A Família Massacrada.
O texto base que uso como
inspiração para esse curto artigo é de autoria de Elias de Oliveira Motta,
taxto antigo desse professor de história da Educação e doutoramento em
Sociologia da Educação pela Universidade de Paris. Por outro lado, como
contraprova, eu uso um excelente texto da Igreja Católica sobre a origem civil
dos Estados.
O professor Elias em seu
trabalho comparativo das diversas teses sobre a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional jamais teve a intenção de denunciar o massacre educacional
das famílias, mas por assim dizer esse foi o efeito colateral de seu precioso
trabalho.
Na analise do texto em questão
percebemos claramente como foi sendo tirada da família o dever de educar e
gradativamente foi sendo passado ao Estado essa função, função todavia que o
Estado não poderá cumprir a contento como veremos a seguir. Isso se deu, para
que se retirasse poder das famílias na esfera da educação de seus filhos, pois
era mui difícil legislar sobre o conteúdo dessa educação, sobre tudo em matéria
religiosa, pois desde muito se deseja uma educação pagã, sem qualquer
referencia a Deus.
O que a Igreja Católica nos
diz em seu documento nos parece do mais profundo bom senso. O núcleo familiar é
anterior ao Estado, e ate mesmo à Igreja, vista como instituição humana, pois
vista como obra divina fazia parte dos planos de Criador.É portanto da Família,
macho fêmea e sua prole, que o Estado e a igreja vai buscar a sua justificação
e o seu poder. Ao casal cabe, em todda a natureza sexuada a concepção, a geração,
o provimento, a proteção e a educação da prole. Com o passar dos anos essa
educação foi sendo subsidiada pela sociedade grupal para seus interesses
coletivos, mas nunca se divorciou dessa realidade natural. A prole, de um filho
único ou de muitos é a escola de base instintiva onde se constrói a sociedade
humana naquilo que lhe é mais perfeito.A família é a base das relações sociais.
Um dia alguém acusou a família de ser a base da manutenção e perpetuidade das
relações de poder, o que é obvio, no entanto não é um fato social a ser
combatido. Ele somente passou a ser combatido, quando a sociedade passou a rejeitar
a idéia de Deus. Ou seja, proclamaram que o homem é o autor de si mesmo, e
livre das antigas relações de poder, poderia criar a sociedade que quisesse sem
arque típicos valores morais. Massacraram então a família. Primeiro a luta da fêmea
contra o macho. Depois a luta dos filhos contra os pais. Segue-se a
instabilidade das relações matrimoniais e as divulgações eugênicas da
poligamia.Consequentemente cresce a desobediência civil e o espírito revolucionário
com conseqüências anárquicas e imprevisíveis. A sociedade esfacela-se em um
programa estatal de “educação” formal com finalidade econômica-serviçal. Mas
supra massacre, uma elite preserva suas tradições raciais e portanto damiliares
e religiosas, ao mesmo tempo em que colabora com o massacre das famílias, pois
isso gera, acreditem, escravos sem história, origem ou objetivos além da própria
sobrevivência. Os homens tornam-se animais toscos, incultos, consumidores do
que desconhecem, e iludidos de que são deuses no domínio do futuro. Esse
processo divorciou o homem do que lhe era mais necessário para o
aperfeiçoamento da vida humana, a de ontologia divina, da qual a família é a
guardiã.Dificil entender? Então quarde o seguinte, a Educação é dever e direito
da família, que poderá ser subsidiada pelo Estado. O Estado sem a família torna-se
um mostro sem sua fonte natural de gênese e a educação a que se propõe é a
segura morte de toda a sociedade humana, não teremos filhos, mas sim escravos
criados em laboratórios para servir aos “escolhidos”. Já nos dizia alguém.
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