A maior propagandista de
todos os tempos da religião israelita.
Quem é? É a Igreja Católica.
Todos os dias, em todas as igrejas e capelas do mundo inteiro, pelo menos duas
vezes por dia, leem algum trecho das escrituras judaicas. Mais do que isso,
mantemos aceso o preconceito de eleição e superioridade de Israel.
Não lemos, todavia. as
escrituras cristãs que chamam o povo escolhido de povo de espinha dura e raça
de víboras. Essas sabias e duras palavras são colocadas na boca de
Nosso Senhor. Sendo ele judeu, não poderá ser chamado de anti-semita.
Assim os cristãos do oriente,
nos nossos dias, não compreendem o ódio dos islâmicos aos pacíficos cristãos. O
Islã é semita. Ora, eles têm uma guerra eterna com os semitas judeus. Uma guerra religiosa que tem origem no
ato que fez do primogênito de Abraão, filho de Agar, Ismael, um cidadão de
segunda classe.
Começa ai o problema,
primogênito é primogênito, e Agar não teve a menor culpa, foi à própria esposa
de Abraão que desejou que Agar desse um filho a seu marido. Mas o nacionalismo
racial israelita criou esse novo mito, colocando à parte os numerosos povos
árabes. Fez isso também nas crônicas do Dilúvio, sempre privilegiando os filhos
de Sem. Mas não é Salomon, o filho de David, que irá ter um filho com a rainha
etíope, a negra rainha das minas de Sabá? Quando têm riquezas em jogo tudo se
justifica para os judeus. Mas não será novamente o racismo nacionalista dos
israelitas que tornarão os judeus negros, os “falashas”, descendentes do filho
de Salomon com a Rainha do Sul cidadãos de segunda classe? Ou, enquanto Jesus
se dirigia a Jerusalém contra o conselho dos fariseus, e nos dizia: “Não convém
que um profeta morra fora de Jerusalém”, o sectarismo israelita manda
crucifica-lo fora dos muros da cidade rejeitando-o? Não seria por isso que
Jesus teria dito: “Ai de ti Jerusalém que mata os profetas, ai de ti”. Sim ai
de ti Jerusalém! Assim, dado a esse sectarismo que queimou judeus
“contaminados” em holocausto na Segunda Guerra, e livrou judeus ricos e “puros”
antecipadamente é que vemos hoje a perseguição de cristãos, hoje, ontem e
amanhã, e nós não temos coragem de fazer valer o Novo Testamento, ou nova e
definitiva aliança de Deus com os homens através de Jesus Cristo Nosso Senhor. Aqui temos a verdadeira fraternidade universal, nem o nacionalismo racial
judaico, nem o fanatismo religioso racial do Estado Islâmico.
A Igreja Católica precisa
parar de fazer o proselitismo Judaico. Se cremos que Jesus é o Filho Único de
Deus, pronto, não precisamos das escrituras judaicas para justificar essa fé. É
isso ou não é isso?
Leia a Bíblia, pois nossa
Sociedade está construída sobre princípios cristãos, e é preciso, portanto, entendê-los.
G 23 de Mello e Silva.
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