O Brasil vai trilhando um caminho
muito ruim.
O que eu escreverei aqui, não é uma
critica partidária, muito menos à Presidência da Republica, é sim uma critica que
faço a todos nós brasileiros que temos nos omitido diante dessa situação de
degeneração da malha social brasileira. Degeneração apoiada e construida pela Midia.
Para melhor entender o que escrevo
aqui, seria preciso ler dois livros preciosos, de Jorge Scala, jurista argentino,
o livro titulado: "Ideologia de gênero", uma lógica sem base natural, onde o autor denuncia muito bem documentadas, as agendas
internacionais desmoralizantes, vinculadas à rolagem de dividas ou empréstimos internacionais,
e a obra do Desembargador Ítalo Galli, titulada “O direito da Moral”, onde o autor explica os equívocos que nós brasileiros estamos abraçando como verdades, ao
mesmo tempo em que levantamos a bandeira contra a "impunidade" sem percebermos a
relação de uma coisa com a outra, que a impunidade é o atropelamento dos valores vigentes, quando o combate à impunidade nos aparece como uma hipocrisia num país, onde legisladores
passam por cima das leis, onde a autoridade policial transgride, onde o judiciário
contemporiza.
Vamos ao que quero dizer: Acordei com
as rádios fazendo apologia da legalização da maconha para fins medicinais, onde
o radialista dizia: se é para o bem de nossa saúde, não é ouvinte?... Então que
seja legalizada. A Maconha é bem vinda. Amanhã a heroina, a cocaina etc. Abro o jornal Metro de hoje e vejo que a Assembleia impediu
que o governador Beto Richa fosse investigado no desvio de 100.000.000 de Reais, o que é
arbitrariedade flagrante, muito acima das funções do legislativo, que se faz no
caso, passar por um órgão Pré -judiciário, e todos se calam. Isso é exemplo de como
se usa a impunidade quando convém, porém, se um coitado tivesse entrado na casa
do governador, e roubado uma camisa do varal, quantos anos pegaria?
Não bastasse, ontem, na Praça Osório,
durante a chuva, protegidos pela cobertura do ponto de ônibus, dois
homossexuais masculinos davam um show. Beijos na boca, chupões no pescoço, mãos
nos genitais. Três moças, ali obrigadas a ver e ouvir. A viatura policial
passa, não para, não quer se envolver com a “discriminação”. Ninguém tem coragem de reclamar. Se fosse um homem
e uma mulher, tipificariam o atentado ao pudor. Um idoso, resmungava, "bebeu um pouco
mais da conta, e foi para a cadeia, porque urinou em uma gaiola do Passeio
Publico, e esses caras estão se masturbando e ninguém faz nada". Nesse momento
passa um senhor negro muito forte, passa olhando e faz um gesto dando a
entender que os dois homossexuais deveriam apanhar. O senhorzinho aproveita a
deixa e pede socorro para o homenzarrão, que grita de longe: Não quero ser
preso, que se fodam!
Compreendem onde quero chegar?
Estamos vivendo em nosso país, impunemente uma agenda internacional que esta
desmoralizando o povo, tornando-o omisso, impotente diante dos fatos, desnorteado, dispersivo, aéreos em
termos de valores, inúteis enquanto cidadãos. Como o cidadão pode escolher eleitoralmente o melhor, se já não sabe o que é o Bem? Os meios de comunicação não têm o menor compromisso com a verdade. Chegou o ônibus e a dupla não
embarcou, ela estava ali apenas para dar seu show e para proteger-se da
chuva.
O que estamos deixando de entender no Brasil é
que o frouxamento moral estratégico é a primeira transgressão à lei, à lei moral e é a escola e fonte de
todas as demais transgressões. É a oficina da interpretação tendenciosa da lei
por conveniência, a origem do Direito Consuetudinário, o fundamento juridico da "discriminação conveniente" entre a justiça do pobre e a do rico; o útero do caos.
Mas quem sou eu para balançar a
lanterna tentando iluminar um caminho confortável e prudente nessa escuridão que estamos vivendo?
Leia A Agenda de Genero, 28 páginas.
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