sábado, 15 de novembro de 2014
International Foreign Trade
O Link que você vai ver abaixo mostra claramente que as estradas de ferro brasileiras atenderam sempre os interesses internacionais. Mesmo assim, quem arcou com os custos e os impactos ambientais foi o povo brasileiro. Na obra " Brasil 1948" vemos um mapa das ferrovias brasileiras e poderemos comparar quão pouco construímos de estradas de ferro desde então ( como mostra o mapa acima). Elas nunca foram integradoras, apenas transportadoras do sangramento de nossas riquezas. Manganês no Amapa, ferro em Minas, ouro em Carajas, madeira no Jari, petroleo na Bahia, etc e tal. As poucas interligações são para abastecer de petróleo ou carvão as mineradoras. Terminada a Grerra, ficamos parados no tempo. Agora interessava a venda de automoóveis e caminhões estrangeiros. Se levarmos em conta a acertiva de que infra-estrutura ferroviaria induz ao desenvolvimento, imediatamente percebemos que houve intencionalidade criminosa de evitar as ligações ferroviarias do Brasil em certas regiões (reservas técnicas) , as mais ricas, e que hoje são " protegidas" pela pressão ambientalistas de economias de primeiro mundo ( ver em Google imagens o esquema do gasoduto amazônico). Um ginasiano esperto, poderia determinar quais as necessidades de indução de desenvolvimento por linhas férreas no Brasil, e mais, um primeiro anista de curso de economia poderia enxergar de imediato a velocidade do crescimento econômico interno, caso tivéssemos construído estradas de ferro para o desenvolvimento e transporte do povo Brasileiro. Mas não, ainda hoje, o mote é o comercio exterior, hoje o agro negócio de transgênicos e minerios, negócios onde alguém lucra com nossos recursos renováveis ou não, e nós pagamos a conta. Acorda Brasil. Veja o Link abaixo.
International Foreign Trade
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