Suzana & Lula.
Quem conhece um pouco a
Bíblia lembrará do episódio onde dois falsos testemunhas acusavam Suzana que
deveria experimentar a pena Capital.
Então surge o profeta
adolescente e grita no meio do povo: Sou inocente do sangue dessa mulher. Como
assim perguntam os anciãos? O profeta então pede que lhe deixassem acarear as
testemunhas em separado e elas caem em contradição salvando a vida de Suzana.
As testemunhas eram culpadas e queriam vingar-se.
Um delator premiado(
alcagüete premiado) já reconheceu sua culpa, e tenta livrar-se do total da pena
acusando outros. Essas acusações serão verdadeiras? Ou simplesmente eles tentam
comprometer, ou quiçá, apenas aceitam no acordo de delação fazer essa ou aquela
delação.
Em toda a justiça do mundo um
homem é inocente ate que se prove o contrario. No Brasil todos são culpados ate
que provem sua inocência. Por suposição a imprensa, a TV, as rádios condenam,
injuriam, caluniam impunemente. Ora. num país de impunidade flagrante, como é por
exemplo a da imprensa, me parece pura crucifixão a condenação previa de um ex-presidente.
É preciso esperar o transito
em julgado, e depois calar, pois se culpado é a justiça que fixa a pena, não a
imprensa e seus interesses.Muito menos os interesses de partidos políticos. Se
inocente, o silêncio e a prudência isenta de crimes, todos passiveis de
punição...ou deveriam ser. Mas quem acusa sempre se acha acima da lei.
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