O Judeu internacional.

Recebemos, enviado desde Portugal, por um leitor, a versão portuguesa do famoso e proibido livro de Henry Ford, "O Judeu Internacional".
A primeira analise dos textos do livro nos diz que ele é tão falso como a edição de "Minha Luta" de Adolf Hitler, ou "O Clube Bilderberg" de Daniel Stolin. Se esses livros foram demonizados pelos judeus do mundo todo, em primeiro lugar eles não estariam sendo publicados libremente. ( pois ou os judeus não têm o controle das publicações feitas no mundo, como são acusados, e portanto não são tudo aquilo que os livros parecem dizer, ou eles têm o controle e são tudo aquilo  do que são acusados, e ai é do interesse deles a publicação desses livros o que os deixa sob suspeita) Esse volume que recebemos, não tem identificação de editora, ou qualquer pista sobre os editores. Vincula o livro aos Protocolos de Sião, o que, embora eu não conheça o livro original de Henry Ford, ele, a mim parece não o faria, algo que pode ser pesquisado nos seus artigos publicados no seu jornal ( Dearborn Independent).
Assim o "The International Jew" que me chega as mãos parece ser mais uma habilidosa propaganda da superioridade do povo judeu. Ao ler as 15 primeiras paginas, percebe-se que não estamos lendo um norte americano escrevendo, mas um autor que conduz, com aparência de anti-semitismo um discurso elogioso da influencia dos judeus na vida do mundo, e da economia internacional, o que a julgar pelas perseguições sofridas pelo Henry Ford , até ser "obrigado" a retratar-se não se revela, como motivação da perseguição, em momento algum no  início  del libro que se apresenta mais como um elogio, como já disse. Portanto embora eu me disponha a estudá-lo em minucias, de antemão vejo o livro como falsificação e o coloco sob suspeita.
O Dearborn Independent, pode ser encontrado na Internet, em Chicago Archives.
OBS: O envio desse presente me faz pensar em três coisas diferentes;
1) Má interpretação dos textos de nossos Blogs.
2) Tentativa de nos comprometer com a estrategia do anti-semitismo.
3) Nos mostrar que esse livros são tolices, e que não merecem uma analise seria. 

 Então nós dizemos: Nós não temos interesse em livros de propaganda sionista. No dia da festa da Basílica de Lartão.







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