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sábado, 18 de outubro de 2014

Brincando de presidente

Vamos brincar de presidente? 5
Fortalecimento do mercado Interno.
A grande fazenda.
Vamos supor que o Brasil fosse uma grande fazenda. Lemos na Bíblia que conhecer é sinônimo de possuir, fulano conheceu fulana, ou seja, fulano possuiu fulana.
Então o administrador da fazenda (presidente) deve conhecê-la. Como se faz isso? Em três óticas distintas, espaço aéreo, solo e subsolo. Importante é conhecer a topografia. Recursos naturais, limites e clima. Vamos chamar os seres humanos que moram na fazenda de “trabalhadores-consumidores-preservadores-e, gestores da sustentabilidade”. Sim tudo isso ao mesmo tempo. Os demais seres vivos, incluindo plantas chamar-se-ão de criações com ou sem valor econômico, mas sempre com valor ambiental. Aos materiais não vivos chamamos de recursos naturais com ou sem valor econômico.
A primeira coisa a considerar é a demografia, ou seja, como se distribuem dentro da fazenda os trabalhadores. Analisar o porquê se distribui dessa ou daquela forma. A segunda providencia é analisar como se distribuem os bens dentro da fazenda, pois todos trabalham por dignidade e formas de suprir suas necessidades. Chamamos isso de "distribuição de rendas". O terceiro passo é analisar a vocação econômica de cada quadrante da fazenda, essa analise pode ser feita por estados da federação, regiões homogenias, ou outro critério, sempre com o conhecimento da tipicidade do espaço aéreo (clima), solo (produção) subsolo (produção de bens primários transformáveis pelo homem). Homens e criações precisam de água, ar e comida. A pergunta que surge imediata é: Como se distribui o ar, a água e a comida dentro da propriedade. Ora se queremos ocupar racionalmente a propriedade, devemos cuidar e planejar ações que melhor distribuam as águas, a comida, e o ar (qualidade do ar). Essas primeiras frentes de trabalho são essenciais para o sucesso de todas as outras. Os nossos trabalhadores têm necessidades, básicas, afetivas, educacionais, culturais e econômicas, sim nessa ordem. Antigamente chamávamos as estradas internas de vias de comunicação, ou seja, estruturas que facilitem o transporte de pessoas e coisas. Chamamos isso de infraestrutura de transporte. Mas a comunicação a distancia se desenvolveu-se, e chamamos isso de infraestrutura de comunicação, por exemplo, correio, telegrafo telefonia, radio televisão, telefonia móvel e internet, assim nessa ordem. Logo nossos trabalhadores em busca de dignidade devem contar minimamente com essas formas de comunicação. Resolvidas as necessidades básicas, temos as necessidades de crescimento pessoal e tecnológico no exercício da produção de bens e serviços, logo nosso trabalhadores necessitam de escolarização, mas antes disso, se você prestou atenção, eles necessitam de relações afetivas, reguladas pela moral dos costumes, que facilita o relacionamento humano, o surgimento de filhos, e a base da sociedade em comunidade dentro dessa enorme propriedade.
Então na maneira mais simples temos que ter estratégias de conhecimento da propriedade (pesquisa), estratégias demográficas e de ocupação racional do solo, estratégias de avaliação e fomento da produção econômica de cada região, e um eficiente sistema de troca comercial de bens e serviços dentro da propriedade (mercado interno) de modo a promover o bem estar de todos; Então como vemos somos trabalhadores e consumidores de bens e serviços. Mas somos também os responsáveis pelas criações (com ou sem valor econômico, mas sempre com valor ambiental, preservadores das criações e dos recursos naturais para que não haja desequilíbrio, e, portanto somo gestores da sustentabilidade).
Atingido esse nível de distribuição de dignidade social com bons níveis de satisfação social. temos agora excedentes de produção. E vizinhos no mundo. Chamamos a isso mercado exterior, relações internacionais, trocas comerciais que garantam sempre o bem estar dos nossos trabalhadores. Chamamos a isso soberania. Existem vários tipos de soberania, e ela esta sempre ligada ao conceito de liberdade na produção e manutenção da vida, no caso, a liberdade dentro de nossa fazenda chamada Brasil.
Tio Wallace.
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