Juiz Federal Sergio Moro, de herói nacional a
possível vilão.
O que eu
escrevo aqui não é um fato concreto verificável. É antes um ensaio, um esboço
tal como quando desenhamos, traçamos linhas para projetar e fixar o futuro e
final desenho. Leia o texto por esse ângulo. Hipótese apenas.
O Juiz
Federal Sergio Moro surge na cena nacional como uma esperança. Virou herói na
imprensa, nas rádios e TVs. Herói Nacional. Merecidamente.
Mas eu
estranhava algo. Conheço com maturidade os bastidores da política brasileira, e
por esse motivo cheguei a pensar e escrevi que Moro era um militante do PSDB.
Soube agora que ele teria dito entre amigos que votou em Dilma. Fiquei atônito,
então por que a perseguição ao PT, destacando-o nesse mar de lama que é a alta
política brasileira como principal culpado, eu me perguntava.
Nesse
momento, em que a operação investigativa sai da esfera do PT, e já atinge
outros partidos, a Rede Globo de TV, ministros e empresário históricos na
corrupção do país, Sergio Moro, na imprensa e TV nos parece começar a tornar-se
o VILÃO. Os jornais já levantam a hipótese de que o Juiz Federal não chagará ao
fim das investigações. Dizem que ele atropela o Direito. Começam a aparecer
falhas nos depoimentos de Delação Premiada, aparecem novas versões, desmentidos,
deixando antever um possível interesse de acordo entre defesas e acusadores. Eu
não queria estar na pele desse juiz nesse momento. Imagino a pressão. Uns
pensam que ele será comprado, outros que será afastado do caso, outros apenas
que não suportará as pressões Se fulano cai nós também caímos, parecem dizer as
entrelinhas dos novos textos e noticiários numa tentativa de intimidá-lo. Nos
quinhentos anos de história da colônia nacional nunca foi diferente. Que o Juiz
não se torne o novo Tiradentes muito menos o traidor. Tudo se resolve nos
bastidores, num quadro de trevas, segredo, traições e corrupção. Esse esboço
triste, leitor amigo, serve apenas para você pensar o que é a Justiça Nacional.
Não significa que eu esteja certo sobre o futuro do Lava Jato. Eu espero que a
tentativa corajosa do Juiz Federal Sergio Moro de frutos, se não agora, no
futuro, pois até aqui teve méritos, principalmente o de expor às claras o que
ocorre na política do Brasil (e do mundo), embora, culpados os membros do PT, não
pode o PT tornar-se o bode expiatório, o único sacrificado e cruelmente para
dissimular a culpa e desviar a atenção de outras autoridades, empresários e
partidos. Como dizia o meu Mestre: Atire a primeira pedra aquele que não tem
pecado. O que não significa que os culpados não devam responder civil e
criminalmente pelos seus atos. A Política Brasileira é o rosto do Povo
Brasileiro, o povo do jeitinho, do suborno, da gorjeta antecipada para obter
favores,m da sonegação, e da miséria humana,
se não de todo o povo, ao menos da maioria.
Wallace
Requião de Mello e SilO Juiz Federal Sergio Moro, de herói nacional a possível
vilão.
O que eu
escrevo aqui não é um fato concreto verificável. É antes um ensaio, um esboço
tal como quando desenhamos, traçamos linhas para projetar e fixar o futuro e
final desenho. Leia o texto por esse ângulo. Hipótese apenas.
O Juiz
Federal Sergio Moro surge na cena nacional como uma esperança. Virou herói na
imprensa, nas rádios e TVs. Herói Nacional. Merecidamente.
Mas eu
estranhava algo. Conheço com maturidade os bastidores da política brasileira, e
por esse motivo cheguei a pensar e escrevi que Moro era um militante do PSDB.
Soube agora que ele teria dito entre amigos que votou em Dilma. Fiquei atônito,
então por que a perseguição ao PT, destacando-o nesse mar de lama que é a alta
política brasileira como principal culpado, eu me perguntava.
Nesse
momento, em que a operação investigativa sai da esfera do PT, e já atinge
outros partidos, a Rede Globo de TV, ministros e empresário históricos na
corrupção do país, Sergio Moro, na imprensa e TV nos parece começar a tornar-se
o VILÃO. Os jornais já levantam a hipótese de que o Juiz Federal não chagará ao
fim das investigações. Dizem que ele atropela o Direito. Começam a aparecer
falhas nos depoimentos de Delação Premiada, aparecem novas versões,
desmentidos, deixando antever um possível interesse de acordo entre defesas e
acusadores. Eu não queria estar na pele desse juiz nesse momento. Imagino a
pressão. Uns pensam que ele será comprado, outros que será afastado do caso,
outros apenas que não suportará as pressões Se fulano cai nós também caímos,
parecem dizer as entrelinhas dos novos textos e noticiários numa tentativa de
intimidá-lo. Nos quinhentos anos de história da colônia nacional nunca foi
diferente. Que o Juiz não se torne o novo Tiradentes muito menos o traidor.
Tudo se resolve nos bastidores, num quadro de trevas, segredo, traições e
corrupção. Esse esboço triste, leitor amigo, serve apenas para você pensar o
que é a Justiça Nacional. Não significa que eu esteja certo sobre o futuro do
Lava Jato. Pois com toda polêmica o juiz segue em frente e condena o quarto diretos da Petrobrás. Eu espero que a tentativa corajosa do Juiz Federal Sergio Moro de
frutos, se não agora, no futuro, pois até aqui teve méritos, principalmente o
de expor às claras o que ocorre na política do Brasil (e do mundo), embora,
culpados os membros do PT, não pode o PT tornar-se o bode expiatório, o único
sacrificado e cruelmente para dissimular a culpa e desviar a atenção de outras
autoridades, empresários e partidos. Como dizia o meu Mestre: Atire a primeira
pedra aquele que não tem pecado. O que não significa que os culpados não devam
responder civil e criminalmente pelos seus atos. A Política Brasileira é o
rosto do Povo Brasileiro, o povo do jeitinho, do suborno, da gorjeta antecipada
para obter favores,m da sonegação, e da miséria humana, se não de todo o povo, ao menos da maioria.
Wallace
Requião de Mello e Silva
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