PIRATAS, PROTESTANTES E
HOMOSSEXUAIS. (Polemica).
A questão da maternidade
sempre foi central na história da humanidade. Não só na tradição judaico
cristã. O sexo e a geração humana sempre foi o mistério de renovação e da
sobrevivência da espécie humana. Deus, segundo as escrituras, poderia ter
modelado seu filho único do barro como fizera com Adão, mas preferiu escolher
uma mulher. Esse fato simples que tem muitas implicações teológicas, em uma das
vertentes, recupera toda a dignidade da mulher que fora perdida entre os hebreus com a carta
de repudio concedida por Moises. A própria Escritura nos diz que o repudio a
mulher a induz ao adultério, e com o adultério o caos social. A mulher era
então uma coisa. Rejeitada e desprezada, principalmente as velhas.
Maria, a jovenzinha escolhida
por Deus, nos dá o Messias, e ele nos dá a Igreja. Portanto a história da
redenção humana tem mãe. Maria. E a história da dignidade feminina também tem
mãe, a mesma Maria.
O matrimonio é palavra chave
da civilização cristã; diz essa palavra formada por Matri (matriz-mãe) e mônio (de
mono, unidade, fonte única) que de uma só mulher, de uma só e mesma fonte
nascem o Verbo feito Carne, o Cristianismo e a Igreja. Facilmente você
encontrará na Bíblia as palavras de Jesus revogando a carta de repudio dada por
Moisés e aconselhando que os homens voltem a sua primeira mulher e quebrem a
dureza de seus corações endurecidos pela paixão.
O Protestantismo, que é o
cristianismo judaizado, desmerece Maria, tornando-á uma figura menor, acessória,
como fizeram inúmeros povos, tribos e clãs da antiguidade com suas mulheres,
tivessem ou não influencia do pensamento hebreu. É bastante complexo o estudo
da origem do protestantismo na chamada idade moderna eclesial (1450 a 1929). Poucos lembram
da influencia do poder temporal, tanto na Igreja como nas confissões ditas
protestantes. Poucos encaram o problema político entre as nações e a
instrumentalização da fé. Deveríamos estudar o nominalismo teológico de Occam,
o subjetivismo, e o humanismo renascentista sobre os Papas do Renascimento.
Poucos estudam o Papa Sixto IV e o nepotismo. O arcebispo André Zamonetic,
tentou organizar um Concilio na Basiléia para discutir alguns comportamentos (
não doutrinários) de Sixto VI, mas foi assassinado. Pouco se sabe das desordens
do Papa Alexandre VI ( Borja) e a Bula que dividiu as terras descobertas entre
Espanhóis e Portugueses. Este quadro, somado ao fato das indulgências
“gerenciadas pela nobreza alemã e suas dividas com “banqueiros” judeus”
principalmente, prepararam a doutrina de
Martinho Lutero. Protestantismo (que diz respeito ao protesto feito pelos
príncipes alemães) tem origem em “protesto”, rebeldia, e rebeldia contra a mãe
Igreja, e contra a mãe da Igreja Maria, fazendo de Nosso Senhor, não o Deus
Carne filho de Maria, e em
Corpo Místico com os fiéis, mas o Deus carne, que não
necessita da mulher-igreja, que a repele, livrando-se dela, da mãe, de seu
magistério, de seus dogmas, propondo a
livre interpretação das Escrituras, sem a esperança na ressurreição da Carne ou
na infalibilidade papal. Ou seja, com uma profunda negação da metafísica.
Possivelmente isso não esteja
completamente correto; afinal não sou um especialista. Mas a verdade é que a
conseqüência do protestantismo foi a negação da necessidade de Maria para a
Salvação, e sua negação levou a negação
da Igreja instituída sobre Pedro por Jesus Cristo antes da feitura dos
Evangelhos. E isso é verdade.
Ora, mas o que é o homossexualismo?
É sem sombra de duvidas uma rebeldia, um protesto contra a própria natureza,
uma sutil negação da mãe nos homens e do pai nas mulheres. Um ideal de auto
gênese sem a necessidade da complementação ordenada dos sexos. O homossexualismo
é a conseqüência do protestantismo pratico, embora possamos dizer que o
protestantismo seja muito mais recente que o homossexualismo, podemos dizer sem
medo de errar que a rebeldia e o protesto vem de antes da criação dos homens,
com a rebeldia de Satanás; esse ser misógino, que odiou Maria ao perceber que
ela daria Jesus para a redenção do mundo.
Dizem alguns dos teólogos
mais antigos que essa rebeldia veio justamente ao contemplar que Deus disporia
de uma mulher para dar corpo a seu Filho. Satanás não suportou contemplar que
uma mulher obediente a Deus lhe submeteria sob o calcanhar o “reino da
rebeldia”.
Curioso notar que os
movimentos ditos de protesto, ou protestantes nascem sempre de uma questão
sexual. O sexo e as paixões humanas são o motor de todas as rebeldias e
sedições. Lutero, monge Agostiniano, se
rebela na verdade, em ultima analise, porque preocupado com sua fragilidade
moral e o juízo de Deus, queria casar-se com Catharina de Bora, freira
cisterciense. Henrique VIII se rebela contra a Igreja e se declara chefe da
Igreja na Inglaterra pela sua paixão e segundo casamento. Seguem-se fundados em
questões morais, a teses de João Huss e João Wiclif, que tinham seus
fundamentos na “pureza” de suas relações. E as demais igrejas que vão surgindo como ramos da árvore do protestantismo,
anabatistas, calvinismo, de Calvino e Zwingle que multiplicaram-se na França,
Holanda, Bélgica, Inglaterra e também colocam suas bases na discutição das relação afetiva e sexuais,
negando sempre o magistério infalível em Fé e Moral entregue pelo próprio
Cristo a Pedro , e contra os dogmas e os sacramentos.
A própria Igreja Católica vem
sofrendo pressões nesse sentido, (e isso não é novidade alguma) embora em foro
interno. A Mãe, a Fonte Única, O Vinculo Indissolúvel, vem sendo negado desde o
principio por diversas e variadas heresias. O combate é sempre o mesmo. Tornar
a mulher a fonte do pecado, da tentação, da transgressão, da rebeldia ao estilo
do “velho testamento” ou escrituras hebraicas. A mulher de então obediente ao
demônio, que faz comer do fruto do bem e do mal, que quer transformar os homens
em deuses dominadores dos “mistérios” profundos, a mulher sedutora e rebelde, a
mãe do Mal, a “submissa” de Satanás.
Essa mulher cruel, embusteira,
símbolo do mal e da tentação aliada à idéia da inferioridade da mulher boa e a
inutilidade da mulher fraca, doente, levou-nos, já na antiguidade nômade, e
militar ao surgimento do homossexualismo masculino.
Em 12 de março de 1995, no
jornal, Gazeta do Povo, li uma matéria editorial, sem assinatura que informava
que o professor de história B.R.Burg, da Universidade do Arizona, afirmava em
seu livro, “Piratas e Sodomia” que os piratas eram homossexuais e que haviam
construído no Caribe um paraíso homossexual. Eram perseguidores de espanhóis e
portugueses porque eles não podiam viver sem mulheres (e porque eram católicos
da contra reforma de Ignácio de Loyola). Costumavam degolar as mulheres
espanholas ou lança-las ao mar se com elas não conseguiam algum resgate. O
autor vai mais longe e defende a tese de que entre corsários ( navegadores
rebeldes e ladrões que recebiam as cartas de corso, isto é ,piratas oficiais)
também havia a instituição da “Metelotage”, um vinculo homossexual e pedófilo
entre os velhos marujos * Capitães, e os aprendizes de 10 a 12 anos isso acontecia
mesmo trabalhando para a Inglaterra onde o homossexualismo era proibido. (
confesso que nunca li tal livro).
Essa orientação pirata gerou,
segundo aquele autor, citado pelo jornal, no século XVII uma das maiores
instituições de orientação homossexuais já existentes, que chegou aos nossos
tempos como a irmandade “Skull and Bones” que tem como símbolo a bandeira negra
da pirataria com um crânio e dois ossos em X e que fez seus ideais se
espalharem pelas diplomacias do mundo ocidental.
Ou seja, a raiz da pirataria
e do homossexualismo é a mesma: a rebeldia. A frase teológica de Satanás, não servirei
esta impressa tanto no homossexualismo como na pirataria, mais ainda no
protestantismo, cuja frase lapidar era em ultima analise “Não servirei a Igreja
nem à Maria” apenas às Escrituras. Mas Cristo havia instituído a Igreja sobre
Pedro, e as Escrituras não haviam sido escritas. Assim era regra geral da
atividade pirata ser protestantes e quando corsários, serviam aos reis
protestantes, por exemplo, da Holanda; dos calvinistas e huguenotes da França; dos
protestantes Ingleses, esses os maiores e mais celebres piratas do seu tempo.
Também foram eles os grandes responsáveis pelo comércio escravista. Muitos
terminaram suas carreiras como nobres. Quando o Brasil passou para a Espanha em
1580, isto significou atrair os piratas protestantes e os judeus seus financiadores
para nossa terra.
Como nos diz H. Pigeonneau em
Historia do Comercio Francês, 1889 Tomo II, pagina 170: “A pirataria sempre foi
eminentemente protestante;”.
Walter Releigh; Flobisher; os
irmãos Halkins; Lancaster que tomou Recife em 1595 no Brasil; Drake; e Cavendish.
Piratas ingleses tentaram se estabelecer o Rio de Janeiro e Espírito Santo, mas
foram repelidos. Piratas das Antilhas desciam até Santa Catarina, e o pirata holandês
Paulo Van Ceulen foi repelido da Bahia de Todos os Santos em 1604; como nos
conta Macedo em “Efemérides Históricas do Brasil”. Solidônio Leite elogia os
judeus por terem facilitado as coisas para os corsários e piratas e terem se
aliado aos ingleses que pretendiam se estabelecer no Brasil; leia em “Os judeus
de Portugal”, pagina 60. Ver também “Cartas de Padre Antonio Vieira”. A
História se repete como farsa nos diz Marx, mas o que vemos é uma nova
investida sobre o mundo cristão de homossexuais ( que corrompem a fonte, a base
da sociedade cristã) e capitalistas ( que corrompem a propriedade e soberania
dos estados cristãos) judeus.
Outros piratas famosos ;
Alexandre Exquemelin; Henry Morgan; Willian Dampier; Charles Swan,
aparentemente todos homossexuais segundo B.R.Burg.
G 23 de Mello e Silva
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário. Obrigado pela visita.