A missão mais difícil.
Temos tentado demonstrar, com
documentos não oficiais a dura realidade do garimpo na região amazônica. “Existem
alguns documentos, dos quais usei apenas dois, a “idade do Ouro no Brasil” de
um autor inglês, e “ A saga do Garimpo no Brasil”, de autoria do Conselho
técnico da Confederação Nacional do Comércio.
Digo isso apenas para você
ter por onde começar sua pesquisa.
Se você prestou atenção nos
curtos vídeos que publicamos, viu que um garimpo ilegal pode produzir de 100 gramas a um quilo de
ouro por dia. Viu também que o ouro bruto na mão do garimpeiro é dez vezes mais
barato do que na mão do comerciante estrangeiro. Viu também que em 1980 havia
2600 garimpos irregulares na região, afora os regularizados e as grandes
mineradoras.
Então vamos esquecer os
preços e considerar apenas o peso. Faremos com você apenas uma conta de
criança. Uma media aritmética somando 100gramas a 1 quilo e dividindo por dois,
resultando em 550 gramas
dia. Mas como dizem os garimpeiros, nem todos os dias se encontra ouro, vamos
dividir por dez, ou seja, 55
gramas por dia. Vamos então multiplicar por 2600
garimpos irregulares teremos 143 mil gramas por dia, ou seja, 143 quilos de
ouro em media por dia. Agora multiplicamos isso por 365 dias por ano; e
encontraremos 52.195 quilos, ou 52 toneladas e 195 quilos. È uma conta de
criança e desconsidera muitos dados de realidade, porem, para manter a grande
frota de aviões e os custos de 2600 garimpos operando nos confins da floresta
não pode ser menos do que isso. Qualquer preço que você der a esse ouro
lembre-se o comerciante estrangeiro ganhará dez vezes mais. De aproximadamente
1540, com a navegação de Orellana, nunca mais se interrompeu essa evasão de
ouro, e estamos em 2015. passaram-se
quase cinco séculos produzindo o maior crime de “lesa pátria” já conhecido;
escândalo da Petrobras é fichinha. Alias esse so serve para defender a
privatização formal da “Estatal” brasileira.
A missão mais difícil não é
coibir os garimpos, mas fazer com que esse ouro, diamantes e outras riquezas
ditas preciosas fiquem no país, e lhes dê o lastro econômico necessário. Lastro
histórico. Muitos economistas estrangeiros vendem para nós que o lastro
monetário não é mais o ouro, mas os senhores viram nos filmes que Inglaterra,
EUA, Holanda, Itália, Índia e China, entre outros não abrem mão do ouro. E seus
cofres estão cheios de ouro brasileiro. Fernando Henrique Cardoso aprovou a lei
do “Ouro Alemão” (pesquisem sobre isso) como se o Brasil possuísse ouro furtado
aos humildes e pobres judeus na Segunda Guerra. Tal lei permite que você funda
barras de ouro com a suástica, e pronto, sem impostos ele parte do Brasil para
quem quer que seja... possivelmente para um humilde banco estrangeiro.
Nossa opinião é a de que o
Governo Brasileiro deveria instituir agencias de compra de ouro e pedras
preciosas em plena floresta, e comprar ao melhor preço, ainda que os
comerciantes internacionais inflacionassem toda essa riqueza aqui produzida
para inviabilizar o programa.
Os detalhes escreveremos em
outro artigo.
G23.
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