalho de parto. Depressa diz o padrastro, vamos para o pronto socorro do Evangélico. Mas quem diria, horário difícil, engarrafamento na Brigadeiro Franco e o tempo passando.
Olha ali, diz o marido da jovem, mostrando o Posto Policial da Praça Afonso Botelho ; vamos pedir aos policiais que abram caminho...
Dito e feito.
O policial vem atender e vê que não dá mais tempo. Num segundo, se lembra dos detalhes de sua infância e dos partos de bichinhos que fazia com o pai. Agora, com o curso de primeiros socorros que todo policial faz, ele abre o estojo de primeiros socorros, veste as luvas de borracha e sem pensar duas vezes, inicia o seu trabalho de forma quase instintiva.
A Criança esta imóvel. Ele percebe que há algo de errado, com a mão empurra a criança e tateando descobre a criança semi sufocada pelo cordão umbilical. Com pericia desenrola o cordão e finalmente vê a criança escorregar para os seus braços.
Todos estão brancos. Frios, embora aliviados.
Chama o Siate, por favor, diz o policial, é possível que ela precise de cuidados médicos.
Assim correu o tempo, e a criança e sua mãe; ambas chagaram ao hospital. Ambas em muito bom estado de saúde.
Não bastasse, no dia seguinte, a viatura da policia para defronte ao Hospital. Descem dois policiais armados, um deles com mais de cem quilos, colete a prova de balas, e para surpresa de todos, um buquê de flores nas mãos. Procuravam pela mãe e pela menina.
A Providência havia preparado a farinha na tigela, misturado um pouco, colocado o fermento, batido a massa, acendido o fogo, deixado a massa crescer o tempo necessário, enfim feito nas duas pontas dos acontecimentos tudo para que esse quadro de Natal (Natal quer dizer Nascimento) se revelasse publicamente no mais puro ato de solidariedade humana, heroísmo, e competência. Num ato de profundas raízes na fé e na vida.
Amanhã quem sabe, a pequenina recém nata será Capitã Médica da Policia Militar do Paraná. Tudo depende de como a massa seja preparada.
Feliz Natal a todos.
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OBS: semi-sufocada é figura de linguagem pois nessa situação a criança ainda não respira pelas vias aéreas.
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domingo, 20 de dezembro de 2009

Bonita homenagem do Governo aos Policiais Militares.

Diploma de Mérito e Medalha aos 51 policiais que faziam a a segurança no Estádio Couto Pereira.


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Diploma de Mérito e Medalha aos 51 policiais que faziam a a segurança no Estádio Couto Pereira.


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Um homem para mudar o Haiti.




Eu conheço um homem capaz de mudar a face do Haiti.
Assistia a TV Brasil quando me surpreendi com um programa sobre o Haiti. Descobri que o Haiti é o grande deposito de pneus velhos do Caribe; imediatamente lembrei-me do empresário Francisco Simeão, o Chico Rico, e pensei: eu conheço um homem que pode mudar o perfil econômico do Haiti.
Chico teve que encerrar as atividades de sua fabrica de remodelagem de pneus, aqui no Paraná.
Imediatamente pensei, navios da Marinha Brasileira estão constantemente navegando para dar suporte as Forças de Paz do Haiti. O Chico transfere por esse meio sua fábrica para lá.
A estratégia é o mercado caribenho e africano.
Uma equipe de homens e mulheres, negros, nenhum branco, recrutados no Brasil, no Caribe e na África portuguesa e francesa. Muito bem treinados.
O primeiro módulo industrial a fábrica de recuperação de pneus.
O segundo modulo a fabrica de asfalto borracha.
O terceiro módulo a pavimentação.
O quarto uma unidade de plantio e beneficiamento de açúcar (vocação econômica original do país).
O quinto, beneficiamento de carne e leite, criação de gado caprino ou bovino, e refrigeração.
As cinco pontas exigem transporte, marítimo, portanto a sexta ponta é o Modulo de Transporte Marítimo Caribenho, e o africano contratado.
Em dez anos, o Haiti estaria totalmente recuperado.
Conhecendo o Chico, imagino que seus primeiros 1000 funcionários do primeiro módulo fabril, em equipes de 100, ou seja, dez equipes de 100 homens iriam, paulatinamente reformando as residências de cada um dos mil funcionários do empreendimento, de modo que a participação no grupo fosse evidenciada pelo concretismo da melhoria do nível de vida e habitacional. Esse projeto é pedagógico e exemplar. Propaganda pela Evidência. Parte da equipe treinada entre os africanos, de língua portuguesa e francesa, voltaria para a África para abrir frentes de comercialização de pneus re-moldados. Parte trabalharia nos países caribenhos, incluindo o México, a Venezuela, Santo Domingo, Cuba, Colômbia, Honduras, Costa Rica, Barbados e as Guianas.
O leite, a carne, a pavimentação local, os empregos (por volta de 10.000 diretos em dez anos) empurrariam a economia local, hoje paralisada. As exportações de açúcar, de carnes e derivados, ( depois de alimentada a população) seriam indutores de fomento à navegação comercial.
Tudo isso precisa de um suporte de controle, que geraria o Grupo Hi TI, grupo, cuja “marca”, orgulho do povo haitiano, seria Alta (HI) + (TI) Tecnologia de Informática, montagem de componentes eletrônicos com contratos iniciais, por exemplo, com as forças armadas dos cento e tantos países representados nas forças de paz ali sediadas, ou pela ONU. Só para começar.
Parece loucura, mas é projeto exeqüível. ( mas lembrem-se, nenhum branco no projeto).
Uma grande dúvida: E a energia? Poderiamos começar queimando o lixo. Depois aproveitar os vulcões com geradores movido a vapor. Finalmente o alcool de cana.


wallacereq@gmail.com.

Dois mil e nove aniversários e nós ainda não queremos entender.


Dois mil e nove aniversários e nós ainda não queremos entender!
O que você vê nessa gravura? Um nascimento? Sim, um grupo de judeus reunidos em torno do Verbo Encarnado, o filho unigênito de Deus, judeu, apresentado ao templo no oitavo dia, circuncidado, leitor nas sinagogas, filho de mãe judia, e adotivo de José, Herdeiro de David. O que você vê é uma família hebraica.
No dia 25 de Dezembro festejamos o Natal, palavra que quer dizer nascimento. Festejamos o nascimento da VERDADE anunciada pelos séculos, o nascimento do AMOR, que se fez carne para servir aos homens, não para ser servido. Que veio ensinar o poder do amor, e não o amor ao poder e domínio. O Homem universal, que chama a si os três Reis, representantes dos três grandes ramos da espécie humana, para o chamamento universal do cetro de Jacó, agora cristão.
Mas fora dessa imagem, outros judeus, apegados a raça, e ao amor ao poder e ao domínio, articulavam desde já a sua morte. Crucifica-o, crucifica-o, o brado que ecoa através de Dois mil e nove aniversários. Barrabás, o guerrilheiro, intriguento e ardiloso foi o escolhido pelos Judeus que não reconheceram o Messias prometido a Casa de David.
A festa do amor, não é a festa da indústria ou do comercio. Não é a festa do capitalismo ou do socialismo, não é a festa da direita ou da esquerda, não é a festa dos vencidos ou vencedores, é a festa do amor, da solidariedade, que apavorados, evitamos... Pois desde o inicio do tempo, a intriga entre Abel e Caim na inveja da desigualdade, e de Adão e Eva pela desobediência (o homem sabe mais do que Deus) e arrogância do orgulho humano, nós, ao entregarmos um presente, submetemos ao outro, pois somos nós que presenteamos. Deus é que nos presenteia com o seu FILHO.
Não, o presente Cristão, o presente do pescador Judeu, Pedro, primeiro papa da Igreja Universal, chamada em grego Católica (que catalisa, atrai a todos) é a Graça, a Graça de sabermos que a vida se propaga para o além, até a ressurreição da carne. E o AMOR a única via para a Verdade e a VIDA ETERNA . O presente Cristão é estar presente e pronto para servir a Deu e ao proximo. "Praesto Sun"= estamos prontos.
Porque então não amamos? Por que não confiamos. E porque não confiamos? Porque não amamos a DEUS, e não confiamos Nele, e sem essa fé não amamos o próximo.. Tornamos a nossa desconfiança e o nosso amor ao poder, a regra de todos os costumes, o costume da desconfiança, do ódio, da guerra e do domínio.
Não... Isso não, dirá você, direi eu, se é verdade que ELE amou, veja o que fizeram com ELE, esse é o preço de quem ama... Sofrimento, traição, morte. Então aqueles que se apegam ao Anti- Cristo exultam:
_Viu é preciso desconfiar, submeter, controlar, dominar sobre os homens, isso é poder, isso é segurança. Temos que enganá-los.
Mas Cristo ressuscitou... O prêmio do amor está na Vida Eterna, pois se assim não for, jamais experimentaremos o Amor, apenas experimentaremos o domínio, a força, a violência, a injustiça pelos séculos dos séculos. Acharemos que o amor é a cumplicidade no domínio e no amor ao poder. E o poder, o poder verdadeiro não pode ser subtraido de Deus.
A opção é nossa, um natal comercial exibicionista e egoísta, ou um natal de esperança e mudança de comportamento, deixando Cristo nascer em nossos corações temerosos.
Ou isso, ou as armas.
wallacereq@gmail.com.



Conheça os blogs do grupo G23 de Outubro
grupog23deoutubro@gmail.com

Para entender a Economia e a Comunicação no Mundo.

A Cultura Anti-Mídia do Cristianismo.
(Ou a guerra eterna entre judeus racistas e judeus universalistas.)

Nestes dias passados andei lendo com atenção trechos do livro de Douglas Kellner emérito professor de Filosofia na Universidade do Texas, autor, ou co-autor, de trabalhos cujos títulos traduzem livremente como: Política e Ideologia dos filmes de Hollywood, ou Golfo uma guerra produzida para TV (ou melhor, ainda: uma guerra para inglês ver). Douglas Kellner escreve principalmente sobre a ciência da Mídia.
Vou transcrever um trechinho de modo que você leitor possa perceber o espirito da coisa: “Hoagland também afirmava que a decisão de Ronald Reagan, de bombardear a Líbia, era o modelo certo que Bush deveria seguir. Esse exemplo era revelador, porque Muammar Kadhafi precedia Sadan Hussein como inimigo simbólico para o qual o ódio nacional (dos Americanos) podia ser projetado, servindo, portanto de lição para os países do Terceiro Mundo que se recusassem a submeterem-se à dominação das super potências neo-imperialistas”
Logo abaixo na mesma página há uma nota explicativa:” Nesse contexto, a intervenção militar americana e a guerra do golfo constituíram uma lição exemplar para os lideres do Terceiro Mundo que não se submetem as prioridades e à política dos países que representam os interesses do grande capital internacional”. ( no texto original refere-se apenas ao EUA, ao capital norte americano, eu, todavia, diferentemente, abro o leque).
O que Douglas Kellner quer dizer, no meu entender, é que a mídia no caso da Guerra serviu com suas mentiras aos interesses norte americano. Eu vou mais longe, digo que ela, a mídia, com suas mentiras, servem aos interesses de Israel.
Reservo-me o direito de discordar de Kellner. Em primeiro lugar: porque o país, ou o povo, mais fortemente interessado na globalização da economia e na extração e controle das riquezas mundiais não é o EUA. Se Kellner está certo, quando a grande mídia foca um culpado, por exemplo, os EUA, não é ele o culpado. Ele é o foco, o bode expiatório, o ponto para o qual se quer desviar a atenção. A especialidade da Mídia é a mentira. O desvio da atenção para longe do núcleo da verdade. Portanto esse país, no meu entender, é apenas o braço forte do grande capital, hoje universalmente na mão de judeus. Segundo motivo: Douglas Kellner, a meu ver, comete um grave erro de avaliação, ou seja, conclui ao perceber nos trabalhos de Goldmann (também Judeu), a possibilidade de uma ciência da Mídia, hábil para ir esquematizando técnicas de ler criticamente os seus conteúdos (conteúdos da mídia), e por meio dessas técnicas irem distinguindo seus objetivos ocultos, e até mesmo suas diferentes classes de mentiras especializadas. Tudo bem... porém! Ora, todavia, nos parece, ter Douglas Kellner aceitado, como justamente propaga sobre si a grande Mídia, a sua Onipotência, a maior de suas mentiras, com a qual quer impor a sua indispensabilidade no mundo moderno, sobretudo no mundo dependente da Mídia Judia.
Isso é falso, e é o cerne, o coração da grande mentira da Mídia Universal, (também na mão de judeus) que é em resumo propagar a sua “super valorização”, tentando sempre abafar a verdade e desviar da Evidência, do óbvio, que somos seres vivos dependentes uns dos outros. Nós não precisamos de petróleo, nós precisamos dessa energia interna, essa energia amorosa que gera solidariedade, caridade, confiança uns nos outros, compromisso com a vida criada por Deus. O mundo melhor só nascerá da prática do bem.
Não de termos mais ou menos petróleo.
Vou tentar desenvolver o tema para que você me entenda melhor.
Por exemplo, se todos os clarins e trombetas, todos os jornais e revistas, todos os rádios e TVs, e toda a “Rede ” de comunicação anunciasse a morte ou inexistência de Deus, ele deixaria de existir? Não.
Do mesmo modo se nós exaltássemos a importância do nosso planetinha, como todos os recursos da mídia ele deixaria de ser uma poeirinha cósmica? Sujeito à forças incontrolaveis? Não.
Em ambos os casos a Mídia teria criado uma ilusão, nada mais. É o seu habito o seu “trabalho principal” Criar a ilusão.. Deus continuaria existindo e a pequenez relativa do nosso planeta ao universo é uma evidência, ou seja, a mídia universal tem uma inimiga mortal e eficaz, a verdade dos fatos. A Evidência.
Ou seja, a evidência é o antídoto da mídia.
Mas o que é a Mídia? No que ela consiste? Ela nada mais é que uma ampliação, direcionamento e veiculação, quase sempre unilateral, de um dom humano, o “Dom da Comunicação”.
Mas é um dom mercenário, comercial, que esta à venda. Na verdade, ela não se apresenta apenas como comunicação, pois se formos atentos e sinceros, diríamos que a mídia é uma ampliação da comunicação da paixão humana de domínio (como alias professa Goldemann). Essa comunicação ampliada, e dirigida, se tornou um produto comercializável, um produto de alta tecnologia, uma mentira ou ilusão altamente tecnológica, todavia, e de qualquer modo, e ângulo que se olhe a Midia nada mais é do que extensão e amplificação da comunicação do orgulho humano.
E o que os homens querem comunicar no seu orgulho? A verdade? Não. A dignidade fundamental dos indivíduos? Não. A Paz? Não. Os homens querem comunicar as suas paixões, perpetuando com elas as injustiças? Sim. Ë isso que querem comunicar os homens. Pois a paixão do orgulho humano é a fonte da injustiça.
Vamos encontrar na Biblia um verdadeiro Evangelho da Mídia. “Seja teu sim, sim e teu não, não”... “Tudo o mais é fruto do mal”. Ora, se nisso, num sim sincero, e num não sincero consiste a justiça, e a santidade, dos homens ( ao que a Thorá chama de justos) a Mídia, por sua vez, quando não traduz o Sim e o Não verdadeiros, tem na sua origem o Mal, todo e qualquer relativismo somente justifica, e desculpa a mentira. E a mentira é a ilusão. A Mídia é em última analise fumaça. Ilusão. Ela não dá voz a todos ( o que é principio de justiça) mas rouba a voz de todos e a substitui por um discurso ilusório.
Vejamos mais: os homens comunicam-se entre si, chama-se a isso comunicação horizontal. Mas Deus se comunica com os homens, a isso se chama comunicação vertical, e é essa segunda, a comunicação vertical (aceita por todo indivíduo que tenha fé em Deus) é o que entendemos como revelação. Revelação é a comunicação gratúita de Deus aos homens. (sem ela, a revelação, por exemplo, não existiria a revelação, e a própria base do Judaismo depencaria). Deus não poderia ter feito uma promessa a Abraão, nem dado a tábua dos Mandamentos a Moisés. E Deus, acreditamos, é verdadeiro. Deus é a verdade. Ora, se Deus se comunica com Abraão e Moisés no judaísmo pelo espirito, no cristianismo se comunica com André, Pedro e Tiago diretamente, objetivamente como "Verbo feito Carne", em seu filho Único, Jesus Cristo. Isso é o Cristianismo.
A encarnação do Verbo é o cristianismo. Vemos que Deus se comunica ao mesmo tempo com todos, mas principalmente com os seus justos independente de Mídia. A Verdade, que é o próprio Deus, não precisa de Mídia. Portanto como dissemos acima, a Evidencia é o antídoto da Midia. Mas Deus quis precisar da Igreja.( Assembléia) disse: “Pedro tu és a pedra e sobre ti erguerei a minha igreja... apascenta as minhas ovelhas”. Igreja de Pedro, fundada por Cristo é um veículo da Evidência; assim: dê o testemunho da comunicação vertical, pode-se ler nas entrelinhas.
Embora, no cristianismo, se mande que todos comuniquem a mensagem revelada da Boa Nova, (a salvação livre do sectarismo judaico), não pede Mídia, mas sim, pede que confirmem pelo testemunho de vida a verdade ( a evidência do comportamento cristão), com um sim que seja sim, e um não que seja não. Isso é o que pede o Evangelho. (O Evangelho não pode ser relativista). Esse levar o testemunho às gentes (evidencia da conversão dos costumes) é a confirmação dos irmãos e a missão do cristão. Com essa evidência de coerência, nenhuma Midia poderia " ilusioná-la".
Por exemplo: Jesus Cristo é verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem? SIM. Jesus Cristo é o “Messias Prometido” a Israel? SIM. O herdeiro da Casa de Davi? SIM. A Israel Celeste é a Igreja? SIM. O demônio tem poder diante de Deus? NÃO. Portanto, vou concluindo, a comunicação desejável dos homens entre si é a confirmação da verdade, por atos, pensamentos e palavras, comunicadas aos homens em vista da salvação de suas almas num plano universal. Através, é obvio de uma vida moral.
Todo desvio, toda ilusão, toda falsidade ou dubiedade é Mídia.
Universalmente, notem vocês, que têm alguma iniciação cristã, que os donos da Mídia, (os que não aceitaram a Verdade e, desde que escolheram a Barrabás em praça pública, e não aceitaram, e ainda não aceitam o óbvio, a verdade, a evidência, de que Jesus Cristo era e é o Messias esperado, o Verbo Encarnado, passaram a subverter, pela comunicação desvinculada da verdade, (como nos conta o Evangelho no episódio da compra de testemunhas MT. 28,11-15) o que resultou numa gama enorme de engodos históricos, de todas as espécies e estilos, emprestados, maliciosa e metodicamente, a todas as correntes filosóficas.
Tendo sempre, e desde então, como centro, seja pelas vias da economia, das religiões, da tecnologia ou ciência tão somente e apenas negar o seguinte: Cristo é o Deus Homem, ou seja, a Mídia Universal se empenha em negar a Cristo, ou ao DEUS HOMEM.
A Mídia, nesse sentido, é instrumento do anti-Cristo, do negador da divindade de Cristo... que brada, desde o Sião (SION), muito antes da construção do TEMPLO.
Pôncio Pilatos, o romano, já houvera dito: “Mas o que é a Verdade?”... E Jesus Cristo já houvera respondido: “Eu sou o caminho a verdade e a vida... ninguém irá ao pai se não por mim”. Cristo, vejam vocês, que têm a estrela de Davi e o Menoráh no sangue, todavia é Cristo e não Bill Gates, que também tem a estrela de Davi na genética, o verdadeiro portal da Israel prometida.
Cristo é a comunicação verdadeira. Cristo é o judeu anti-racismo, é o judeu do amor universal, e não o judeu do amor sectário. Cristo é a Internet espiritual ligando como numa rede tecnológica toda a comunidade Universal ao provedor Pai, o pai Javé (JAWÉ).
Ora, se a comunicação dos homens entre si, para os que defendem o aspecto positivo do muito falar (e muito mostrar, caso dos profissionais de mídia) ao invés de testemunhar (At 10.42) o que seria muito mais simples, e concreto, resultasse então, na busca de um mundo melhor (o que não estamos vendo acontecer), é, por outro lado, na confirmação da verdade, sem pieguice, pela mídia ( comunicação da evidência) da evidência ( entendida como ampliação da comunicação da Verdade), é que encontraremos o instrumento para que haja um despertar para a justiça e paz social, assim, como se vê, nada melhor que nos comunicarmos com Deus antes de nos comunicarmos com os homens, pois Deus, cujos planos deduzidos também da História, e cujas metas amorosas, vão muito além do tempo presente, e, cuja ação providencial cuida dessa poeirinha cósmica em que estamos vivendo (em Rede) a nossa pequenez mesquinha, pode, sem dúvida, fazer de qualquer um miserável ser humano, seu arauto como nos comprovam as Escrituras e os fatos históricos. Mas o mundo, (entendido como relativismo moral, fato incontestável pelo qual Mel Gibson fez do Diabo, em seu filme “Paixão” um ser amorfo, nem homem nem mulher, nem certo nem errado, nem veraz nem mentiroso, nem claro nem escuro) o mundo físico, bem entendido, o mundo das verossimilhanças, e todos os seus jogos de poder e consumo passarão, acabarão, como diz São Paulo. Deixarão de existir. Por isso os homens verazes, espirituais, desejam de Deus, a comunicação vertical gratúita, o exemplo, a consciência, a vivência da Moral Divina, eterna... Pois de graça é a Graça que comunica.
Os homens não serão melhores à custa da Mídia. Nem serão piores sem ela como nos querem fazer crer.
Os homens serão melhores se conseguirem se comunicar entre si, na sua pequena esfera de relações pessoais, com veracidade, sinceridade, coerência, justiça e paz. O Amor é a justiça. Isso fará os homens melhores. As ilusões, ainda que produzidas por altíssima tecnologia, (as chamadas verdades virtuais) não farão, com certeza absoluta, os homens melhores. Farão dos homens, pura e simplesmente, um montão de iludidos. Até que chegue a hora da verdade escatológica, o Fim Último dos Homens; de todos os homens.
A Educação verdadeira não vem da Mídia, vem do exemplo do amor vivido, e o amor vem de Deus, vem dessa comunicação vertical, da oração, da atenção filial do homem aos desígnios de Deus.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Texto & Pesquisa.



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sábado, 19 de dezembro de 2009

Explicando os fatos.


[Explicando;]
Algumas pessoas estão tentando confundir as coisas. A Moção de apoio à Candidatura de Roberto Requião foi assinada em Curitiba por 14 representantes de 14 diretórios estaduais do PMDB. Somado ao Diretório do Paraná, totalizam 15. Esse documento foi protocolado em Brasília. Essas 15 assinaturas não significam que os outros diretórios dos demais estados brasileiros são contrários a idéia, significa apenas que não puderam comparecer. É difícil para os diretórios de estados distantes enviarem seu representante a uma reunião em Curitiba.
O mapa que trago aqui, mostra os estados que já fizeram suas convenções e formalizaram apoio à candidatura própria à Presidência da República, e ao nome de Requião. Agora teremos a fase Norte e Nordeste, como uma segunda etapa, na área de influência de Sarney e Paes de Andrade. As perspectivas são excelentes. Até agora, houve problemas secundários no Tocantins devido a problemas institucionais, mas a proposta foi defendida com garra pelo deputado Osvaldo Reis (amigo do Brasil) e paira também alguma dúvida quanto ao Mato Grosso, dada a política anti- transgênica encabeçada pelo Requião. Temos como certa a posição do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro que ainda não realizaram suas convenções, mas, junto com o Acre assinaram a Moção.
Logo que tenha melhores informações atualizarei o mapa.
É supreendente o apoio a Requião em todo o Brasil.



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O Leital de Requião em Portugal.




O Leital de Requião, uma curiosidade histórica.
Tudo o que escreverei aqui pode ser encontrado na Internet. Todavia eu uso como base um velho documento enviado pelo já falecido Elvídio Ferrari extraído da Enciclopédia Luso Brasileira.
O sobrenome Requião tem origem em Portugal. Sob os olhares de hoje, ele está vinculado a Freguesia de Requião, na Vila de Famalicão, em Portugal. Freguesia em Portugal corresponde a bairro, distrito, patrimônio para nós brasileiros.
Mas a história nos leva a fatos muito mais antigos.
Muitos povos habitaram a região geográfica de Portugal (o condado cristão de Porto Calle ou Gale, ou Walle de galês, = Portugal = Porto Gale). Um deles, de origem germânica, foi o suevo. Eram povos bárbaros, como os chamavam os Imperadores Romanos, eles eram oriundos da Germânia, hoje Alemanha. O primeiro rei suevo a se converter ao cristianismo foi Rékila, por volta do sexto século, também chamado em velhos documentos de Réquila. Assim, seus súditos, ou seja, moradores de seu domínio cristão passaram a ser chamados de Requilanês, ou Requilanes, ou ainda Requilã. Isso indicava a origem do povo e seu reino. As Vilas e cidades da idade média eram Fortificadas. A palavra de origem germânica Burgo ( Burg- cidade fortificada) daria origem ao termo Burgão ou burgões ( cidadão do Burgo) e Burgueses ( Burg +users= ou burg-zens ; filhos ou usuários das cidades, embora haja quem discorde) camponeses, comerciantes, soldados, que habitavam as imediações das cidades e nela se abrigavam em caso de guerra.
Esse termo gerará o sobrenome Requião ( de Requilanês e Burgão), ou seja, os burgãos mais antigos habitantes do Burgo, os proprietários, se assim podemos chamar, da cidade era chamado Requião, e os burgueses, ou seja, os não proprietários eram chamados de: "de Requião", pertencentes ao entorno de Requião. Isso é a tão falada toponímia, ou seja, sobrenome de origem do lugar. Exemplo: de Curitiba, curitibano, de São Paulo, paulista. Ora, algumas pessoas, assinavam e se identificavam pela pertença a um reino, condado ou marca, dizendo-se sou de tal lugar. Sou brasileiro.
O Leital- essa palavra, desconhecida dos brasileiros, mas muito comum em Portugal, vem de leite, e diz respeito a uma lapa, ou seja, laje de pedra, ou ainda melhor rocha, que no caso, designa uma rocha gêmea com a forma de um par de seios femininos, com suas rosáceas e mamilos existentes na Freguesia de Requião em Portugal. Em tempos pré-cristãos, tempos muito antigos, ligados ao culto da fertilidade e da terra, os povos bárbaros que ali viviam tinham por habito levar as mulheres ate o Leital, para obterem, ou pedirem fertilidade e leite, para bem cumprir a maternidade. Essa antiguíssima prática chegou até os nossos dias. Ainda hoje as mulheres portuguesas, dizem alguns, sobem ao Leital de Requião, para pedir algo semelhante.
Com a conversão dos Suevos ao cristianismo, em Requião, que não era apenas um bairro como comprovam os monumentos que ali sobreviveram como a Igreja de Requião (que os cristãos chamaram de igreja de Réquiem, do latim, (velar os mortos) o Convento de Requião do século X, a capela de São Cristovão de Requião (século XI) e a igreja de Santa Luzia do Leital de Requião (do século X) os cristão passaram a cultuar o Leital com a capela de Santa Luzia do Leital. A primeira capela com origem muito mais antiga foi incendiada em 1241, e reconstruída em diversos estilos. Das duas últimas citadas consegui fotos na Internet, e disponibilizo como uma curiosidade dessa "família" de portugueses que tem origem novecentos anos antes do descobrimento do Brasil.
Se você duvida, pesquise.
wallacereq@gmail.com.






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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O Estadista, por Carlos Lessa.


O ESTADISTA
Carlos Lessa -


O estadista reúne um conjunto de características: inteligência, vigor intelectual, capacidade e coragem de decisão, paciência histórica, senso quase intuitivo de oportunidade, persistência na execução, bom senso na escolha de subordinados e aliados, facilidade de expressão, etc. Aquele que reúne essas e outras qualidades é, geralmente, portador de algumas manias e, por vezes, defeitos comportamentais secundários – são essas suas fragilidades que o fazem pertencer ao gênero humano.
O estadista é apaixonado por uma imagem de futuro a ser conquistado. Sabe que sua conduta é um ingrediente chave desde que atue a partir do raio de manobra definida pelas condições contingentes que o circundam. Sabe que tem que ser um sonhador com os pés no chão.
Hoje, com mais de sete décadas de existência, sei perceber o estadista. Vivi muitas experiências frustrantes. No exílio, após 1964, conheci e compartilhei atividades docentes com o professor Fernando Henrique Cardoso no curso internacional que a ONU realizava em Santiago do Chile e acompanhei de perto sua trajetória intelectual que, naquele tempo, deu o formato rigoroso ao que hoje se denomina Sociologia da Dependência. Ouvir dizer que o presidente FHC recomendou, no início de seu mandato: “não leiam meus livros”. Falou que seu mandato “expirava a Era Vargas”.
Foi um neoliberal, operador convicto da demolição e atrofia do Estado nacional brasileiro e, mesmo conhecendo profundamente a dependência, mergulhou de cabeça, submisso, às diretivas do Congresso de Washington. Suas ações, em conjunto, sugerem uma nostalgia da República Velha, foi impressionante o conjunto de Emendas Constitucionais que sepultou a Constituição Cidadã de 1988.
Ainda no Chile, conheci, como freqüentador assídio de minha casa, um jovem brasileiro que me havia impressionado por sua inteligência e capacidade de liderança na luta pelas Reformas de Base antes do Golpe Militar de 1964: José Serra, que não havia concluído ainda seu curso de Engenharia na USP. Em longas conversas, creio haver sido “orientador” de sua caminhada para a Economia Política. O saudoso Aníbal Pinto atraiu o jovem Serra para o magistério. Retomei contato no Brasil quando o professor Serra, doutor pela Princeton University, foi admitido no Núcleo de Economia da Unicamp, de que me orgulho ter sido co-fundador. Fui inclusive, padrinho de casamento de José e Mônica. Brilhante professor, indo além da nacional economia, retomou sua trajetória política. Admirei sua atuação como Ministro da Saúde, esperei muito sobre sua gestão como Governador de São Paulo. Fiquei escandalizado quando o Governador Serra ordenou à Polícia Militar de São Paulo expulsar os alunos que ocupavam o prédio da USP; é uma negação de seu passado como presidente da então batalhadora UNE. Senti falta de sua voz a respeito de grandes questões nacionais, a começam pelo Pré-Sal.
Conheci o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando, fora dos circuitos do poder econômico, era a mais promissora liderança popular operária que nossa história produziu. Quem me aproximou de Lula foi o atual senador Aluísio Mercadante, ex-aluno meu e integrante do Núcleo de Economia da Unicamp. Jamais me filiei ao PT. Por fidelidade a Ulysses Guimarães, Teotônio Vilela e Renato Archer, Pedro Simon, Luiz Henrique e alguns outros, permaneci no que denominava “PMDB do U”. quando fui expelido do PMDB (por causa da atuação de Renan Calheiros), me filiei ao PSB.O Presidente Lula me convidou a assumir a Presidência do BNDES, que ele cognominou “O banco dos sonhos dos brasileiros”. Eu era, no momento, Reitor da UFRJ, a mais antiga universidade do Brasil, onde havia me graduado, fui professor catedrático por concurso público, reitor com 87% dos votos dos três corpos que compõem a universidade. Hoje sou Professor Emérito e fico honrado por, gratuitamente, dar aulas de pós-graduação na COPPE-UFRJ. À época, Lula escreveu carta aos membros do Conselho Universitário solicitando minha dispensa do cargo de Reitor. O Presidente Lula me permitiu compor – sem nenhuma interferência – a diretoria de meu mandato no BNDES. Não aceitei a orientação político-econômica do Presidente Lula apoiada no Ministro Palocci e no Dr. Meirelles no BACEN. Acreditei, em 2003, que Lula – com seu enorme capital político – estava atuando a curto prazo para abrir caminho para seu ideário para o futuro brasileiro.
Ao longo de 2004, percebi que Lula se havia convencido do caminho neoliberal e das vantagens de o Brasil se inscrever de corpo e alma na “globalização”. Em querela com o Dr. Meirelles, classifiquei de “pesadelo” a política econômica comandada pelo presidente do BACEN. Fui demitido e não pude prestar contas à sociedade, como havia sido tradicional, na solenidade de transmissão de cargo. Essa oportunidade me foi grosseiramente negada. Posteriormente, ouvi do Presidente Lula a qualificação dos usineiros de açúcar como heróis, e afirmação de que “para governar o Brasil, Jesus teria feito aliança com Judas” o que explica a promiscuidade o arco de 360º de sua “base” inclusiva do Senador Collor.
Acompanho de perto seu discurso crescentemente eufórico, que faz do Brasil uma nave tranqüila que pode navegar no oceano turbulento mundial. Do tema singelo “Fora o FMI”, o atual presidente coopera no soerguimento desta instituição que, em 2007, declarou que o mundo “atravessava uma era de prosperidade sem precedentes”. Registrei a afirmativa de que “a crise mundial não atravessaria o Atlântico”? E que chegaria ao Brasil como “simples marolinha”? O discurso de Lula afirma que o Brasil pode “mergulhar na globalização”.
Aparentemente, o presidente Meirelles está estudando abrir o Brasil aos derivativos de bancos estrangeiros e autorizar os bancos brasileiros a emitir derivativos no mundo. Com isso, o Brasil estaria renunciando a qualquer salvaguarda cambial, fazendo o contrário do que faz o Primeiro Mundo, que tem procurado encurtar as rédeas de seus bancos e de suas aventuras no sistema especulativo mundial em crise.Considero que a mais importante qualidade de um estadista é ser Verdadeiro. Conheço Roberto Requião desde seus tempos de deputado estadual. Acompanho sua vida pública, sem jamais haver sido seu subordinado. Admiro crescentemente ser Requião um Verdadeiro. Entre meu antigo amigo, jovem, exaltado e radical – onde já estavam as ideias ligadas ao sonho de um Brasil desenvolvido e justo que pudesse explicitar a potencialidade de uma civilização nacional brasileira que está latente em nosso “povão” - e o atual governador, com cabelos brancos, está a coerência em perseguir os objetivos de sua juventude, temperada pela experiência e exercitada pela ampliação de poderes que o voto democrático dos paranaenses lhe conferiu.
Vou destacar alguns pontos de seu atual governo para sublinhar a Verdade de Requião.
Começo pela educação. Requião sabe que serve à Verdade: a educação é grávida de futuros individuais e do futuro da sociedade nacional. O Paraná apresenta, hoje, o melhor sistema educacional de um país que tem degradado a qualidade da educação. O Governador Requião ligou, por fibra ótica, mais de mil estabelecimentos de ensino público da rede estadual e dotou cada unidade de um laboratório de informática que garante a cada estudante pelo menos uma hora semanal de utilização individual de computador.
O Paraná Digital permite a qualquer professor ou estudante do Paraná o acesso a biblioteca virtual, onde os clássicos da literatura e da ciência estão disponíveis. Pôde executar este projeto porque a COPEL, principal empresa estadual de energia elétrica, foi preservada da fúria negocista privatizante. Hoje pratica a mais baixa tarifa elétrica do Brasil, enquanto as empresas privatizadas elevaram a tarifa elétrica brasileira muito acima do processo inflacionário e o Brasil vem cancelando as vantagens históricas dos magníficos recursos sistemas hídricos que a mão de Deus nos brindou.
O governo Lula não reverteu – pelo contrário, seu seguimento – a privatização da energia e oculta o subinvestimento hidrelétrico, favorecendo a termoeletricidade consumidora de recursos não-renováveis e 40 vezes mais poluidora que a usina hídrica. O Paraná de Requião escapou dessa maldição e a COPEL estadual é tão lucrativa que é uma blue ship na Bolsa de New York.
O Paraná de Requião publicou o Livro Didático Público – que cobre todos os anos do ensino fundamental e médio – e já distribuiu 5,5 milhões de exemplares. Creio que outras redes estaduais já adotaram esses livros. Requião sabe da importância de reduzir as desigualdades sociais e microrregionais. Complementou seu programa disseminando unidades de ensino superior estaduais, públicas e gratuitas, por todas as regiões do Paraná. Criou e implantou programa de transporte por ônibus escolares para estudantes do ensino básico no interior rural. Já distribuiu 1.100 ônibus escolares, dando prioridade aos municípios predominantemente rurais e com menor renda per capita. No Paraná de Requião há um Mapa de Pobreza permanentemente atualizado, que sustenta a Verdade do estadista preocupado com a eqüidade social.
Requião sabe, e assume como Verdade, que a chave para superação da pobreza passa pela multiplicação de oportunidades de atividade produtiva e de geração de empregos e renda. É notável a atuação da Polícia Militar, que protege o MST em seus deslocamentos pelo estado. É notável também a isenção tributária que o governo Requião implantou, desonerando a micro e pequenas empresas dos impostos estaduais. A Verdade de Requião é o compromisso com a eqüidade social. Outra Verdade é a necessidade de reforçar a soberania nacional.
Requião sabe que os transgênicos criam uma agropecuária dependente do elo vital da semente ou clone; sabe da enorme vulnerabilidade da atividade agropecuária ao monopólio fornecedor do insumo básico e ao monopsônio unicomprador do produto. Coerentemente e sempre Verdadeiro, foi contra a soja transgênica.
O Paraná se beneficiou do jovem projeto de estadista e converteu Requião, em um estadista à disposição do Brasil como um todo. Apóio sua candidatura a Presidência do Brasil. Quero findar minha vida vendo o Brasil em busca de seu verdadeiro destino histórico de nação soberana, justa e capaz de apresentar ao mundo a potencialidade do povo brasileiro como a sociedade da Civilização sem preconceitos, pacífica e amante da festa e de seus irmãos.

Me perdoe a correção> A mais antiga Universidade do Brasil é a UFPR datada de 1912, não a do Rio de Janeiro.


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Sugestão Cultural

Sugestão Cultural.
Faço uma sugestão à Secretaria de Cultura e Museu da Imagem e do Som, para o incremento cultural da Rede de cinemas em fibra ótica do Paraná.
Assisti na Educativa um documentário sobre o Núcleo de Cornélio Procópio numa parceria com a Universidade de Londrina, num esforço, junto com a comunidade escolar do ensino médio numa documentação da história dos anônimos, com impressionante resgate da cultura e história dos municípios da região.
Assim, na tradição antiga dos cinemas, sempre existiu uma apresentação antecipada aos filmes de uns dez minutinhos. Pois esses dez minutinhos que antecedem as projeções do filme em cartaz deveriam ser preferencialmente ocupados por esses documentários paranaenses, de alta qualidade, não só como esse da Educativa, mas também da Paulo Freire, como de outras origens independentes colhidos no próprio acervo do Museu da Imagem e do Som.
A idéia é boa e deve ser desenvolvida.


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Sugestão Cultural

Sugestão Cultural.
Faço uma sugestão à Secretaria de Cultura e Museu da Imagem e do Som, para o incremento cultural da Rede de cinemas em fibra ótica do Paraná.
Assisti na Educativa um documentário sobre o Núcleo de Cornélio Procópio numa parceria com a Universidade de Londrina, num esforço, junto com a comunidade escolar do ensino médio numa documentação da história dos anônimos, com impressionante resgate da cultura e história dos municípios da região.
Assim, na tradição antiga dos cinemas, sempre existiu uma apresentação antecipada aos filmes de uns dez minutinhos. Pois esses dez minutinhos que antecedem as projeções do filme em cartaz deveriam ser preferencialmente ocupados por esses documentários paranaenses, de alta qualidade, não só como esse da Educativa, mas também da Paulo Freire, como de outras origens independentes colhidos no próprio acervo do Museu da Imagem e do Som.
A idéia é boa e deve ser desenvolvida.


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Herois de Natal

Heróis de Natal.
Quem observa a equipe de operação de um caminhão catador de lixo percebe que esses jovens desenvolvem algumas habilidades em grau mais elevado, pelo treinamento constante, do que o comum das pessoas. A primeira coisa que se nota e o elevado preparam físico, resistência e agilidade corporal. Em segundo lugar o olhar atento com olhos ágeis que fazem uma leitura de 360 graus em busca dos sacos e latões de lixo, ação que executam ininterruptamente e com grande velocidade. Terceiro a audição, defesa atenta, pois é a garantia de sobrevivência de quem salta de um caminhão em movimento no meio do trafego intenso, portanto, seus ouvidos estão ligados a tudo, gritos, motores, buzinas, etc.
Na tarde do dia 16 de Dezembro, uma forte chuva provocou repentina inundação. Um jovem foi colhido pelas águas que desciam em grande velocidade e o arrastaram por mais de um quilômetro, o que o levaria a morte ou por afogamento ou por exaustão física. O jovem gritava já sem forças por socorro.
Foi quando a equipe de coleta de lixo entrou em cena. Olhos habituados a enxergar detalhes do entorno, e ouvidos atentos, imediatamente perceberam o volume na água e os gritos abafados. Mas só isso não seria suficiente. Perceber o fato não bastava. Assim o incrível preparo físico desses jovens que correm horas a fio no exercício de seu trabalho, e a grande agilidade física e alto nível de reflexos, foram então suficientes para o resgate do jovem que já morria de exaustão.
Interessante, esse ato de bravura passou despercebido dos jornais, no entanto nos revelam Heróis de Natal. Ato de bravura que lembra o espírito de natal, o amor que coloca em risco a própria vida em favor do próximo.
O fato ocorrido em Curitiba revela que ainda há, na raiz do povo, heroísmo e solidariedade cristã.
wallacereq@gmail.com.




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Herois de Natal

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Quem observa a equipe de operação de um caminhão catador de lixo percebe que esses jovens desenvolvem algumas habilidades em grau mais elevado, pelo treinamento constante, do que o comum das pessoas. A primeira coisa que se nota e o elevado preparam físico, resistência e agilidade corporal. Em segundo lugar o olhar atento com olhos ágeis que fazem uma leitura de 360 graus em busca dos sacos e latões de lixo, ação que executam ininterruptamente e com grande velocidade. Terceiro a audição, defesa atenta, pois é a garantia de sobrevivência de quem salta de um caminhão em movimento no meio do trafego intenso, portanto, seus ouvidos estão ligados a tudo, gritos, motores, buzinas, etc.
Na tarde do dia 16 de Dezembro, uma forte chuva provocou repentina inundação. Um jovem foi colhido pelas águas que desciam em grande velocidade e o arrastaram por mais de um quilômetro, o que o levaria a morte ou por afogamento ou por exaustão física. O jovem gritava já sem forças por socorro.
Foi quando a equipe de coleta de lixo entrou em cena. Olhos habituados a enxergar detalhes do entorno, e ouvidos atentos, imediatamente perceberam o volume na água e os gritos abafados. Mas só isso não seria suficiente. Perceber o fato não bastava. Assim o incrível preparo físico desses jovens que correm horas a fio no exercício de seu trabalho, e a grande agilidade física e alto nível de reflexos, foram então suficientes para o resgate do jovem que já morria de exaustão.
Interessante, esse ato de bravura passou despercebido dos jornais, no entanto nos revelam Heróis de Natal. Ato de bravura que lembra o espírito de natal, o amor que coloca em risco a própria vida em favor do próximo.
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Assista Discurso de Pedro Simon em Santa Catarina

http://www.pmdbdobrasil.com/index.php?option=com_content&view=article&id=127%3Apronunciamento-do-senador-pedro-simon-durante-a-convencao-do-pmdb-sc&Itemid=87


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PMDB de Goiás formaliza apoio a Requião.


Iris Rezende AMIGO DO BRASIL.

PMDB de Goiás formaliza apoio à candidatura de Requião.




O PMDB de Goiás, reunido nesta quinta-feira (17) em convenção estadual, também definiu pelo apoio a pré-candidatura do governador do Paraná, Roberto Requião, a presidência da República nas eleições de 2010.
“Hoje se elege o novo diretório estadual e temos a honra de receber o governador do Paraná, pré-candidato a Presidência da República. Eu defendo os desejos e os sonhos dos goianos de ter uma candidatura própria pelo PMDB" disse o prefeito de Goiânia, Íris Rezende, pré-candidato do PMDB ao governo de Goiás.
Além de Rezende, outras lideranças do estado do centro-oeste defenderam a candidatura própria do PMDB a presidência e manifestaram apoio ao nome de Requião: a presidente do PMDB nacional, deputada Íris de Araújo, o ex-governador Maguito Vilela, e o presidente do diretório, Adib Elias. “Nós sempre declaramos que o maior partido do Brasil, o PMDB, tem que ter candidatura própria. E nós peemedebistas temos que dar ao Requião todo o espaço para que ele possa levar sua mensagem a todos os goianos e a todos os brasileiros”, disse Adib Elias.
“A gente pode atestar que a voz do Requião é uma voz ouvida. Ele é totalmente preparado: é jornalista, advogado, emprresário, deputado, prefeito de Curitiba, Secretario de desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, senador e três vezes governador do Paraná, um dos homens mais preparados nesse país. É difícil encontrar num país um quadro tão preparado quanto ele. Que entende profundamente de economia discute com os maiores economistas do planeta e tem se saído muito bem. No Senado era a voz mais respeitada da área econômica. Portanto, esse é um quadro preparadíssimo do PMDB e do nosso pais para disputar as eleições”, disse Maguito Vilela.
MAIS APOIOS - Também manifestaram apoio a Requião, prefeitos e vereadores do PMDB goiano e a bancada dos deputados estaduais e federais do partido: Leandro Vilela, Luiz Bittencourt, Marcelo Melo, Pedro Chaves, Adriete Elias, José Nelto, Lívio Luciano, Luiz Carlos do Carmo, Mara Naves, Miguel Ângelo, Paulo Cezar Martins, Romilton Moraes, Samuel Belchior, Thiago Peixoto e Wagner Guimarães.
“Defendo a candidatura própria. O governador Requião pode ter certeza que faremos campanha para ele e será um grande nome com possibilidades de vitória. Pela experiência política e administrativa que Requião tem, ele poderá num segundo turno estar até recebendo apoio do PT. O PMDB tem condições de fazer amplas alianças e apresentar uma plataforma administrativa boa para o país. O governador do Paraná é um modelo para o país e vai acertar de mão cheia ao lançar Requião para presidente do Brasil”, disse Romilton Moraes.
Requião também recebeu apoio do ex-senador Mauro Miranda. “Pela história política muito forte do PMDB, o importante que a gente eleja um Presidente da República. Há um crescimento desse desejo, desse momento histórico que o Brasil está vivendo. Queremos uma pessoa adequada para continuar nesse ritmo que o Brasil está respondendo. Eu faço votos para que Requião seja o candidato”, disse Miranda.



BASE DO PMDB - Dessa forma, Goiás soma-se às decisões pró-Requião tomadas pelos diretórios de Santa Catarina, Minas e de São Paulo. No encontro realizado no dia 21 de novembro em Curitiba, representantes de outros 15 diretórios formalizaram o apoio à pré-candidatura do governador do Paraná: RS, PR, SP, MG, ES, MT, MS, PI, RO, TO AC, PE, CE, PA e RJ. “Estou na convenção de Goiás em nome do PMDB do Paraná para trazer um abraço e os meus comprimentos ao início dessa caminhada que levara o meu velho companheiro Íris Rezende ao Governo de Goiás”, disse Requião.






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Estradas no Paraná.






Detran investiu R$ 634,8 milhões
nas estradas do Paraná desde 2003

O investimento foi possível graças aos sucessivos superávits obtidos pelo Departamento de Trânsito do Paraná, decorrentes da gestão pública do órgão, treinamento de pessoal e economia gerada neste processo. Somente em 2009 foram destinados R$ 165,8 milhões para aplicação nas estradas estaduais, conforme o previsto no Plano de Metas do Governo do Estado. O Detran investiu ainda R$ 17,7 milhões em sinalização horizontal, vertical e em semáforos. O benefício resultante do investimento atingiu 229 municípios. E repassou, por meio de convênio, mais de R$ 56,1 milhões à Polícia Militar do Paraná, para investimentos em segurança.

OBS: O Detran não é a unica fonte de recursos do DER.







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