Seja bem vindo.

O Grupo de Estudos 23 de Outubro mantém 11 Blogs, eles falam de moralidade, política, nacionalismo, sociedade e Fé. Se você gostar inscreva-se como seguidor, ou divulgue nosso Blog clicando sobre o envelope marcado com uma flecha ao fim de cada texto. Agradecemos seu comentário. Obrigado pela visita.
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wallacereq@gmail.com.







terça-feira, 29 de junho de 2010

Estamos com problemas de comunicação.


Aguardem um pouquinho só restam uns fiozinhos para conectar. Uns minutinhos só, nós perdemos alguns links de pesquisa. Logo, logo, estaremos nos comunicando.


Enquanto isso vá visitando um dos nossos 11 Blogs procedendo como esta explicado abaixo. Obrigado.

Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Curiosidade.

Print Screen de 11 de junho de 2009 ( um ano atrás). Para comparar!
Como vocês viram nós mudamos o template, saímos daquele fundo escuro, para esse visual mais tradicional e funcional. Porém, quando você pesquisava no Google o G 23 Presidente, apareciam 55 mil resultados. Agora, aparecem cento e poucos ( 151), ou seja, perdemos links de pesquisa. Antes nosso Blog a cada matéria nova, na página de pesquisa do Google, aparecia um resumo inicial do texto e seu título, agora repete sempre o mesmo título do Blog. Perdemos muitos leitores. Se alguém sabe explicar, por favor, ajude:
wallacereq@gmail.com,


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O Serra quer ser presidente da república.

Já que vamos mudar de assunto... e voltar a falar de família.

A formação étnica do Governador Requião.

Assistia eu a um programa de televisão, o “Alô Tche”, do Ivan Taborda, quando um representante de italianos do Rio Grande do Sul, mandava, pela TV, um abraço ao governador do Paraná, por ser ele, como aquele, também descendente de italianos. E é verdade.

Como notei que há da parte de membros das tradições étnicas formadoras do Sul uma curiosidade sobre as origens de nosso governador, optei por fazer um breve comentário de suas origens étnicas.

Os sobrenomes, De Mello e Silva e Requião são de origem portuguesa, embora o segundo tenha origem sueva em Portugal. Os suevos originalmente eram povos germânicos. Todavia o sobrenome Requiâo se aplicava, mais recentemente, como toponímico, ou seja, indicativo de lugar de origem, como por exemplo: Lange de Morretes, ou Saulo de Tarso, seguindo clara alusão às tradições antiqüíssimas.

No caso do governador, os De Mello e Silva vieram do Sergipe, e os Requiâo da Bahia. Os casamentos destes brasileiros de varias gerações, realizados no Paraná, contemplam senhoras filhas de Imigrantes. O Requião, avo materno do governador se casaria em Guarapuava com Cristiana Keinert, filha de alemães desembarcados em São Francisco Santa Catarina; e o De Mello e Silva avo paterno do governador se casaria em Curitiba com uma filha de italiana Giovanna Tadeo (Joana Thadeu) filha de Antonio Tadeo e Teresa D´Agostini (Dagostini) Tadeo, ambos desembarcados em Paranaguá, ela, a nubente, concebida na Itália e natural de Porto de Cima Paraná. Posteriormente moradores de uma colônia no município de Colombo.

Basicamente essa é a formação étnica de nosso governador, para que não fique nenhuma dúvida ou suspeita.

Requião não foi apresentado ao templo, como alguns imaginam.

Se você quer saber se alguem é judeu.... olhe seu pênis. ( Pinto= pênis: corrigi por causa do Google Tradutor)

Chato né... é melhor ficar na dúvida.
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O cocô.... chiiiiiiiiiii. Vai cheirar mal. Pano para manga. Fofoca da dona Chiquita.

Na Ilha da Fantasia ( 2010).



O Co-mandante ( barrigudo)e o Cô-piloto ( gigante), mais um trabalho magnífico de André Sol.


O Co+Cô=cocô, para quem não entendeu.

O profeta Amós dizia algo assim:

Teus pés correram para os ímpios,

Te apressaste em sentar entre os adulteros,

Tua língua articulou falsidades.

Então que caias prisioneiro de teu próprios erros.

Se essa é a tua Gratidão.

Corrige-te. E conquista a tua liberdade.

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Está bem, eu não falo mais em família.

Está bem, eu não falo mais em família, Ok.
Puxa como vocês são chatos. Eu falo em família porque tenho uma. Tenho pais, avôs, bisavôs, trisavôs, etc. e tal. Acho importante. PARA MIM E PARA VOCÊ. Agora, se você é um fracassado como eu, e não pode dar uma família para seus filhos, o problema é seu, é meu, é de seus filhos, de suas filhas, que não poderão falar no futuro sobre suas famílias, mas falarão de uniões transitórias, de aventuras, de meios irmãos, meios primos,irmãos agregados e do jeito que vão as coisas: namoradas da mãe, e namorados dos pais.

Se é esse o teu ideal, eu me calo.



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domingo, 27 de junho de 2010

Oito de março de 1940.

Oito de Março de 1940
(nasceu em Oito de Janeiro de 1852/53)
Data de falecimento de Justiniano de Mello e Silva, na pequena Cidade de Colatina, ES, assistido pelos seus dois netos médicos, o Dr. Justiniano de Mello e Silva Neto, dono do Hospital São Sebastião e cirurgião, e Dr. Wallace de Mello e Silva, clínico geral e jornalista em Vitória. Este último o pai do governador Requião.
Justiniano foi professor, lingüista, jornalista, escritor, poeta, advogado (pela Faculdade de Direito do Recife), sociólogo (Pela Universidade de Córdoba, Argentina). Deputado em quatro legislaturas no Paraná.
Foi Secretário de Estado da Educação (À época Inspetor Geral) por duas vezes. Diretor do Ginásio Paranaense e do Instituto de Educação do Paraná.
Foi o Fundador do Primeiro Partido Operário do Brasil em 1890. Cujo estatuto foi publicado em jornal de sua propriedade.
Em Curitiba há uma rua com o seu nome.
Em seu humilde túmulo, em Colatina, ES, na lápide há a Cruz de Cristo e a inscrição “A. SERGIPE”. Aqui Jaz Dr. Justiniano de Mello e Silva. (data: Oito de março de 1940).
Atuou como jornalista, professor e advogado no Sergipe, (onde nasceu), em Recife no jornal A Crença em parceria com Silvio Romero (PB), no Espírito Santo (onde morreu), no Rio de Janeiro onde foi funcionário do Tesouro Nacional, em Curitiba no Paraná onde atuou politicamente, foi abolicionista em Porto Alegre (RS). Era casado com Teresa Paiva de Mello e Silva (ela pernambucana). O casal deixou nove filhos. Dois permaneceram no Paraná. Existem muitos estudos sobre sua vida, e sobre seu último livro “Nova Luz Sobre o Passado”, dois volumes, 500 páginas cada um. Foi convidado para ser o Presidente da Província do Maranhão. Acredita-se que lia e escrevia em hebraico, conforme comprovam as anotações em seus livros. Não era Judeu. Foi orador Maçom no RS.
Morreu; Católico e devoto do Espírito Santo.



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Deputados debatem, com presidente, a venda de terras para estrangeiros.

O país não está à venda. ( Será?).


Para deputados, compra de terras por estrangeiros atinge soberania nacional

Parlamentares na Câmara manifestaram irrestrito apoio à decisão do governo brasileiro de restringir a compra de terras por estrangeiros. Os deputados José Genoíno e Nilson Mourão foram enfáticos ao afirmar que a questão envolve a defesa dos interesses e da soberania nacional, sobretudo num momento em que há uma disputa cada vez maior por recursos naturais no planeta. A mesma posição é compartilhada pelo deputado Maurício Rands : “o controle do nosso espaço territorial e de nossos recursos naturais deve ser feito pelo próprio Estado brasileiro”.

Além de conter a alienação do território nacional, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) deve ter o poder de anular títulos já registrados por estrangeiros a partir de uma data de corte a ser estabelecida. Para o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, “as terras têm de ficar nas mãos de brasileiros" o país não esta a venda.

Segundo o deputado, o controle da aquisição de terras por estrangeiros já poderia ser feito se estivesse valendo um projeto de lei do deputado Nilson Mourão, aprovado pela Câmara, em tramitação no Senado. A iniciativa original abrangia a Amazônia, explicou Mourão, frisando que hoje a questão afeta todas as regiões. “Há grupos estrangeiros e até empresas estatais de alguns países comprando vastas extensões de terra, repetindo aqui uma prática que está ocorrendo na África e em outros países da América do Sul. ( estrategia que foi utilizada para a criação do Estado de Israel) A questão é grave, pois afeta nossos interesses nacionais”, denunciou Mourão.

Para o deputado, “o importante é garantir o controle do território nacional, daí a importância estratégica da decisão do presidente Lula de tratar do assunto”.


Matéia editada de jornal paulista.

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Quem é Wallace Req Req o Tio Laranja?

Toda corte tem um bobo... então não se assuste. A foto de cima é do tempo em que o Tio Laranja frequentava o inferno laranja dos laboratórios fotográficos. Um sobrinho pequenino, viu essa foto e disse: Viuuu o tiuuu lalanja, he, he, he.... e o apelido pegou. A Cartola, peça original, relíquia de família, é de meu avô o Cel. Wallace de Mello e Silva.
Você vê o "Tio Laranja" com os pés no chão. O chapéu PRADA surrado, é herança do avô de meu filho, Alberto Salomon.
Quem é Wallace Req Req?

Personalidade complexa, relutante e refratário ao sistema econômico, avesso a ter escravos, Wallace Req é o Porta voz do Grupo de Estudos 23 de Outubro. Atualmente responde por uma das diretorias da Fundação Pedroso Horta.
Psicólogo Clínico, formado tardiamente em 1981, também é Licenciado em Filosofia pela UFPR; estudou Teologia em curso Superior com os padres Claretianos em Curitiba. Em Cursos a distancia cursou, na área religiosa, Teologia Moral, Teologia Fundamental, História da Igreja, História Bíblica, Liturgia e Filosofia Escolástica. Tem treinamento aéreo civil.
No campo político, foi pesquisador político do PMDB, Assessor Parlamentar na Assembléia Legislativa do Paraná; Secretário Parlamentar na Câmara Municipal de Curitiba e Assistente Legislativo na Câmara Federal em Brasília. Manteve Consultório Clínico em Curitiba .
É Católico Praticante.
Escreve de forma amadora. Já publicou dois livros (um eletrônico e outro em papel), e possui artigos publicados em diversos jornais paranaenses e nacionais. Em seus Blogs já disponibilizou textos (mais de mil) que são lidos em 68 países e pouco mais 500 cidades conforme nos informa o Google Analytics. Seu arquivo possui mais de seis mil textos. Atualmente mantêm onze Blogs.
Req & Req é o ruído produzido pelo serrote do carpinteiro armando estruturas de proteção.

Foi professor de crianças surdas e excepcionais, e funcionário do extinto Instituto de Assistência ao Menor.
Muito jovem foi aluno de mecânica na Escola Técnica Federal, mecânico de automóveis na oficina do inesquecível Basílio Okopnick; foi motorista de caminhão, projetista e fabricante de skates, foi motorista de entregas; almoxarife de farmácia, vendedor, gerente comercial, desenhista arquitetônico e artístico, e vendedor de livros. Foi sócio do Aeroclube de Joinville e aluno do Aeroclube de Curitiba.
Morou nos EUA.
Conhece 13 países Americanos e quase todo o território brasileiro. Em 1987 fez longa viagem em motocicleta de Curitiba ao Canadá.

Porta -se com simplicidade tanto hospedado em hotéis internacionais ao lado do presidente da Republica, ministros ou governadores, como dormindo na favela da Vila Pinto (hoje Torres) entre amigos.
Afetividade complexa , curiosa e aventureira.

Criou o Grupo de Estudos ( psicológicos) G 23, onde hoje exercita suas ideias, numa síntese útil e solidária a todos aqueles que sentem dentro as grandes contradições da sociedade e se esforçam para não se fragmentar mentalmente diante de uma sociedade e um sistema econômico perverso e cruel.
Possui a habilidade circense de andar na corda bamba.

É avesso ao racismo, sobre tudo o racismo religioso judeu, modelo do racismo e matriz religiosa de todo o preconceito de base religiosa.

Encontrou no Universalismo católico, todo o bom senso, e toda a prudência ideológica de uma irmandade humana legitima, orientada para salvar-se e caminhar no meio das contradições da vida, pelo exemplo e modelo da redenção humana e pelo Sacrifício Amoroso, Humano e Divino, de Jesus Cristo.

Em síntese esse é um perfil resumido e sofrível (embora incompleto) do passado de Wallace Req Req , um mistério para si próprio.

O Tio Laranja.

wallacereq@gmail.com,


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Temos novo seguidor.

Carlos Henrique, de Curitiba, amigo de anos, homem do trabalho, conhecido na Internet como KAKA é o nosso mais novo seguidor. Temos 403 textos para vocês lerem e se divertirem nesse Blog.
Carlos seja bem vindo, colabore com idéias, deixe seus comentários, divulgue. Muito obrigado pela adesão. A União faz a força no Espaço Sideral.



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sábado, 26 de junho de 2010

Hurra, temos mais um seguidor.

A Comunidade "Requião tem Razão" é a mais nova aquisição de nosso Blog. Sejam bem vindos, espero que gostem, participem deixem seus comentários.
wallacereq@gmail.com


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Conheça nosso Blog: G23heterofóbicos.

É preciso mostrar o óbvio.
Diga-me você que é inteligente. Você começaria uma criação de canários prendendo em uma gaiola, dois machos? Não? Você começaria um rebanho de gado confinando no curral duas vacas? Não? É isso. Então é isso. Não existe casal de dois machos, nem casal de duas fêmeas, porque eles e elas não acasalam. Então não existe casal entre duas fêmeas ou dois machos; existe parelha de bois, junta de cavalos, par de patos e dupla de homens ou mulheres.
Você conhece algum homo-erótico ou homo-sensual do sexo masculino ou feminino que tenha nascido de uma dupla de homens, ou de uma dupla de mulheres? Não? Então é isso, todos eles nasceram de um homem e uma mulher, todos tiveram pai e mãe, todos nasceram de uma união sexual. (o óbvio). Ora, mas se duplas de machos, ou fêmeas não acasalam, os homo-eróticos não são capazes de acasalar, não fazem sexo, só fazem e praticam o erotismo, donde se conclui que uma relação homoerótica é estéril e é tendente a extinção. Ela não se reproduz. Portanto, sem esforço mental, podemos concluir que ela é orientada para a MORTE.
Vamos supor que um grupo de homo-eróticos masculinos ou femininos freta um navio. Não ia nele nenhuma das horrorosas mulheres, ou no caso contrário, sendo elas mulheres não ia nele nenhum dos horrorosos homens. Num dado momento o navio começou a afundar e todos os sobreviventes se alojaram em uma ilha deserta. Sem comunicação e sem socorro, foram envelhecendo e morrendo, um a um (ou uma a uma). Passados cinqüenta anos estavam extintos. Isso é o óbvio.
E o óbvio não pode e não deve ser escondido. O óbvio grita por socorro numa sociedade invertida ou pervertida.
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Chers Lecteur d`origine frannçaise.

Chers sélecteur d'origine française;



Brésil, est très loin de vous, mais c'est une extension continentale, où vivent les pauvres, vivant et dépouillement de soutien massacrés par leurs élites, des politiciens, et les pays riches de l'Europe. La lecture de ce blog, vous pourrez le lire tout simple, qui, cependant, ne sera pas lu ailleurs. Comprendre Brésil territoriale comprendre une bonne partie du globe et l'histoire de plusieurs millions de personnes de langue portugaise. Je vous invite à suivre ce blog et peut construire une opinion sur ce paradis de l'environnement, l'espace touristique et producteur méga de nourriture. Oui son mangé.
Bienvenue.

wallacereq@gmail.com

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Reforma Agrária de DIREITA.

Reforma Agrária em andamento eterno.
O que quero dizer com esse título incomum?
Quando falamos em reforma, falamos em nova forma. No caso agrário, estamos falando numa nova forma agrária. Mas forma, é figura, pode-se dizer geométrica do solo. Assim, se observarmos o planeta terra, ele vem num movimento continuo se reformando nas suas fronteiras políticas, o que ao fim e ao cabo, é uma reformulação dos espaços físicos sobre o solo. Por isso eu a chamei de “Reforma Eterna”.
No caso do Brasil, para que você melhor entenda, imagine que o solo nacional é uma cama coberta com uma colcha de retalhos. As primeiras divisões políticas denunciam os limites dos estados federados, depois vêm às divisões privadas (retalhos privados) que denunciam, a nosso ver, os diversos limites das propriedades privadas. Ora, se fosse possível pintar e observar dinamicamente o crescimento das grandes propriedades, a área que vem sendo tomada pelas cooperativas e pelo agro negocio internacional, veríamos que a cada momento esta em andamento uma reforma (uma nova forma) das áreas agrárias do Brasil, com um avanço das monoculturas de exportação, assim como o desenvolvimento do abate de madeira e pecuária com a conseqüente expulsão dos homens do campo para as cidades, e a falência ou extinção de pequenas propriedades que se tornam propositada e estrategicamente inviáveis. Com isso o uso do solo vai se concentrando, e as populações rurais vão se acumulando em um canto, como quem varre o pó sobre um tapete. Imensas regiões desabitadas, e imensas aglomerações humanas em desordem.
Esse acúmulo de pessoas em cidades, não é atendido pelos lucros de exportação, pois em nosso país não há verdadeira e racional redistribuição de rendas. Assim vemos que há em andamento uma constante reforma agrária levada em curso pelo grande capital excludente das pessoas naturais que são ao fim e ao cabo os donos históricos do território, território conquistado gradativamente pela marca da facilitação dos financiamentos para os grandes capitais e propriedades e negligencia total aos pequenos produtores. O que vemos e assistimos nessa animação imaginativa da colcha de retalhos, é uma nova forma agrária dos ricos, (agora financiados por grupos estrangeiros) com expulsão e inviabilização dos pequenos proprietários da terra. As grandes aglomerações urbanas já foram exaustivamente estudadas por urbanistas desde o tempo do filosofo Aristóteles que condenava cidades com mais de dez mil habitantes. Faça uma experiência, crie galinhas, gado, coelhos, ou pássaros em exíguo espaço e aparecem os defeitos da estratégia. Bem, qualquer pessoa de bom senso estará observando as anomalias que se produz com as grandes aglomerações humanas, onde os homens se tornam vorazes concorrentes e inimigos uns dos outros, com a massificação do desejo de consumo sem possibilidade de obtê-lo, ou exercitá-lo, enquanto o território vai sendo ocupado pela REFORMA AGRARIA DE DIREITA. As policias substituem o exercito, pois o inimigo agora é interno, os pobres são inimigos dos ricos disputando a vida, enquanto imensos tratores e maquinas, cavam o solo, colhem os grãos, para alimentar nações distantes e financistas, omissos aos interesses das gentes da nossa terra.
O IPARDES ao divulgar seu ultimo relatório, fez alusão a um fato significativo, a maioria dos empregos foi gerada no Paraná pelas pequenas cidades. Isso é indicativo de que há uma contra reforma agrária, mais popular, fazendo resistência ao progresso dessas imensas áreas de agricultura para exportação. Uma reforma que garante o uso e posse do solo por brasileiros.
Quando o governo em nosso estado ofertou o fundo de aval, mecanizou pequenas propriedades, deu infra-estrutura de escoamento para a produção, fomentou a agregação de valor pela industrialização familiar aos produtos primários, fez uma contra reforma agrária mais a “direita”, mais prudente e esperta, e formou uma parede de resistência a migração forçada às populações rurais, empurradas sem escolha para a cidade. Então estamos vendo e testemunhado que há uma resistência pacifica e popular, uma reforma agrária, ou contra reforma agrária resistindo ao grande capital e a expulsão das populações campesinas. Pela primeira vez o IPARDES confirma em documento que é possível sim, uma inversão do sentido das migrações, ofertando nas pequenas cidades melhores condições de vida e no campo melhores condições de produção e comercialização.
Isso também se deve ao esforço do governo junto às prefeituras em ofertar o mínimo de infra-estrutura urbana e equipamentos que garantam vida mais assistida nesses municípios periféricos das grandes aglomerações urbanas ao mesmo tempo em que fomenta a fixação das populações rurais. As grandes redes de distribuição de energia e comunicação, poderão sim dar melhores condições de vida e educação aos campesinos. Os pequenos retalhos da colcha se tornarão mais harmônicos nas cores e na natureza dos tecidos, fazendo, ou formando um padrão, um estampado, um mosaico social e produtivo mais justo, mais humano, mas solidário, mais brasileiro.
Quando você compra um produto familiar em uma gôndola de supermercado, ou na feira, você esta ajudando a viabilizar a resistência, você estará financiado a contra reforma agrária do grande capital, você esta garantindo a liberdade de uso do solo nacional pelo seu povo histórico, e dando ao Brasil possibilidade de fomentar o mercado interno, com a melhoria de todos que estarão vivendo em espaços amplos, (você está garantindo outra densidade populacional) sem pressões de diversas ordens, e preservando a saúde da Vida Social. O modelo adotado pelo Paraná ainda não é perfeito, mas tem incrementado tanto a produção para exportação como a produção de mercadorias essenciais para a manutenção da vida e saúde dos brasileiros. O Brasil, no Paraná começa a despertar para o consumo interno, um mercado interno vitalizado pela redistribuição da renda, um Paraná para paranaenses, um Brasil para brasileiros.
Em 2003 exportávamos algo em torno de quatro bilhões de dólares, hoje em final de 2007, exportamos 11,8 bilhões de dólares, com um aumento considerável em quatro anos, sem, todavia descuidar da defesa do “cinturão de defesa” formado pelos pequenos agricultores que são a maioria no Paraná. Resta ainda que esses bilhões de dólares sejam comercializados por paranaenses e amantes do Brasil por uma Bolsa de Mercadorias e Futuros paranaense. O ideal é ainda incrementar mais as médias e pequenas propriedades e a restauração de um Banco Estadual. Houve significativo incremento na produção dessas pequenas propriedades, sobre modo nas medias, e isso também é reforma agrária, sem abuso, violência, ou invasão. A equalização da densidade demográfica das regiões do Paraná e Brasil é a garantia da Saúde Social do Brasil.
Isso não quer dizer que estão fora de legitimidade, os movimentos que defendem outra espécie de agricultores, aqueles que desde muito foram condenados a uma ausência total de domínio do que é seu, pois sem reivindicação trabalhista no campo, nem preparo para a vida urbana, e sem o pleno direito do exercício de soberania sobre a sua produção agrícola, ou retalho da terra que lhes coube, os sem terra, cuja profissão insofismavelmente esta ligada aos destinos da terra em produção padecem.
Entenda-se, leitor, que se não fazemos uma contra reforma agrária, dando colorido à nossa colcha de retalhos, logo, os capitais de fomento aos bens de exportação estarão assumindo grandes porções do território nacional, e nossa nação será “tesourada” na sua atual forma histórica, com perda de territórios, numa reforma agrária universal, que esta formando unidades econômicas em detrimento das soberanias nacionais, chamadas de blocos econômicos. Se não reagirmos, defendendo os homens da terra, o espaço territorial brasileiro será tomado, vendido quiçá, para interesses que nunca foram os nossos. E o nosso interesse é uma sociedade brasileira mais justa, livre e solidaria, e soberana no território histórico do Brasil.
Além disso, por debaixo da colcha de retalhos que o grande capital vem colorindo de uma única cor, existe o colchão, isto é, abaixo do solo agriculturável existe o subsolo, rico e inexplorado e pertencente à União. Ora, quando grandes áreas contínuas de território brasileiro estiverem nas mãos de grupos estrangeiros, eles partirão para a exploração do colchão, o subsolo, sem possibilidade de reação dos brasileiros, que estão sendo desarmados, desmobilizados, iludidos e aglutinados doentiamente nas periferias pobres das cidades, e desprotegidos do exercito brasileiro que está sobrevivendo como se fora ele, algo alheio aos interesses das autoridades brasileiras, pois está sendo também desarmado, desmobilizado. Aglutinados nas periferias pobres das cidades, e desprotegidos, sucumbem os donos históricos da terra, o povo brasileiro. Eu vaticino senhores, defendam com unhas e dentes os homens do campo, pois essa é a revolução civil, silenciosa, não violenta, que garantirá nossa soberania territorial e nosso subsolo, promessa universal de uma nação forte, hegemônica, capaz de protagonismo histórico. Homens ricos e empreendedores acordem para essa necessidade, transformem propriedades subutilizadas em projetos e empreendimento de redistribuição demográfica e renda. O Brasil tem hoje todas as condições de produzir todos os bens de consumo e produção suficiente para desenvolver uma sociedade equilibrada e moderna, até mesmo no campo da informática com ajuda da Índia, ou no campo das energias limpas e renováveis, assim o Brasil pode alçar vôo. O nosso colchão é rico, possível e viável. Acorde gigante adormecido em berço esplêndido. Não subestime o nosso povo sonolento, apenas comente entre vocês, alertem, pois o brasileiro, por uma predileção de Deus ama a sua pátria visceralmente, e reagirá com a esperteza e determinação de sempre.
Wallace Requião de Mello e Silva.
O que me espanta, é que a elite brasileira, não deseje que o solo pertença ao povo, mas se cala com a aproriação pelos bancos, pelas indústrias muiti nacionais, pelas mineradoras, pelos pacotes do agronegócio, pelos estrangeiros, pelas companhias de petróleo,pelas madeireiras asiáticas etc e tal.



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23 de Outubro, dia do aviador.

4004 a.C. - Segundo o irlandês James Ussher, a Terra começou a ser criada às 9 horas deste dia.
42 a.C. - Segunda batalha de Philippi: Brutus é definitivamente derrotado, pondo fim à causa republicana.
425 - Com apenas seis anos, Valentiniano III ascende ao trono romano do ocidente
1685 - Luis XIV da França revoga o Édito de Nantes com o Édito de Fontainebleau
1867 - Questão Romana: falha tentativa de insurreição em Roma em favor da unificação da Itália (veja também Risorgimento)
1906 - Alberto Santos-Dumont faz, em Bagatelle, vôo de cerca de 50 metros a aproximadamente 2 metros do chão, com o 14-Bis, conquistando a Taça Archdeacon, sendo considerada a primeira vez que uma aeronave desliza e decola utilizando apenas suas próprias forças.
1917 - Primeira Guerra Mundial: cargueiro brasileiro Macau é torpedeado por um submarino alemão
1943 - Publicado pela primeira vez na revista O Cruzeiro o quadrinho do personagem Amigo da Onça
1944 - II Guerra Mundial: Batalha do Golfo de Leyte, é a maior batalha naval da história em que a Marinha Americana impõe pesada derrota a Marinha Imperial Japonesa.
1953 - O estado de Santa Catarina homenageia a simbologia republicana inserindo o barrete frígio em sua bandeira.
1956 - Revolução Húngara: Insurreição na Hungria contra o governo comunista
1973 - A mezzo-soprano Shirley Verrett entrou para a história do canto lírico ao desempenhar, na mesma récita, as duas heroínas de Les Troyens (Bizet), Cassandra e Dido.
1974 - Moscou derrota Los Angeles na votação da escolha da cidade-sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 1980
1977 - Tratados Torrijos-Carter: realização do plebiscito que ratificará a devolução da área do canal ao Panamá
1997 - A Bolsa de valores de Hong Kong, uma das maiores do mundo, cai 10,4%. A crise se espalha pelo resto do mundo, com as bolsas sofrendo enormes quedas
1998 - Assinado o Memorandum de Wye River, resultante do encontro que o presidente norte-americano Bill Clinton arranjou entre os líderes Benjamin Netanyahu e Yasser Arafat
2001 - Anúncio da comercialização do iPod
2005 - Referendo Sobre a Proibição do Comércio de Armas e Munição no Brasil



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Você sabe como funciona?

Ler um Blog é muito fácil. Basta rolar o cursor para baixo. Todavia todos esquecem de que ao final dos dez primeiros textos, existe a expressão " postagens mais antigas", clique sobre ela e você irá aprofundando sua leitura. Outra opção, é na barra lateral da esquerda, ir clicando sobre os títulos, ou se preferir, sobre meses ou anos. Nesse blog, você tem link direto para mais sete ( 7) Blogs do Grupo 23 de Outubro, basta descer na margem esquerda até encontrar a expressão " Acesse Clicando ABAIXO", logo a seguir do perfil do Porta Voz do Grupo G23, OK? Então tá, vamos em frente. Boa leitura.
Obrigado pela visita.


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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Parem de gritar em meu ouvido.

Se vocês não gostam de nosso blog, não gritem por favor. Deixem um comentário dizendo o que devemos mudar. Obrigado.
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Temos muito que andar.

Só para comparar. Há mais de um ano atrás, o Blog psicologiadocaboaorabo.blogspot.com ( Blog de nosso Grupo) tinha, na Europa,
380 visitantes. Portanto o G23 Presidente tem muito a caminhar e aprender.


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Cari Italiani

Cari italiani,
Forse non avete mai sentito parlare di Paranà, in Brasile, ma qui c'è una grande colonia di italiani, noi abbiamo buon vino e buon cibo tipica.
Ler nostra palude è facile con il traduttore di Google acessabile accanto al titolo del blog.
Benvenuti e lasciate il vostro commento.
wallacereq@gmail.com


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G 23, uma intuição internacional.


Acima, capa: " O livro dos Mares Orientais" 1515.

Copa do mundo.
Hoje, dia 25 de junho de 2010, por pouco a Seleção Brasileira não leva uma surra dos portugueses. O velho pai, Portugal, quase despede o jovem filho, Brasil.
Tudo podemos desculpar de Portugal, pois devemos tudo aos portugueses. Somente uma coisa não os desculpou, a freqüente calunia de que somos filhos de bastardos, degredados, etc. e tal. Fosse isso uma verdade, a culpa seria de Portugal que para livrar-se de seus problemas, teria mandado o seu lixo para o Brasil. Isso não é verdade, mas há portugueses que acreditam nisso, e tratam os brasileiros como bandidos. O que o povo português esquece, é que para o Brasil, veio o que havia de melhor em Portugal, desde os formidáveis jesuítas, ate a Família Imperial com toda a sua corte.
Portugal deveria, já com o passar dos séculos, ter compreendido que sofreu perseguições pelo fato de ser católico. A maçonaria, braço ântigo do judaísmo dito filosófico, imiscuiu-se na sua corte e nos seus negócios a fim de quebrar as sua força e poder. Financiados e promovidos por reinos contrários à Igreja, os inimigos do catolicismo derrubaram a monarquia católica de Portugal, enquanto eles, que promoveram as repúblicas na América do Sul, continuam como reinos, seja a Inglaterra, seja a Holanda, sejam os países baixos, todos repletos de comerciantes e financistas judeus. Portugal saiu endividado e se viu diminuído na sua grandeza empreendedora.
Hoje eu vejo que o Brasil pode devolver a Portugal toda a sua grandeza e glória diante da Europa corrompida. Portugal jamais trairá a Igreja, já disse alguém.
Assim sendo tive essa intuição internacional, onde Portugal possa ser o representante comercial do Brasil no comércio exterior, nos cinco continentes, suprindo uma carência brasileira, a inexperiência no mar e nos negócios do mar, e a inexperiência histórica dos negócios internacionais.
Ver a juventude brasileira olhar para o mar, sem vôo, apenas para ver o nascer do sol, pegar umas ondas, e fumar maconha, me envergonha, diante de um povo pequeno, 500 anos para trás, sonhando em conhecer e conquistar para Deus e os portugueses um mundo desconhecido. O Brasil nasceu dessa aventura. Os povos originais, se deixados à própria sorte, seriam hoje o que são; índios, nus, doentes, embrenhados na floresta tropical, Há quem ache que eles é que estão certos.


O Brasil pode devolver a Portugal toda a sua gloria.
Tive a oportunidade de conhecer o embaixador Paes de Andrade em Brasília, e posteriormente em São Paulo. Anos atrás, meu irmão, recebeu em Curitiba o então Presidente de Portugal, Mário Soares. Destas duas experiências tive uma intuição internacional, que passarei a explicar.
Todos conhecem o Mandamento de honrar pai e mãe. É um organizador social essencial que obriga aos filhos, se não materialmente, ao menos moralmente de cuidar de seus pais no sentido de preservar o nome, os ideais, fé e honra dos pais.
Passou pela minha mente que Portugal, o velho e minúsculo Portugal é o pai do gigantesco Brasil. Portugal envolveu-se como vitima do desmonte dos reinos católicos, promovidos por reinos, e monarquias que ainda existem. O assunto é longo e não vou me estender.
Porém é necessário que você acompanhe o seguinte raciocínio histórico. Em 1400 mais ou menos, Portugal já navegava cientificamente, ou ao menos competentemente pelos mares universais. As datas são muitas e vocês podem achá-las em um bom Atlas Mundial. Acharão as datas e os percursos. Para nós, no momento, o que importa, é que de 1400 ate mais ou menos ate 1550, Portugal já havia fundado feitorias em toda a África, mar Arábico, Vermelho, Indico, na Índia Oriental, no Ceilão, na Sirilanka, na China e no Japão, e chegaram às costas orientais da Rússia. Nestes lugares ainda hoje há presença de portugueses e pessoas de língua portuguesa.
Se você esta me acompanhando, o pequeno Portugal desenvolveu uma tradição muitas vezes centenária de comércio, e estações de comércio, como todos os cinco continentes, incluindo o Brasil, na América do Sul, e também com a América do Norte. Essa tradição de navegação e comércio diminuiu, mas, não morreu. Portugal continua no domínio de “conhecimentos” comerciais e marítimos, que o Brasil haverá de percorrer pelo menos 100 anos para se igualar. Isso se tomar a iniciativa histórica.
Aqui é que entra a intuição que tive. Se o Brasil honrasse seu velho pai, poderá devolver a Portugal, como agente preferencial de comércio marítimo internacional, via acordo de governos, de modo que, com a gigantesca produção brasileira de hoje, Portugal fosse uma porta exclusiva, tanto para a Europa, como para África e Ásia. O velho e experiente Portugal se souber isolar e tornar inócuo os velhos inimigos do Catolicismo, que ainda habitam em seu seio,, poderia, sem dúvida alguma, contribuir, tanto para a riqueza de seu povo, como a do povo Brasileiro.
Portugal diminuiu, foi forçado a isso, mas não perdeu a fé, não se rendeu nas suas convicções mais profundas, cujo gene gerou, por assim dizer, o povo Brasileiro miscigenado e ágil.
O Brasil, produtor portentoso, usaria a experiência internacional de seu pai, para romper os “domínios” e jogos comerciais de seus históricos inimigos, vencendo, em família, ( Pai e Filho) as resistências e controles que lhe foram impostos através dos anos. Para não dizer séculos.
Fico pensando se o próximo Presidente do Brasil, ou o nosso Lula, haveria de ter a determinação para dar os impulsos iniciais, diblando, aquelas irmandades ideo-raciais, que tanto prejudicaram Portugal e o Brasil, nas suas histórias nacionais.
Tenho esperança.
A criação de uma frota Luso Brasileira, moderna e eficaz. A economia de tempo em relação à velocidade, contactos e infra-estrutura que Portugal acrescentaria ao comércio Brasileiro, é digna de consideração, e a língua, torna tudo mais fácil, para esse gigante, o Brasil, que não ousou sair de si, para conquistar o Mundo, "pois de tudo tinha aqui". (Carta de Caminha). Seu pequeno e velho pai lhe mostrará o caminho marítimo para a Gloria de ambos os países.



Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.




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quinta-feira, 24 de junho de 2010

G 23 Präsident

G 23 Präsident
Liebe Leserinnen und Leser,Während der Staat Parana in Brasilien hat eine starke deutsche Siedlung, lade ich die Deutschen in diesem Blog, die indirekt von Migranten spricht deine Brüder zu besuchen.

wallacereq@gmail.com



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Alavanca para o futuro do país.

Escolas Agrícolas Comunitárias.
Eu estava lendo velhos documentos do INCRA, quando encontrei um plano de metas de longo prazo. Esses documentos são frutos do período em que ocupei cargo no Congresso Nacional, no gabinete do Deputado Federal Mauricio Requião.
O que me chamou a atenção naquele documento, é o testemunho que ele dá, sendo um documento de 1996, de que, nestes anos 2003/2010, o Governo do Paraná bem programou executou quase todas as políticas e planos de metas em acordo com o proposto pelo INCRA então. Todavia me havia passado despercebido, o fato de que o INCRA propunha um programa de Escolas Comunitárias, oriunda de Associações Regionais de pequenos produtores.
Li o documento, e propomos aqui algo um pouquinho diferente. Uma pequena rede de escolas agrícolas comunitárias, a começar pelos sem terra ( coisa que o Secretario de Estado da Educação começou com o conceito de escolas itinerantes). É verdade também que o Governo do Paraná recuperou e equipou os Colégios Agrícolas elevando o nível técnico de um considerável contingente de filhos de agricultores. Mas essa é apenas uma das estratégias. Ainda ficou de fora um grande número de filhos de agricultores, e empregados das pequenas e medias propriedades.
Outro grande passo foi o enorme esforço para alfabetização das populações campesinas. Com um pouco mais de aprofundamento, serão essas populações alfabetizadas que viabilizarão as escolas comunitárias agrícolas.
Agora, em 2010, é prudente pensarmos nas escolas comunitárias que propomos aqui. Apresentadas como um segundo passo na melhoria técnica das populações agrícolas nacionais. Elas têm uma estrutura diferenciada. Ela é uma estrutura baseada em uma agremiação de pequenos produtores regionais, ( o que incentiva o cooperativismo) que, unidos em comunidade, apresentam, como docentes, produtores voluntários, experientes e talentosos que queiram ensinar suas técnicas, ou técnicas utilizadas com sucesso em suas propriedades. ( como no Japão) Isso seria suportado, articulado, e formatado didaticamente, por um único diretor de programa, ligado a Secretaria de Estado da Educação, que ofertaria, segundo as experiências já vivenciadas, o conteúdo técnico formal dos “Teores práticos” e seus respectivos créditos. Não se trata como é obvio de uma escola “formal” nos moldes dos currículos escolares normais. Embora, seja necessária alguma formalidade, me parece lógico que certo conteúdo didático e o estabelecimento de objetivos formais e educacionais que devam se atingidos é necessário, como por exemplo, avaliação do aproveitamento, de modo a titular a habilitação dos alunos comunitários.
Em outras palavras: um grupo de produtores se associa, em um dado período da semana, para ensinar em assembléia (sala e campo) aos seus filhos, meeiros, funcionários, parceiros, o que melhor desenvolveram e conheceram em suas vidas e experiência na prática agrícola. Essa atividade educacional dá credito formal aos alunos, de modo que essas cargas horárias sejam posteriormente aproveitadas em outras atividades educacionais. O objetivo principal é nivelar e aprimorar o nível técnico de pequenos produtores, que, em ação comunitária, sob supervisão dos órgãos oficiais técnicos, melhoram o nível técnico de suas comunidades, o relacionamento no trabalho, valorizando o seu papel comunitário e orgânico.
Essas escolas terão um papel secundário, o de criar o respeito mútuo entre as gerações de produtores, e ao mesmo tempo fomentar a comunicação entre as gerações, estabelecerem o diálogo inter-falmiliar em comunidades produtoras, incrementar o cooperativismo, fomentar a solidariedade, integrar a pequena produção às cadeias da agra-industrialização e comercialização. Dar visão de conjunto aos temas de valorização do papel do produtor agrícola, fixando tecnicamente no campo com opções tecnológicas e educacionais, elevando-os socialmente, tecnicamente, produtivamente, ate que atinjam o nível universitário, como agentes públicos de nível superior, de produção de saúde, preservação do meio ambiente, gestão das águas, aproveitamento racional do solo, fomento da agra-ecologia e fomento da produção orgânica, assim desenvolvendo um senso de preservação de percentual sustentável de matas e fauna, até perceberem e defenderem a sua importância (integral) no elo produtivo da vida.
A outras vantagens, se os leitores alcançam a visão do processo, é estimular e darmos os meios, para que a juventude das escolas publicas estaduais ( formais) e comunitárias agrícolas produzam textos de registro de todas as técnicas tradicionais de plantio e manejo. Esse riquíssimo material, de autoria de nosso jovens, seriam destinados como preciosidades (e são) às Bibliotecas cidadãs ( programa já quase totalmente implementado no estado do Paraná) para a consulta e estudo de todos. Nesses textos, meus caros não poderiam escapar nem as receitas da culinária, nem os remédios caseiros, canções e musicas, conselhos, tradições e éticas. Somente essa tarefa elevaria em muito a qualidade cultural do povo paranaense e brasileiro. Uma produção popular de textos do registro de sua própria história e métodos de sobrevivência e socialização. Livros como tudo o mais não somente se compra, também se escreve, não só se consome, também se produz.
Wallace Requião de Mello e Silva. ( Wallace Req Req)
wallacereq@gmail.com


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Para pensar, meus amados brasileiros.

Energia em debate.
Novamente não viemos aqui ensinar técnicos. Estamos elaborando esse texto para que leigos como nós possam tomar posição diante dos fatos e construir uma base de conceitos para julgamento e formação de opinião.
Existe um erro, quando se fala de bio-combustíveis, que nos faz pensar somente na solução de combustíveis veiculares e nos esquecemos dos outros derivados do petróleo, profundamente arraigados na economia e na massa de consumo humano. Todavia a questão é bem mais ampla, e via da regra, não se debate e não se aprofunda politicamente.
Não há duvidas de que os chamados combustíveis renováveis são mais desejáveis do que aqueles não renováveis. Todavia, em 1958, um grande autor argentino, Carlos Emérito Gonzalez, escreveu um livro que deveria ser do conhecimento de todos os Brasileiros: “Energia e Soberania” (Ediciones Gure- Buenos Aires 1958).
Discorrendo sobre as diversas fontes de energia esgotáveis e não esgotáveis, ao chegar às promessas que se fazia dos milagres que trariam como combustível o Urânio e o Tório, e o artificial Plutônio, ele levanta algumas questões que precisam ser analisadas por nós os brasileiros.
Do petróleo se retiram fibras sintéticas do tipo acrílico retirados do gás natural via acetileno que são atualmente base das maiorias das roupas industrializadas, como o orlon, o perlon e o nylon. As chamadas fibras sintéticas ou micro fibras.
A borracha sintética que se obtém de subprodutos do petróleo é massivamente a matéria prima da fabricação de pneus e articuladores elásticos.
Os detergentes, obtidos de base petrólea, no uso de sabões e saponáceos.
O álcool isopropílico e a acetona usada na fabricação de vernizes e inseticidas. A acetona também é base para a fabricação do Rayon (Rayol) e outros plásticos de uso massivo na indústria mundial.
O polietileno que se extrai do etileno de petróleo é um plástico de grande valor isolante (isopor) e matéria prima para plásticos de máxima importância para a indústria.
As turbinas a gás de petróleo importante na indústria naval, e na geração de energia elétrica.
É preciso, também considerar que derivados de petróleo são matérias primas ainda não substituídas, na fabricação de vidros flexíveis, cristais, lentes, impermeáveis, baquelita (cabos de panelas) sedas artificiais, rayon, etc., etc. e tal.
E continua: supondo que essas aplicações não teriam relevância diante do monumental volume de energia desprendida do material atômico, descartando por completo os combustíveis em uso, não se deve esquecer que entre os principais derivados de petróleo, estão os lubrificantes (alguns óleos vegetais já substituem os de petróleo leves), porém ate agora não apareceu um substituto para as graxas pesadas necessária para minimizar a fricção entre peças em movimento.
Na verdade o que o autor esta dizendo é que a mudança do padrão energético trará mudanças na tecnologia de muitas áreas industriais, e algumas desaparecerão. Não diz isso como um apocalipse, mas como prudente hierarquia de dados a serem considerados sempre que se propuser massivamente mudanças do padrão energético. Sempre que se discute a substituição. O uso dos bio-combustíveis, em principio, diminui o uso do petróleo, o que pode fazer com que as reservas agora existentes (no Brasil) possam durar muito mais atendendo essas outras demandas da indústria e da técnica. Ou seja, ainda assim não devemos nos desfazer das reservas de Petróleo, como querem nos fazer crer. Eles dizem: "Vocês têm outra solução renovável, então nos entreguem o óleo restante". Vocês precisam conceder as suas jazidas.

Nem falamos nos fertilizantes, inseticidas, corretores de solo, todos produzidos com base nos derivados de petróleo.
Wallace Requião de Mello e Silva
( Wallace Req Req)
wallacereq@gmail.com
Um LARANJA que ainda respeita seu povo.
No dia de São João Babtista
Para o G 23 de Outubro.



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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Reescrito

A expansão da cidade e o êxodo rural.
Não há dúvida alguma de que o grande crescimento das cidades não é reflexo da explosão demográfica urbana (no sentido do nascimento de crianças), mas é fruto em maior proporção das migrações internas do campo para a vida urbana. Quais as razões?
1) Oferta de serviço de saúde.
2) Ausência de escolas e livros.
3) Pequena oferta de emprego, perspectiva e mobilidade social rígida no campo;
4) Pouca oferta de serviços básicos como saneamento, água encanada, luz elétrica, telefonia; segurança.
5) Esperança de que a vida urbana nos oferte escolaridade e oportunidade de emprego, moradia e serviços básicos.
6) Mecanização do campo, e extinção das pequenas propriedades,
7) Drenagem do Exercito, que trás os jovens para as cidades, e as universidades que concentram nos centros urbanos os seus campi.
8) A desigualdade entre o numero de mulheres e homens no campo.
9) A reserva de áreas imensas para a agricultura de exportação (commodities).
10) Estratégias internacionais de reservas de áreas não soberanas, desabitadas, para exploração de minerais, produção de comida, e expansão colonial ou imperialista.


Quanto maior a cidade, maior os problemas e maiores os recursos públicos necessários para sua manutenção e expansão; problemas insolúveis vão se desenvolvendo e poderiam ser evitados com o cerceamento da expansão urbana. Por exemplo: Lixo e sua destinação; Água e seu tratamento; esgoto e sua destinação; enorme necessidade de uso de combustíveis fósseis; Espaços públicos cada vez mais escassos e difíceis; baixa qualidade do ar.
Ora, se não queremos controlar a liberdade de ir e vir, nem cercear a concepção, deveremos apresentar, em razão dos motivos elencados acima, soluções que permitam o surgimento de vilas e cidades menores, e melhor distribuição das populações no território nacional.
1)Fortalecimento da agricultura familiar nos cinturões do entorno das cidades. Isso retarda a expansão imobiliária, produz alimentos de qualidade ( o homem não vive só de soja e milho), e fixa considerável numero de brasileiros na vida rural.
2) Melhorar a oferta de equipamentos de saúde nas zonas rurais;
3)Ofertar escolas agrícolas e profissionalizantes em áreas agrícolas, e bibliotecas;
4) Ampliar e normatizar as profissões rurais, dando lhes mobilidade social e perspectiva de melhoria pessoal e familiar;
5) Investir em infra-estrutura de eletricidade, comunicação, saneamento e abastecimento de água tratada.
6) Se possível descentralizar os Quartéis, as Universidades, e as escolas de nível médio.
7) Tratar diferentemente as propriedades de produção de monocultura e mecanizadas e subsidiar as pequenas propriedades através de serviços públicos, para viabilizar esse sistema cooperado;ofertando patrulha rural, manutenção rodoviária vicinal.
8) Estabelecer as festas entre comunidades rurais diferentes e distantes, de modo a propiciar casamentos e uniões de gente habituada ao meio rural.
9) Combater a concentração (monopólio de culturas agrícolas e pecuárias), permitindo sob concentração de esforços a sobrevivência técnica de pequenas e médias propriedades, de modo que o consumo seja em primeiro lugar interno;
10) combater todos os esquemas de reserva técnica internacional de áreas, mesmo as fundadas em teorias ambientais, mineração, água, energia, etc. A Soberania (liberdade de escolha do uso do território nacional e interesses do bem comum nacional, se sobreponha ao interesses estrangeiros, qualquer que sejam).
A tecnologia de comunicação hoje existente e disponível pode viabilizar a necessária comunicação comercial e a formação escolar e técnica à distancia. O território nacional todo habitado, como razões populacionais racionais e garantidoras da qualidade de vida, preservação de meio ambiente, e sobrevivência de flora e fauna, hoje é possível.
Temos oito mil quilômetros de costa marinha, e temos um percentual baixíssimo de profissões marinhas, e isso pode ser corrigido, pois o mar territorial brasileiro é mais inexplorado que a Amazônia.
Os meios de comunicação devem se esforçar em produzir uma nova imagem do homem ligado as coisas do campo, à agroindústria de beneficiamento, e aos empreendedores e mantenedores de infra-estrutura. O país inteiro precisa ser usado, preservado, e respeitado em sua sustentabilidade ambiental.
O país precisa ressuscitar e desenvolver infra-estruturar e tecnologia ferroviária, aérea, fluvial e marítima.
O país precisa repensar o papel das forças armadas, como instrumento de formação nacional, patriótica, militar de defesa, militar de solidariedade social, militar de garantia da paz armada. Ou seja, estar pronta como nação a defender seus interesses e a paz interna ou externa, e investir no setor.
O país tem como qualquer individuo tem responsabilidade com o próximo, alguma responsabilidade solidária com os países vizinhos e contíguos ao solo pátrio em primeiro lugar, estabelecendo relações comerciais, militares, educacionais e colaboracionais nos mais diversos níveis.
O país precisa desenvolver cultura de preservação e respeito aos rios, pois a água é vital para todos os seres vivos, e deve ser quase reverente à qualidade do ar, pois esse é ainda mais vital para os seres vivos.
Assim como não se abate em uma festa todos os bois de uma propriedade, nem se consome todas as sementes ou se come todas as aves, não podemos continuar derrubando todas as árvores, sujando todos os rios, cavando o solo irresponsavelmente, sem nada substituir, sem nada acrescentar, sem nada plantar, sem nada querer dividir na ganância da vida.
Finalizando: se é verdade que nem todos nasceram com dons iguais, e nem todos estão destinados à riqueza, também é verdade que nem todos estão destinados a miséria ou a uma vida sofrível, pois todos estão obrigados ao amor e a solidariedade. Se as aves, animais e flora são cooperadores da vida, muito maior verdade é que os homens são cooperadores entre si. Quando o Brasil compreender que o seu mercado interno é viável, compreenderá simultaneamente que para haverem consumidores, as riquezas devem circular internamente de modo a que todos os brasileiros tenham num ou noutro momento a dignidade e orgulho de serem brasileiros. Não como seres nascido das "formas" em produção em serie, mas pessoas desiguais, que amam o próximo e o distante, pois o amor num país como o Brasil, não pode se restringir apenas aos que estão a nossa volta. Devemos conhecer como vivem os outros brasileiros, e repartir o pão.



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Mundo pequeno

Este mundo pequeno.

OS HOFFMANN.

Como já dissemos tanto Claudio Prosdócimo Hoffmann, genro de Lerner como Gleisi Helena Hoffmann, são sobrinhos de Henrique Naigboren que é casado com a irmã de Lerner. Tudo em família, embora ai, nesse especialíssimo caso ninguém tenha visto nepotismo. Alias os deputados que votaram a lei anti-nepotismo mantinham 1200 cargos fantasmas na Assembleia do Paraná, entre eles havia um que empregava vinte e dois parentes fantasmas, contradições da vida que nos fazem engolir.
É de rir para não chorar.

Claudio Prosdócimo Hoffmann é Assessor de planejamento do TC.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.




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Cidades,

Cidades.
Você já se perguntou o que é e para que sirva uma cidade?
Aristóteles nos propunha que quando uma cidade chegasse aos dez mil habitantes, seus habitantes deveriam se preocupar em fundar outra, tão distante quanto necessário para que em torno delas pudesse haver as plantações, as árvores e criações necessárias para o sustento das populações. Tão próximas dos rios, para garantir-lhes a necessária água e sa[ude, e tão arejadas (arborizadas) para garantir-lhes a saúde do ar. Isso dito antes do nascimento de Jesus Cristo.

Na Argentina, numa localidade chamada Alta Gracia, conheci um mosteiro Jesuíta, do final dos anos mil e quinhentos, que tinha banheiro com água corrente, e lago de decomposição biológica das fezes para garantir a qualidade dos rios. Vejam a preocupação daqueles homens em 1580. Mas naqueles anos, as cidades não eram tão perversas como são hoje, porque eram pequenas.

Cidades são, ou deveriam ser comunidades solidarias, e sua função principal é formar “civilis”; cidadãos civilizados, cuja palavra deriva de ser membro de uma comunidade organizada em cidades, para convivio, proteção e desenvolvimento moral mutuo. Então sem maiores esforços concluímos que a cidade serve para produzir homens solidários, civilizados, capazes de viver, ou conviver, nas éticas do convívio humano. Falha a cidade nesse seu “trabalho” já não tem ela verdadeira função social, de solidariedade e proteção mutua, já não forma homens destinados ao convívio social complexo, já estará ela, a cidade, corrompida e destinada à perversão dos homens. Uma cidade não é apenas o agrupamento aleatório de pessoas ligadas por forças comerciais.

Nós não nos perguntamos mais para que sirva uma cidade. Nós nos agregamos a ela, sem saber, nela o que fazer. Nos agregamos a ela, para competir desesperados, produzir eletrônicos e automóveis, e cobiçar (os bens e a carne), num cio infindável do comer... comer+ cio= comércio; somos inimigos uns dos outros, exploradores uns dos outros. E esquecemos quais tipos de homens estamos produzindo. Estamos produzindo o homem lobo do homem.

Por exemplo, enquanto Curitiba pelos seus meios de comunicação, prepara a comunidade para o endividamento brutal da construção de um Metro (solução temporária, seja ele, de superfície, aéreo ou subterrâneo, a solução é provisória) numa cidade que cresce doentiamente (não porque o homem e mulheres têm filhos, mas porque a estrutura econômica os afasta dos campos, para viverem das sobras e do lixo e da escravidão perversa, dos “grandes e perversos centros ” de “ricos”. Então, esses milhões de dólares, que não temos, e pagaremos com a nossa escravidão, fato que denuncia uma cidade que não resolve problemas sociais como esse que vou mostrar abaixo, o que nos mostra, e denuncia sempre o despreparo de seus governantes (uma cidade perversa elege governantes perversos).
Pensem senhores, as grandes cidades têm e necessitam como urgência de perderem população, perderem concentração, e as pequenas cidades precisam ser melhoradas no que diga respeito as suas necessidades comunitárias (cultura escolas universidades). Voltar ao principio racional de Aristóteles.

O urbanismo não é mais apenas engenharia de trafego, abastecimento de água e esgoto, mas é “geo-urbanismo”, distribuição das populações ( as grandes cidades devem financiar as pequenas cidades para poderem perder população) com aproveitamento comunitário e convivio socialmente justo , sustentável do território nacional. Cidades que sirvam para produção de homens melhores, mais sadios, mais solidários, mais religiosos, não cidades para produção e consumo de máquinas cada vez“melhores”, ao tempo que vão escravizando, humilhando e excluindo os homens.

Esse o esquecido conceito já apregoado por Aristóteles dois milênios atrás, a cidade serve para desenvolver o homens moralmente. Algo desenvolvido por Santo Agostinho, esse africano sem igual, que escreveu a Cidade de Deus.

Os homens são obras de Deus, as maquinas são obras dos homens (daí o culto as mâquinas, que é o culto indireto aos homens), assim uma máquina tem valor ( porque é feita pelo Homem), um homem não tem valor ( porque é criatura de Deus e Ele que lhes de valor, mas Deus, dizem os homens não existe, e o homem é criação de quem não existe, logo.... o homem é o autor do homem), mas Deus nos diz solenemente: “Não tereis outros deuses diante de mim”. ( acordem) civiles. O homem não é Deus do homem.

A Cidade do Homem Solidário, irmão, é a Cidade de Deus.
(pergunte a si mesmo o que isso significa.) A resposta nos dirá onde estamos errando, e onde estamos perdendo a nossa liberdade.
Essa éa solução ( que deve ser perseguida) para o nosso país. Cidades solidárias, sustentáveis, administráveis habitadas por homens moralmente solidários.
Wallacerreq@gmail.com


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A descoberta do Nano Mundo e o Mistério da Vida.

A descoberta do Nano Mundo e o Mistério da Vida.

Quero pedir que você ponha um pouco de atenção no texto, ele não é um texto fácil.

A primeira coisa que sempre esquecemos é que Deus é um ser vivo. O maior ser vivo possível. Embora, se nos apresente como três pessoas divinas, Deus, diferentemente dos outros seres vivos não tem a necessidade de reproduzir-se. O Cristianismo nos ensina que Deus Pai está fora do tempo e do espaço, não se confunde com a sua obra, e é, entre todos os seres, o único eterno, ou seja, não teve começo e não terá fim. Se Deus é um ser vivo que não necessita de reproduzir-se, como Ele comunica a vida? Diz Jesus Cristo: Deus é Vida. A Comunicação da Vida é um mistério insuperado. Isso nos aponta para uma Metafísica, algo que vá além da física, que anteveja, preveja, ilumine, intua o que esta fora do tempo e do espaço.
Nano, é palavra radical de nanico, nanismo, portanto nos fala de coisas muito pequenas. Em matemática, sob o símbolo N, indica a divisão de qualquer grandeza por 10 a nona potência. É obvio que se dividirmos um centímetro por 10 a nona potencia estaremos falado de medidas ínfimas. Um mundo de coisas muito pequenas. O Mundo Nano.

No Brasil, quando alguém jocosamente quer chamar a outrem de insignificante usa a expressão: "você não passa de um chato de chato". Chato é aquele pequenino inseto que infestas pessoas pouco asseadas nos pelos do púbis (pentelhos). Certo é que entre o homem e o pequeno inseto a escala é enorme, e entre o inseto e o seu chato, ou seja, outro ínfimo inseto que povoasse os pelos do chato, também a escala será de grandeza considerável. Pois esse segundo “bichinho” poderá ser o hospedeiro de um numero bem considerável de vírus, que é também, um ser vivo não classificável como planta ou animal, mas que se reproduz, torna-se mutante, e é muito, mas muito pequeno.
Teria ele também seus parasitas? Seria ele o menor dos seres vivos conhecidos?

Ao dividirmos o mundo físico nas suas menores particulas, chegamos ao fim da matéria, e o mistério da existência, e da vida não se explica. Isso nos leva a olhar no sentigo oposto, no sentido do macro, um macro aque está fora do tempo e do espaço.

Divisão por divisão, muitos séculos atrás, na Grécia, pelo uso do simples raciocínio, um filosofo, julgou que dividindo as coisas milhões de vezes, haveríamos de encontrar uma parcela, não mais divisível, e a chamou a-tomo, (átomo), ou seja, algo não divisível. Hoje se sabe matematicamente (pois um átomo é um modelo teórico nunca visto) que o átomo também seria composto de elétrons, prótons e nêutrons, partículas eletricamente carregadas. Portanto é divisivel. Seria então ele o (modelo) indivisível do velho filosofo grego?

Para se ter uma idéia em (1 mm) poder-se-ia alinhar de 2 a 10 milhões de átomos. Para a Química o átomo é menor partícula de um elemento químico que se pode combinar. Portanto os átomos são formadores das substâncias simples, dos elementos, e os elementos, que são bem poucos, são os formadores de tudo o que existe no Universo conhecido. Como os elementos compõem seres vivos, como os seres vivos ganham sensibilidade, e consciência de si, e como os seres vivos conscientes de si ganham consciência de Deus, é um mistério insuperado.

Sabe-se no entanto que existe uma força que mantem os atomos coesos em moleculas e elementos. Uma força que não se explica na matéria.

A Bíblia nos conta que Deus é o Verbo. O Verbo é a palavra que expressa ação, mas não a ação por si mesma, cega... Mas a Bíblia nos diz também que O Verbo “queria”, portanto tinha intencionalidade, e isto significa dizer que o Verbo era consciente de Si, e dotado de Inteligência e Vontade. O Verbo quis algo do mundo material por ele criado.

Mas se o Verbo (Deus) não se reproduz enquanto ser vivo, ele comunica a Vida. Mantenha essa idéia por uns instantes.

O que é medir? Medir é a avaliação de uma grandeza por meio da comparação com uma grandeza da mesma espécie tomada como unidade. Mas no universo conhecido, basicamente temos medidas de Massa, tempo, energia, pressão, comprimento e espessura, superfície, volume, ângulo, etc. Falamos do mundo material, mensurável.

Mas Deus é ser espiritual, imensurável, incomensurável, infinito no sentido de que não teve começo e nem terá fim, e esta fora do tempo e do espaço, portanto fora do universo cósmico, por isso a ciência, por temê-lo, e não poder medi-lo nega-o sistematicamente, propondo descobertas que reneguem a sua existência. ( a falsa ciência).

E nós, que ousadia temos, se estamos falando de algo invisível, imensurável, incomensurável, e não abrangente por ser infinito ao propor medi-lo. Não nos parece loucura? Que unidade de medida nós faremos uso? Ora a Biblia nos diz: O homem é semelhança e imagem de Deus, o homem talvez seja a nossa unidade de medida de Deus.

A resposta mais uma vez nos vem através das Sagradas Escrituras. Ali leremos: Pois faremos o homem a nossa Imagem e Semelhança. Ora os teólogos nos ensinam que esse NÓS se refere as três pessoas da DIVINDADE, Pai, Filho e Espírito Santo, na Unidade Divina. Ora, então nos resta perguntar que semelhança e em que medida nós os homens somos imagem do Criador.

Parece que novamente enfrentamos um enigma insuperado, no entanto, as Palavras de Jesus Cristo nos propõe uma solução: Diz Ele: Eu sou o Caminho a Verdade e a Vida. Ora se Deus Pai nos comunica a vida, haverá de nos comunicar enquanto seres vivos a sensibilidade dos seres vivos simples, a consciência de si nos Humanos, e a consciência de Deus nos filhos da luz, num modelo evolucionista tão ao gosto dos cientistas.

Evolução do simples ao complexo.

Mas Jesus diz: Eu sou a Verdade, ora a consciência gera o conhecimento, e este busca a Verdade.

Ele diz: Eu sou “o caminho”, ora o caminho é moralidade, pois o caminho busca segurança, a manutenção da vida em sociedade, no caso dos homens.

Ele diz: Eu sou a Vida, ora sendo ele a segunda pessoa da Santíssima Trindade, ele é a vida que comunica ao Pai, a transcendência da Vida, a vida que vence a morte, a vida que ressuscita.

Então temos três unidades de medida, pois sendo Jesus verdadeiro homem, Ele diz que o homem é semelhante a Deus, na Transcendência, na Moralidade, e no Grau de Verdade.

Entenderam, essa a semelhança e imagem do homem com Deus.

Mas os físicos e químicos nos ensinam que os átomos estão sob duas forças contrarias que se equilibram, uma coercitiva e outra expansiva, esse equilíbrio forma o universo conhecido.

A moralidade portanto é o fruto, comunicado por Deus, através dos Mandamentos. Força coercitiva e expansiva em equilibrio que traduz a VONTADE de Deus sobre o homem.

E os Mandamentos de Deus são a sintese da força coercitiva e expansiva em equilibto que mantém a vida espiritual. A Graça é o fruto da vida vivida segundo os Mandamentos de Deus, a Graça é a liberdade humana.

O mistério da VIDA Espiritual está na Graça. Ou seja, na realização da VONTADE de Deus.

Dificil?

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terça-feira, 22 de junho de 2010

A expansão da cidade e o êxodo rural.

A expansão da cidade e o êxodo rural.

OBS: É claro que os inimigos da nacionalidade trabalharão com afinco para impedir essas estrategias nacionalista. Isso se chama; dar pérolas aos porcos.

Não há dúvida alguma de que o grande crescimento das cidades não é apenas um reflexo da explosão demográfica urbana (no sentido do nascimento de crianças), mas é fruto em maior proporção das migrações internas do campo para a vida urbana. Quais as razões?
Nas cidades se oferta:

1) Oferta de serviço de saúde.
2) Ausência de escolas e livros.
3) Pequena oferta de emprego, perspectiva e mobilidade social rígida no campo;
4) Pouca oferta de serviços básicos como saneamento, água encanada, luz elétrica, telefonia; segurança.
5) Esperança de que a vida urbana nos oferte escolaridade e oportunidade de emprego, moradia e serviços básicos.
6) Mecanização do campo, e extinção das pequenas propriedades,
7) Drenagem do Exercito, que tras os jovens para as cidades, e as universidades que concentram nos centros urbanos os seus campi.
8) A desigualdade entre o numero de mulheres e homens no campo.
9) A reserva de áreas imensas para a agricultura de exportação (commodities).
10) Estratégias internacionais de reservas de áreas não soberanas, desabitadas, para exploração de minerais, produção de comida, e expansão colonial ou imperialista.


Quanto maior a cidade, maior os problemas e maiores os recursos públicos necessários para sua manutenção e expansão; problemas insolúveis vão se desenvolvendo e poderiam ser evitados com o cerceamento da expansão urbana. Por exemplo: Lixo e sua destinação; Água e seu tratamento; esgoto e sua destinação; enorme necessidade de uso de combustíveis fósseis; Espaços públicos cada vez mais escassos e difíceis; baixa qualidade do ar.
Ora, se não queremos controlar a liberdade de ir e vir, nem cercear a concepção, deveremos apresentar, em razão dos motivos elencados acima, soluções que permitam o surgimento de vilas e cidades menores, e melhor distribuição das populações no território nacional.
1)Fortalecimento da agricultura familiar nos cinturões do entorno das cidades. Isso retarda a expansão imobiliária, produz alimentos de qualidade ( o homem não vive só de soja e milho), e fixa considerável numero de brasileiros na vida rural.
2) Melhorar a oferta de equipamentos de saúde nas zonas rurais;
3)Ofertar escolas agrícolas e profissionalizantes em áreas agrícolas, e bibliotecas;
4) Ampliar e normatizar as profissões rurais, dando lhes mobilidade social e perspectiva de melhoria pessoal e familiar;
5) Investir em infra-estrutura de eletricidade, comunicação, saneamento e abastecimento de água tratada.
6) Se possível descentralizar os Quartéis, as Universidades, e as escolas de nível médio.
7) Tratar diferentemente as propriedades de produção de monocultura e mecanizadas e subsidiar as pequenas propriedades através de serviços públicos, para viabilizar esse sistema cooperado;ofertando patrulha rural, manutenção rodoviária vicinal.
8) Estabelecer as festas entre comunidades rurais diferentes e distantes, de modo a propiciar casamentos e uniões de gente habituada ao meio rural.
9) Combater a concentração (monopólio de culturas agrícolas e pecuárias), permitindo sob concentração de esforços a sobrevivência técnica de pequenas e médias propriedades, de modo que o consumo seja em primeiro lugar interno;
10) combater todos os esquemas de reserva técnica internacional de áreas, mesmo as fundadas em teorias ambientais, mineração, água, energia, etc. A Soberania (liberdade de escolha do uso do território nacional e interesses do bem comum nacional, se sobreponha ao interesses estrangeiros, qualquer que sejam).
A tecnologia de comunicação hoje existente e disponível pode viabilizar a necessária comunicação comercial e a formação escolar e técnica à distancia. O território nacional todo habitado, como razões populacionais racionais e garantidoras da qualidade de vida, preservação de meio ambiente, e sobrevivência de flora e fauna, hoje é possível.
Temos oito mil quilômetros de costa marinha, e temos um percentual baixíssimo de profissões marinhas, e isso pode ser corrigido, pois o mar territorial brasileiro é mais inexplorado que a Amazônia.
Os meios de comunicação devem se esforçar em produzir uma nova imagem do homem ligado as coisas do campo, à agroindústria de beneficiamento, e aos empreendedores e mantenedores de infra-estrutura. O país inteiro precisa ser usado, preservado, e respeitado em sua sustentabilidade ambiental.
O país precisa ressuscitar e desenvolver infra-estruturar e tecnologia ferroviária, aérea, fluvial e marítima.
O país precisa repensar o papel das forças armadas, como instrumento de formação nacional, patriótica, militar de defesa, militar de solidariedade social, militar de garantia da paz armada. Ou seja, estar pronta como nação a defender seus interesses e a paz interna ou externa, e investir no setor.
O país tem como qualquer individuo tem responsabilidade com o próximo, alguma responsabilidade solidária com os países vizinhos e contíguos ao solo pátrio em primeiro lugar, estabelecendo relações comerciais, militares, educacionais e colaboracionais nos mais diversos níveis.
O país precisa desenvolver cultura de preservação e respeito aos rios, pois a água é vital para todos os seres vivos, e deve ser quase reverente à qualidade do ar, pois esse é ainda mais vital para os seres vivos.
Assim como não se abate em uma festa todos os bois de uma propriedade, nem se consome todas as sementes ou se come todas as aves, não podemos continuar derrubando todas as árvores, sujando todos os rios, cavando o solo irresponsavelmente, sem nada substituir, sem nada acrescentar, sem nada plantar, sem nada querer dividir na ganância da vida.

Finalizando: se é verdade que nem todos nasceram com dons iguais, e nem todos estão destinados à riqueza, também é verdade que nem todos estão destinados a miséria ou a uma vida sofrível, pois todos estão obrigados ao amor e a solidariedade. Se as aves, animais e flora são cooperadores da vida, muito maior verdade é que os homens são cooperadores entre si. Quando o Brasil compreender que o seu mercado interno é viável, compreenderá simultaneamente que para haverem consumidores, as riquezas devem circular internamente de modo a que todos os brasileiros tenham num ou noutro momento a dignidade e orgulho de serem brasileiros. Não como seres nascido das formas em produção em serie, mas pessoas desiguais, que amam o próximo e o distante, pois o amor num país como o Brasil, não pode se restringir apenas aos que estão a nossa volta. Devemos conhecer como vivem os outros brasileiros, e repartir o pão. A expansão da cidade e o êxodo rural.
Não há dúvida alguma de que o grande crescimento das cidades não é reflexo da explosão demográfica urbana (no sentido do nascimento de crianças), mas é fruto em maior proporção das migrações internas do campo para a vida urbana. Quais as razões?
1) Oferta de serviço de saúde.
2) Ausência de escolas e livros.
3) Pequena oferta de emprego, perspectiva e mobilidade social rígida no campo;
4) Pouca oferta de serviços básicos como saneamento, água encanada, luz elétrica, telefonia; segurança.
5) Esperança de que a vida urbana nos oferte escolaridade e oportunidade de emprego, moradia e serviços básicos.
6) Mecanização do campo, e extinção das pequenas propriedades,
7) Drenagem do Exercito, que trás os jovens para as cidades, e as universidades que concentram nos centros urbanos os seus campi.
8) A desigualdade entre o numero de mulheres e homens no campo.
9) A reserva de áreas imensas para a agricultura de exportação (commodities).
10) Estratégias internacionais de reservas de áreas não soberanas, desabitadas, para exploração de minerais, produção de comida, e expansão colonial ou imperialista.


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Ouvidorias públicas.

A criação das Ouvidorias Púbicas no Paraná.
Também conhecidas como “Ombudsman” tem curta história no Brasil Republicano. A instituição já houvera existido no Brasil Império, e surge na Republica como uma ferramenta institucional para o cidadão imiscuir-se ou demandar contra o “múnus” do Estado. Comparado-a aos Conselhos de Direitos Humanos, é pratica e teoricamente superior em proporcionar ao cidadão comum a garantia de seus direitos civis quando esses sejam violados, ou tenham origem nos atos do poder publico.
O que poucos sabem, e muitos não querem admitir, é que a primeira ouvidoria municipal do país, foi instituída pelo então prefeito Roberto Requião, que criava para o cidadão um instrumento jurídico para se suportar em qualquer demanda contra o poder publico. Assim, no nosso entender, já naqueles anos, Requião, colocava em pratica um principio democrático da maior relevância social. Assim pelo decreto 215 de 21 de Março de 1986, Roberto Requião instituía a primeira Ouvidoria Pública no Brasil, abrindo a porta para as demais instituições do gênero. Foi seu primeiro ouvidor o professor de direito José Eduardo Gomes, que fora o propugnador do projeto piloto. Instalada na Rua Matheus Leme, ao lado da Igreja da Ordem, a ouvidoria foi um sucesso, registrados 1416 requerimentos dos quais 800 resultaram em processos. Espantoso como as pessoas não sabem disso. Mas não parou ai, em 1991 ao assumir o governo do estado, imediatamente, o então governador Requiâo, também criava pelo decreto 22; do mês de Março do ano de 1991 a Ouvidoria Geral do Estado do Paraná. Ambas, as instituições de máxima importância para o exercício pleno da cidadania e para o fortalecimento da democracia.
Eu faço esse registro histórico e político para que os senhores possam pesquisar, e assim como aconteceu conosco testemunhar, entre esses e outros os motivos que levaram o governador Roberto Requião a governar três vezes o estado do Paraná.
Com esse registro, dou salvaguarda aos atos do Governador Requião, pois o seu decreto foi posteriormente reeditado em 1995 numa tentativa infrutífera de esvaziar a importância da autoria da criação dessa Ouvidoria Geral no Paraná.
Wallace Req Req para G23



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Amigo, não jogue suas pérolas aos porcos.

Fazer o bem nem sempre é dar o melhor de si.

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Cher lecteur...

22/06/10 Brésil.

Cher lecteur, nous terminons une nouvelle phase de la vie ensemble dans notres blogs, nous nous attendons maintenant plus de vous. Poster une commentaire, nomina (de préférence), anonyme (que sá), constructive, destructive. Ce que nous voulons, c'est la participation, non seulement de votre moniteur. S'il vous plaît laissez vos commentaires. Merci.

wallacereq@gmail.com.


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Uma voadeira elétrica no Amazonas

Uma voadeira elétrica.
No Brasil chamamos voadeira as pequenas lanchas rápidas. Em Manaus, no coração da Amazônia, alguém construiu um voadeira elétrica. Recebo essa notícia, que assisti em reportagem da TV Brasil, com muita alegria.
A embarcação equipada com potente motor elétrico, e placas ou painéis de transformação da luz solar em eletricidade pode ser a solução para o transporte não poluente dos rios brasileiros. O inventor alega que a grande vantagem, na Amazônia, é que tal embarcação permite maiores autonomias sem abastecimento de combustíveis. Ora, segundo ele, há pouquíssimas postos de combustível para embarcações, às vezes em intervalos de mais de dois mil quilômetros. A outra argumentação é da ausência de vazamento da embarcação para as imensas águas dos rios amazônicos. A terceira vantagem é a ausência de ruídos. Só quem já navegou na Amazônia, santuário do silêncio, sabe o que o ruído faz, agitando os jacarés e cardumes, espantando macacos e pássaros, e avisando, quando não é conveniente, a presença de embarcação em regiões cheias de piratas do rio.
Um barco silencioso e não poluente, forte o suficiente para puxar rio acima balsas transportadoras podem ser no futuro a solução para as nossas imensas hidrovias.
Não tenho imagem da embarcação.

Essa tecnologia de fotocélulas ligadas em série já foi experimentada em Zepelins, outra das grandes soluções para as pesquisas na Amazônia, como já descutimos no Blog Grupo 23 de OUTUBRO.


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Vazamento de petróleo no mar.

Vazamento de petróleo no mar.
Penso que todos estão acompanhando o grande vazamento de petróleo no Golfo do México. Estima-se que 60 mil barris de óleo por dia estão se espalhando sobre as águas. Os mares, por sua vez, num mecanismo automático de defesa, empurram, pelo seu movimento de correntezas e marés, o óleo para as suas margens, de modo que ele se apegue as rochas e areias. Porque isso ocorre?
Pensando sobre isso, fiz a seguinte experiência, que deverá ser repetida por técnicos que tenham instrumentos mais precisos. Todos conhecem aqueles pequenos galos de cerâmica que mudam de cor (do Rosa para o Verde) indicando a presença de chuva. Ele funciona pela presença de um sal que muda de cor conforme a umidade relativa do ar. Do mesmo modo, todos conhecem aqueles termômetros de bulbo. Eles possuem uma emulsão de alcool tingido de vermelho, que dilata com o aumento da temperatura, mostrando em um gráfico o numero de graus elevados ou diminuídos no meio que o circunda. Pois bem, tomei uma vasilha com água límpida. Coloquei o pequeno galo na borda e submergi em posição vertical o termômetro na água. Aproximei uma grande lâmpada de 500 watts como se fosse à luz do sol. Ora quase imediatamente inicia uma evaporação, com isso aumentando a umidade relativa do ar, portanto o pequeno galo muda de cor. A temperatura da água parece permanecer estável.
Agora derramei uma fina camada de óleo sobre a água da vasilha. Ele se separa da água e flutua, em manchas, aglutinadas em principio. Com o passar do tempo ele parece homogeneizar, e uma nova camada mais fina cobre toda a superfície da vasilha. Ora aproximei a forte lâmpada e o que aconteceu? Não há evaporação, o galo não muda de cor, e a temperatura da água aumenta aos poucos. Sem ter como provar para vocês, posso tirar algumas conclusões. O aumento de temperatura das águas pode alterar as condições da vida submersa e a camada de óleo pode reduzir a proporção de oxigênio nas águas. Como os mares, e não as florestas são os verdadeiros renovadores do ar, cuja fotossíntese de muitos trilhões de pequenas algas, transformando carbono em oxigênio fica totalmente prejudicada. Como sabemos a evaporação dos mares cria as nuvens, redistribuindo as águas doces sobre as terras através das chuvas, o impedimento da evaporação pelo óleo, diminui a quantidade disponível de águas doces. Mas as nuvens, veja você, agem como uma camada, uma cortina que regula a incidência de raios solares sobre o solo e as águas, portanto regula a temperatura da superfície da terra. Se não há nuvens, o aumento de temperatura é eminente. Ora assim, os rios, muito mais rasos, evaporam-se rapidamente para formar nuvens de defesa e equilíbrio, o que pode causar grandes secas, mesmo porque, a diminuição das chuvas, ira reduzir a disponibilidade de águas doces de superfície. Ora, o quadro é muito grave, e, no entanto nós contemplamos aquele vazamento como se nada fosse.
Técnicos da Petrobras já haviam dito que as perfurações nos mares (Pré-Sal e outras) são empreendimentos de alto risco. Tudo de certa forma omisso pelo poder econômico da indústria de veículos e petróleo, que é a origem da demanda do uso vicioso e irresponsável do petróleo. Ninguém leva a sério o que esta acontecendo, e o que poderá acontecer.
Agora, se as águas, são calços hidráulicos, muito mais o são as camadas de petróleo submersas. Por exemplo: Na região Metropolitana de Curitiba, a exploração indiscriminada de águas subterrâneas tem provocado desabamentos, rachaduras, e secamento de fontes e olhos de água, fazendo desaparecer pequenos rios. Ora, um vazamento sem controle no meio do mar, sem que o espaço vazio ocupado pelo óleo, que, via da regra, é feito com água salgada, poderá desenvolver fenômenos sísmicos, como rupturas dessas “Bolhas” cheias de óleo e gás impregnadas em rochas porosas, que podem então desabar pelo imenso peso das águas e da camada de sal que se estende sobre elas. O Fenômeno estará então muito fora do alcance do controle humano, e as conseqüências serão imprevisíveis para o meio ambiente mundial.
Não sou tendente a ser o profeta do apocalipse, mas a pequena experiência que fiz mostra-nos que há nesse fenômeno algo que o “cio econômico” de uma minoria humana esconde, e porá em risco a sobrevivência de toda humanidade. Gostaria de crer que estou errado. Se ágüem puder me desmentir eu agradeceria.
Wallace Req Req. ( wallacereq@gmail.com).



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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Será? Meus olhos não me enganam?


O G 23 ( Wallace Req Req) e o Comandante Ramos em missão especial.
Excepcional montagem de André Sol. O Cadi 3D faz as proporções em 3 D e aplica a nova versão do Fotoshop, observem o detalhe da sombra, absolutamente genial. A bagagem esconde a emenda do solo. Sim você está sendo enganado. A culpa é sua que acredita em tudo que vê, ou lê. Quando eu falo a verdade você duvida, quando mentimos, como fazem todos, você acredita. A culpa é nossa ou sua? Eu já não te respeito, pois você não ama a Verdade.
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sábado, 19 de junho de 2010

Site de ex combatentes portugueses fala mais sobre navios de cimento.

NAVIOS DE CIMENTO ARMADO ( com quase 100 anos no mar)
Num navio, o “casco” é o seu corpo principal, constituído pelo invólucro exterior que vai desde o fundo (a “quilha”) até ao cimo (a “borda”). Ora os cascos podem ser de madeira, ferro, aço, alumínio, fibra de vidro e…até, cimento, imagine-se, tal como a construção de um prédio (pilares, placas).
De decorrer da I e II Guerra Mundiais as dificuldades, em encontrar ferro e aço para a construção dos navios, eram enormes, daí que se tivesse enveredado pela construção dos cascos em cimento armado, isto é, estrutura ligeira em ferro com um emaranhado reticular de vergas e verguinhas, consolidadas com a projecção de massa de cimento. Contudo, data de 1848 a construção da primeira embarcação de ferrocimento, realizada pelo francês Jean-Louis Lambot e apresentada na Exposição Universal de Paris de 1855.
Durante a I Guerra Mundial, nos Estados Unidos, a United States Fleet Corporation, utilizando uma patente norueguesa, desenvolveu a construção de embarcações oceânicas de concreto leve de modo a substituir o aço, então material escasso. Assim, em 1918, foi construído o “Atlantus”, de 3.000 toneladas, e no ano seguinte foi lançado à água o “Selma”, um navio-tanque de 7.500 tons, num total de 12 novas construções em cimento armado. Na II Guerra Mundial, o número de navios construídos em concreto (ou cimento armado) elevou-se a 24 unidades.
Em Portugal, a indústria do cimento iniciou-se, em 1894, com a abertura da fábrica Cimento Tejo, em Alhandra e, em Viana do Castelo localizou-se o estaleiro da Moderna Construtora Naval, situado a montante da hoje velha metálica Ponte Eiffel onde, em 1920, foi construído o primeiro pontão flutuante em cimento armado, o “Gigante”, destinado à Galiza.
Voltando ao “Selma”, navio-tanque americano construído em 1919. Em Maio de 1920 encalhou no molhe sul de Tampico (México). Foi então rebocado para Galveston (Estados Unidos – Golfo do México) e abandonado na ponta leste de Pelican Island, em 1922. Em 1926, durante a Lei Seca, os porões do “Selma” foram utilizados para a destruição de bebidas alcoólicas de contrabando que foram apreendidas.
Noventa anos após o seu lançamento à água, o velho casco e a proa do “Selma” apresentam o aspecto que a foto ao lado permite observar – por detrás do cimento desaparecido a rede de enferrujadas verguinhas de ferro, à vista.
Eduardo Gonçalves

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Só para você comparar

Quem já leu sobre o Canal do Panamá, sabe, por dedução, que os rios de baixa profundidade podem ser tornados navegáveis pelo sistema de comportas como as usadas naquele canal. Os homens, principalmente os brasileiros, ainda não entenderam que perder terras para terras alagadas, não é perder, é pelo contrario, preservar a vida e o meio ambiente, pelo acúmulo estratégico de águas doces. Navegar os rios, e torná-los navegáveis também não é um crime. O Brasil não seria o que é sem a navegação fluvial de penetração. Urge que todos os engenheiros se unam no estudo da preservação das aguas doces, e na sua utilização racional como fonte energética, água potável, e vias de transporte. O desenho acima mostra sem precisão como seria a principal malha navegável, ou rede de hidrovias Sul Americanas, integradoras, tendo como centro o Brasil. A Capital do Brasil no centro da Amazônia.
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