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quinta-feira, 17 de julho de 2008

A Hipocrisia Homicida.

A hipocrisia homicida, das senhoras, católicas, é coroada em Curitiba.
Curitiba reuniu grupo de senhoras, ditas católicas, que vieram defender o “direito de escolher”.
Trata-se de facção dissidente da doutrina cristã que procura confundir as demais mães cristãs sobre a licitude do aborto. Pra isso negam a doutrina e os ensinamentos papais, e de Jesus Cristo Nosso Senhor, mas se proclamam católicas, e fazem questão disso. Não vou aprofundar a questão, mas essas senhoras estão reivindicando o direito de matar seus filhos e filhas, netos e netas e bisnetos e bisnetas. Enfim produz uma idéia de descarte da vida, uma desvalorização da vida, um péssimo exemplo. Tal pensamento e tal atitude precisavam de um coroamento, de um desfecho final que acordasse as consciências adormecidas. E esse coroamento veio no domingo, quando a auxiliar de enfermagem, cujo nome não importa, atirou a filha de oito meses, pela janela de um apartamento no sexto andar de um prédio central.
A sociedade, hipócrita como sempre, demonizou a mãe, mais, a mãe chocou a sociedade com seu depoimento, dizendo que se livrou de um problema, que não tinha remorsos, que faria de novo, e que havia dado asas a filha, atirando-a da janela. Doente Mental? Ou espelho concreto de uma realidade cruel também defendida pelas senhoras católicas. (asas=anjinhos).
Teria essa auxiliar de enfermagem trabalhado ou auxiliado em clinicas de aborto? Teria ela tido experiências de descarte de vida? Teria ela assistido a eutanásia de doentes? Ouviu ela muitas e muitas vezes médicos ou enfermeiras defendendo que mães devem se livrar do problema abortando seus filhos? Se essa enfermeira houvesse matado sua filha alguns meses antes, pelo aborto, teria se livrado do julgamento hipócrita da sociedade? Ao invés da janela, a lata de lixo? É essa a solução?
As senhoras católicas não se reuniram em Curitiba para ensinar jovens a matar seus filhos? Pois esta aí o resultado. A morte não tem sido apresentada como solução de todos os problemas da sociedade? Pois esta aí o resultado. Ora então, porque o escândalo? Pois nós veremos cada dia mais essas coisas, mães que não têm valor, filhos que não têm valor, médicos que não têm valor, tornam a vida descartável, mínima, miserável e insuportável.
Nós plantamos e estaremos colhendo cada vez mais frutos. Mataremos nossos filhos aos milhares, mataremos a nós mesmos, e mataremos os nossos vizinhos, sem culpa, sem remorso sem coerção da consciência individual ou coletiva. A vida nada vale. O que importa é o sonho da auto-suficiência, o egoísmo, o total desrespeito ao próximo.
Pelo amor de Deus não acusem a Igreja. Não acusem a falta de “educação”. Não acusem de ignorância, pois são os doutos que estão, por puro ódio a Cristo, fomentando a Morte como solução. Mate-o, crucifica-o, pois ele é o caminho a verdade e a vida. Matem o AMOR.
Wallace Requião de Mello e Silva & G 23 de Outubro.

A Hipocrisia Homicida.

A hipocrisia homicida, das senhoras, católicas, é coroada em Curitiba.
Curitiba reuniu grupo de senhoras, ditas católicas, que vieram defender o “direito de escolher”.
Trata-se de facção dissidente da doutrina cristã que procura confundir as demais mães cristãs sobre a licitude do aborto. Pra isso negam a doutrina e os ensinamentos papais, e de Jesus Cristo Nosso Senhor, mas se proclamam católicas, e fazem questão disso. Não vou aprofundar a questão, mas essas senhoras estão reivindicando o direito de matar seus filhos e filhas, netos e netas e bisnetos e bisnetas. Enfim produz uma idéia de descarte da vida, uma desvalorização da vida, um péssimo exemplo. Tal pensamento e tal atitude precisavam de um coroamento, de um desfecho final que acordasse as consciências adormecidas. E esse coroamento veio no domingo, quando a auxiliar de enfermagem, cujo nome não importa, atirou a filha de oito meses, pela janela de um apartamento no sexto andar de um prédio central.
A sociedade, hipócrita como sempre, demonizou a mãe, mais, a mãe chocou a sociedade com seu depoimento, dizendo que se livrou de um problema, que não tinha remorsos, que faria de novo, e que havia dado asas a filha, atirando-a da janela. Doente Mental? Ou espelho concreto de uma realidade cruel também defendida pelas senhoras católicas. (asas=anjinhos).
Teria essa auxiliar de enfermagem trabalhado ou auxiliado em clinicas de aborto? Teria ela tido experiências de descarte de vida? Teria ela assistido a eutanásia de doentes? Ouviu ela muitas e muitas vezes médicos ou enfermeiras defendendo que mães devem se livrar do problema abortando seus filhos? Se essa enfermeira houvesse matado sua filha alguns meses antes, pelo aborto, teria se livrado do julgamento hipócrita da sociedade? Ao invés da janela, a lata de lixo? É essa a solução?
As senhoras católicas não se reuniram em Curitiba para ensinar jovens a matar seus filhos? Pois esta aí o resultado. A morte não tem sido apresentada como solução de todos os problemas da sociedade? Pois esta aí o resultado. Ora então, porque o escândalo? Pois nós veremos cada dia mais essas coisas, mães que não têm valor, filhos que não têm valor, médicos que não têm valor, tornam a vida descartável, mínima, miserável e insuportável.
Nós plantamos e estaremos colhendo cada vez mais frutos. Mataremos nossos filhos aos milhares, mataremos a nós mesmos, e mataremos os nossos vizinhos, sem culpa, sem remorso sem coerção da consciência individual ou coletiva. A vida nada vale. O que importa é o sonho da auto-suficiência, o egoísmo, o total desrespeito ao próximo.
Pelo amor de Deus não acusem a Igreja. Não acusem a falta de “educação”. Não acusem de ignorância, pois são os doutos que estão, por puro ódio a Cristo, fomentando a Morte como solução. Mate-o, crucifica-o, pois ele é o caminho a verdade e a vida. Matem o AMOR.
Wallace Requião de Mello e Silva & G 23 de Outubro.

G 23.Votem nos pobres.

Votar nos pobres.
A opção preferencial pelos pobres é, no seu âmago, muito radical. Optar pelos pobres é dar-lhes, acima de tudo voz.
Se nós queremos mudanças no país, temos que radicalizar nas atitudes, pois a repetição das mesmas atitudes resulta sempre nos mesmos resultados. Durante séculos nós escutamos o discurso dos melhores. Aprendemos que a escolha dos “melhores”, os mais dotados, os mais capazes, os mais ricos, os mais cheios de sucessos empresariais ou sociais, era o caminho e a solução, sempre mais segura. Mas as coisas se repetem e a sociedade muda muito pouco, há uma resistência dos jogos sociais, que resultam em pobres cada vez mais pobres e ricos (poucos) cada vez mais ricos. Geralmente os mais capazes na sociedade são os mais hábeis nos jogos de expropriação da mais valia do trabalho alheio.
Os gratuitos opositores aos meus textos tentaram me apresentar como um fracassado. Não digo que não seja verdade, sou homem e muitos dos meus sonhos não pude realizar. Como tenho mente ágil e criativa: mente verdadeiramente inquieta; tenho muito mais projetos que a maioria das pessoas, e, portanto, proporcionalmente, maior numero de fracassos. Para realizar o numero de idéias que tenho, teria que ter escravos trabalhando para mim, e não quero isso.
Essa atitude, denunciadora de meus fracassos, me levou a concluir que na minha vida pessoal ter voz tem sido a coisa mais importante para recuperar meu equilíbrio emocional, e a base para retomar meus projetos vitais. Se for verdadeiro para mim também é para os pobres.
Lula o Presidente, nos têm dado uma lição muito eficaz. No seu último discurso em Curitiba, vi outro Lula, e vi esperança nos pobres e nos resultados de suas gestões.
Então, mudar atitudes é ato de coragem. Votar nos pobres, nos realmente pobres, nos impotentes, nos que carregam por muitos anos a cruz dos insucessos, é mudar o paradigma social. Você deve se perguntar: em quem eu votarei? E responder também em quem não votaria, e o porquê dessas escolhas. Depois votar naqueles que você não votaria.
Percorrer sempre o mesmo caminho, leva ao mesmo lugar sob as mesmas circunstâncias, mudar o caminho, é ampliar a realidade pessoal e social. Nem sempre se chega ao mesmo destino, mas se conhece coisas e pessoas novas, alteramos o leque de problemas sociais, o que exige novas e criativas soluções e assim se atinge novos objetivos sociais.
Vejam que quando os inimigos de Requião festejam aquilo que ”eles” chamam do fim da “Era Requião”, eles pretendem substituí-la pela era que o antecedeu, ou seja, nada muda de fato, porque o paradigma de oposição ao Requião se traduz pelo enigma “J'aime Dias de Richa”, ou seja, a aliança Jaime e irmãos Dias com as suas “rixas e rachas”.
Se você for ousado experimente também com a prefeitura. E depois com o Governo.
Tenha coragem. Comesse pela Câmara municipal. Votem naqueles que tem menos chance de sucesso. Comesse por ai, votem nos pobres, eles tem soluções geniais, originais, vinculadas ao trabalho, não ao dinheiro, e aos negócios públicos, que é apenas fruto viciado do trabalho dos homens todos apropriado por poucos homens de “sucesso”.
Mudanças no sistema é conseqüência de radicais mudanças de atitude. Não tema, se eles forem incompetentes, serão também incompetentes para roubar. Se forem ingênuos, não tema, os sábios também são cegos e erram. Se eles não conhecem a vida, não tema, todos nós nascemos assim, e aprendemos. Quando meu pai começou a me ensinar a dirigir, alertou-me para a responsabilidade, e o saber avaliar a conseqüência de minhas atitudes ao volante e na vida. Eu aprendi na presença de meus irmãos mais velhos. Os pobres também precisam aprender a dirigir e expressar seus interesses. Você dirá, mas eles, como todos, querem ficar ricos ora, mas é por isso mesmo que vocês devem, então, dar-lhes a chance. Não é o que vocês precisam? Não é a melhora que vocês querem? Caso contrário, os ricos serão eternos nas suas riquezas, e na sua exploração dos pobres.
Isso é perigoso, dar chances aos pobres e trocar os ricos do mundo? É, mas mantê-los eternamente no poder também tem sido perigoso, pois eles estão tão longe da realidade dos pobres que planejam seus negócios sem considerar as pessoas, mas apenas, somos nós, todos nós, peças que deverão necessariamente consumir o fruto de seus negócios e mantê-los, como se fossemos escravos, em suas riquezas e fantasias.
Wallace Requião de Mello e Silva.

G 23.Votem nos pobres.

Votar nos pobres.
A opção preferencial pelos pobres é, no seu âmago, muito radical. Optar pelos pobres é dar-lhes, acima de tudo voz.
Se nós queremos mudanças no país, temos que radicalizar nas atitudes, pois a repetição das mesmas atitudes resulta sempre nos mesmos resultados. Durante séculos nós escutamos o discurso dos melhores. Aprendemos que a escolha dos “melhores”, os mais dotados, os mais capazes, os mais ricos, os mais cheios de sucessos empresariais ou sociais, era o caminho e a solução, sempre mais segura. Mas as coisas se repetem e a sociedade muda muito pouco, há uma resistência dos jogos sociais, que resultam em pobres cada vez mais pobres e ricos (poucos) cada vez mais ricos. Geralmente os mais capazes na sociedade são os mais hábeis nos jogos de expropriação da mais valia do trabalho alheio.
Os gratuitos opositores aos meus textos tentaram me apresentar como um fracassado. Não digo que não seja verdade, sou homem e muitos dos meus sonhos não pude realizar. Como tenho mente ágil e criativa: mente verdadeiramente inquieta; tenho muito mais projetos que a maioria das pessoas, e, portanto, proporcionalmente, maior numero de fracassos. Para realizar o numero de idéias que tenho, teria que ter escravos trabalhando para mim, e não quero isso.
Essa atitude, denunciadora de meus fracassos, me levou a concluir que na minha vida pessoal ter voz tem sido a coisa mais importante para recuperar meu equilíbrio emocional, e a base para retomar meus projetos vitais. Se for verdadeiro para mim também é para os pobres.
Lula o Presidente, nos têm dado uma lição muito eficaz. No seu último discurso em Curitiba, vi outro Lula, e vi esperança nos pobres e nos resultados de suas gestões.
Então, mudar atitudes é ato de coragem. Votar nos pobres, nos realmente pobres, nos impotentes, nos que carregam por muitos anos a cruz dos insucessos, é mudar o paradigma social. Você deve se perguntar: em quem eu votarei? E responder também em quem não votaria, e o porquê dessas escolhas. Depois votar naqueles que você não votaria.
Percorrer sempre o mesmo caminho, leva ao mesmo lugar sob as mesmas circunstâncias, mudar o caminho, é ampliar a realidade pessoal e social. Nem sempre se chega ao mesmo destino, mas se conhece coisas e pessoas novas, alteramos o leque de problemas sociais, o que exige novas e criativas soluções e assim se atinge novos objetivos sociais.
Vejam que quando os inimigos de Requião festejam aquilo que ”eles” chamam do fim da “Era Requião”, eles pretendem substituí-la pela era que o antecedeu, ou seja, nada muda de fato, porque o paradigma de oposição ao Requião se traduz pelo enigma “J'aime Dias de Richa”, ou seja, a aliança Jaime e irmãos Dias com as suas “rixas e rachas”.
Se você for ousado experimente também com a prefeitura. E depois com o Governo.
Tenha coragem. Comesse pela Câmara municipal. Votem naqueles que tem menos chance de sucesso. Comesse por ai, votem nos pobres, eles tem soluções geniais, originais, vinculadas ao trabalho, não ao dinheiro, e aos negócios públicos, que é apenas fruto viciado do trabalho dos homens todos apropriado por poucos homens de “sucesso”.
Mudanças no sistema é conseqüência de radicais mudanças de atitude. Não tema, se eles forem incompetentes, serão também incompetentes para roubar. Se forem ingênuos, não tema, os sábios também são cegos e erram. Se eles não conhecem a vida, não tema, todos nós nascemos assim, e aprendemos. Quando meu pai começou a me ensinar a dirigir, alertou-me para a responsabilidade, e o saber avaliar a conseqüência de minhas atitudes ao volante e na vida. Eu aprendi na presença de meus irmãos mais velhos. Os pobres também precisam aprender a dirigir e expressar seus interesses. Você dirá, mas eles, como todos, querem ficar ricos ora, mas é por isso mesmo que vocês devem, então, dar-lhes a chance. Não é o que vocês precisam? Não é a melhora que vocês querem? Caso contrário, os ricos serão eternos nas suas riquezas, e na sua exploração dos pobres.
Isso é perigoso, dar chances aos pobres e trocar os ricos do mundo? É, mas mantê-los eternamente no poder também tem sido perigoso, pois eles estão tão longe da realidade dos pobres que planejam seus negócios sem considerar as pessoas, mas apenas, somos nós, todos nós, peças que deverão necessariamente consumir o fruto de seus negócios e mantê-los, como se fossemos escravos, em suas riquezas e fantasias.
Wallace Requião de Mello e Silva.

Os grandes Zeppelins amazônicos.

Os grandes Zeppelins amazônicos.
A Palavra Zeppelin é o nome dado aos grandes balões rígidos e dirigíveis, que deriva do nome do Barão alemão que melhorou os dirigíveis, ao tempo das grandes guerras. Pode-se usar o nome Zepelim, sem erro, ou como estou usando aqui, Zeppelins, na sua forma original.
Existe um adágio popular que diz: Só se ama o que se conhece. Se você pensar que nós paranaenses, muitas vezes não conhecemos o nosso produtivo estado em toda a sua extensão embora vivamos nele há gerações, (2,6% do território nacional) não estranhará o leitor que os amazônicos (amazônidas) e amazonenses, embora vivendo na Amazônia Legal, não conheçam em sua totalidade, e verdadeiramente no que diga respeito às suas riquezas, nosso território amazônico legal, que corresponde a 57% do território nacional. Se os homens da Amazônia Legal Brasileira não a conhecem em profundidade, nós brasileiros de todos os rincões a conhecemos menos ainda. Então, com essa verdade em mente, voltamos ao adágio popular nos perguntando: como amá-la se não a conhecemos verdadeiramente?
Essa imensa região tem sido uma área de resistência aos homens, que se fixaram as margens dos rios, e muito poucas vezes se aventuram a longas viagens pelo seu interior inóspito. Não estamos exagerando, estamos constatando uma realidade. Como conhecer em detalhes uma área quase toda inacessível e correspondente a maior, do que 20 estados do Paraná?
Ferrovias ou rodovias, como todos sabem criam impactos ambientais enormes, haja vista a construção da transamazônica na década de 70. Trens sãos menos impactantes e possivelmente necessários para a região, aviões necessitam de pistas e infra-estrutura, e suas capacidades de carga são, ainda hoje, muito limitadas. O Brasil, como o tempo, se utilizou dos rios, o melhor meio ate a presente data. Depois de expedições por terra. Em seguida, fez uso do RADAN (Radar amazônico), depois do SIVAN (Sistema de vigilância da Amazônia), agora se utiliza de imagens de satélites, mas tudo isso não passa de investigação a distancia, como quem vê TV. A imagem não tem cheiro, gosto, mosquitos e outros insetos, serpentes e estrangeiros. As imagens enganam. Nessa perspectiva é que nos vêm à mente os Zepelins. Essas aeronaves que se mantém no ar pela força da diferença de peso de seus gases em relação ao meio que as cerca, movem-se lentamente em relação aos aviões modernos como grandes peixes no Ar. Talvez vocês não lembrem, mas um grande Zeppelin, podia atravessar os oceanos, investigar os pólos do planeta, e eles podem, hoje, sem duvida alguma investigar e assistir a Grande Amazônia Legal Brasileira. Investigar e cuidar, defender, inventariar, levar correio e saúde, armas ou cargas, sem mexer em uma só árvore, sem poluir, sem ofender, nem ao menos, com excessivo ruído, a paz dos animais e pássaros, ou dos ribeirinhos.
Eles já foram cheios de Hidrogênio. Depois do acidente de New York passaram a usar o Helio. Eles usaram grandes motores a combustão e ate motores turbo hélices. Hoje, como todos sabem já há experiência de aviões movidos a motores elétricos. A grande superfície dos invólucros dos Zepelins faz deles ideais, para a instalação de pequenas unidades captadoras de energia solar, que, ou alimentariam uma célula a hidrogênio, ou diretamente, seus motores elétricos. Se os ventos da planície Amazônica não forem impeditivos, esses aparelhos dormem no ar, ancorados por cabos fixados as grandes árvores. Homens, mais de 100 a bordo, com todo o conforto, viajam nesses peixes do ar, com seus laboratórios e aparelhos, descendo e subindo ao solo, e do solo, por cabos elevadores. Assim, pode-se chegar a uma longínqua área inacessível, em poucas horas, ou levar socorro as populações, combater narcotraficantes da floresta e contrabandistas, bandos estrangeiros armados, cientistas não autorizados, e outra situação eventual.
Os silenciosos e vagarosos (não tão vagarosos assim) dirigíveis, os Grandes Zepelins Amazônicos, a serviço da nossa Marinha, Exército e Aeronáutica, fariam para o Brasil e países vizinhos, um serviço incomparável, indispensável e insubstituível de contacto, integração e estudo de sustentabilidade amazônica. Eles também seriam modernos estúdios aéreos de Televisão, colocando no ar, para o Brasil e o Mundo, as maravilhas dessa região brasileira.
Então com certeza, todos nós a amaríamos.
O autor esteve três vezes nessa imensa região.
Wallace Requiâo de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.

Os grandes Zeppelins amazônicos.

Os grandes Zeppelins amazônicos.
A Palavra Zeppelin é o nome dado aos grandes balões rígidos e dirigíveis, que deriva do nome do Barão alemão que melhorou os dirigíveis, ao tempo das grandes guerras. Pode-se usar o nome Zepelim, sem erro, ou como estou usando aqui, Zeppelins, na sua forma original.
Existe um adágio popular que diz: Só se ama o que se conhece. Se você pensar que nós paranaenses, muitas vezes não conhecemos o nosso produtivo estado em toda a sua extensão embora vivamos nele há gerações, (2,6% do território nacional) não estranhará o leitor que os amazônicos (amazônidas) e amazonenses, embora vivendo na Amazônia Legal, não conheçam em sua totalidade, e verdadeiramente no que diga respeito às suas riquezas, nosso território amazônico legal, que corresponde a 57% do território nacional. Se os homens da Amazônia Legal Brasileira não a conhecem em profundidade, nós brasileiros de todos os rincões a conhecemos menos ainda. Então, com essa verdade em mente, voltamos ao adágio popular nos perguntando: como amá-la se não a conhecemos verdadeiramente?
Essa imensa região tem sido uma área de resistência aos homens, que se fixaram as margens dos rios, e muito poucas vezes se aventuram a longas viagens pelo seu interior inóspito. Não estamos exagerando, estamos constatando uma realidade. Como conhecer em detalhes uma área quase toda inacessível e correspondente a maior, do que 20 estados do Paraná?
Ferrovias ou rodovias, como todos sabem criam impactos ambientais enormes, haja vista a construção da transamazônica na década de 70. Trens sãos menos impactantes e possivelmente necessários para a região, aviões necessitam de pistas e infra-estrutura, e suas capacidades de carga são, ainda hoje, muito limitadas. O Brasil, como o tempo, se utilizou dos rios, o melhor meio ate a presente data. Depois de expedições por terra. Em seguida, fez uso do RADAN (Radar amazônico), depois do SIVAN (Sistema de vigilância da Amazônia), agora se utiliza de imagens de satélites, mas tudo isso não passa de investigação a distancia, como quem vê TV. A imagem não tem cheiro, gosto, mosquitos e outros insetos, serpentes e estrangeiros. As imagens enganam. Nessa perspectiva é que nos vêm à mente os Zepelins. Essas aeronaves que se mantém no ar pela força da diferença de peso de seus gases em relação ao meio que as cerca, movem-se lentamente em relação aos aviões modernos como grandes peixes no Ar. Talvez vocês não lembrem, mas um grande Zeppelin, podia atravessar os oceanos, investigar os pólos do planeta, e eles podem, hoje, sem duvida alguma investigar e assistir a Grande Amazônia Legal Brasileira. Investigar e cuidar, defender, inventariar, levar correio e saúde, armas ou cargas, sem mexer em uma só árvore, sem poluir, sem ofender, nem ao menos, com excessivo ruído, a paz dos animais e pássaros, ou dos ribeirinhos.
Eles já foram cheios de Hidrogênio. Depois do acidente de New York passaram a usar o Helio. Eles usaram grandes motores a combustão e ate motores turbo hélices. Hoje, como todos sabem já há experiência de aviões movidos a motores elétricos. A grande superfície dos invólucros dos Zepelins faz deles ideais, para a instalação de pequenas unidades captadoras de energia solar, que, ou alimentariam uma célula a hidrogênio, ou diretamente, seus motores elétricos. Se os ventos da planície Amazônica não forem impeditivos, esses aparelhos dormem no ar, ancorados por cabos fixados as grandes árvores. Homens, mais de 100 a bordo, com todo o conforto, viajam nesses peixes do ar, com seus laboratórios e aparelhos, descendo e subindo ao solo, e do solo, por cabos elevadores. Assim, pode-se chegar a uma longínqua área inacessível, em poucas horas, ou levar socorro as populações, combater narcotraficantes da floresta e contrabandistas, bandos estrangeiros armados, cientistas não autorizados, e outra situação eventual.
Os silenciosos e vagarosos (não tão vagarosos assim) dirigíveis, os Grandes Zepelins Amazônicos, a serviço da nossa Marinha, Exército e Aeronáutica, fariam para o Brasil e países vizinhos, um serviço incomparável, indispensável e insubstituível de contacto, integração e estudo de sustentabilidade amazônica. Eles também seriam modernos estúdios aéreos de Televisão, colocando no ar, para o Brasil e o Mundo, as maravilhas dessa região brasileira.
Então com certeza, todos nós a amaríamos.
O autor esteve três vezes nessa imensa região.
Wallace Requiâo de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.

Brasil alça vôo.

O Brasil alça Vôo.
O mundo inteiro voa. Grandes aeronaves cruzam os céus dia e noite. Países minúsculos possuem muitos aviões, e gigantes como o Brasil, tem uma aviação incipiente. O Brasil é o país do pai da aviação. É país de dimensões continentais, é o país onde pela segunda vez em todo o mundo se usou um avião como arma de guerra. Como explicar então essa incipiência de nossa aviação civil, ainda que revistas especializadas digam aos quatro ventos que somos possuidores da segunda ou terceira frota de jatos executivos do mundo, a nossa aviação é um funil estreito demais, que massacra um enorme contingente de possíveis pilotos profissionais. O fato precisa ser mais bem analisado. Não o faço com profundidade aqui, mas gostaria de levantar alguns porém. Alto custo das horas de vôo, e inutilidade do vôo de instrução.
Digo; se a hora voada é cara de mais para a média dos jovens vocacionados para o vôo no Brasil, as horas necessárias para o aprendizado e as hierarquias necessárias na ascensão da tecnologia do vôo até chegar a uma condição ideal para o exercício profissional efetivo (1500 horas voadas), parecem-me abusivo e anormal que tais vôos sejam na maioria inúteis, proporcionalmente, para o conjunto da sociedade. São desportivos alguns, instrucionais, e ate lúdicos, ou instrumento de lazer de poucos.
Agora, por favor, atente para a seguinte idéia, de tal modo que possamos nos entender ate o final do texto. Um corpo humano, quando é invadido por alguma bactéria, dispara, e entra em ação um sistema de defesa (civil) conhecida como anticorpos. Quando esse sistema falha ou é superado, usamos remédios específicos (militares) para dar combate à situação fora de controle. Então, para o nosso entendimento, os civis são o sistema natural de defesa, e os militares são o sistema especifico artificial e potente de combate e defesa.
Se assim entendermos, podemos agora nos concentrar sobre o problema da Amazônia Legal, aqueles nove estados que compõe a mais preservada área de nosso país. Os soldados sabem que não é fácil servir naqueles rincões. A umidade elevada que chega a dissolver o sal, as altas temperaturas e frios noturnos. A dificuldade de locomoção e silencio “ensurdecedor”, são obstáculos para a permanência em algumas regiões da Amazônia Legal. Dizia um amigo já falecido, que melhor seria que o exercito usasse sempre os naturais, os nascidos na região. Ora se isso é verdade, os pilotos da Amazônia deveriam, em princípio, serem os naturais da região.
Assim, seria razoável que os aeroclubes brasileiros, que possuem aeronaves cedidas pela União, e são em alguma medida subsidiados pelo Ministério da Aeronáutica, que cedessem, ou fundassem aeroclubes nas florestas amazônicas, em parceria com pequenos destacamentos armados do exercito nacional, e ali formassem pilotos, que ao invés do que dissemos acima, voariam, para aprender, mas não apenas para aprender, mas para também cuidar da floresta amazônica. Voariam em áreas previamente escolhida pelo poder militar, de modo que o subsídio e o uso de aeronave pública, em contrapartida, ajudasse-nos a cuidar da Amazônia Legal Brasileira. O custo de manutenção de aeronaves seria muito reduzido em comparação da economia que se faria com esse controle para a economia, o meio ambiente e o alcance social de tal programa.
Esse sistema civil construiria uma base de dados que seriam sistematicamente repassados a Vigilância Militar da Amazônia, que, no caso de falha ou perda de controle, poderia em tempo recorde colocar suas tropas em curso.
Parece fácil, mas não é. De qualquer forma o registro dessa idéia se coaduna com a Brigada Civil de Defesa Aérea dos EUA, que com melhorias, no Brasil, não só poderia sustentar uma indústria nacional de aviação de pequeno porte, como fazer com que rapidamente o Brasil alçasse vôo.
Sob o ponto de vista militar a coisa se complica um pouco. Por exemplo: o “The Word Defense Almanaque”, um pouco desatualizado, nos alerta para um fato curioso. O Brasil possuía naquela data de publicação cerca de 120 aviões caças. Israel, naquela data 622 aviões caças. Mas veja, se o Brasil tem na área Amazônia cerca de cinco milhões de quilômetros quadrados, Israel possui apenas 20.700 km quadrados (vinte mil e setecentos). Basta que você divida, o numero de aviões pela superfície do solo, e verá a dificuldade do Brasil.
Assim, ainda que o Brasil necessite de mais equipamento bélico, de rio, terra, mar e ar, nós temos que dar oportunidade para a nossa força civil, o nosso sistema natural de defesa dos interesses nacionais. São eles, que isolam os invasores, denunciam sua presença, testemunham in loco a expropriação. O que, eu me pergunto, é mais barato e mais urgente?
Se você me compreendeu, eu estou propondo uma Patrulha Aérea Civil de Defesa e Preservação da Amazônia Legal Brasileira. Ação construtora de um Brasil verdadeiramente aeronáutico.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.

Brasil alça vôo.

O Brasil alça Vôo.
O mundo inteiro voa. Grandes aeronaves cruzam os céus dia e noite. Países minúsculos possuem muitos aviões, e gigantes como o Brasil, tem uma aviação incipiente. O Brasil é o país do pai da aviação. É país de dimensões continentais, é o país onde pela segunda vez em todo o mundo se usou um avião como arma de guerra. Como explicar então essa incipiência de nossa aviação civil, ainda que revistas especializadas digam aos quatro ventos que somos possuidores da segunda ou terceira frota de jatos executivos do mundo, a nossa aviação é um funil estreito demais, que massacra um enorme contingente de possíveis pilotos profissionais. O fato precisa ser mais bem analisado. Não o faço com profundidade aqui, mas gostaria de levantar alguns porém. Alto custo das horas de vôo, e inutilidade do vôo de instrução.
Digo; se a hora voada é cara de mais para a média dos jovens vocacionados para o vôo no Brasil, as horas necessárias para o aprendizado e as hierarquias necessárias na ascensão da tecnologia do vôo até chegar a uma condição ideal para o exercício profissional efetivo (1500 horas voadas), parecem-me abusivo e anormal que tais vôos sejam na maioria inúteis, proporcionalmente, para o conjunto da sociedade. São desportivos alguns, instrucionais, e ate lúdicos, ou instrumento de lazer de poucos.
Agora, por favor, atente para a seguinte idéia, de tal modo que possamos nos entender ate o final do texto. Um corpo humano, quando é invadido por alguma bactéria, dispara, e entra em ação um sistema de defesa (civil) conhecida como anticorpos. Quando esse sistema falha ou é superado, usamos remédios específicos (militares) para dar combate à situação fora de controle. Então, para o nosso entendimento, os civis são o sistema natural de defesa, e os militares são o sistema especifico artificial e potente de combate e defesa.
Se assim entendermos, podemos agora nos concentrar sobre o problema da Amazônia Legal, aqueles nove estados que compõe a mais preservada área de nosso país. Os soldados sabem que não é fácil servir naqueles rincões. A umidade elevada que chega a dissolver o sal, as altas temperaturas e frios noturnos. A dificuldade de locomoção e silencio “ensurdecedor”, são obstáculos para a permanência em algumas regiões da Amazônia Legal. Dizia um amigo já falecido, que melhor seria que o exercito usasse sempre os naturais, os nascidos na região. Ora se isso é verdade, os pilotos da Amazônia deveriam, em princípio, serem os naturais da região.
Assim, seria razoável que os aeroclubes brasileiros, que possuem aeronaves cedidas pela União, e são em alguma medida subsidiados pelo Ministério da Aeronáutica, que cedessem, ou fundassem aeroclubes nas florestas amazônicas, em parceria com pequenos destacamentos armados do exercito nacional, e ali formassem pilotos, que ao invés do que dissemos acima, voariam, para aprender, mas não apenas para aprender, mas para também cuidar da floresta amazônica. Voariam em áreas previamente escolhida pelo poder militar, de modo que o subsídio e o uso de aeronave pública, em contrapartida, ajudasse-nos a cuidar da Amazônia Legal Brasileira. O custo de manutenção de aeronaves seria muito reduzido em comparação da economia que se faria com esse controle para a economia, o meio ambiente e o alcance social de tal programa.
Esse sistema civil construiria uma base de dados que seriam sistematicamente repassados a Vigilância Militar da Amazônia, que, no caso de falha ou perda de controle, poderia em tempo recorde colocar suas tropas em curso.
Parece fácil, mas não é. De qualquer forma o registro dessa idéia se coaduna com a Brigada Civil de Defesa Aérea dos EUA, que com melhorias, no Brasil, não só poderia sustentar uma indústria nacional de aviação de pequeno porte, como fazer com que rapidamente o Brasil alçasse vôo.
Sob o ponto de vista militar a coisa se complica um pouco. Por exemplo: o “The Word Defense Almanaque”, um pouco desatualizado, nos alerta para um fato curioso. O Brasil possuía naquela data de publicação cerca de 120 aviões caças. Israel, naquela data 622 aviões caças. Mas veja, se o Brasil tem na área Amazônia cerca de cinco milhões de quilômetros quadrados, Israel possui apenas 20.700 km quadrados (vinte mil e setecentos). Basta que você divida, o numero de aviões pela superfície do solo, e verá a dificuldade do Brasil.
Assim, ainda que o Brasil necessite de mais equipamento bélico, de rio, terra, mar e ar, nós temos que dar oportunidade para a nossa força civil, o nosso sistema natural de defesa dos interesses nacionais. São eles, que isolam os invasores, denunciam sua presença, testemunham in loco a expropriação. O que, eu me pergunto, é mais barato e mais urgente?
Se você me compreendeu, eu estou propondo uma Patrulha Aérea Civil de Defesa e Preservação da Amazônia Legal Brasileira. Ação construtora de um Brasil verdadeiramente aeronáutico.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.