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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

O Brasil vai trilhando um caminho muito ruim.

O Brasil vai trilhando um caminho muito ruim.
O que eu escreverei aqui, não é uma critica partidária, muito menos à Presidência da Republica, é sim uma critica que faço a todos nós brasileiros que temos nos omitido diante dessa situação de degeneração da malha social brasileira. Degeneração apoiada e construida pela Midia.
Para melhor entender o que escrevo aqui, seria preciso ler dois livros preciosos, de Jorge Scala, jurista argentino, o livro titulado: "Ideologia de gênero", uma lógica sem base natural, onde o autor denuncia muito bem documentadas, as agendas internacionais desmoralizantes, vinculadas à rolagem de dividas ou empréstimos internacionais, e a obra do Desembargador Ítalo Galli,  titulada “O direito da Moral”, onde o autor explica os equívocos que nós brasileiros estamos abraçando como verdades, ao mesmo tempo em que levantamos a bandeira contra a "impunidade" sem percebermos a relação de uma coisa com a outra,  que a impunidade é o atropelamento dos valores vigentes, quando o combate à impunidade  nos aparece como uma hipocrisia num país, onde legisladores passam por cima das leis, onde a autoridade policial transgride, onde o judiciário contemporiza.
Vamos ao que quero dizer: Acordei com as rádios fazendo apologia da legalização da maconha para fins medicinais, onde o radialista dizia: se é para o bem de nossa saúde, não é ouvinte?... Então que seja legalizada.  A Maconha é bem vinda.  Amanhã a heroina, a cocaina etc. Abro o jornal Metro de hoje e vejo que a Assembleia impediu que o governador Beto Richa fosse investigado no desvio de 100.000.000 de Reais, o que é arbitrariedade flagrante, muito acima das funções do legislativo, que se faz no caso, passar por um órgão  Pré -judiciário, e todos se calam. Isso é exemplo de como se usa a impunidade quando convém, porém, se um coitado tivesse entrado na casa do governador, e roubado uma camisa do varal, quantos anos pegaria?
Não bastasse, ontem, na Praça Osório, durante a chuva, protegidos pela cobertura do ponto de ônibus, dois homossexuais masculinos davam um show. Beijos na boca, chupões no pescoço, mãos nos genitais. Três moças, ali obrigadas a ver e ouvir. A viatura policial passa, não para, não quer se envolver com a “discriminação”. Ninguém tem coragem de reclamar. Se fosse um homem e uma mulher,  tipificariam o atentado ao pudor. Um idoso, resmungava, "bebeu um pouco mais da conta, e foi para a cadeia, porque urinou em uma gaiola do Passeio Publico, e esses caras estão se masturbando e ninguém faz nada". Nesse momento passa um senhor negro muito forte, passa olhando e faz um gesto dando a entender que os dois homossexuais deveriam apanhar. O senhorzinho aproveita a deixa e pede socorro para o homenzarrão, que grita de longe: Não quero ser preso, que se fodam!
Compreendem onde quero chegar? Estamos vivendo em nosso país, impunemente uma agenda internacional que esta desmoralizando o povo, tornando-o omisso, impotente diante dos fatos, desnorteado, dispersivo, aéreos em termos de valores, inúteis enquanto cidadãos. Como o cidadão pode escolher eleitoralmente o melhor, se já não sabe o que é o Bem? Os meios de comunicação não têm o menor compromisso com a verdade. Chegou o ônibus e a dupla não embarcou, ela estava ali apenas para dar seu show e para proteger-se da chuva.
O que estamos deixando de entender no Brasil é que o frouxamento moral estratégico é a primeira transgressão à lei, à lei moral e é a escola e fonte de todas as demais transgressões. É a oficina da interpretação tendenciosa da lei por conveniência, a origem do Direito Consuetudinário, o fundamento juridico da "discriminação conveniente" entre a justiça  do pobre e a do rico; o útero do caos.


Mas quem sou eu para balançar a lanterna tentando iluminar um caminho confortável e prudente nessa escuridão que estamos vivendo? 

Leia A Agenda de Genero, 28 páginas.



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