Seja bem vindo.

O Grupo de Estudos 23 de Outubro mantém 11 Blogs, eles falam de moralidade, política, nacionalismo, sociedade e Fé. Se você gostar inscreva-se como seguidor, ou divulgue nosso Blog clicando sobre o envelope marcado com uma flecha ao fim de cada texto. Agradecemos seu comentário. Obrigado pela visita.
www.G23Presidente.blogspot.com




wallacereq@gmail.com.







sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Na China, o buraco é mais em baixo.

Na China o buraco é mais em baixo.

Nos anos 90 o hoje senador Requião esteve na China pela primeira vez. Suas estruturas esquerdistas ficaram abaladas pelo testemunho da rigidez do sistema. Nesse blog, eu postei uma foto de Requião com o presidente da China naqueles anos; basta procurar.
No entanto uma coisa impressionou o então governador Requião. Com uma população quase dez vezes a do Brasil, a China enquanto Estado Politicamente Organizado não podia sequer brincar com a impunidade sob pena de virar um caos sem controle possível. Outra coisa que impressionou muito ao Requião, que é advogado, foi o fato de que o apenado perde direitos, mas não tem nenhum dos seus deveres cívicos suspensos; ou seja, se cometeu um crime contra o patrimônio, ou um crime contra a pessoa ele, uma vez apenado perde o direito de convívio social livre, ou seja, está sob medida de segurança, no entanto, continua com os deveres de cidadania, como por exemplo, sustentar a família e a si mesmo pelo trabalho. O fato difere muito no Brasil onde o apenado, se perde a liberdade, tem por outro lado, suas responsabilidades civis suspensas ou afrouxadas. Não paga pensão, não sustenta os próprios filhos, recebe visitas intimas e podem engravida-las, não garante o sustento da esposa, não paga dividas, nem impostos. 

O Estado assume patologicamente esses deveres. Na China o apenado paga a roupa que veste. A comida que come. A luz que usa e o banho que toma. Até o sabonete. Além disso, suas dividas e outros compromissos assumidos em liberdade continuam vigorando e o apenado tem responsabilidades para com eles. Portanto o apenado sob medida de segurança não é um privilegiado, pelo contrario, é um trabalhador apenado que continua com todas as responsabilidades da vida livre e deve resgatá-las com o trabalho nos famosos “presídios-empregadores”, ou como outros chamam: presídios indústrias, ou ainda presídios de serviços. Vejam que não se trata de privatizar presídios para que empresas cobrem do Estado Brasileiro a hospedagem do apenado, mas de presídios estatais que obrigam o apenado ao trabalho remunerado e ao cumprimento de suas responsabilidades civis. Ou seja, naquele país, por criticas que se possa fazer, os Direitos Humanos tendem para a garantia dos cidadãos livres contra os apenados (transgressores), e não como aqui, onde o apenado ( o transgressor) tem apenas direitos que são sustentados pelos impostos dos cidadãos de bem.


Para a reflexão de todos.


G 23 de Mello e Silva.




Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça seu comentário. Obrigado pela visita.