Parece que
as pessoas esqueceram que precisaram nascer serem crianças, e crescerem para
estar aqui. Afora o aspecto comercial do dia, que parece traduzir à máxima “só
ama quem consome”, as crianças vão de mal a pior.
As creches
cheias, porque os pais não tem tempo para elas. Na praça que eu frequento umas
poucas crianças cuidadas pelos avós. As mulheres que conheço maduras têm
orgulho de dizer que fizeram laqueadura. As jovens abortam como moscas, se
entopem de anticoncepcionais. Os homens jovens não querem o compromisso, nem
do casamento, nem da geração, muito menos do provento.
Minhas
amigas são divorciadas, separadas, transcasadas, homossexuais, laqueadas etc. e
tal. Como pensar em crianças? Como ver crianças brincando pelas ruas? A criança
hoje é vista como um estorvo, muito caras, muito difícil de educar; engraçado,
no interior as mães criavam oito ou dez filhos, sem gastar um tostão, e essas
crianças é que construíram as gerações que hoje rejeitam crianças, esquecem que foram uma um dia, que abortam as crianças. Os médicos naquela época, estudavam para cuidar de pessoas, hoje
estudam para ficarem ricos com a doença alheia. De cada mil uns poucos ainda têm a atitude moral antiga. Não seria muito lembrar que os Centros da Mulher e da Criança, construídos pelo governo de meu irmão, estão
abandonados. Médicos não se submetem a salários fixos, pois oriundos das
classes ricas, ou medias altas querem com a profissão tornarem-se ainda mais ricos, manter
o padrão de seus pais.
Ser mãe
hoje, não é um ideal, é um acidente. Nas escolas, grita-nos essa realidade, filhos
sem pais, sem modelo, sem respeito à autoridade, sem educação dos valores essenciais para o
convívio social. Apressados, ansiosos, viciados, falsos e hipócritas como os
seus pais. Não amam, porque não podem consumir. E se não podem consumir,
roubam.
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