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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

As fazendas de " mudas" ( fazendas de germinação)

As fazendas de " mudas" ( fazendas de germinação)

Alguem já nos disse que o grande crime não foi derrubar a madeira, foi não replantá-la. A proibição por si só não parece boa estrategia para resolver o problema ambiental.
Assim propomos algo já feito pelo Iapar ,mas em escala econômica de grandes proporções. Fazendas de mudas de plantas nativas. Você dirá mas quem é o consumidor de mudas de plantas de baixo valor econômico e grande valor ambiental? Eu respondo o Estado, a União. O Governo Federal deverá consumir essas mudas, seja pelo Ministério do Meio Ambiente, ou em parceria com o Ministério da Agricultura. A restauração de florestas nativas, a restauração das matas ciliares protetoras dos rios e nascentes, a restauração de matas protetoras contra a erosão, a restauração de áreas de habitat natural de algumas especies, e mesmo o replantio para exploração econômica, deve ser objeto de consumo do Estado, e cria esse novo nicho econômico, as fazendas de produção de mudas, que são diferentes em necessidade em  cada região brasileira.
A idéia é simples, mas de logística difícil, exigindo talvêz até programas educacionais, todavia pode e deve ser desenvolvida para o bem do nosso país.
wallace requião de mello e silva para o g23





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Estrangeiros, por favor  habilitem-se.





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O Presidente Verde.

SEGUNDA-FEIRA, 14 DE FEVEREIRO DE 2011


Sempre lembrando que as opiniões de textos assinados por mim traduzem a minha opinião, não a do Senador. Eu particularmente achei um erro a parceria com o PV nas ultimas eleições. Mesmo porque testemunhei militantes do PV fazendo campanha contra o Senador. Republico esse texto antigo, pois vi nas estatísticas que ele vem sendo lido por estrangeiros, dai a nova publicação.




O Presidente VERDE



O Presidente Verde.
Desculpem a demora, pois o texto que segue é fruto de pesquisa e meu arquivo não é digitalizado.
Um grupo de pessoas, informalmente, têm nos dito que seria bom que o Senador Roberto Requião se filiasse ao Partido Verde. Dizem eles que o pulso firme do Requião seria útil à causa ambientalista que é uma causa radical. Seria um ótimo candidato à Presidência Verde.
Requião lúcido e prudente brinca: O Super Homem só tem poderes sob o sol vermelho amarelado do PMDB. O verde, pelo contrário, nos lembra a cor da “criptonita”, aquela pedra que enfraquecia o Super Homem. Nós também concordamos. Principalmente porque a Senadora Marina Silva não gostaria nada da idéia, e porque o Partido Verde tem causas embutidas que se opõem aos princípios cristãos, como de resto, hoje, se opõem todos os demais partidos incluindo o PMDB.
E é obvio que sendo o Requião um homem que construiu sua carreira sobre o PMDB, não poderia apoiar Marina Silva do PV quando o PMDB era vice de Dilma (Dulce Maia). Circunstância que talvez não se repita no futuro.
Então alguém me perguntou: que perfil e que comprometimento tem o Requião com o Meio Ambiente?
Assim sendo fui ao arquivo pesquisar o que trago aqui para o conhecimento de todos.
Quando se fala em Meio Ambiente e Requião, todos se lembram da Luta contra os transgênicos, o que por si só é meritório. Requião teve a coragem de proibi-los no Paraná e segregá-los no porto, mas o governo federal os liberou, pressão dos lobbies. Como a polêmica foi forte e correu muito dinheiro, esse quesito foi o que se fixou na mente do cidadão. Alguns também se lembram do programa de recuperação de Matas Ciliares, outros menos, da recuperação de nascentes de água e o repovoamento de rios, e os mais apaixonados lembram-se da coleta e destinação de vasilhames de Agro Tóxicos. Ninguém, por exemplo, entre os meus entrevistados lembrava-se da criação da Faculdade Internacional de Ciências Agro Ecológicas em 2005.
Então vamos por partes:
Quando prefeito em 1985 existia em Curitiba uma diretoria de parques, praças e meio ambiente, Requião a transformou em Secretaria Municipal do Meio Ambiente sendo sua primeira Secretária, Marlene Zanin e seu segundo Secretário, o falecido Elias Abrão, portanto a criação dessa Secretaria Municipal deve-se ao Requião e nos parece ter sido a primeira entre as capitais do Brasil. Nesse período houve a extinção do aterro da Lamenha Pequena e a inauguração da Cachimba. No período cada criança que nascia em uma maternidade curitibana ganhava uma árvore e uma destinação urbana. A poda das árvores das vias públicas era destinada ás favelas para uso como lenha.
Durante o Governo Álvaro Dias (pelo PMDB), Requião ocupou a Secretaria de Desenvolvimento Urbano que tinha uma extensão do MEIO AMBIENTE. Ora eleito Requião, um de seu primeiro decretos foi à criação da SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE e a criação do IAP (Instituto Ambiental do Paraná). No Diário Oficial de 15 de março de 1991 podemos ler as suas disposições administrativas.
Pelo Decreto 1167 de Fevereiro de 1992, Requião em seu primeiro mandato Institui o PROSAM; Programa de Saneamento Ambiental da Região Metropolitana de Curitiba e Bacia do Alto Iguaçu. Fonte Diário Oficial de 19 de Fevereiro de 1992. Nesse momento o Prosam era considerado o maior programa de recuperação ambiental em andamento nos país, numa parceria com o Banco Mundial, Governo do Estado e Prefeituras da Região Metropolitana.
Dando seqüência aos tramites burocráticos e administrativos, a lei 10.066 de Iniciativa do Governo Requião, cria definitivamente na forma de lei a Secretaria do Meio Ambiente, o Conselho de Cartografia do Paraná e o IAP (Instituto Ambiental do Paraná) Fonte Diário Oficial de 27 de Junho de 1992.
O Decreto de Requião numero 1615 de 28 de Setembro de 1992 cria o Fundo de Terras do Paraná FUNTERRAS. Fonte: Diário Oficial de 28 de Setembro de 1992.
O decreto de Requião de numero 2152 de 17 de Março de 1993 institui esse importante auxiliar ambiental e agrícola, o SIMEPAR (Sistema Meteorológico do Paraná) Fonte Diário oficial de 17 de Março de 1993.
Com respeito ao litoral o decreto de Requião 4259 de 18 de Setembro de 1993 transfere o Conselho de Desenvolvimento do Litoral da SEDU, para a Secretaria de Meio Ambiente, de forma a garantir que houvesse critérios ambientais no desenvolvimento do Litoral. Fonte: Diário Oficial de 18 de Setembro de 1993.
Neste primeiro mandato de Requião foi criado o Código Ambiental do Paraná, como cento e trinta e nove artigos. Neste período também a Guarda Florestal passou a chamar-se Força Verde, recebendo agora educação ambiental aprimorada e maiores atribuições, recebendo do Governo Requião Três aeronaves para monitoramento ambiental e incêndios florestais. A Força Verde tem 900 homens equipados com veículos modernos, num investimento de mais de milhões de Reais.
Também nesse período foi criada a Linha Gratuita de Denuncia Ambiental (200-16-16) e foram implantados os programas de recuperação dos rios Barigui, Belém e Ribeirão do Padilha. Fonte Fundação Pedroso Horta.
Nos anos que se seguem, segundo e terceiro mandato, sobressaem à luta contra os transgênicos, o plantio de mais de 100 milhões de árvores nativas em beiras de rios num programa que atingiu 300 municípios, a coleta e destinação de vasilhames de agro tóxicos, e o fomento as cooperativas de reciclagem de lixo, a implantação do Programa Paraná Biodiversidade que monitora queimadas via satélite.
Sobressaíram ainda os debates, as publicações e programas educativos levados ao ar pela TV educativa e TV Paulo Freire (criada no governo Requião) e destinada as escolas publicas e professores da Rede Pública. Também é de se salientar o licenciamento ambiental na criação de suínos (temos mais de trinta milhões de suínos no Paraná). O programa de ligação de esgotos nas cidades litorâneas (ainda em andamento). O índice de 100% de abastecimento de água tratada nos Municípios paranaenses, e lembrei-me ainda, à época da prefeitura, a coleta e destinação de lixo Hospitalar. Pouco? Se esqueci algo desculpem.
wallacereq@gmail.com






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Deus adestrou minhas mãos para a luta e meus dedos para a Guerra.



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O Estado Criminoso.

O Estado Criminoso.
Digamos que um pai de família percebe que um seu filho esta trazendo droga para dentro de casa. Ele, sei lá, por qual motivo omite-se. Aos poucos todos os filhos estão viciados. Eu te pergunto esse pai, sendo autoridade não tipifica uma omissão culposa ou negligente? Agora se ele faz vistas grossas, pois vê que os filhos, por trafico, ou por influência estão melhorando de nível de vida e de consumo, e que ele leva alguma vantagem com isso, eu te pergunto: Isso não tipifica omissão dolosa?
Pois é, quando o Estado, era considerado extensão do poder de Deus (todo poder emana de Deus e em seu nome é exercido) era praticamente impossível criminalizar o Estado, braço de Deus. Hoje pela dita revolução humanista o Estado empresta seu poder dos homens (Todo o poder emana do Povo e em seu nome é exercido) me parece bem razoável criminalizar o Estado, pois seu poder emana de homens falíveis.
No caso das drogas, no nosso país, acho esta tipificada a omissão dolosa. E não se podem criminalizar os indivíduos enquanto o Estado não faça todo o esforço possível para combater o tráfico, produção ou plantação de drogas. Parece-me fácil e cômoda essa atitude estatal de repassar, por norma legal as responsabilidades ao cidadão e criminaliza-lo enquanto ele, o Estado, como autoridade não faz em qualquer área o que deveria e esteja ao seu alcance cumprir. Cria-se assim um circulo insolúvel de omissões de difícil solução. Os cidadãos esperam a solução do Estado, que os representa, e o Estado espera solução dos cidadãos e os criminaliza. Desta forma estamos assistindo nesse país um carrossel de transferência de responsabilidades, onde a única vitima responsabilizável é o cidadão. Isso esta claro na questão da segurança, por exemplo: Cabe ao cidadão pagar empresas de vigilância, instalar equipamentos de segurança, cuidar-se ao andar nas ruas, procurar usar carros seguros, não ir aos bancos sozinhos, equipar os comércios, tudo para suprir uma omissão dolosa do Estado. Nesse meio campo os ilícitos correm soltos, enquanto o cidadão de bem é culpabilizado por não ter se protegido adequadamente, e pior por ter ousado ligar para a policia, que sempre tem algo mais importante para atender, como eu em diversas oportunidades pude testemunhar. Conto uma: Fomos assaltados dentro de um estacionamento. Eu que acabava de entrar, ao me dirigir para esse estabelecimento cruzei com uma viatura policial sobre a calçada com todas as luzes acesas em atitude ostensiva. Ora sofrido o assalto corri para essa viatura e ela lá estava, e dela esperava auxilio. Que nada, o policial me respondeu secamente, estamos fazendo a segurança de um time de basquete, não podemos sair daqui. Sem fazer uso de seu radio, ou telefonia paga pelo dinheiro do povo, ele me aconselha a procurar um modulo numa praça próxima, sempre vazio, ou o primeiro distrito da capital, mais de dois quilômetros do local. Parece piada, mas esse policial cometeu um crime de omissão de socorro com dolo.
Escrevo isso para que os legisladores se preocupem em legislar contra essas omissões do Estado, em qualquer das atividades tipificadas como responsabilidade do Estado prevista e definida na Constituição. Assim como no termo de posse do individuo que assume uma posição de responsabilidade, em nome do Estado, esteja tipificada a sua responsabilidade cível e penal no exercício daquela função. Puxa é fácil repassar infinitamente responsabilidade para o cidadão ou agentes menores, e eximir-se de culpa no exercício da função publica. Assunto para a sua discutição. ( sim essa palavra existe: discutição)
Wallace Req para o G 23 ( texto antigo)





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Para que o show?


Para quem o show? Os tucanos querem auditoria das eleições. Para que a cena? Sabem o quer fizeram. Sabem que a auditoria é impossivel. Urnas antigas, em substituição quebraram os programas, dando pequena vantagem para a Dilma, Se isso foi pensado pelo PT, foi genial, pois era a única maneira de quebrar a espectativa dos programas. Resta ainda o escrutínio, pois que provedor foi utilizado para contagem dos tortais. Quem o proframo? Para que então esse teatro? Esse tipo de votação eletronica, ezperiência universal, servirá apenas para referendar. Vamos internacionalizar a Amazônia Legal? É crime emitir opinião sobre o homossexualismo? Devemos nos submeter ao Policiamento dos EUA? O nosso petroleo é nosso, ou patrimonio da humanidade?Então vamos ao referendo... e pronto, tudo estará resolvido. Você lembram como foi feito no Paraná, o irmão do Álvaro Dias ia ganhar as eleições, mas esqueceram que havia pequena região do Paranã que não votava em urnas eletrônicas. Ali Requião fez 97% dos votos, apenas 15.000 votos, e Requião ganhou com 1% de vantagem. Dessa vez esqueceram que urnas poderiam apresentar defeito, e teriam de ser substituídas pelo sistema antigo. Tese meus caros, apenas tese, não se trata de acusação, eu não seria tão leviano de duvidar dos 4 milhões de vitos de Álvaro Dias.

wallace requião de mello e silva para o G23





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Dia das bruxas ( receita)

Deus me livre das puras, que das impuras me livro eu! 






Um quilo de tomate verde,
350 gramas de cebola,
Dois pepinos médios,
Duas xícaras (xícaras) de vinho branco seco,
2/3 de uma xicara de açúcar.
Pimenta do reino, cravo da Índia, curry, malaguata, mostarda e farinha.
Sal.

Preparo: Cortam-se os legumes em rodelas de um centímetro de espessura. Cubra com 1/4 de xícara de sal e deixe descansar por 24 horas. Deixe escorrer a água que se formará e coloque em uma frigideira com os seguintes ingredientes. Vinho (duas xícaras) e açúcar (dois terços de uma xícara). Experimente o sal. Em separado ponha em um saquinho de pano o seguinte: uma colher de chá de pimenta do reino em grão; uma colher de chá de cravo da Índia. Pimenta vermelha malagueta a gosto.
Ferva o saquinho junto com os ingredientes por dez minutos. O saquinho é para que não se misturarem. Desligar o fogo. Fazer em separado uma mistura de: duas colheres de farinha; duas colherinhas de mostarda; uma colher de curry; e um pouquinho de água.
Acrescentar essa mistura e cozinha-se por mais 5 a 10 minutos. Cuide desse ponto.

Está pronto. Bem saboroso Você inventará como servir.

Estas receitas estão sendo traduzidas de um velho livro de bruxas.O caldeirão dos Requião.








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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Atenção

Atenção temos leitores em Gana e Africa do Sul, sejam bem-vindos.



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Ja recebemos o recado.

Os rádios repetem : Grande avanço na politica mundial; Chefes das nações desenvolvidas uníssonos repetem, temos que regular o desenvolvimento levando em consideração em primeiro lugar o " Aquecimento Global". Assim brasileiros, nada de querer explorar as reservas petrolíferas e minerais da Amazônia Legal. Isso não. Nós os ricos devastamos o ambiente no mundo inteiro, e agora que chega a vez de vocês subdesenvolvidos, nós imporemos leis ambientais severas ( logo nós que não assinamos o Protocolo de Kioto) impedindo as vossas pretensões desenvolvimentistas. Ponto Final, diz OBAMA. A torneira dos recursos minerais não renováveis ficara em nossas mãos, diz igualmente o porta voz inglês na ONU.





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O semeador de asas rotativas.

O semeador do futuro.
Com a senilidade as imagens já não são nítidas (visão) e as imagens mentais, antes tão claras, já vão perdendo detalhes (memória).
O que vou contar aqui aconteceu na Serra do Mar, mas não me lembro se aqui no Paraná ou na região de Cubatão no litoral paulista.
Não me lembro se teve ou não a participação dos técnicos do IAPAR, mas me lembro dos resultados que foram fantásticos.
Todos sabem, alguns muito melhor do que eu, que o ar é o meio e o veiculo para a fertilização das floradas. O vento carrega o pólen com maior velocidade que os insetos, embora esses tenham uma ação mais precisa e segura. Portanto a fertilidade de muitas espécies da flora tem uma relação com o vôo.
Foi assim que alguns técnicos imaginaram uma tecnologia de plantio através de aeronaves. Isolaram tipos de sementes de espécies nativas da Serra do Mar, desenvolveram uma tecnologia simples de protegê-las em um gel nutriente e em certo momento, as lançaram do ar, com o uso de pequenos aviões sobre as difíceis e inacessíveis escarpas da Serra do Mar. Helicopteros seriam o ideal.
Inédita experiência de reflorestamento.
Ora essa tecnologia, melhor desenvolvida pode restaurar as matas ciliares, enriquecer áreas de preservação com espécies originais ou nativas, corrigir solos desertificados pelo uso agrícola criminoso de mono culturas e uso químico devastador.
Assim pequenos helicópteros, poderiam ser os semeadores do futuro, principalmente na fruticultura e na preservação, fortalecimento e enriquecimento da flora e da fauna de áreas de preservação ambiental.
Levem a serio, pois a legislação brasileira regula o lançamento de coisas de aeronaves, até mesmo das agricolas.

 www.wallacereq@gmail.com







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Vocês viram? Passamos dos 80.000 acessos! Ufa!!!



81.000 acessos ( dá-lhe Gardenal)

Agradecemos o aumento de acessos russos, sejam bem-vindos!


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Sociedade de comentaristas.


Sociedade de comentaristas.
O fenômeno é interessante. No Brasil eu sou considerado semi-alfabetizado ( nos outros países sou considerado analfabeto, he, he, he). Não falo bem a língua, não pronuncio corretamente as palavras, cometo muitos erros ao escrever. Portanto salta aos meus olhos de tolo o numero de mestres, de doutos, de comentaristas de todos os assuntos e cheios de razão. Ouço o Boi Chato da Band, o Geraldo Gazza  Sem Linha, aqui no Paraná e me pergunto, porque esses “sábios” não se candidatam a presidente? É fácil das arquibancadas tecer comentários. Difícil é vestir as chuteiras, vestir a camisa e sua-la. No Brasil existem 200 milhões de torcedores (da verdade) e igual numero de comentaristas (verborrágicos) que sabem de tudo, resolvem tudo, prevêem o futuro, etc. e tal. Mas não jogam, apenas sustentam os jogadores, fazem deles heróis em um momento e bandidos em outro, condenam ao inferno e elevam aos Céus.
Essa a Sociedade Brasileira, uma sociedade de comentaristas verborragicos e de torcedores da verdade. Amanhã bem cedo, elegerão os mesmo jogadores, pois eles, comentaristas e torcedores da verdade não têm coragem de largar a sua presunção e descer ao campo para mostrar o que sabem fazer (além de falar). E falar, e falar.

Wallace Requião de Mello e Silva para o G 23.

Você acha que eu tambpem sou assim? Acertou.



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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Falando com Deus (republicado)


Esquizofrênicos?
Cada coisa que vemos por ai.
Encontrei um amigo, vendedor de pipocas, e parei um pouquinho.
Gosto de conversar com ele, pois aprendo coisas que não aprendo na Internet. Mas ele estava ocupado, então me sentei. Ao meu lado direito havia um homem com o celular na mão.
Passados uns vinte minutos, o homem que só movia a cabeça, meneando um sim e um não, colocou o celular sobre a perna e disse para mim baixinho: Como Deus fala! Credo.
Eu quis rir, mas me controlei. O homem levou o celular ao ouvido e continuou a longa conversa, que eu supus fosse um monologo unilateral.
Passado mais vinte minutos, muito coisa já acontecera no entorno, ele mais uma vez, coloca o celular sobre a cocha abafando com a mão como se quisesse que seu interlocutor não ouvisse e me diz: Não agüento mais.
Eu não agüentei de curiosidade e perguntei: O que houve?
Ele colocando mais uma mão sobre o celular, me disse baixinho: Ontem em oração eu pedi a Deus para ser poderoso como Ele, e ele me mandou vir hoje pela manha para essa avenida para aguardar pelo celular suas instruções. Sentei-me aqui e ele me ligou, e começou a me dar umas listas de coisas que devo cuidar aqui nesta avenida. Nossa quanta coisa é preocupação de Deus, coisa de mais... Eu pensei que era fácil ser poderoso. Vou desistir.
Pegou o celular e disse nervoso: Senhor, Senhor, vou desistir, eu não quero mais ser Deus, é muita coisa para minha cabecinha, são muitos os detalhes, eu não agüento mais.
Em seguida começou a dizer: Sim Senhor, sim, esta bem. Então tá... Claro... Vou fazer. Ta bem, eu de agora em diante vou ficar na minha. Obrigado... E desligou.
Eu curioso perguntei: O que Ele disse?
Desculpe amigo, é que Ele me disse que o que foi revelado aos homens é do interesse dos homens, os Mistérios pertencem a Deus,... assim,  que eu ficasse na minha. Onipotência (poder), onisciência (conhecimento pleno) Onipresença são atributos de Deus e não devem ser desejados pelo homem. Fiquei de cara.
Eu meio sem graça, disse: Acho que Ele tem razão!
O cara diz: é a verdade: Tchau. Levantou e foi.
Que loucura! Cada coisa que ouvimos no pipoqueiro.



Tio Valinho.

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Padre esperto.

Pe. Georges Lemaitre (Foto: Domínio Público)
VATICANO, 28 Out. 14 / 02:07 pm (ACI/EWTN Noticias).- Para muitos o pai da teoria do Big Bang (a grande explosão), é o físico russo nacionalizado estadunidense, George Gamov; mas poucos sabem que anos antes esta teoria que busca explicar a origem do universo já tinha sido proposta pelo sacerdote jesuíta Georges Lemaître.

O Pe. Lemaître nasceu em Charleroi (Bélgica), em 1894. Era filho de um médico e já desde a sua infância se distinguiu por sua habilidade para as matemáticas e seu espírito curioso. Atração pelas ciências que enriquece com a sua vocação sacerdotal.

Graças aos seus estudos, na década de 1920 teve a intuição de que o universo tinha uma história e se encontrava em evolução; opondo-se assim à concepção de todos os cientistas da época, especialmente Albert Einstein.

Assim, em 1930 propôs um modelo de universo com o nome de universo Lemaître-Esinstein ou hipótese do átomo primitivo, que mais tarde foi conhecido como Big- Bang. Sua reflexão se baseou nos dados oferecidos pela observação dos espectros de certas galáxias recentemente descobertas.

Segundo o sacerdote, a história do universo se divide em três períodos.

O primeiro é chamado “a explosão do átomo primitivo” que segundo ele, faz cinco bilhões de anos existia um núcleo de matéria hiperdensa e instável que explodiu sob a forma de uma super-radioatividade. Esta explosão se propagou durante um bilhão de anos e os astrônomos percebem seus efeitos nos raios cósmicos e nas emissões X.

Depois vem o período de equilíbrio ou o universo estático de Einstein. Afirma que finalizada a explosão, estabelece-se um equilíbrio entre as forças de repulsão cósmicas na origem do acontecimento, e as forças de gravitação, durante esta fase de equilíbrio, que dura dois bilhões de anos, formam-se os nós e nascem as estrelas e galáxias.

Finalmente seguem os períodos de expansão, iniciados faz dois bilhões de anos. Afirma que o universo se encontra em expansão a uma velocidade de 170 km por segundo de maneira indefinida.

Sua teoria é rejeitada nos Estados Unidos, assim como o foi por Albert Einstein. O Pe. Lemaître, que nunca procurou honras nem reconhecimento, deixa seus trabalhos de cosmologia.

Anos depois, em 1948, Gamov propõe uma nova descrição do começo do universo; e embora seja considerado hoje como o pai da teoria do Big Bang, as linhas mestres estavam nitidamente presentes na cosmologia do Pe. Lemaître, que presidiu a Pontifícia Academia das Ciências em 1960. Finalmente, falece em 1966.







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O discurso fugiu de sua base natural.


Os calçados e suas caixas.
Eu caminhava pelas ruas quando o vento soprou um recorte de um velho jornal contra os meus pés. Curioso eu o recolhi para ler. Era um texto sobre exclusão e integração. O autor tentava lembrar a todos que não existe um conceito sem o outro, ou seja, não temos necessidade de inclusão se não houver na sociedade mecanismo de exclusão. Quanto maior a exclusão maior o numero de indivíduos com necessidades de programas de inclusão social. Existe, portanto, uma proporção matemática entre a origem do problema e sua solução, o que demonstra que o problema é insolúvel, e sua publicidade é hipocrisia política.
Quando terminei de ler o artigo eu estava parado diante de uma loja de calçados. Então me veio essa inspiração: Ora se temos a produção de sapatos, temos necessidade da mesma proporção na produção de caixas. ““ Se chamarmos os calçados de “violência” tem que ter a mesma proporção de caixas, ou seja, de” presídios”. No Brasil, aparentemente a violência cresce muito mais rápido do que o investimentos públicos em presídios. A tendência então é Descriminalizar ( retirar o estatus de crime) de certos comportamentos, o que significa o mesmo que vender sapatos sem caixa, em sacolas por exemplo (penas alternativas) , ou sem caixa alguma ( desconsiderar certos crimes).
A questão central, é que não olhamos nem nos perguntamos o porquê de a sociedade produzir tanta violência, e o porquê de desejar tantos presídios como solução. O presídio fundamenta-se na Medida de Segurança, pois o apenado foi considerado perigoso para a segurança de terceiros ou de si próprio. “Nunca o presídio é considerado “Terapêutico” ou” Educativo”.
Ou seja, o problema é insolúvel nessa ótica. Se não agirmos na produção da violência, nunca haverá solução, nem para o número de cárceres, nem na reintegração social dos apenados. Isso porque os valores internos dos presídios são os mesmo exteriores da sociedade que gera a violência
Considerem:
No inicio do texto percebemos que, ou aumentamos os mecanismos de inclusão, ou diminuímos os mecanismos de exclusão. Não foi?
No caso dos sapatos, ou diminuímos a produção de sapatos, ou aumentamos a produção de caixas, e as soluções intermediarias são tergiversações (desvios do problema).
Então: Se sapatos tem uma função social clara não cabe perguntar se a violência tem também sua função social.
Sim, basta uma rápida visualização da História para percebermos que a Violência tem uma função social. Como a violência humana é um ato do homem, ela pode ter um controle interno, e um controle coletivo. Via da regra, a violência ou descontrole do individuo é visto como crime, se pelo contrario for coletiva, pode ser vista como rebeldia, libertação, revolução, guerra e justiça. É curioso.
Se você observar um pássaro, aparentemente tão pacifico, no seu dia a dia, verá que ele voa muito (sua a camisa) para cumprir duas funções básicas: Manter a própria vida, acasalar para manter a vida da espécie, e alimentar e proteger a prole.
Alguns estudiosos dizem que o homem, lá no principio dos tempos agiam de duas maneiras principais: Coletores e caçadores, ações básicas para manter-se vivo, tanto quanto o pássaro acima. Bem a coleta “evoluiu” em plantio gerando a agricultura. A Caça “evoluiu” para a criação, ou o pastoreio.
Caçar é uma violência contra outra espécie, no caso dos homens contra os animais. Coletar é uma violência contra a vida de espécies vegetais. Desse modo o pássaro pacifico violenta insetos, e ou protege com violência o invasor de seu ninho.
Quando o homem apreendeu a sistematizar a sua violência criando animais para matar, e plantando para matar, ele pela via da sobrevivência, tornou-se violento dentro da mesma espécie, homem contra homem, e tornou-se de caçador guerreiro. A violência ganhou foros coletivos de licitude. Houve mesmo quem disse que o comercio é a civilização da guerra, no entanto nunca eliminou totalmente alguma violência e injustiça.
Compreendem?
Dos que no mais intimo da lama conservam alguma mentalidade de coletores se origina os furtos, se com violência mesclando a caça ao ato de coletar, originou-se o roubo.
Tudo surge com a noção de propriedade. No inicio podemos supor que o homem caçava e coletava coletivamente. Depois pastoreava e plantava também coletivamente, com o fruto do trabalho dividido entre todos. Mas em algum momento o homem violou o conceito que criou de propriedade. Nesse momento o homem individual ou coletivamente se tornou violento ao homem. Mas a violência acompanhava o homem desde o principio, desde que ele mordeu algo pela primeira vez. Então a violência tem uma função instintiva e social.
Com a perda da base natural do discurso, nós julgamos poder excluir a violência da sociedade. Não, o que a sociedade conseguiu fazer foi normatizar a licitude de alguma violência. Assim, jogos, lutas, corridas, demonstrações de destreza, foram algumas formas de dirigir a violência para “Formas Aceitáveis”.
Parece-me que aqui esta o nó, que a sociedade divorciada da base natural dos discursos não consegue resolver. Ela se divorciou do homem natural, para o homem serviçal, do homem livre para o homem em grilhões sociais, sem dar-lhe o escape para o exercício da função social da violência. Pior ela tentou desvalorizar o ato violento, como se ele não fora necessário para a manutenção da vida individual e sobrevivência coletiva.
Ora estamos diante novamente dos calçados. O que queremos aumentar sua produção, exigindo a construção de caixas (presídios). Ou queremos rever, onde a sociedade fugiu e tergiversou a natureza verdadeira do homem.

"Devolver essa condição social ao homem colocará o homem diante de sua realidade mais intima abrindo-lhe a consciência que sua cultura deve atentar sim para as formas de conduzir a violência dentro de padrões aceitáveis. O proibir da sociedade tipicamente escravagista deve ser substituído pelo autorizar racionalmente as manifestações do principal instinto na manutenção da vida. A violência assim posta é ato moral justificado pela necessidade. A violência é tão importante que dar a vida pelo próximo (violência contra si mesmo) é ato de heroismo."

Capitão Wallace Req












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terça-feira, 28 de outubro de 2014


Urna Eletrônica;
Estelionato Eletrônico.
 Por Wallace Requião de Mello e Silva.

Li com atenção artigo titulado “Urna Eletrônica o Bode Expiatório”. O excesso de elogios sobre a segurança das urnas acoberta as falhas.
Em conversa com Lineu Santos, técnico especialista em redes de informática, funcionário da Copel e aposentado pelo Lactec, ficquei sabendo que a criptografia das “ferramentas” das urnas eletrônicas podem sim ser violada em seus códigos ( codicos?), pois houve casos em que hackers entraram em sistemas superprotegidos como o do Pentágono (USA).
Mais impressionante ainda é a violabilidade de dentro do sistema por técnicos operadores ou programadores do sistema, denunciados pelo professor Pedro Antonio Dourado de Rezende do departamento de Computação da Universidade de Brasília publicada na revista Super Interessante de 20 de Setembro de 2002.
Deve ser lida.
Tudo em informática é inseguro.
Existem na Internet artigos sobre a violabilidade das urnas eletrônicas. Por exemplo, segundo Orlando Tombosi: “A violabilidade das urnas eletrônicas foi comprovada pela Universidade de Princeton (USA) que desaconselhou o uso das urnas eletrônicas nos Estados Unidos”. Um artigo de Kenedy Alencar da Folha Online deve ser lido. Gilberto Marques Bruno, advogado registra interessante artigo falando sobre as questões jurídicas das urnas eletrônicas ( imaterialidade testemunhal por exemplo). O relatório Alfa, como outro exemplo (WWW.relatorioalfa.com) é mais informativo e trás signatários de renome como: Walter Del Picchia (Titular da Escola Politécnica de São Paulo); Jorge Stolf (Professor do Instituto da Computação da Universidade Estadual de Campinas); Michael Sranton (Professor Titular das Ciências da Computação da Universidade Fluminense); Routo Tereda (Professor Titular da Ciência da Computação da Universidade de São Paulo) e finalmente Edison Bitencourt (Professor Titular da Faculdade de Engenharia da Computação da Universidade de Campinas). Tais textos servem como introdução técnica científica ao tema aqui tratado.
Então vamos ao que interessa: Desde as eleições de 2003, quando a oposição, com Lula, ganhou as eleições e baixou a guarda e a prudência para com as urnas eletrônicas venho tentando convencer r que estamos sofrendo um processo de estelionato eletrônico que levará o povo brasileiro à total servidão nos próximos anos (está montado o palco, um teatro, uma farsa).
Se eu digo que quero ver se meu voto esta nas urnas, não será possível, não há prova material do meu voto. Se eu pedir a recontagem de uma urna, não há como, não há prova material do voto.
O voto é manifestação consciente e voluntaria, portanto é ato da vontade do cidadão, é ato absolutamente material, posto que seja ato responsável e responsabilizável. Necessita de materialidade testemunhal. Ora, se não podemos verificar o voto, se não podemos reconstituir os fatos, temos o crime perfeito, ato que, embora mudando a realidade, e comprometendo as pessoas não é possível o testemunho material, de reconstituição dos fatos,  de recontagem, fazendo das eleições ato coletivo não auditável.
A caixa preta tecnológica e o arbítrio do TSE cria uma arbitrariedade que faz cair de joelhos a soberania popular, que se obriga a aceitar a arbitrariedade da tecnologia e do TSE, invertendo por completo o principio Constitucional que diz: "Todo poder emana do povo", e o substitui por "todo poder emana do arbítrio do TSE e de sua “caixa preta eletrônica” "..
Não é preciso lembrar o eleitor que as classes dominantes sempre e historicamente procuraram influenciar o resultado das eleições, nesse e em qualquer país. Esse domínio sobre o resultado dá aos dominantes um poder extra, superior a sonerania popular.. No caso da construção de um Governo Mundial, por exemplo, permite a geração de uma tirania assustadora.
Como funciona o teatro? Os grandes Institutos de Pesquisa de Opinião preparam a opinião pública para  aceitarem o resultado das Urnas, anulando qualquer esboço de resistência e qualquer contestação dos resultados. Isso resulta em uma deformação democrática grave.
Não é possível, meu caro leitor, que, uma afirmação tão grave como essa não possa nem ser contestada nem comprovada justamente pela imaterialidade testemunhal, (voto na Urna) comprovando assim a fragilidade e inconstitucionalidade do sistema. Está sim comprovada à inconfiabilidade da urna, o que dá e confere ao TSE um poder desequilibrado em relação à sociedade. Pois nem o cidadão nem os partidos podem fiscalizar o processo “secreto” de apuração das urnas eletrônicas. Ou seja, como já dissemos a sociedade deve se submeter ao arbítrio do TSE.


Wallace Requião de Mello e Silva para o G 23.









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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Presunção e ingenuidade.

Presunção e ingenuidade.
Uma empreiteira de porte, com experiência acumulada ( logística), recursos suficientes, planta com cálculos e detalhes de instalação, com uma equipe bem treinada pode levar dois anos para entregar um prédio de vinte andares.
Posto assim salta aos olhos a presunção dos candidatos e suas promessas, e a ingenuidade popular em acreditar nessas promessas. A realidade concreta exige de todos tempo. Um pinheiro leva trinta anos para crescer. Então quando elegemos alguem para governar o pais, seja quem for, deveríamos ter mais humildade na escolha, e eles menos presunção nas promessas. Seriamos então mais maduros politicamente. Menos ingênuos, com menos espectativas angustiadas, mais paciência, mais paz de espirito no crescimento e desenvolvimento do país. O mundo não é um jogo virtual em um computador, o mundo e a vida impõem seus ritmos. Aceitar isso é prova de maturidade e sabedoria. 





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Vocês são muito exigentes!

Vocês são muito exigentes!
Pegue uma frigideira. Um pouco de óleo. Dois dentes grandes de alho, pique. Um quarto de cebola, pique. Coloque na frigideira  e deixe dourar. Corte uma folhas de couve em fatias bem finas. Coloque na frigideira sobre o alho e a cebola. Coloque sal, e tampe a frigideira. Agora peque uma linguiça da Calábria (calabresa) tire a pele, pique e ponha sobre o refogado que já deve estar cheirando. Deixa tudo por mais uns minutos, na frigideira e tampada. Agora coma com pão. Se for a noite, acompanhe com vinho.
Sou velho, não estou pensando em companhia que possa se incomodar com o cheiro de alho. Eu adoro esse tipo de comida noturna. Mas eu não sou exigente. Experimente!



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Como hidroelétricas podem bombear agua?

Como hidroelétricas podem bombear agua?

A ideia é primária. A força das aguas que movem as turbinas podem mover bombas mecanicamente, ou aplicando a energia gerada pela turbina em bomba ou bombas de percurso. Nosso país não possui grandes montanhas intransponiveis, nossa topografia é plana, com inclinações favoraveis ao transporte de água por sistemas de tubulações ou aquedutos. Penso hoje em regiões que necessitam de irrigação para desenvolvimento da agricultura ou defesa da pecuária. Essa água não precisa ser tratada e pode ser colhida nas represas de hidroeletricas. Açudes como caixas de água regulariam os estoques, e a pressão dos encanamentos. Tudo muito simples, apenas em grande escala.









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Curiosidade!

Quem na Roménia estará lendo o nosso Blog? Por que não se identifica deixando um E-mail, ou comentário? Nosso E-mail www,wallacereq@gmail.com 






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Nenhuma linha.

Nenhuma linha nos jornais sobre o bárbaro homicidio ocorrido em Curitiba, quando perdeu a vida um jovem de 29 anos de idade. Estranho!




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domingo, 26 de outubro de 2014

Lembrando esse comentario publicado tempos atrás.

Nauricio Requião Filho foi eleito Deputado Estadual nas últimas eleições com 55.111 votos.





Maurício (o sobrinho em questão),


Antes de mais nada nem eu nem minha família queremos que meu pai se veja obrigado a sair para Governador mais uma vez. A campanha é dura e os inimigos inescrupulosos. Os interesses economicos atingidos pela vitória de um governador sério faz com que a escória endinheirada se desespere e lance mão de todos os artifícios, impelidos pela amoral que os afeta. O atual governo sem dúvida deixará um Estado quebrado, endividado, e corroído pela total corrupção e falta de valores dos comandantes. Quem herdar este Estado depois deste rapaz galante que se elegeu sofrerá muito e se quiser retomar o Paraná com o qual sonhamos terá um trabalho Hercúleo. Tenho muito o que ler e aprender com a vida. Os livros de sua infância... já os li. Me faltam, no entanto, muitos outros. Praticamente uma biblioteca inteira. Não tenho a ilusão de que a "indicação"de meu pai me eleja, tenho muito que trabalhar para construir uma candidatura, muita gente para conversar, muito o que percorrer.


















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Hidráulica para o desenvolvimento.

Hidráulica (hidrologia) para o desenvolvimento.

Quando pensamos em obras como o Canal do Panamá e o Canal de Suez, um ligando o mar do Caribe ao Pacífico e outro o Mediterrano ao Mar Vermelho, vemos do que o homem e sua industria é capaz.
No Brasil, podemos sim ligar rios navegáveis a outros rios navegáveis, bacias hídricas a outras bacias, digamos corrigindo ou ajudando a natureza em sua ação. Irrigação, transporte de agua, geração de energia são temas emergentes no país. Se nossos grandes rios são navegáveis, os médios e pequenos são interrompidos por corredeiras e quedas d'água, que necessitam de soluções. Eclusas, lagos, canais, e ate mesmo estradas de rodagem e de ferro podem viabilizar o contorno e superação dessas barreiras naturais. O transporte pelos rios deve sim crescer no Brasil. O que esperamos é que as Universidades saiam da inercia teórica e coloquem a criatividade de jovens acadêmicos envolvendo-os  em teorias, mas aplicando-os em problemas reais da nação. Todos lembram da história dos três porquinhos? Pois é isso o que precisamos, entrar na fase do porquinho pratico, capaz de envolver-se com os problemas nacionais, e não passar sete anos de formação, tocando flauta, ou viajando na maionese, para um dia, sei la quando, colocar em pratica o que aprendeu na teoria.
Ministério das Águas

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E o povo a reelegeu.

Dilma, a primeira mulher eleita no Brasil, foi reeleita, tornando-se a primeira mulher reeleita presidente nesse país
Parabéns. Espero que não se esqueça do que aconteceu no Paraná.




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Brincando de trenzinho

Brincando de trenzinho.
Eu não posso me esquecer daquela manhã de inverno em que meu pai, irritado com alguma coisa, chutou a minha pequena locomotiva que voou longe nunca mais funcionando como dantes. Era uma peça de engenharia excepcional, a vapor, construída na Europa e importada pela firma de meu avo materno. Meu avo paterno fora chefe da Estação em Curitiba, e posteriormente superintendente da Estrada de Ferro. Meu pai foi médico da caixa de pecúlio dos ferroviários e inspetor sanitário das minas de carvão do Paraná e Santa Catarina. Ou seja, eu vivia no clima ferroviário.
Brincar de trenzinho era muito instrutivo. Aprendia-se como projetar e montar ferrovias; apreendia-se que as locomotivas não vencem certas inclinações. Aprendia-se que pontes se curvam se houver excesso de peso, que as estações eram projetadas conforme a autonomia das locomotivas, que precisavam de carvão e água. Projetávamos as vias conforme a necessidade do que transportaríamos. Compreendíamos o porquê as ferrovias precisavam de tanta madeira, ferro, e carvão de lenha ou mineral (ferrovias antigas, é claro).
Na minha mente ficou impressa a possibilidade de desmontarmos trechos de estrada e aumentar outros com os mesmo trilhos e dormentes. Assim ramos de ferrovia que já não nos interessavam mais nós os desmontávamos e os reaproveitávamos em outras linhas.
Hoje penso no porque os adultos não fazem as mesmas coisas. Quando o sogro de meu irmão vendeu sua propriedade em Santa Catarina, havia nela trilhos abandonados no meio dos pinheirais, logo ali estavam abandonados há muitos anos. O Brasil, cujo território continuo é maior que o dos EUA, tem uma rede ferroviaria 15 vezes menor do que a daquele país. Pior ela é mal distribuída no território nacional. Construídas todas para atender interesses estrangeiros de minério e madeira, foram sendo abandonadas na mesma medida que esses mercados ou fontes de matéria prima se esgotavam. Nunca foram projetadas para a integração nacional, para o fortalecimento do mercado interno permitindo a mobilidade de mercadorias diferenciais de cada região brasileira.
Urge que o Brasil retome essas estratégias, já dizia Aroldo de Azevedo na década de 60 do século passado. Eu estive olhando o traçado completo da transamazônica, na sua calha norte (se assim posso chamar) e fiquei me perguntando se ao invés de rodovia ela não poderia ser uma ferrovia (o impacto seria menor) e o desenvolvimento econômico da região maior e com maior sustentabilidade.
Mas essas coisas só passam pela mente dos meninos. Os adultos não pensam assim. Eu oferecia em concessão essa ferrovia, estimularia que mercadoria poderia transportar: Água, gás natural de petróleo, petróleo, plantas medicinais, gado para certas regiões, e gente, ate mesmo para turismo. Carga de comboio, ou em aquedutos e gasodutos e ainda oleodutos que acompanham as linhas ferreas_. A eletricidade necessária e a comunicação eletrônica necessária para a eficiente operação da ferrovia levaria qualidade de vida, permitiria o surgimento de um colar de vilas e cidades em áreas de fronteira, facilitaria o transporte militar na região, integraria ainda mais o Brasil com os países vizinhos, caso da Bolívia, por exemplo, que poderia como mais propriedade se utilizar de portos fluviais ou marítimos Brasileiros (dando a volta encontraria o Amapá, por exemplo).
Mas nós as crianças sonhamos. Os adultos só pensam em poder servil, em corrupção, em entregar riquezas ou preserva-las segundo interesses das nações ricas. Crianças sonham, adultos se escravizam.


Wallace Requião de Mello e Silva para o G23.



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sábado, 25 de outubro de 2014

Vulnerabilidade! do Sistema Elétrico Nacional.

Prezado Wallace,
Andei pesquisando sobre o sistema de distribuição de energia elétrica no país. Consultei o mapa do Ministério de Minas e Energia, Eletrobrás, de 2008. Salta aos olhos de qualquer especialista o fato de o sistema de distribuição nacional não ter redundância. Como os estrategistas deixaram escapar esse importante detalhe?
Penso ter encontrado cinco dos nove pontos vulneráveis que você cita em seu artigo.
É impressionante o quadro quando imaginamos as consequencias dessa fragilidade.
Na mobilidade urbana: Elevadores param; portões eletrônicos param; Bombas elétricas dos postos de combustível param; sinalização de trafego e camaras monitoras são interrompidas; metrô e trens urbanos, ou interurbanos são paralisados, cartões de credito não se pode utilizar, instala-se o caos da mobilidade. Aeroportos entram em crise operacional.

Na Comunicação: Telefonia é paralisada; Internet se interrompe; estações de radio e TV interrompem as suas transmissões, mesmo se tiverem sintemas geradores, em poucas horas,  e se não tiverem de imediato; a telefonia celular não terá estações que a sustentem; instala-se o caos nas comunicações.
Na economia: imediatamente entra em crise o sintema bancário por falta de energia; as industrias dependentes ( quase todas) paralisam; os alimentos dependentes de refrigeração estragar-se-ão, nas industrias, no comércio e nas residências.
Na saúde: hospitais sem energia perdem sua capacidade de atendimento em noventa por cento; pacientes sustentados por aparelhos morrerão; laboratórios perderão imediatamente o resultado de seu trabalho; a demanda  médica se multiplicará centenas de vezes como consequência do caos, e como consequência de problemas com a comida e água.
Comércio Exterior: Portos serão paralisados, a comunicação prejudicada, caos nos embarques e desembarques, bolsas de valores inoperantes, segurança portuária cairá a zero. Comunicação internacional paralisada, transmissão de dados interrompida.
Segurança publica: Caos imediato nas policias; presídios estarão a descoberto, assim como delegacias, o desespero trará inúmeros atos ilícitos, a mobilidade policial estará prejudicada pelo caos no transito e por falhas na comunicação.

Penso que isso já seja suficiente para as pessoas pensarem na importância estratégica do sistema elétrico brasileiro, seja em situação de guerra, de guerrilha ou terrorismo, e até sob ação do crime organizado.
I.V.F. engenheiro eletricista



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Queima de arquivo no Paraná.

É assassinado em Curitiba, aos 29 anos, o delator da Fraude Eleitoral no Paraná, com mais de trinta tiros de grosso calibre. Cercado por uma caminhonete em seu carro de luxo, viu dois homens descerem e dispararem. A policia encontrou vários cartuchos 45 no local. Vamos aguardar a versão oficial.





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Minha hora se aproxima veloz.

Minha hora se aproxima veloz.
E eu me pergunto: A quem agradei?

Certamente não agradei a Deus. Se eu fui imperfeito no amor a Cristo, muito mais imperfeito fui a serviço do Diabo. Resultando que não agradei nem ao Bem, nem ao Mal. Certamente não agradei ao meu filho, menos ainda a sua mãe que há muitos anos me abandonou. Aos amigos (as) também não agradei, pois fui menos amigo do que eles foram comigo. Aos irmãos, fui uma pedra no sapato. Aos meus pais? Meu Deus, eu só os fiz sofrer. Cansei, não agradei a mim mesmo nem aos meus leitores. A vida se mostra assim, ou somos abandonados, ou ao fim, abandonamos tudo.  Sinto-me como uma grama viçosa que todos pisam, porém teimosamente não perde o viço pela alegria e gratidão de ter existido. Arrepender-me de que, Senhor? De ter nascido imperfeito e assim ter vivido? Vitima de mim mesmo e de minhas paixões humanas? Mesmo assim eu me arrependo, e dobrarei meus joelhos no confissionário para cumprir o sacramento. Só me resta confiar na Sua Misericórdia. Sim fui batizado, libertado da herança do Pecado Original, e se pequei foi porque me foi permitido, pois como está escrito: Não cairá um fio de sua cabeça sem que Deus permita. Sinto-me uma marionete das circunstancias. Sinto-me assim como disse um dia o poeta: Eu sou é madeira, lenha na fogueira que não quer queimar.





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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Livros do Momento.

A construção de dicotomias politico-religiosas paraece ser uma constante nos ultimos séculos.  Judeus e gregos/ Judeus e Romanos/ Brancos e Negros; Senhores e Escravos; Catolicos e Protestantes; Capitalismo e Comunismo; Judaismo e Nazismo; e agora Civilização Cristã e Islamismo. Ando preocupado com os tempos atuais. Se você tem alguma noção de navegação sabe o que é deriva, e correção de rota. Reler livros antigos nos mostra que forças provocaram a deriva no passado, e qual a correção necessaria. Também podemos avaliar se continuarmos na deriva onde haveremos de chegar. Por isso os meus livros do momento são:
El Desarroll Humano Regional de Javir Espinoza Zevallos;
Lições de Resistencia de José Lamartine Correa;
La Filosofia de la Revolucion, de Gamal Abd El-Náser;
Revolução ( do Judeu Marx) no Mundo Árabe do mesmo Gamal Abedel Nasser (grafia portuguesa);
A vida de Disraeli de  Andre Mourois ( curioso sobrenome), tradução de Godofredo Rangel;
Maomé por Mohammed Ali.

OBS: Eu não estou lendo, estão lendo para mim. Outras vezes eu escaneio textos, ou os encontro na Internet, uso fonte 48.








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Somos Iguais?

A igualdade.
Um dizia para o outro: Somos todos iguais. O outro então pergunta: Por que você só quer namorar mulheres bonitas? Elas não são todas iguais? O outro gaguejou.
Parece que discriminar semelhanças e dessemelhanças, classificar coisas em grupos, descobrir a funcionalidade é base fundamental e necessária para o desenvolvimento da razão humana.
Ler Jean Piaget em Cerebração da Consciência.








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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Uma verdade escondida em sete chaves.



Ouro no litoral?

Notícias da presença de ouro no litoral paranaense.

Estava almoçando no tradicional “Cantinho de Antonina”, quando o Joaquim, seu proprietário, me falou que possuía uma bateia com a qual um seu tio garimpava ouro em Antonina dez anos atrás, e com sucesso. Lembrei-me de uma seqüência de fatos curiosos. O primeiro diz respeito ao indivíduo chamado “Garimpeiro”, homem estranho que conheci dois anos atrás, e que havia mandado implantar um pequeno diamante em cada um de seus dentes. Ele mantém ativo e produtivo, até hoje, um arraial de garimpo no alto da Serra do Mar. Também é curioso que a maioria dos historiadores econômicos do Paraná cita o “ciclo do ouro” como um dos três primeiros ciclos econômicos de nosso estado. O Ouro foi uma realidade em nosso estado. A recentemente falecida historiadora Cecília Westephalen em Pequena História do Paraná cita: ciclo do ouro; ciclo da criação e comércio de gado; ciclo da erva mate e ciclo da madeira. Nós acrescentaríamos hoje o ciclo do café, da soja, e o incipiente ciclo industrial, mas o que nos interessa é o ciclo do ouro. Mais curioso ainda, e digno de nota, é o testemunho de um antigo funcionário da COPEL que diz ter encontrado ouro nas escavações da usina Capivari Cachoeira, fato desmentido, (maliciosamente ou não) por técnicos da COPEL. Outros fatos bem curiosos dizem respeito a algumas noticias antigas da presença de ouro em nosso litoral que podem ser encontradas em diversos livros. Curiosidades históricas, que passo a relatar.

A primeira noticia vem, do livro “Idade do Ouro no Brasil” de C.R. Boxer, que diz à página 46 “como atividade mais ou menos suplementar, procuravam ouro, prata e esmeraldas, e tinham descoberto as correntes de ouro de aluvião de Paranaguá mais ou menos em 1572”. O texto refere-se aos primeiros paulistas que registraram a presença de ouro no litoral paranaense já no primeiro século da história do Brasil.

Também, é curiosa a presença de paulistas mineiradores oriundos da região de São Vicente e Cananéia que se fixam nas terras paranaenses, mais precisamente na ilha da Cotinga entre 1560 e 80.

Mais curioso ainda é o registro do naufrágio ocorrido na barra do Superagui em 1548, quando o naufrago, o alemão Hans Standen, publica em 1557 as primeiras noticias sobre a baia de Paranaguá e seu primeiro mapa, fazendo referência aos garimpos de aluvião.

Do mesmo modo, a primeira sesmaria concedida em terras paranaenses foi a de Diogo de Unhate, em 1614, e compreendia terras auríferas entre as barras de Ararapira e Superagui. Desse período histórico sabemos: “o comércio de índios era mais lucrativo e menos trabalhoso,... em março de 1629, pela ação dos bandeirantes Antônio Raposo Tavares e Manoel Preto estava destruída a obra de Guairá, os portugueses, todavia, continuavam no litoral paranaense em busca de ouro”.

Em seguida, o cronista Vieira dos Santos faz referência de que Gabriel de Lara já se encontrava no litoral de Paranaguá em 1640. Pois foi esse mesmo Gabriel de Lara que em 27 de novembro manifestou por escrito junto a Câmara Municipal de São Paulo haver descoberto ouro nas encostas da Serra Negra, na região de Guaraqueçaba. A noticia atraiu muita gente, foi quando a Carta Regia de 29 de julho de 1648 elevou a categoria de vila Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá, designando como seu capitão povoador, o mesmo Gabriel de Lara.

Também é certo e documentado que em 1648, o Governador do Rio de Janeiro, tendo noticia do achamento de ouro em Paranaguá, enviou Eleodoro Ébano Pereira para verificar a natureza das descobertas. (Eleodoro que surpreendentemente era descendente de alemães, filho de Eliodorus Eobanus Hessus, que trabalhava com outro “ alemão” chamado Peter Roesel para um “holandês” explorador de açúcar chamado Jaspar Schetz. Peter Roesel é citado por U. Schimidel, como encontrado em São Vicente em 1553, numa época em que Hans Standen era prisioneiro dos tupinambás). Eleodoro confirma as descobertas e verifica a existência de diversas minas e inicia a fundição de ouro em Paranaguá.

“A descoberta de veios auríferos nas encostas da serra acima atraia moradores para a zona de Curitiba. Dispersos pelos pinheirais, campos ou beira dos rios, pouco a pouco se foram aglomerando os primeiros moradores efetivos da região” diz o autor. Neste período é certa a presença serra acima, de arraias de mineiradores de ouro, no Atuba, Arraial Grande, Bom Jesus dos Pinhais, Barigüi e Tindiquera (Araucária).

Muitos são os historiadores que confirmam essas notícias, e é de senso comum que Curitiba teria nascido em torno de um arraial conhecido como Vilinha na região onde hoje se encontra o Atuba. O mesmo Gabriel de Lara, na qualidade de capitão-mor, tomou posse da nova povoação, em 1668, em terras, povoadas por Matheus Leme e Baltazar Carrasco dos Reis, em datas anteriores a 1661. Nascia Curitiba em terras de Espanha.

Diz outro autor: “As distâncias e as dificuldades da viagem teriam levado os mineiradores a se fixarem com suas famílias no litoral de Paranaguá e nos campos de Curitiba constituindo-se diversos arraiais de cata de ouro”.

No livro “História do Paraná” de Pillatti Balhana; Pinheiro Machado; e Cecília Westephalen informam interessantes notícias. Primeiro, o litoral paranaense era cobiçado pelas entradas e bandeiras paulistas e pelos espanhóis “do Rio da Prata”, região de Buenos Aires. A falta de escravos índios no litoral, as cobiçosas investidas contra os territórios espanhóis, a ausência de escravos negros no Sul à época, e as descobertas das minas de Cataguases e Cuiabá somadas ao despreparo de conhecimentos técnicos, teriam sido os principais motivos da queda da exploração de ouro no Paraná. A duração de uma viajada entre São Paulo e os campos de Curitiba levavam 40 dias. Segundo aqueles autores nos final dos anos 1500, num período de domínio espanhol, veio como Governador Geral D. Francisco de Souza que: “deixará fixadas, definitivamente, com ciência perfeita do terreno, duas grandes diretrizes da expansão paulista no século que nascia (XVII): o centro mineiro e a região parano-paraguaia”. Mas com a saída do governador os paulistas premidos pela necessidade empenharam-se mais na caça de índios do que na procura de minas, para o que, alias não tinham nem conhecimento nem experiência.

De qualquer modo, o livro aponta: 1647, “um marinheiro português, ali preso, declarou que os paulistas exploram ouro a sete léguas da vila (São Paulo) em um cerro chamado Ibituruna, e, no porto de Paranaguá, doze léguas ao sul de Cananéia”.

Segue outro relato: “1662: vão tirar esse ouro os moradores de São Paulo e mais vilas circunvizinhas levando 10 a 15 dias, causa de porque são tão poucos os que vão e não muito, o que se tira”.

Todavia em “Geografia Física do Paraná” de Reinhard Maack, um dos grandes geólogos que o Paraná conheceu, profundo estudioso da Serra do Mar e descobridor do Pico do Paraná, homem que, podemos supor com segurança, se não houvesse possibilidades geológicas para encontrarmos ocorrência de ouro no nosso litoral teria desmentido esses “boatos”, mas, pelo contrário diz a pagina 41:” Eram célebres as minas de Paranaguá, que já forneciam ouro a Portugal antes de ter sido descoberto este mineral em Minas Gerais". (citando Vieira dos Santos, Ermelino de Leão e Romário Martins.).

Contradições à parte, outros fatos curiosos: em 1687 Francisco João Leme, filho de um mineiro espanhol que viera com D. Francisco de Souza reivindica para seu pai a descoberta das minas de Paranaguá negando valor às descobertas de Frei João de Granica, as descobertas do capitão Agostinho de Fiqueredo, de Gabriel de Lara e as de Manuel de Lemos (carta de Francisco João Leme ao rei, 1684 Arquivo Português Ultramarino) que não teriam sido propriamente descobridores, mas ensaiadores de ouro. Também há o registro das descobertas de Torales, outro espanhol, no litoral de Paranaguá que foram verificadas pelo administrador Pedro de Souza Pereira que comunicou ao governo em 1654. Registra-se outra carta de Ébano Pereira que conclui pela existência do metal, mas que sua exploração só seria possível se conseguisse mão de obra, isto é, índios e técnicos, o que não havia em Paranaguá (Missivas Arquivo Ultramarino Português). Há ainda o registro do envio de amostras de ouro para o rei de Portugal por parte de Pedro de Souza. Curioso é que sua iniciativa de exploração foi boicotada pelos paulistas. C.R. Boxer como apoio às cartas de Pedro de Souza diz claramente: “e nós temos provas independentes de que Pedro de Souza Pereira mandou para Portugal uma quantia substancial de ouro aluvial, ouro proveniente dos quintos reais (parte que cabe ao rei), pela frota de Francisco Brito Freyre em 1659, e ainda, pela frota de Pedro Jaques de Magalhães em 1657”.

Todavia, surpreendentemente o governador do Rio manda retornar os índios que viviam em Paranaguá para suas aldeias, eliminando a mão de obra das minas (nos conta Vieira dos Santos, Memória Histórica de Paranaguá).

Registram-se ainda as amostras de prata das minas de Paranaguá enviadas pelo capitão-mor de São Vicente, Afonso Furtado, que mandou amostras a Fernão Dias Paes que, nos informa: “de uma libra de pedra de Paranaguá, tirava trinta reis de prata do valor antigo”. (Documentos Históricos Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, serie VI, pág. 282).

Também consta que Frei João de Granica, espanhol, pediu braços para a exploração de ouro, mas o fidalgo espanhol, Rodrigo de Castel Branco, que fora responsável pelas minas do Peru, incumbiu-se de negar tudo, dizendo oficialmente que não havia metal em Paranaguá cancelando assim as pretensões de maiores e sistemáticas explorações na região. ( era a política escondendo uma realidade).

Sobre esse ponto, ou seja, a existência de alguma forma de impedir a extração do ouro em nosso litoral vem elucidar Romário Martins dizendo: “Os de D. Rodrigo de Castelo Branco, (Castel Branco) administrador Régio das Minas do Brasil, que visitou no dito ano as minas do Assungui onde reservou quinhões auríferos “Para sua Alteza Real” e os interditou a exploração por particulares”. É curioso como essas ações aparentemente isoladas, a do governador do Rio, e do administrador das minas, revelam que já havia alguma intenção de paralisar a exploração de ouro no Paraná. É preciso verificar o que vinha acontecendo na história do Brasil nesse período. Havia algo de relativo aos “holandeses”? A presença de ouro, de holandeses e alemães indica presença de hebreus no incipiente Paraná. Como diz um amigo, onde há ouro há hebreus. O curioso é que podemos encontrar fabricantes de rebecas (violinos) no nosso litoral na região de Superagui. Assim como o uso de tamancos (diferente dos tamancos holandeses, mas semelhantes aos de outras nacionalidades, como a portuguesa, por exemplo). Não é só curioso é elucidante. Tema para pesquisa.

Acima, falamos que Curitiba nascia em terras de Espanha. Esse detalhe passa invariavelmente despercebido, pois vigorava a época do descobrimento o tratado de Tordesilhas cuja linha passava a altura da Serra do Mar em direção a Ilha de Santa Catarina situação que só se altera pelo Tratado de Madri em 1750. Assim em terras do Paraná, houve duas Capitanias Hereditárias (1536), a de São Vicente concedida a Martin Afonso de Souza que iniciava na barra de Paranaguá ate Bateias (que tem esse nome dado à mineração do ouro e do diamante) no litoral de São Paulo, e Santa Anna concedida a Pero Lopes de Souza que ia, desde a Barra de Paranaguá, até onde permitia ao sul o Tratado de Tordesilhas. Conquistar essas fronteiras e ampliá-las era mais importante do que se ater ao duro trabalho do garimpo em Paranaguá. Então devemos perguntar: há, houve, ou não houve, enfim, ouro no litoral paranaense? Quem nos dá a resposta, ou a pista, é o próprio C.R. Boxer que diz em seu curioso livro, um livro que tenta justificar poderosas acusações feitas pelos padres vicentinos e jesuítas aos paulistas de então, que as minas, algumas, permaneceram em segredo sem o conhecimento das autoridades, e ficaram em segredo por mais de 100 anos, e outras, podem ter ficado em segredo ate nossos dias. Por outro lado, já existia o contrabando de ouro, que era e é uma constante na nossa história, e havia uma serie de outros interesses, raciais e políticos, para manter oculta tal riqueza no Paraná. As circunstâncias prolongaram os fatos históricos e a memória se perdeu.
“Nossos historiadores mais recentes, pelo contrario, por algum motivo pouco claro, dão como certa a inviabilidade do ouro paranaense, sem maiores questionamentos. Não há ouro, ponto final. Por quê?



Eu pessoalmente me pergunto: Há uma história bíblica (tradição hebraica) que conta sobre um homem que achou um tesouro em um campo, foi vendeu tudo o que tinha, e comprou aquele campo. Prudente o homem.

É por isso que eu ainda me pergunto, qual é o melhor lugar de guardar um tesouro? E respondo: em baixo da terra, em zonas de preservação ambiental, como a Amazônia por exemplo. E não é só ouro, mas prata, chumbo, estanho, ferro, cobre, alumínio, petróleo, gás natural e materiais raros ou radioativos. É no mínimo curioso, ou melhor, é muito esperto.

Finalizando, assisti com muita atenção imagens de um filme realizado pelo Instituto Ambiental do Paraná, no qual, vemos claramente nas águas de um dos rios na região vizinha de Tagaçaba, num dia de sol e sem chuvas nas serras, a água descer turva, barrenta. Levanto como hipóteses: ou estão removendo o leito do rio, em busca de algo, ou estão cavando as barrancas serra acima em busca de metais. Funcionários da Prefeitura de Guaraqueçaba alegam que estão cavando em minas de saibro para a conservação da estrada. É possível. Mas onde há fumaça há fogo. Não custa verificar.


Wallace Requião de Mello e Silva.
22 de Abril dia do Descobrimento do Brasil e da Aviação de Caça.






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Dia 23 de Outubro .

Parabéns Brasil. Hoje é aniversario de nossos Blogs. 2007-2014. Dia do Aviador. Dia da lei brasileira da Informatica,. Dia do eclipse parcial do Sol. Obrigado leitores, amigos e inimigos.



São João de Capistrano


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São João de CapistranoDia 23 de outubro
História: Foi juiz de direito e governador de uma cidade. Devido a intrigas políticas, esteve algum tempo preso. Era ainda jovem, quando viu sua esposa falecer.
Desiludido do mundo, quis ingressar na Ordem franciscana. O superior do convento, receando que estivesse movido por um capricho passageiro, negou-lhe e ainda lhe ordenou que andasse pelas ruas de Perugia montado num jumento, com trajes ridículos e uma mitra de papelão na qual estavam escritos alguns pecados que cometera: e isso, na cidade em que pouco antes ele exercera elevadas funções e onde todos o tinham na conta de homem sério e ajuizado.
Como reagiu? O Santo obedeceu heroicamente à espantosa arbitrariedade do superior. Essa foi, entretanto, apenas a primeira de uma série de humilhações que teve de sofrer para ser religioso.
Duas vezes foi expulso do convento, por ser considerado inútil. Mas, com humildade, ficou do lado de fora do edifício implorando a readmissão até que lhe abriram as portas. Afinal foi aceito e professou na Ordem.
Desde esse dia até à morte, durante 36 anos, somente se alimentou um vez por dia e nunca comeu carne. Foi amigo de São Bernardino de Sena e juntos trabalharam para a restauração do autêntico espírito franciscano na Ordem. Pregador inspirado, conseguiu certa ocasião, na cidade de Leipzig, com um único sermão pregado em latim, atrair para a vida religiosa 120 jovens estudantes.
Já alquebrado pela idade e pelas doenças, ainda pregou uma cruzada contra os turcos maometanos, que ameaçavam a Cristandade. Com habilidade diplomática conseguiu articular alianças de príncipes, afervorou as tropas reunidas e foi a grande alma propulsora da gloriosa vitória obtida pelas armas cristãs em Belgrado, no ano de 1456, sobre numerosos inimigos. Durante a batalha, percorria as fileiras católicas com um crucifixo nas mãos, incentivando os guerreiros a combaterem por amor a Jesus Cristo. Três dias depois da vitória, entregou sua alma santa ao Criador.
Oração de São João de Capistrano: Deus, nosso Pai, a exemplo de São João Capistrano, o nosso exemplo de fé, de amor à verdade, à fraternidade, brilhe num mundo descrente, amante da mentira e do egoísmo. Sejamos o sal da terra, mediante uma vida honrada e íntegra, trabalhando com ardor para construção da paz e da comunhão. Sejamos luz para este mundo carente de valores espirituais que jaz na treva do isolamento e do individualismo. Aprendamos de Jesus, manso e humilde de coração, a ser compassivos e misericordiosos, fazendo o bem sem olhar à quem. E os homens, vendo o nosso empenho, nossa dedicação em servir, nosso esforço em compartilhar, nossa alegria de viver, nossa esperança nas adversidades, possam crer em vós, Deus de amor, que nos sustentais na vossa bondade. Que por nossa causa, ninguém se afaste de vós, Deus vivo e verdadeiro. Mas, através de nosso exemplo, possam chegar a vos conhecer e a vos amar de toda mente e de todo coração.
Devoção: A humildade
Padroeiro: Dos humilhados e rejeitados




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Primeiro vôo do 14-Bis
Em 23 de outubro de 1906, Santos Dumont fez um vôo de 70 metros com o avião construído por ele. O 14-Bis não necessitava de veículo auxiliar e,desta vez, ele estava disposto a se elevar do solo somente com o aparelho. Possuía 4,81m de altura e ficou sete segundos no ar. Essa invenção o deixou famoso em todo mundo.

1739 - A Espanha declara guerra à Inglaterra.
1812 - O exército de Napoleão inicia em Moscou sua retirada da Rússia.
1817 - Nasce Pierre Athanase Larousse, enciclopedista francês.
1821 - Declarada a liberdade de imprensa no Peru pelo general José de San Martin.
1906 - O brasileiro Santos Dumont realiza em Paris um vôo de 70 metros, a dois metros de altura, com o 14-bis, avião construído por ele.
1932 - Morre o etíope Abebe Bikila, vencedor da maratona Olímpica de Roma, em 1960, correndo descalço. Ficou paraplégico em um acidente rodoviário.
1940 - Nasce Édson Arantes do Nascimento, o Pelé, considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos.
1944 - Americanos e japoneses iniciam no mar filipino, a maior batalha naval da Segunda Guerra Mundial.
1951 - Nasce o músico argentino Charly Garcia.
1954 ¿ A Grã-Bretanha, a França, os Estados Unidos e a União Soviética concordam em terminar a ocupação da Alemanha.
1956 - Ocorre na Hungria uma rebelião popular contra o regime comunista-estalinista. O político reformista Imre Nagy torna-se primeiro-ministro, iniciando mudanças no país e anunciando a retirada do Pacto de Varsóvia.
1958 - Boris Pasternak, escritor russo, vence o prêmio Nobel de Literatura, pela obraDoutor Jivago. O governo soviético havia criticado a obra.
1966 - Nasce a atriz Cláudia Raia.
1966 - Nasce o piloto italiano Alessandro Zanardi, piloto da Fórmula Indy e da Fórmula-1.
1969 - Nixon anuncia a retirada norte-americana do Vietnã.
1978 - A troca de documentos em Tóquio termina, formalmente, com quatro décadas de hostilidade entre a China e o Japão.
1988 - O furacão Ruby afunda o barco Dona Marylin, no mar das Filipinas. 566 pessoas viajavam na embarcação.
1998 - As bolsas de valores de todo o mundo são atingidas pela queda da bolsa de Hong Kong. A Bovespa, em São Paulo, fecha em baixa de 8,15%.
2001 - O secretário de Imprensa da Casa Branca, Ari Fleischer, disse que testes confirmaram presença de antraz no setor de recebimento de correio da Casa Branca.








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