Eu retirei o texto sobre a companhia norte -americana Lumber, a maior desmatadora do sul do Brasil. Tão predadora que envolveu-se na guerra do Contestado. Esses textos premiados, uteis para convencer o povo brasileiro das vantagens de entregar nossas riquezas ao capital e e empreendedores estrangeiros já deveniam fazer parte do passado de nossa história. A madeira retirada pela Lumber era necessária ao povo brasileiro. Da tão elogiada infra-estrutura que seria a vantagem do contrato, já quase não existe mais nada, portanto foi inútil. A ferrovia não chegou ao Paraguai, como um dia se pretendeu. Além do que ela ensinou um mentalidade madeireira, predadora, que persevera na eleite do povo Brasileiro. A falta de créditos aos brasileiros, e a excessiva facilitação de créditos ( politicos) aos estrangeiros e seus testas de ferro, é um capitulo de nossa história muito intrigante. Sempre sofremos um controle externo, vejam por exemplo o caso da aviação, nascida de um brasileiro, tudo se fez para que não se desenvolvesse no pais, embora, é preciso lembrar que foi na guerra do Contestado que o avião foi usado militarmente pela primeira vez em toda a América ( 1915), vejam a importância da Lumber e das riquezas exploradas por ela. Hoje somos duzentos milhões de habitantes, capazes de gerar uma economia interna, maior do que muitos países europeus juntos, todavia continuamos, como já alertava Aroldo de Azevedo em 1960, impedidos de circulação de mercadorias e informação, por falhas de infra-estrutura de transporte, comunicação ( rádios no Brasil têm alcance locais); manipulação da informação pelos grandes trustes e redes de TV, impedimento do desenvolvimento da aviação privada, concentração urbana litorânea e má distribuída, descrença dos governantes no povo Brasileiro, e campanhas initerruptas de demolição da auto estima de nosso povo. Quando que para empreendimentos estrangeiros, há credito ( de origem estrangeira ou publica), milhões em infra-estrutura de transporte específicos para elas e investimentos bilhonários em energia, isenção de impostos por três décadas, e o que é pior uso indiscriminado de riquezas não renováveis exportáveis, como se nós brasileiros fossemos apenas, turistas descomprometidos com a realidade econômica do país, aqui dentro de nosso próprio território. Movimento reivindicatórios, todos orquestrados, ilusão para exigir bobagens, enquanto permanecemos cegos e mudos para o que realmente é importante no país.
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domingo, 16 de novembro de 2014
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