A escola de Frankfurt.
Meditações sobre a Escola de Frankfurt.
Ou, “O Pensamento Israelita na Alemanha”.
Qualquer acadêmico de um curso de Psicologia notará sem esforço, que a maioria dos teóricos da Psicologia são judeus, ou descendentes de judeu, chamados “assimilados”. Isso deveria chamar a atenção dos estudantes, e excitar a primeira questão: Por que isso ocorre? A chamada psicologia contemporânea orbita um círculo ideológico muito claro e muito preciso. Não seria temerário indicar com alguma precisão o papel da Escola de Frankfurt, ou “O Grupo Judeu de Frankfurt” na base ideológica desses acontecimentos, no caso mais particularmente envolvendo Erich Fromm, todavia depois dessa tênue luz que lanço sobre o assunto, o leitor entenderá inclusive o Papel de Freud no contesto.
Escrevo com certa coragem e ousadia, pois corro o risco de receber o estigma sempre conveniente aos judeus, de acusar qualquer dissidente de anti-semita. A “Grande Habilidade” do povo Hebreu, fartamente confirmada no Velho Testamento (Pentateuco) é a transferência de culpa. Sendo um povo eleito, não se aceita que dele nasça o Mal, que, via da regra, nasce no seio dos Goi (Goin), no seio dos não judeus, destinados estes a dominação. Essa habilidade ( Rabi= Habi= Mestre =hábil, ou Rabee El). Então, esses teóricos que costumam afirmar que os tabus, e os preconceitos sexuais, nascem da Igreja, e, portanto do Cristianismo, e chegam a afirmar que se não existisse o cristianismo não existiria a culpa, ora assim, escondem que esses valores de culpa são valores israelitas, fundados nas tradições das escrituras judaicas desde os tempos de Abrão ( depois Abraão). ( judáicas no sentido amplo, ou seja, hebréias). É possível que em breve eu disponibilize um artigo sobre a sexualidade israelita, o que facilitaria em muito aos leitores do G 23, a compreensão dessas teses.
Seria conveniente, por parte do estudante uma leitura sobre os “Iluminatti”, e sobre a “Maçonaria Filosófica”, entendida aqui, por nós, como um braço invisível do judaísmo, ou melhor, do Sionismo Histórico. É preciso, entender nesse mecanismo de projeção de culpa, típica do judeu, como se tenta tornar visível (deslocando) o Sionismo datando-o no final do século XIX, mas na verdade ele remonta nas suas origens nas teses da Eleição, revogada em Jesus Cristo pela Nova e Eterna Nova Aliança Universalista. Então esses chefes “Invisíveis” que se insinuam nos diversos panoramas do mundo, orquestradamente, quase nunca são percebidos pelos estudantes repetitivos das teses e pouco reflexivos. Podemos deduzir, no entanto, o que digo aqui, dos escritos e falas de Mouses Muss Bettal (Moisés Mussa Bettal) “Gross Brudd (TH)er or Big Brother da Grande Loja do Chile, hoje militando em São Paulo, Brasil. Portanto, será necessário ao leitor, para bem entender essa série infindável de artigos sobre Psicologia, a partir desse ponto, um entendimento de autores como Achad Haam, Pinsker, Teodoro Herzel. Estudiosos apontam também Mosh Hess como um iniciador do Sionismo. Todavia não podemos nos esquecer de dar uma lida em Goldman e Weissmann. Então teremos uma moldura para esticar ( esclarecer) a tela da pintura que faremos em comum num esforço para o entendimento religioso da Psicologia contemporânea. Todavia, lembre-se sempre, que um Judeu (no amplo sentido) é um religioso e um sectário racial, ou seja, melhor dizendo, se um judeu renega o Pai, renega a Promessa e a Eleição, e se aceita a Eleição, aceita o sectarismo racial, pois a Eleição diz respeito a um povo. Renegar esse dois pontos é condição de abandono da religião israelita e traição da raça. Portanto, quando Marx apresenta o Materialismo, o faz, não para deixar de ser judeu (o que seria inevitável), mas para conduzir o Goi ( os não judeus) como quem conduz o “gado”, a massa “proletária”. Esses conceitos de "indústria cultural", e "cultura de massa", serão pontos capitais da Escola de Frankfurt. Alguns pensadores, que devem ser lidos, e fundamentais para o conhecimento do sionismo-socialismo são Dov Ber Borochov e Aaron David Gordon. Ambos, porém, encontram em Moshe Hess sua inspiração e ideário, todavia sua origem, como já dissemos remonta à promessa de “ Uma terra prometida”. Há ainda Rav Kook, com o sionismo religioso, e Jabotinsky, criador da União Mundial dos Sionistas Revisionistas.
Posto isso podemos dar mais um passo.
Marx era um judeu, filho de rabino, nascido na Alemanha. Devemos estar atentos para o papel de lideranças judaicas na Revolução Russa. Em seguida poderemos entrar na história política da Alemanha, principalmente no ano de 1924 quando foi "Fundada a Escola de Frankfurt" por um grupo de intelectuais judeus. Devemos nos concentrar sobre o papel dos Bancos Judeus na Economia da Alemanha, e do surgimento do discurso Judeu-socialista no quadro político alemão. Os fundadores do Partido Socialista Alemão. Rosa Luxemburgo era judia, e o seu auxiliar Kurt Liebknecht, filho de Wilhelm, esse colaborador e financiador de Marx e Friedrich Engels, era, provavelmente, um judeu assimilado.
Eram em Frankfurt:
Theodor Adorno ( judeu)
Max Horkheimer (judeu)
Walter Benjamin ( judeu)
Herbert Marcuse ( judeu)
Leo Löwenthal ( judeu)
Franz Neumann ( ?)
Friedrich Pollock (?)
Erich Fromm ( Judeu)
Jürgen Habermas ( Judeu assimilado)
Oskar Negt (?)
Axel Honneth ( ?)
Se você tem acompanhado nosso raciocínio desde o começo dessa série de artigos, você já deve ter percebido, que o inimigo central, e objetivo desses pensadores, é atingir por via oblicua a Igreja e a Civilização Cristã e seus valores, pois essa, está fundamentada na Nova Aliança. Urgia portanto, atacar pelas raizes os fundamento da Sociedade Cristã, como muito bem explicita em seu livro “Revolução e Contra Revolução”, o já falecido professor Plínio Correia de Oliveira, intelectual brasiliro tão mal compreendido e caluniado, justamente, por denunciar, não diretamente, mas oblicuamente esses mecanismo de demolição do pensamento cristão, mesmo no seio da Igreja.
Assim, inseridos nesse novo contesto ideológico invisível à grande maioria dos estudantes, compreendemos a frequente assimilação de judeus pelo protestantismo luterano alemão, ( fachada) e assim montou-se um discurso, visando sempre a projeção da culpa israelita.
Ou, “O Pensamento Israelita na Alemanha”.
Qualquer acadêmico de um curso de Psicologia notará sem esforço, que a maioria dos teóricos da Psicologia são judeus, ou descendentes de judeu, chamados “assimilados”. Isso deveria chamar a atenção dos estudantes, e excitar a primeira questão: Por que isso ocorre? A chamada psicologia contemporânea orbita um círculo ideológico muito claro e muito preciso. Não seria temerário indicar com alguma precisão o papel da Escola de Frankfurt, ou “O Grupo Judeu de Frankfurt” na base ideológica desses acontecimentos, no caso mais particularmente envolvendo Erich Fromm, todavia depois dessa tênue luz que lanço sobre o assunto, o leitor entenderá inclusive o Papel de Freud no contesto.
Escrevo com certa coragem e ousadia, pois corro o risco de receber o estigma sempre conveniente aos judeus, de acusar qualquer dissidente de anti-semita. A “Grande Habilidade” do povo Hebreu, fartamente confirmada no Velho Testamento (Pentateuco) é a transferência de culpa. Sendo um povo eleito, não se aceita que dele nasça o Mal, que, via da regra, nasce no seio dos Goi (Goin), no seio dos não judeus, destinados estes a dominação. Essa habilidade ( Rabi= Habi= Mestre =hábil, ou Rabee El). Então, esses teóricos que costumam afirmar que os tabus, e os preconceitos sexuais, nascem da Igreja, e, portanto do Cristianismo, e chegam a afirmar que se não existisse o cristianismo não existiria a culpa, ora assim, escondem que esses valores de culpa são valores israelitas, fundados nas tradições das escrituras judaicas desde os tempos de Abrão ( depois Abraão). ( judáicas no sentido amplo, ou seja, hebréias). É possível que em breve eu disponibilize um artigo sobre a sexualidade israelita, o que facilitaria em muito aos leitores do G 23, a compreensão dessas teses.
Seria conveniente, por parte do estudante uma leitura sobre os “Iluminatti”, e sobre a “Maçonaria Filosófica”, entendida aqui, por nós, como um braço invisível do judaísmo, ou melhor, do Sionismo Histórico. É preciso, entender nesse mecanismo de projeção de culpa, típica do judeu, como se tenta tornar visível (deslocando) o Sionismo datando-o no final do século XIX, mas na verdade ele remonta nas suas origens nas teses da Eleição, revogada em Jesus Cristo pela Nova e Eterna Nova Aliança Universalista. Então esses chefes “Invisíveis” que se insinuam nos diversos panoramas do mundo, orquestradamente, quase nunca são percebidos pelos estudantes repetitivos das teses e pouco reflexivos. Podemos deduzir, no entanto, o que digo aqui, dos escritos e falas de Mouses Muss Bettal (Moisés Mussa Bettal) “Gross Brudd (TH)er or Big Brother da Grande Loja do Chile, hoje militando em São Paulo, Brasil. Portanto, será necessário ao leitor, para bem entender essa série infindável de artigos sobre Psicologia, a partir desse ponto, um entendimento de autores como Achad Haam, Pinsker, Teodoro Herzel. Estudiosos apontam também Mosh Hess como um iniciador do Sionismo. Todavia não podemos nos esquecer de dar uma lida em Goldman e Weissmann. Então teremos uma moldura para esticar ( esclarecer) a tela da pintura que faremos em comum num esforço para o entendimento religioso da Psicologia contemporânea. Todavia, lembre-se sempre, que um Judeu (no amplo sentido) é um religioso e um sectário racial, ou seja, melhor dizendo, se um judeu renega o Pai, renega a Promessa e a Eleição, e se aceita a Eleição, aceita o sectarismo racial, pois a Eleição diz respeito a um povo. Renegar esse dois pontos é condição de abandono da religião israelita e traição da raça. Portanto, quando Marx apresenta o Materialismo, o faz, não para deixar de ser judeu (o que seria inevitável), mas para conduzir o Goi ( os não judeus) como quem conduz o “gado”, a massa “proletária”. Esses conceitos de "indústria cultural", e "cultura de massa", serão pontos capitais da Escola de Frankfurt. Alguns pensadores, que devem ser lidos, e fundamentais para o conhecimento do sionismo-socialismo são Dov Ber Borochov e Aaron David Gordon. Ambos, porém, encontram em Moshe Hess sua inspiração e ideário, todavia sua origem, como já dissemos remonta à promessa de “ Uma terra prometida”. Há ainda Rav Kook, com o sionismo religioso, e Jabotinsky, criador da União Mundial dos Sionistas Revisionistas.
Posto isso podemos dar mais um passo.
Marx era um judeu, filho de rabino, nascido na Alemanha. Devemos estar atentos para o papel de lideranças judaicas na Revolução Russa. Em seguida poderemos entrar na história política da Alemanha, principalmente no ano de 1924 quando foi "Fundada a Escola de Frankfurt" por um grupo de intelectuais judeus. Devemos nos concentrar sobre o papel dos Bancos Judeus na Economia da Alemanha, e do surgimento do discurso Judeu-socialista no quadro político alemão. Os fundadores do Partido Socialista Alemão. Rosa Luxemburgo era judia, e o seu auxiliar Kurt Liebknecht, filho de Wilhelm, esse colaborador e financiador de Marx e Friedrich Engels, era, provavelmente, um judeu assimilado.
Eram em Frankfurt:
Theodor Adorno ( judeu)
Max Horkheimer (judeu)
Walter Benjamin ( judeu)
Herbert Marcuse ( judeu)
Leo Löwenthal ( judeu)
Franz Neumann ( ?)
Friedrich Pollock (?)
Erich Fromm ( Judeu)
Jürgen Habermas ( Judeu assimilado)
Oskar Negt (?)
Axel Honneth ( ?)
Se você tem acompanhado nosso raciocínio desde o começo dessa série de artigos, você já deve ter percebido, que o inimigo central, e objetivo desses pensadores, é atingir por via oblicua a Igreja e a Civilização Cristã e seus valores, pois essa, está fundamentada na Nova Aliança. Urgia portanto, atacar pelas raizes os fundamento da Sociedade Cristã, como muito bem explicita em seu livro “Revolução e Contra Revolução”, o já falecido professor Plínio Correia de Oliveira, intelectual brasiliro tão mal compreendido e caluniado, justamente, por denunciar, não diretamente, mas oblicuamente esses mecanismo de demolição do pensamento cristão, mesmo no seio da Igreja.
Assim, inseridos nesse novo contesto ideológico invisível à grande maioria dos estudantes, compreendemos a frequente assimilação de judeus pelo protestantismo luterano alemão, ( fachada) e assim montou-se um discurso, visando sempre a projeção da culpa israelita.
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