A Força G.
Ide e pregai
o Evangelho a todos os povos.
Creio que é possível que você tenha assistido ao filme
“Pequenos Agentes”. Trata-se de um roteiro interessante, onde os protagonistas
são roedores, “Porquinhos da Índia” liderados por uma uma “Toupeira” auxiliada por uma “Mosca” que
lhes dá a visão aérea. São pequenos agentes secretos que dizem sobre si mesmo:
somos pequeninos, mas pensamos grande.
Nós do G 23, também somos pequeninos e pensamos
grande. A diferença é que somos agentes explícitos, óbvios, nada secretos. Nossa
missão é combater os agentes secretos, pois somos filhos da Luz, das coisas
claras e combatemos os filhos das trevas, das coisas escondidas, secretas
típicas de sociedades secretas, serviços de espionagem, departamento de
inteligência e mentirosos habituais.
Sei você não esta entendendo nada? É que não conheces
o Evangelho. Jesus Cristo manda que seus discípulos e apóstolos corram o mundo
evangelizando os povos. Todos os povos. Assim instituía as missões e o
universalismo da mensagem cristã. O G 23 assume essa missão e cria a FORÇA G, ou
melhor, batiza o grupo missionário do Grupo de Estudos 23 de Outubro
emprestando o nome daquele grupo de roedores, capazes de missões rapidíssimas,
capazes de dominar os subterrâneos escuros, e ter ao mesmo tempo uma visão de
cima, do alto, do ar. Como as moscas, as míopes toupeiras, e os rápidos “
roedores” dos fatos históricos.
A Nossa missão.
Hoje enquanto pensava no que escrever, encontrei o
Alexandre membro ativo da Gangue da Hóstia. Rapaz inteligente, lido, informado.
Ele me contou um conto chinês, do qual reproduzirei só aquilo que me interessa:
Um pássaro de dez cabeças encontra um precioso alimento. Então as dez cabeças
imediatamente cobiçam o manjar. Uma começa a brigar com as outras e cada qual bica
e luta com a sua cabeça vizinha, até que a violência de bicadas mata o pássaro.
Então aparece um peixe, vindo das profundezas ( do inconsciente) e conclui: Que
tola ave, não via ela que; o que cada uma das cabeças comesse, o destino era um
só: o estômago? Será que não percebiam que se entrassem em um acordo, ainda que
so uma comesse o corpo todo sobreviveria? O ideal, continua, era que cada uma das
cabeças se fundisse em uma só, ( convergência de ideais) pois dez cabeças
ambiciosas entrariam sempre em
conflito. Um corpo com um e mesmo comando, não tem tantas
contradições a serem vencidas.
Então eu pensei no que vem acontecendo no interior da
Igreja. Os progressistas odeiam os tradicionalistas. Os pré-conciliares acusam
os pós-conciliares. As ordens religiosas criticam outras ordens religiosas.
Sempre estamos acusando: Eles, eles e eles. Onde esta nossa unidade?
Tomem como exemplo o começo das missões. Saiam os
missionários pelo mundo. Encontravam um povo qualquer. Outra língua, outra
crença, outros costumes sociais. O que fazia o missionário pregador? Primeiro
precisava saber chegar, com inteligência, com habilidade, com simpatia, para
ser acolhido. Em seguida tratava de aprender a língua (como pregaria se ninguém
lhe entende?), depois aprendia os costumes e observava as crenças e tradições.
Os velhos missionários estavam plenamente convencidos de sua fé, e não temiam ou
se curvavam a quem pensava diferente deles. A Verdade haveria de imperar,
pensavam e agiam. Aí entrava a coerência de vida entre o que pregavam e o que
se vivia. Pronto agora sim podiam aos poucos começar a trabalhar a mensagem
amorosa do cristianismo universal.
Todavia com os séculos, parece que a Igreja
esqueceu-se de fazer a lição de casa. Esqueceu-se da unidade da Fé e da Doutrina,
esqueceu-se da coerência profunda, da paciência, da misericórdia diante da
realidade testemunhada a cada tempo. Hoje os grupelhos se odeiam. Os
carismáticos odeiam os tradicionalistas, os regulares odeiam os diocesanos, os
Indianos são mal vistos pelos holandeses, os doutrinários são vistos como
nazistas etc. e tal. Radicais na fé, jamais. Uma divisão sem fim que enfraquece
o corpo, o coração e o estomago da GRANDE AVE... Apocalíptica? Não seria então,
essa a MISSÃO URGENTE. Gerar a UNIÃO? Sim para isto surge a “Força G”, ela
chama tudo para o centro, ela dirige tudo para uma única cabeça, ela é
gravitacional. Não adianta os “secretos” dizerem que toda a unanimidade é
burra. Nem usarem eles e outras seitas secretas os ensinamentos de Maquiavel:
DIVIDIR PARA GOVERNAR. Não: nós devemos acordar para o desejo de união da casa.
Uma casa dividida sobre si mesmo não subsistirá, nos diz sabiamente o
Evangelho.
Antes de sairmos em missão pelo mundo, temos, devemos,
queremos missionar dentro da própria casa. Assim nasce a FORÇA G: em casa!
Força G
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