Minha hora
se aproxima veloz.
E eu me
pergunto: A quem agradei?
Certamente
não agradei a Deus. Se eu fui imperfeito no amor a Cristo, muito mais
imperfeito fui a serviço do Diabo. Resultando que não agradei nem ao Bem, nem
ao Mal. Certamente não agradei ao meu filho, menos ainda a sua mãe que há
muitos anos me abandonou. Aos amigos (as) também não agradei, pois fui menos
amigo do que eles foram comigo. Aos irmãos, fui uma pedra no sapato. Aos meus
pais? Meu Deus, eu só os fiz sofrer. Cansei, não agradei a mim mesmo nem aos
meus leitores. A vida se mostra assim, ou somos abandonados, ou ao fim,
abandonamos tudo. Sinto-me como uma
grama viçosa que todos pisam, porém teimosamente não perde o viço pela alegria
e gratidão de ter existido. Arrepender-me de que, Senhor? De ter nascido
imperfeito e assim ter vivido? Vitima de mim mesmo e de minhas paixões humanas? Mesmo assim eu me arrependo, e dobrarei meus joelhos no confissionário para cumprir o sacramento. Só me resta confiar na Sua Misericórdia. Sim fui batizado, libertado da herança
do Pecado Original, e se pequei foi porque me foi permitido, pois como está
escrito: Não cairá um fio de sua cabeça sem que Deus permita. Sinto-me uma
marionete das circunstancias. Sinto-me assim como disse um dia o poeta: Eu sou
é madeira, lenha na fogueira que não quer queimar.
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