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Intervenções Norte Americana
no Brasil. * guia para estudo e pesquisa.
Ao iniciar esse texto que é
apenas uma ferramenta para facilitar sua pesquisa, você precisará de alguns critérios
sem os quais não compreenderá corretamente o assunto.
1)
Os países
perdedores em todas as guerras tem suas histórias mutiladas, e os vencedores
constroem em volta da historia daqueles paises uma muralha quase indevassável de
modo que os perdedores não possam justificar seus motivos e razões.
2)
O Capitalismo
como conhecemos hoje e o Comunismo são obras dos judeus sionistas que perseguem
um ideal, O Povo Escolhido deve dominar o mundo.
3)
O Brasil ao final
do Segundo Reinado possuía uma sociedade sensivelmente melhor do que a dos EUA.
4)
A primeira guerra
mundial mostrou a importância do petróleo, da aviação militar, do aço, do carvão
mineral e dos outros produtos químicos envolvidos no fabrico da pólvora,a
importância da borracha e descobriu0se que em longas guerras era preciso ter
reservas alimentares em países pacíficos ou neutros, pois no teatro da guerra
os campos e a infra-estrutura era destruída. Assim as riquesas do Brasil, na
possibilidade de outra guerra passou a fazer parte dos estudos estratégicos das
nações desenvolvidas.
5)
O Brasil teve
forte imigração alemã e italiana, que se projetou ma vida nacional, e possivelmente
facilitou, há no fim do Segundo Reinado, que em conjunto com outras nações a
Alemanha e a Itália participassem nas avaliações das riquezas nacionais. No período
que antecedeu a Segunda Guerra a Alemanha fazia propaganda ideológica e
pesquisas minerais e energéticas desde as Guianas ate a Argentina, o que
explica a posição de Getulio Vargas favoráveis ao Eixo ( Itália-Alemanha-Japão)
e se não estou enganado também a Turquia. Nesse período a Inglaterra e
banqueiros e financistas judeus ingleses dominavam o mundo de sol a sol. A Alemanha
lutava para livrar-se de financistas, banqueiros e industriais judeus alemães (
pesquise por favor).
6)
Finalmente, ao
contrario do que eu pensava, ou seja, de que Getulio Vargas fora um estadista visionário,
ele vai adequar-se aos interesses da Guerra, e suas estatais serão criadas mais
para proteger esses interesses de possíveis outros inimigos dos Aliados do que
preocupava-se com o povo Brasileiro. Todavia, não se pode negar, que Getulio
teve momentos favoráveis ao povo Brasileiro. No entanto não podemos esquecer
que no plano Político Mundial, o dialogo Comunismo-Capitalismo, ambos
controlados pelos interesses judeus sionistas criavam as circunstancias para o crescimento
do capitalismo judeu inglês e norte-americano.
Não foram poucas as intervenções
do Governo dos EUA nesse período anterior, durante e pós guerra.
O leitor deverá procurar os
textos destes acordos, embora alguns permanecem até hoje obscuros. No entanto
foram esse acordos de guerra que criaram a Siderúrgica Nacional, a Fabrica
Nacional de Motores destinada a construir motores para aviões de guerra, A
Companhia Vale do Rio Doce para garantira a mineração de guerra, a Rádiobras,
para controle da Comunicação via Rádio; A Companhia Nacional de Álcalis; e
Petrobras, para garantir ou ajudar com petróleo os aliados, alguns portos com
essa finalidade e autorização para que os EUA construíssem bases militares no
Brasil. E está absolutamente claro, embora nas entrelinhas, o “direito” implícito
de intervir em nossa política interna e externa. Ia me esquecendo, o complexo energético do Rio São Francisco ( deis hifroeletricas) necessárias para a mineração. O povo brasileiro com o tempo ficaria com os beneficios colaterais dos empreendimentos.
Foram eles:
Os Acordos de
Washington ocorreram após a entrada dos Estados Unidos na Segunda
Guerra Mundial em 1941. A
Guerra necessitava do conveniente apoio estratégico do Brasil e demais
países das Américas.
As relações Brasil -Estados
Unidos nesse contexto tiveram início com a chamada "Missão Aranha",
entre janeiro e março de 1939, atendendo a um convite pessoal do Presidente
Roosevelt. O governo brasileiro enviou a missão a Washington chefiada pelo
Ministro das Relações Exteriores Osvaldo Aranha, aquele que deu o voto de
minerva para a criação do Estado de Israel, adepto da integração dos países da
América (Pan-americanismo), enquanto outras pessoas ligadas a Getúlio Vargas
preferiam a aproximação com o Eixo. Participaram da comitiva o diretor do
DASP, Luís Simões Lopes, o diretor do Banco do Brasil, Marcos de
Sousa Dantas, e os diplomatas Carlos Muniz e Sérgio de Lima e Silva. Com esses acordos, o Brasil liberou o
mercado de câmbio e retomou o pagamento da dívida externa [1]
Em seguida houve outras
quatro missões. A primeira foi a missão chefiada por Alex Taub em 1941,
composta de dez engenheiros [2] .
Os relatórios foram mantidos em segredo.
A segunda foi a missão Cooke,
enviada em 1942 após a declaração de beligerância do Brasil contra a Alemanha,
chefiada por Morris Cooke. Na parte brasileira houve a participação dos
técnicos chefiados pelo ex-tenente João Alberto Lins de Barros, que
presidia a Coordenação de Mobilização Econômica (órgão criado por Vargas para
implementar os Acordos de Washington, que funcionou entre 1942-1945). Novamente
foi motivo de desconfianças pois os relatórios só foram conhecidos pelos
brasileiros em 1948[3] .
Em janeiro de 1942,
no Rio de Janeiro, houve uma conferência orientando a ruptura
das repúblicas americanas ( financiadas na sua origem pela Inglaterra) com
os países do Eixo.
Em março de 1942 na Terceira
Reunião de Consulta de Chanceleres Americanos, foram fechados os acordos em
represália ao torpedeamento de cinco navios brasileiros por submarinos supostamente
alemães.( pesquise isso). Historiadores revisionistas atualmente creem que
foi uma pressão dos EUA para que o Brasil parasse de flertar com o Eixo,
implicitamente ameaçando tomar o Nordeste militarmente caso Getúlio
tivesse ficado do lado do Eixo, com o qual tinha mais simpatias. O historiador Luiz
Alberto de Vianna Moniz Bandeira afirma que os Estados Unidos estavam
preparados para invadir o Nordeste, caso Vargas insistisse em manter a neutralidade do
Brasil.[4][5] Para
não perder a região para os americanos, que já queriam tomar Fernando de
Noronha em meados do século XIX, Vargas barganhou o alinhamento do
Brasil aosAliados.
Os acordos selaram em
princípio um empréstimo de 100 milhões de dólares para a
modernização e implantação do projeto siderúrgico brasileiro, além da aquisição
de material bélico no valor de 200 milhões de dólares.
Esses acordos foram decisivos para a criação
da Companhia Siderúrgica Nacional e da Companhia Vale do Rio
Doce.
O lobby dos aliados era tão
grande que Getúlio foi capaz até de trair os seus próprios aliados
Integralistas pró-Eixo que o sustentaram no poder e durante o golpe de estado.
Assim o Brasil assumiu o
compromisso de fornecer minérios estratégicos e importantes à indústria
bélica americana. Os principais produtos eram alumínio,bauxita, borracha, cobre, cristal
quartzo, estanho, magnésio, mica, niquel, tungstênio,
zinco, entre outros.
Para o fornecimento de
borracha foi estabelecido um fundo de financiamento especial,
gerenciado pela Rubber Development Corporation e o Departamento
Nacional de Imigração (DNI). Como este incentivo finaceiro o governo
Brasileiro comprometia-se a incrementar as atividades do serviço de recrutamento,
encaminhamento e colocação de trabalhadores nos seringais da Amazônia (Serviço
Especial da Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia – Semta e
a Superintendência de Abastecimento do Vale Amazônico - Sava).
Ainda como cláusula destes
acordos o governo brasileiro dava permissão aos americanos para a instalação de
bases militares no região Norte e Nordeste e construção de aeroportos no país. continua)
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