O Grande Navegador Peter
Black.
Herói na Nova Zelândia e
conhecido no mundo inteiro foi vitima de uma história que ninguém quer contar
ou assumir. Ele pretendia navegar o Rio Amazonas equipado com equipamento de
comunicação de alta tecnologia. Pretendia mostrar a Amazônia para o mundo, em língua
estrangeira. Seria sem divida uma testemunha viva dos ilícitos que ocorrem na
região, principalmente o contrabando de material radioativo, que em 1968 já superava
um milhão de toneladas. Não se tratava de um jornalista brasileiros que escreveria em um jornaleco qualquer e seria contestado pelas quatro grandes redes de TV, diante de um povo abúlico. Era alguem com força midiática internacional. O Exercito tentos dissuadirem-lo dessa navegação. Eu me
pergunto por qual motivo? Depois que li tudo, comparando datas, sem poder provar,
eu escrevo como um desabafo: A morte de Peter Black foi encomendada.
Depois de sua morte, os
jornais explodiram com noticias de pirataria nos rios amazônicos: Com dois
objetivos.
1)
Fazer crer que
sua morte foi casual;
2)
Desencorajar
qualquer outro navegador que pretendesse dar continuidade ao projeto.
Com
o passar dos anos, já não se fala em pirataria no Amazonas, nem alguma estratégia
de segurança para coibi-la foi implantada, o que mostra que ela era se não inexistente,
ao menos inócua.
Algum
dia alguém haverá de ter a coragem de reabrir o caso.
G23.
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