The International Jew (Pagina 47)
Ate aqui, o livro não trás nada de importante a não ser a nauseante propaganda da superioridade judia.
Digamos que o libro fosse fiel ao texto original de Henry Ford, eu poderia atribuir a diferença de estilo, ao tradutor português. Ate essa altura do livro, não há nada que escandalise, ou que um leitor habituado ao tema não saiba.A única informação importante é o fato de financistas e industriais judeus dominarem a Alemanha no pré Guerra, e enriquecerem durante a Guerra.( o autor escreve entre as duas Guerras) Mas não fala do "Ring Seven" de Freud, e outros na construção do Nacional Socialismo alemão, nem faz alusão de que os principais ideólogos do Nazismo ( Nacional Socialismo) eram judeus. Nenhuma palavra sobre isso ate aqui, embora ele atribua aos intelectuais judeus, incluindo Bretano, a autoria e fomento da revolução na Alemanha, assim como nomeia Trotsky e Stalin, de origem judia a formatação do bolchevismo. Norbet Toedter, com muito mais detalhes vem alertando a anos, na sua defesa da Alemanha, e em seu livros. Eu que tive o prazer de conhecer o Paulo Austríaco, que fora piloto alemão durante a Guerra, ouvi da boca dele pela primeira vez, que nos campos de concentração só haviam judeus escolhidos a dedo para o Holocausto, ou seja. para o sacrifício ritual, que nada tinha em comum com a índole do povo alemão.
Nada disso é novidade. Acontece que a questão central é religiosa. Eu venho de uma família de comerciantes, e aprendemos muito cedo que um produto que precisa de muita propaganda, é um mau produto. O Judaísmo é um mau produto, pois necessita de muita publicidade. Temos mais de 200 nações no planeta, no entanto, só Israel, ou algum, judeu, ocupa as paginas dos jornais em qualquer lugar do mundo. Isso é publicidade nauseante.
Então parece que eles não entendem, que por mais que lutem, o mesmo Deus que os fez " escolhidos" deu ao Mundo Jesus Cristo, que os chamará de infiéis, povo de dura cervis (espinha dura), como podemos ler na Bíblia em Romanos, mais do que isso, Jesus filho do Deus de Israel, os chama de raças de víboras. Jesus era anti-semita? Não Jesus chamava à conversão o seu povo, nada mais.
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014
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