Quando se criou a Internet já se sabia do enorme poder que ela daria aos grandes provedores. Sabia-se que os domínios, invadiriam sem dificuldade qualquer informação que fosse disponibilizada na rede, fosse ela militar, bancaria, pessoal, etc. Esse enorme poder necessitava, para manifestar-se de um oposto. Assim era preciso criar a Internet oficial, e uma afigura mitológica do Hacker. Criou-se então o fenômeno. A imprensa foi divulgando no mundo inteiro noticias sobre hacker e suas aventuras. Jovem transfere milhões de dólares de uma conta russa. Jovem gênio da inforrnática invade sistema do Pentágono. Garoto de 14 anos compra passagens aéreas internacionais, com documentos virtuais, e ai vai. Nós nos habituamos com a aceitação desse geniais criminosos, meio românticos, para que tivéssemos na cabeça um contraponto ao enorme poder que possuem os geradores das redes. Estava criado o bode expiatório. Quando a eleição eletrônica de um país não desse o resultado esperado, e algum douto no assunto pudesse provar a fraude, estaria tudo explicado, foi m hacker. Quando os grandes crimes financeiros ocorrerem ( e vão ocorrer) para subjugar nações inteiras, o fenômeno estará explicado, foram os hackers. Assim as redes podem vender seus pacotes de segurança criptografados, mas isso tudo é ilusão. A rede foi criada para o controle do mundo sob um governo único e mundial.
Fique aqui o registro para o futuro.
Em informática, hacker[1] [ráquer][2] é um indivíduo que se dedica, com intensidade incomum, a conhecer e modificar os aspectos mais internos de dispositivos,programas e redes de computadores. Graças a esses conhecimentos, um hacker frequentemente consegue obter soluções e efeitos extraordinários, que extrapolam os limites do funcionamento "normal" dos sistemas como previstos pelos seus criadores; incluindo, por exemplo, contornar as barreiras que supostamente deveriam impedir o controle de certos sistemas e acesso a certos dados.[3]
O termo (pronunciado "háquer" com "h" expirado) é importado da língua inglesa, e tem sido traduzido por decifrador (embora esta palavra tenha outro sentido bem distinto) ou "traduzido" para ráquer.[4] Os verbos "hackear" e "raquear" costumam ser usados para descrever modificações e manipulações não triviais ou não autorizadas em sistemas de computação.
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