Lima, 25 Nov. 14 / 01:26 pm (ACI/EWTN Noticias).- A síndrome pós-aborto(SPA) é uma síndrome que se refere à incapacidade da mulher ou do homem para processar a sua angústia, medo, raiva, tristeza e culpabilidade pela experiência de um ou vários abortos provocados.
Também é “a dificuldade para curar a ferida causada pela perda do bebê e poder estar em paz com Deus, consigo mesmo e com o resto das pessoas que estiveram implicadas em sua decisão de abortar”. Assim o define Luz Marina Aráoz Chávez, psicóloga peruana e coordenadora do projeto “Esperança” que se dedica a acompanhar mulheres que abortaram e que sofrem deste mal.
Aráoz Chávez será a encarregada da oficina sobre “O perdão na síndrome pós-aborto” que será dada no III Seminário de psicologia e pessoa humana que se realizará na casa Honório Delgado no auditório Hugo Lumbreras Cruz, nos dias 28 e 29 de novembro de 8h30 as 19h30.
“O SPA se converteu em um problema de saúde pública que afeta as mulheres e homens de diferentes situações sociais e culturais, embora a gravidez seja não desejada, se desenvolve o binômio Mãe-Filho e estas mães correm maior risco de apresentarem graves desajustes mentais depois do aborto, ainda mais se tiverem alguma doença psiquiátrica prévia”, afirma.
Neste contexto, explicam os organizadores, o papel do psicólogo é muito importante já que é necessário dar critérios de ajuda para o diagnóstico do SPA, resultado da experiência com a proposta de uma intervenção integral no processo de reconciliação pessoal que cada um realiza.
“O psicólogo cumpre um papel muito importante por que pode proporcionar as ferramentas necessárias aos diferentes profissionais da saúde para identificarem a presença da síndrome pós-aborto em pacientes que vêm por diferentes doenças alheias ao aborto, com a intenção de oferecer um tratamento integral à pessoa”, afirmam.
Também é “a dificuldade para curar a ferida causada pela perda do bebê e poder estar em paz com Deus, consigo mesmo e com o resto das pessoas que estiveram implicadas em sua decisão de abortar”. Assim o define Luz Marina Aráoz Chávez, psicóloga peruana e coordenadora do projeto “Esperança” que se dedica a acompanhar mulheres que abortaram e que sofrem deste mal.
Aráoz Chávez será a encarregada da oficina sobre “O perdão na síndrome pós-aborto” que será dada no III Seminário de psicologia e pessoa humana que se realizará na casa Honório Delgado no auditório Hugo Lumbreras Cruz, nos dias 28 e 29 de novembro de 8h30 as 19h30.
“O SPA se converteu em um problema de saúde pública que afeta as mulheres e homens de diferentes situações sociais e culturais, embora a gravidez seja não desejada, se desenvolve o binômio Mãe-Filho e estas mães correm maior risco de apresentarem graves desajustes mentais depois do aborto, ainda mais se tiverem alguma doença psiquiátrica prévia”, afirma.
Neste contexto, explicam os organizadores, o papel do psicólogo é muito importante já que é necessário dar critérios de ajuda para o diagnóstico do SPA, resultado da experiência com a proposta de uma intervenção integral no processo de reconciliação pessoal que cada um realiza.
“O psicólogo cumpre um papel muito importante por que pode proporcionar as ferramentas necessárias aos diferentes profissionais da saúde para identificarem a presença da síndrome pós-aborto em pacientes que vêm por diferentes doenças alheias ao aborto, com a intenção de oferecer um tratamento integral à pessoa”, afirmam.
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