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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

No último dia do ano, uma pequena homenagem à minha mãe.

Nunca pensei em minha vida que teria problemas com a visão.
Então, olhando coisas de minha mãe, encontrei uma pequena placa comemorativa que diz:

Esta obra construída para acolher as oficinas destinadas a educação e aprimoramento, pelo trabalho, aos deficientes visuais assistidos pelo Instituto Paranaense de Cegos, recebe o nome do honrado e dedicado Dr. Daniel Borges dos Reis que, por mais de trinta anos, trabalhou pela nobre causa. Têm como padrinhos os grandes  beneméritos: Dr Francisco Pereira da Cunha Filho, Sr. Rubens Armando Brustolin, arquiteta Rosa Dalladone, Sra. Dalila de Castro Lacerda, e a venerada senhora Lucy Requião de Mello e Silva a quem se deve a conquista desse magnifico recanto destinado à nova sede da Instituição.
                                                                         Assinado
                                                           22 de Setembro de 1995
Três anos após minha mãe entraria em óbito.





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Com muita alegria.


Hoje pela manhã, ao raiar o dia, abri minha caixa de correios e encontrei um pacote de Erva Mate. Foi com muita alegria que o recebi, pois a casa onde moro foi o deposito de Mate, do Rei do Mate, o senhor Luís Guimarães. Mate como todos sabem, também conhecido como chá paraguaio é uma erva nativa com a qual nós sul-americanos produzimos o chimarrão. Luís Guimarães foi grande industrial do Mate com barbaquás espalhados por todo o estado, e foi merecedor de vários prêmios internacionais. Numa dessas premiações, na França, ele havia ganho tanto dinheiro que mandou copiar uma ala de um castelo francês e o construiu aqui no Batel. O famoso Castelo do Batel é obra dele e não de Moisés Lupion como muitos dizem. Luís Guimarães era filho de Luís Xavier, um dos primeiros presidentes da Província do Paraná. Seu depósito ficava na chácara do senhor Joaquim Xavier de Miranda. Hoje centro da cidade.
Dadas essas noticias históricas, quero dizer que o Mate trouxe muita prosperidade ao Paraná, e o cultivo dessa árvore tipica garantiu por muitos anos a saúde ambiental do Paraná.
O retorno da comercialização do Mate em larga escala, vindas de Porto Vitória e seu cultivo e consumo no estado me enche de alegria e esperança, eis ai uma riqueza não transgênica (cuja genética e patente não foi apropriada por algum sistema estrangeiro, assim como o milho indígena) e pode alavancar alguma liberdade para nosso estado.
G23.












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Meu avô ( poema de Argentina de Mello e Silva)



Culto era como um deus, arrancando
do caos mundos maravilhosos. Esse
Himalaia humano desaparece
silenciosamente como o sol.
(De Leôncio Correia por ocasião do falecimento de Justiniano em Fevereiro de 1940.)

Meu Avô ( Justiniano de Mello e Silva)

Não o vi nunca. O que sei de oitiva
faz-me sonhar como se eu própria o visse.
Excelso mestre, na palavra viva 
se transmudava - o poeta o disse.

A sua voz tinha o poder troante
era um clarim a anunciar vitória,
e de uma simples palavra mal sonante
os rios rumavam para o mar da história!

Excelso Mestre, foi farol e guia
na espiritualidade que a cultura encerra;
na cátedra o gigante que se erguia
dando esplendor a luz de nossa Terra!

Mas o talento a morte não consome.
As gerações que o ouviram testificam:
o sábio morre perpetuando um nome,
morre o poeta, mas seus versos ficam.

Argentina de Mello e Silva ( já falecida)









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Para quem não entendeu.

Igreja das Bases é isso.
As ovelhas decidem o que é certo e errado.
Comunicam aos Bispos ( pastores).
Eles se reúnem em sínodo.
Levam ao papa o resultado da vontade das ovelhas.
E o papa ensina a Deus o que é certo e errado.
Simples assim. E há padres que enchem a boca de merda para dizer isso.
Eles sempre acreditaram que o homem foi criado para ensinar a Deus.
E que o Espirito Santo nada mais é do que a Mídia,( meios de Comunicação) fazendo a cabeça das ovelhas..
G 23.

Obs: Certo você , caro leitor, leu o texto `A Igreja de Base deixa Deus de Lado`.
Esperar que os fieis decidam o certo e errado é impossível, fieis a que, eu vos pergunto, se já não existe doutrina nem moral cristã. A Igreja, não, ela é ecumênica, o que significa que não precisa ser seguida. Pode-se seguir qualquer uma. O papa ( na igreja igualitária papa se escreve com minuscula, de papinha, aquilo que se dá para as crianças) abdica de sua autoridade, para cede-la a um parlamentarismo religioso (como fizeram os protestantes). Uma igreja sem cabeça. Mas Religião não é politica. A Igreja é monárquica ( governo de um só). porque Jesus quis assim, instituindo-a sobre Pedro, pois Deus é  Uno e Trino. Três em uma unidade soberana. Ide a todos os povos disse o soberano, mas se a Igreja não foi, não converteu nem a sua própria Casa, sua origem hebreia, o povo judeu, agora mudando a doutrina quer salvar a todos, na preguiça, abrindo as pernas como fazem as prostitutas, para ganhar adeptos. A Igreja tornou-se empresa, cheias de produtos para vender. Eis ai as antigas simonias, num retorno que já não se interessa pela salvação das almas, mas pelo dinheiro, seja do dizimo, seja dos sacrifícios, entre aspas, seja da venda de produtos. Uma Igreja encarnada, sim e assistencial, mas encarnada pelo diabo. Atacada pelos heréticos evangélicos sempre orquestrados pelos judeus que proclamam e repetem a vitoria dos judeus,  a Igreja que deveria ser santa é invadida pela maçonaria. Preguiçosa no serviço das almas. Descrente da fé, descrente do inferno e do castigo, acreditando que a voz do povo é a voz de Deus, paradigma pagão muito utilizado pelos comunistas, acabou por acreditar que o Espirito Santo é `Os Meios de Comunicação Social`, e que a Graça do Corpo Mistico de Nosso Senhor se transmite pelo dinheiro. O sucesso da Igreja ja não estará na salvação das almas, mas no numero de fieis, e na solidariedade monetária.
Mas ao contrario do que esperam os inimigos dela, a desordem será tamanha, que todos implorarão, que a Igreja de Pedro de bi-milenar doutrina nos mostre novamente  o caminho perdido. Será fácil, pois como diz Nosso Senhor: As Portas do Inferno (da Misericórdia) não prevalecerão sobre ela. A Verdadeira Misericórdia é o Juízo (uns serão condenados , outros não, nisto consiste a Justiça e a Misericórdia) e a salvação das almas fieis a Igreja e Doutrina de Jesus Cristo, será a coroa, a missão, pois esta escrito: As minhas ovelhas escutam a minha voz. ( não os escritos sobre mim). Misericórdia diz Faustina, é ensinar a verdade. è confiar no perdão dos pecados arrependidos, é confiar na Graça que nos ajuda a consertar nossas vidas pessoais e coletivas. Misericórdia, diz ela, é cumprir os Mandamentos de Deus.



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Estou ficando Gagá!

Recebi um e-mail: Amanhã dia 30 , carneiro e cabrito lá em casa.
As 18:15 sai de casa. Não dirijo mais.  Mais ou menos 50 minutos depois eu chagava ao endereço.
Havia sido um almoço ao Meio Dia.
Gagá é isso.

Gagá= senil, esclerosado, velho, caquético!




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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

A Igreja das Bases, deixa Deus de lado. Eles dizem que todo poder absoluto é cruel, logo Deus deve sentar-se com o diabo e conversar numa reunião sinodal.

Após as mais desencontradas notícias a respeito do Sinodo da Família de 2015, o evento terminou com um documento ambíguo, que permite uma interpretação que contraria a doutrina católicaabrindo as portas para a Comunhão aos divorciados e civilmente “re-casados (na realidade, adúlteros). O discurso final do Papa Francisco aumentou ainda mais a confusão ao afirmar que o Sinodo evitou “cair na fácil repetição do que é indiscutível ou já se disse”.
Estranha afirmação: então não se deve repetir as verdades da Fé por ser “fácil” fazê-lo e por terem já sido ditas? E como interpretar tal alegação à luz da incisiva exortação de São Paulo a Timóteo:prega a palavra, insiste oportuna e importunamente, repreende, ameaça, exorta com toda paciência e empenho de instruir” (2 Tim. 4:2)?
Tanto mais quanto estamos na situação em que o mesmo Apóstolo previa, ao exortar seu discípulo:“Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.”  (Idem 4:3-4).
Sim, a nossa época, mais do que nenhuma, exige a “repetição fácil” das doutrinas já ensinadas pela Igreja sobre o estado de pecado em que vivem os divorciados “re-casados” (objetivo estado de adultério) e os sodomitas pertinazes. É nessa repetição da doutrina constante que consiste a tradição da Igreja; e é assim que os sucessores de Pedro e dos Apóstolos: cumprem o mandato divino: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura.” (Marc. 16:15).
Cardeal Kasper: “uma profunda teologia feita de joelhos”
O Papa Francisco, em seu discurso, não somente deixou de estabelecer a verdade face à confusão do documento sinodal, mas teceu duras críticas àqueles, entre os Padres Sinodais, que possuem “corações fechados,” que “se escondem mesmo por detrás dos ensinamentos da Igreja” sentando-se “na cátedra de Moisés” para julgar com “com superioridade e superficialidade, os casos difíceis e as famílias feridas.” Não é difícil ver que essas críticas se dirigem aos que, no Sínodo, defenderam a doutrina tradicional da Igreja em relação aos adúlteros.
Saint_Peters_Cathedra_RomeCom efeito, o Papa tem manifestado inúmeras vezes sua admiração pelas teses dos inovadores, tanto em suas entrevistas como, mais especialmente, pelos repetidos elogios e apoio dado ao Cardeal Walter Kasper, líder inconteste dessa corrente, cuja doutrina Francisco chegou a qualificar como uma “profunda teologia … fazer teologia de joelhos.”[1]
Preocupante programa de reforma da Igreja
Se o que aconteceu no Sínodo é sumamente preocupante, talvez o sejam ainda mais o programa apresentado pelo Papa Francisco para uma total reforma da Igreja.
Discursando na cerimônia de comemoração do quinquagésimo aniversário da instituição do Sínodo dos Bispos em 7 de Outubro de 2015, Francisco propôs-se implementar o processo de transformação da Igreja Católica numa “Igreja Sinodal”.
Examinando com atenção o referido discurso, vê-se que essa “sinodalização” da Igreja conduz a um abandono da estrutura hierárquica e monárquica da Igreja[2] e à adoção de formas igualitárias, nas quais o poder efetivo residiria na “base”, nos simples fiéis.
“Uma Igreja da escuta”
Segundo Francisco, “Uma Igreja sinodal é uma Igreja da escuta. Isto é, em lugar da “Ecclesia docens” (a Igreja que ensina), teríamos uma “Ecclesia audiens (uma Igreja que “escuta”).
Como seria essa “Igreja da escuta”? O Papa Francisco diz que seria uma Igreja onde todosescutariam a todos: “Povo fiel, Colégio Episcopal, Bispo de Roma: cada um à escuta dos outros; e todos à escuta do Espírito Santo, o «Espírito da verdade» (Jo 14, 17), para conhecer aquilo que Ele «diz às Igrejas»” (Ap 2, 7).
Assim, a “Igreja da escuta” seria uma Igreja dirigida diretamente pelo Espírito Santo, à maneira pretendida pelas Igrejas Pentecostais, por meio de uma contínua locução do Paráclito, que apontaria os rumos e ensinaria as doutrinas diretamente a todo o “povo de Deus.”
A “Igreja sinodal” uma “pirâmide invertida”
Ora, se o Espírito dirige diretamente a Igreja e todos ─ desde o Papa aos simples fiéis ─ “ouvem” o que Ele diz e o comunicam uns aos outros — num diálogo permanente –, as doutrinas que se deve professar e os rumos que deve seguir a Igreja, cai por terra a noção tradicional da Igreja como sociedade perfeita, estruturada de maneira hierárquica e monárquica por instituição divina. Ela passaria a ser uma sociedade igualitária, uma sociedade de iguais.
Se todos são iguais, segundo a lógica democrática, o poder está na maioria, vem da base, do povo. E essa parece ser a concepção do Papa Francisco, o qual  não hesita em dizer  que “nesta Igreja, como numa pirâmide invertida, o vértice encontra-se abaixo da base,” lembrando os erros condenados do Febronionismo e do Sinodo Jansenista de Pistóia.[3]
A Igreja sinodal nasce da “base”
Falando sobre os organismos dos sínodos diocesanos ─ que ele afirma ser o “primeiro nível de exercício da sinodalidade” o Papa Francisco mostra o poder criativo da “base” da piramide: “Só na medida em que estes organismos permanecerem ligados a «base» e partirem do povo, dos problemas do dia-a-dia, é que pode começar a tomar forma uma Igreja sinodal.”
Saint_Peter_Receives_KeysA “escuta” ao Espírito Santo, embora igualitária teria, entretanto, três níveis: em primeiro lugar, a escuta do povo de Deus; depois, a dos bispos; por fim, a do Papa. Esta última “escuta” seria mais intensa uma vez que, segundo o discurso de Francisco, a “escuta do Bispo de Roma, chamado a pronunciar-se como ‘Pastor e Doutor de todos os cristãos.’”,ao qual cabe “Pastor e Doutor de todos os cristãos.”
Não fica claro, entretanto, se essa função docente do Papa ele a receberia diretamente de Nosso Senhor ou se ela emanaria do processo coletivo de “escuta.” Se na piramide invertida o poder encontra-se na base, a segunda hipótese parece ser a mais provável.
Por outro lado, o termo “escuta” do Espírito Santo é muito ambíguo, pois sugere que Ele continua a “falar” como no tempo dos Apóstolos, ou seja que a Revelação oficial não estaria terminada e que os dogmas evoluiriam continuamente. Ambas as proposições constituem erros condenados por São Pio X na heresia Modernista.[4]
A Cabeça da Igreja não é Pedro mas o Colégio Apostólico?
Surpreende a afirmação do Papa Francisco de que “Jesus constituiu a Igreja, colocando no seu vértice o Colégio Apostólico, no qual o apóstolo Pedro é a “rocha.” e que o Papel de São Pedro é apenas o de “confirmar os irmãos,” como uma espécie de primus inter pares (primeira entre iguais).
As palavras de Nosso Senhor, transmitidas por São Mateus (16:18), não deixam, no entanto, dúvidas quanto a ser São Pedro individualmente, e não o Colégio Apostólico, a cabeça ou o vértice  da Igreja: “tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja.”
Toda a tradição da Igreja interpretou essas palavras no sentido de que Jesus confiou diretamente a São Pedro o cargo de Pastor Supremo da sua Igreja.[5]
Logo em seguida afirma o Papa:
Mas nesta Igreja, como numa pirâmide invertida, o vértice encontra-se abaixo da base.Por isso, aqueles que exercem a autoridade chamam-se «ministros», porque, segundo o significado original da palavra, são os menores no meio de todos.
Equilíbrio entre desapego interior e apreço pela pompa exterior do cargo
Francisco não distingue com clareza o aspecto interior, relativo à vida espritual do detentor autoridade na Igreja, do aspecto exterior, jurídico-institucional, que se refere ao exercício do múnus recebido de Cristo.
Dessa forma, a exortação de Nosso Senhor a Seus discípulos para que eles, ao contrário das autoridades pagãs, sejam mansos e humildes, como Ele mesmo (Mt 20:25-27), é aplicada num sentido jurídico-institucional, sugerindo que as autoridades eclesiásticas devem despojar-se de seu poder institucional, assim como das honras próprias ao cargo, para  estabelecer um sistema igualitário na Igreja.
Não é essa a tradição da Igreja, nem foi como os inúmeros Papas santos conceberam o exercício da autoridade. Assim, São Pio X, que foi um exemplo acabado de humildade, mantinha o equilíbrio entre o desapego interior e o apreço pela pompa exterior que cercava o exercício de sua augusta função.
A humildade não se opõe à magnanimidade
Não existe contradição entre a verdadeira humildade e a magnanimidade, própria ao hierarca católico. Sobre a verdadeira humildade, assim explica o Pe. Pierre Adnès, no Dictionnaire de Spiritualité:
A humildade, diz o teólogo francês, “não torna o homem cego diante das qualidades, forças e poderes que estão nele. Ele sabe reconhecê-las, apreciá-las em seu justo valor e servir-se delas. Deste ponto de vista, pelo menos, a humildade não se opões à magnanimidade.” O humilde, continua ele, faz frutificar os dons recebidos mas relacionando-os sempre a Deus, fonte de todos os dons; quanto a si mesmo, “ele se considera como um servidor inútil.” [6]
“Implicações ecumênicas” da “Igreja Sinodal”
            “O compromisso de edificar uma Igreja sinodal” diz Francisco, “está cheio de implicações ecumênicas”.
Uma dessas implicações está em considerar o Papa apenas como um primus inter pares, à maneira da concepção dos cismáticos orientais. Assim diz Francisco que na “Igreja sinodal”,  o Papa é  um “baptizado entre baptizados” e, “dentro do Colégio Episcopal, como bispo entre os bispos,” com a missão “guiar a Igreja de Roma que preside no amor a todas as Igrejas.” Por isso, acentua Francisco, é preciso “pensar ‘numa conversão do papado’.”[7] Ele cita seu predecessor João Paulo II, o qual afirmou que era preciso encontrar um novo meio de exercer o Primado, “se abra a uma situação nova”.[8]
Lembremos, para concluir, a Profissão de Fé que o Segundo Concílio de Lião (1274) impôs a Michael Palaeologus:
Esta mesma Igreja Romana tem o sumo e pleno primado e princiapdo sobre toda a Igreja Católica que verdadeira e humildemente reconhece ter recebido com a pleniturde da potestade, das mãos do mesmo Senhor na pessoa do bem-aventurado Pedro, príncipe ou cabeça dos Apóstolos, cujo sucessor é o Romano Pontífice.[9]
Rezemos a Nossa Senhora, que em Fátima previu o castigo, caso o mundo não se convertesse, mas previu também o triunfo de seu Imaculado Coração, para que apresse essa vitória.

[1] Ainda recentemente, em sua visita à Igreja Luterana de Roma, respondendo a uma mulher protestante que queria receber a Comunhão na Igreja Católica, Francisco afirmou: “À pergunta sobre partilhar a Ceia do Senhor não é fácil para mim responder-lhe, sobretudo diante de umteólogo como o cardeal Kasper! Tenho medo!”http://press.vatican.va/content/salastampa/it/bollettino/pubblico/2015/11/15/0888/01982.html.
[2] Sobre o caráter monáquico da Igreja, ver, por exemplo, São Pio X, Carta Ex quo, Denzinger n. 2147a; Charles Journet, The Church of the Word Incarnate, Sheed & Ward, 1955, 422-423; Billot,Tractatus de Ecclesia Christi, 1927, v. I, 524ss.
[3] Cf. Denzinger 1500-1512.
[4] São Pio X, Decreto Lamentabili, n. 21, Denzinger, 2021; Idem, Motu Proprio Sacrorum Antistitum, “Juramento contra os erros do Modernismo”, Denzinger n. 245.
[5] Cf. Denzinger, Índice sistemático, III a.
[6] Pierre Adnès, Humilité, Dictionnaire de Spiritualité, s.v.
[7] Evangelio gaudium, 32.
[8] Ut unum sint, 25 de Maio de 1995, 95.
[9] Denzinger n. 466.




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Vamos chegando ao fim do ano.

A leitora escreveu: Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!
Concordo com a leitora, eu sou um pecador.
Aliás contam que Santo Cura  pressionado pelos seus inimigos que apresentam ao bispo um carta com assinaturas pedindo a sua remoção não tremeu. Um amigo lhe deu ciência dos fatos e o entrega o abaixo-assinado. Ele lê e assina.
Eu o imito. Infelizmente não na santidade.
Quero agradecer a todos que visitaram esse blog, ou os outros mantidos por nós, pela paciência com os nossos erros, com o espirito critico amadurecido, e com o silêncio.
Desejo-lhes um ano novo cheio de aventuras, descobertas espirituais, e alegrias consoladoras.
Que o Deus que nos espera se alegre com as nossas vidas cheias de lutas, dúvidas, derrotas e vitórias. Amemo-lo mais em 2016.

G 23
OBS: Pelo pequeno numero de leitores nosso blog não oferece perigo algum



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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Para terminar o ano, vamos lembrar de um texto bem feito.

A Família e o Casamento.

Família, a sociedade doméstica, como querem uns, lógica e cronologicamente anterior à sociedade civil, é, pois, uma instituição natural; tão antiga como a humanidade tem suas raízes na própria vida humana, que ela forma gera e aperfeiçoa.
Integrando os dois sexos num principio fisiológico capaz de transfundir a vida, unindo as duas pessoas de sexo diferente na harmonia de qualidades psíquicas que se correspondem, e completam, e aperfeiçoam, formam a sociedade conjugal que é postulada pela própria natureza do homem como condição indispensável de sua existência, formação e aperfeiçoamento.
Os seus fins essenciais – conservar a espécie, garantir o direito fundamental à vida e assegurar a felicidade dos cônjuges (Não pela ausência de sofrimentos e trabalhos, mas pela felicidade do dever cumprido) – acham-se inscritos, com caracteres indeléveis, nos instintos, nas tendências, nas exigências da vida humana.
A finalidade biológica do matrimônio é garantir uma instituição destinada a fundar esta família, a assegurar aos filhos uma casa paterna no verdadeiro sentido da expressão casa. Como diz Bordeaux, casa é criar e fixar um lar. No ponto de vista biológico o casamento só tem um fim, uma razão de ser: a fundação da Família com todos os deveres que comporta a concepção biológica da família humana, isto é, os deveres da formação física e intelectual e, portanto de educação dos filhos.
Qualquer divorciado sabe como esses deveres ficam prejudicados com a dissolução da família.Com o caráter absoluto de um dever, a quantos livremente fundam uma família se impõe a obrigação de respeitar as leis essenciais da sua instituição, baseadas na imutabilidade teleológica, (relativo à “teleologia” campo da filosofia que estuda e especula noções, finalidade e causas finais) das relações naturais entre os sexos.
Do ponto de vista biológico como do ponto de vista moral, a dissolução do casamento é um mal, pois sendo os filhos os credores perpétuos e o fim de toda a associação conjugal, não poderão no caso de uma dissolução ver completada, na forma natural, as suas educações e as suas formações Éticas e Moral.
Muito acima da felicidade individual dos cônjuges pairam os interesses da sociedade. A organização da família não atende só com o bem imediato dos que a constituem, vai repercutir amplamente em todos os domínios da vida coletiva. Chamaram-na, muitas vezes célula da sociedade e da sua estrutura e funcionamento dependem de fato, a conservação e o progresso de todos os organismos sociais.
Mais do que células sociais, a família legitima é a matriz da própria humanidade, o laboratório sagrado onde se prepara se forma, e se conserva a cada instante a sociedade inteira.Desorganizar e deformar este laboratório é esperar as mais graves desordens na vida social: Não haverá mais um só mecanismo social que possa funcionar normalmente, porque todos recebem da família a norma e o principio de seu movimento. É o jurista que afirma: “Se como concordam juristas e filósofos do Direito sem exceção de um só, salvo algum transloucado, o matrimônio é o fundamento do Estado, pois parece evidente que tanto mais firme será a sua base quanto mais estável o matrimônio. Por onde, conclui-se, atentar contra sua essência é levar o machado à própria raiz do consorcio civil”. Ainda, são os juristas mais prudentes que afirmaram: “considerando o interesse social, a indissolubilidade do matrimônio deve ser sempre a regra de direito comum”.
Enfim de qualquer forma e por quaisquer aspectos que encaremos o problema capital da formação de novas gerações e do recrutamento qualitativo e quantitativo das raças, chegaremos sempre à mesma conclusão: “a família monogâmica é a oficina incomparável onde se elabora a vida nas melhores condições de equilíbrio harmonioso entre as exigências do maior desenvolvimento individual e de maior progresso social.
O divórcio rompe a harmonia natural deste equilíbrio.Com o divórcio inverte-se a hierarquia dos fins naturais do matrimônio. Já não é a prole que dita à lei da família; é a felicidade individual dos cônjuges que mede a duração de sua convivência. Compara-se em extremo, como se uma pessoa que ao nascer, não gostasse do mundo, e ao invés de melhorá-lo, desiste dele pela via do abandono, ou suicídio.
O direito mais fundamental da criança, depois do direito à vida, é o de ter pai e mãe. Que faz o divórcio da autoridade paterna e materna?
Para firmar a própria estima na alma do filho, cada um dos que outrora se amaram e hoje se odeiam, se esforçará por convencê-lo da própria inocência, isto é da culpabilidade do outro. E isto será feito consciente ou inconscientemente. O pai diminuirá insensivelmente no coração do pequeno a veneração pela mãe: isto irá demolindo progressivamente, por conseqüência, o amor ao pai. A tendência defensiva da criança e isolar-se em si, ou reagir pela rebeldia e rejeição.
É esta a escola de formação do caráter, do desenvolvimento da personalidade que queremos? Se o caráter é feito de princípios, de coerência intra-psíquica, de fidelidade aos compromissos assumidos, que será, então, da força da alma de quem adolesce no ambiente de dois desertores dos próprios deveres mais sagrados?
Por qualquer aspecto que se encare a questão, fisico, econômico e moral, no caso de dispersão de um lar para a construção de “outros lares”, o filho aparecerá sempre e irremediavelmente mutilado em seus direitos, como vitima do egoísmo, das paixões e vicissitudes de seus pais.
O primeiro fator de felicidade conjugal é uma boa escolha reciproca dos que aspiram a percorrer junto o caminho da vida. E uma escolha acertada é naturalmente fruto da reflexão, do exame, da madureza ponderada, inimiga da leviandade e precipitações. Quem pode esperar uma boa escolha no liberalismo e licenciosidade sexual. Quem poderá esperar uma boa escolha na precipitação, ou na idade cada vez mais imatura do inicio das práticas sexuais? É o que vemos.
Por outro lado, a lei da família que desenvolver no ânimo do jovem estas qualidades preciosas, exame, reflexão, maturidade ponderada, tem toda a possibilidade de lhes assegurar uma eleição feliz e uma alegria triunfal pelo dever cumprido. O exemplo é o norte. O exemplo arrasta.
Aqueles que são chamados ao matrimonio só se tem uma coisa a dizer: “fora do casamento que dura, o homem é um tirano, a mulher uma coisa, o filho um escravo de vicissitudes e circunstâncias”.Tal a lógica das idéias. Tal a psicologia dos sentimentos. Tal é a evidência denunciada pela vida profissional.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.




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Eles têm aversão pelos próprios pais.

Heterofóbicos; eles têm aversão pelos próprios pais.
Heterofobico é sinônimo de homossexuais.
Esse texto é bem simples porque a realidade que ele denuncia também é muito simples.
Os heterofóbicos são pessoas que tem aversão por pessoas de sexo diferente. Na verdade eles têm aversão aos homens que desejam mulheres, e as mulheres que desejam homens. Essa é à base de seu desvio sexual. Assim essas pessoas, que são todas, filhos ou filhas de um casal, homem e mulher, pai e mãe, que os geraram, e que, portanto foram, ou são heterossexuais, ou seja, são normais, e por isso, por serem normais, são rejeitados pelos heterofóbicos.
Não é preciso complicar com chavões psicanalíticos para se perceber que na base da Heterofobia, ou está à rejeição dos pais, como seres em relação, ou do pai em particular, ou da mãe também em particular. Também, sem complicação, pode-se perceber que a Heterofobia é uma reação a um desejo incontido, desajustado, ou pela mãe, ou pelo pai, cujo mecanismo de defesa do ego transformou em rejeição.
Há cura, sim há cura. Mas só há cura, se o doente se reconhece na doença e no desvio. Caso contrário, não há cura, há o acobertamento da doença emocional, desvio instintivo, que passa a ser acobertado por “Novos Conceitos”, ou seja, justificados pelo mecanismo da racionalização.
A doença, nunca foi detentora de direitos, muito menos os vícios. Em toda a história da humanidade, o direito se fundamenta na saúde, na norma, no normal. Assim erra gravemente quem diz que: Os heterofóbicos têm direitos porque são trabalhadores, cidadãos, eleitores. Ora os homicidas também são eleitores, cidadão, e muitas vezes trabalhadores. Assim também são os pedófilos, os estupradores, os psicopatas, as prostitutas, os traficantes, todos são cidadãos e eleitores. Sim; todos eles têm direitos da pessoa humana, mas é justamente a imoralidade de seu comportamento que faz com que a sociedade reaja coibindo-lhes ou cerceando-lhes, por medida de segurança, certos direitos lhe são diminuídos, cerceados. O heterofóbico é um psicopata, quando não um psicótico (caso do travesti).
Se o governo quer ajudar os homofobicos ofereça-lhes tratamento, mas não queira justificá-los, pois erra gravemente, induzindo ao erro milhares ou milhões de pessoas, o que resultará em desordem incontrolável da sociedade. A base desse desajuste social, esta claramente manifesto na aversão aos pais, ou seja, na aversão incontrolável à autoridade, daí a desordem social irremediável.
Simbolicamente, o heterofóbico tem aversão ao Pai (Deus) e a Terra (mãe). Assim, nesse jogo de aversão eles querem desobedecer voluntariamente às leis de Deus, e as leis da Natureza (Terra), ou seja, não se aceitam como nasceram, e querem obrigar que todos os aceitem. Melhor, querem obrigar que sua doença sexual, seu desvio, se torne regra de direito, pior, querem que sua doença tenha privilégios e foros privilegiados no seio da sociedade.
Assim, chamá-los de homo-afetivos, de homossexuais (conceito absolutamente errado) ou homossensuais,  ou heterofóbicos, não ajuda, nem na solução do problema, nem na ordem social.
Wallacereq@gmail.com é psicólogo clinico.






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Aviso ao Tio Wallace.

Tio tome mais cuidado com a pontuação e ortografia, caso contrario os estrangeiros nada entenderão. O tradutor não corrige ortografia e pontuação. Ninguém adivinha que você é deficiente visual.
Um abraço do Nino.

Bom meNino, muito obrigado. Voltarei ao Word onde posso ampliar muito as letras e sinais. Todavia você me desmoraliza, ninguém gosta de cegos, ou ser guiado por eles. É devido a eles não conhecerem as pernas da escrivaninha da Marcita, e o. casaco de veludo do Tio Wallace.
Ho, ho, ho, bom ano para você.







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As minhas ovelhas.

Diz Nosso Senhor Jesus Cristo: As minhas ovelhas reconhecem a minha voz. Ora, isso quer dizer que haverá ovelhas, cabritos, elefantes e crocodilos que não reconhecem a Voz da Doutrina, ou seja, haverá sim ovelhas, cabritos e lobos que não se salvarão. Diz também: O Pastor entra pela porta do aprisco, o ladrão entra por outros meios.  Entenda quem tem ouvidos para ouvir a voz de Nosso Senhor.


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Lições sutis.

Lições sutis e reflexões superficiais. 
Oleiros versus pedreiros.
Quando lemos Gênesis, nos parece surpreendente que o Deus todo poderoso perca tempo a moldar do barro o homem, depois soprar em suas narinas o hálito da vida.A impressão que temos, nesta lição sutil, é a necessidade de tempo na moldagem e criação dos homens. Possivelmente milhares de anos. Deus se faz um oleiro. Suas mãos poderosas e sua vontade soberana respeita a natureza do barro, por ele mesmo criado, e molda aos poucos, numa dança das mãos providenciais e os elementos, na modelagem  de sua arte.
Logo Ele, o Todo Poderoso, tem essa humildade.
Criado o homem, ele logo desobedece a única recomendação de Deus. Come do fruto do Bem e do Mal. Expulso do Paraíso da Inocência, e da eternidade de Deus, conhece o tempo, enxerga-se a si mesmo, cobre a sua natureza, desenvolve a inveja, primeiro do criador, como alias fez o diabo, o tentador. De coletores e pastores 
nômades, pela inveja, ou seja, porque ele tem e eu não tenho, primeiro invejando os atributos de Deus, e depois do próximo, tinham pressa em superar a própria natureza limitada em busca de poder e domínio dos elementos. Sereis como deuses disse o diabo. Tendes pressa em superar seu criador, deve ter pensado o diabo. O homem como os demais seres vivos que se movem no espaço, são coletores e caçadores, e todas as especies sobrevivem assim na inocência e na eternidade de Deus. O homem não, quis criar animais, quis plantar a terra, mesmo Deus tendo dito que todas as coisas estariam submetidas a ele, ele quis possui-las, reinar como o criador sobre elas, tomar posse para si, na inveja do irmão. Então Caim matou Abel por inveja. Tinha pressa de conquista e domínio. Assim os homens se afastaram do espirito do Deus Oleiro e se tornaram pedreiros. O pedreiro tem pressa, ele quer impor sua vontade tanto á pedra dura, como a dura obra de Deus. O pedreiro quer ser professor de Deus, quer ser construtor de um mundo superior ao mundo criado, e tem pressa. Mudou o nome de Deus, o oleiro, para Grande Arquiteto. Assim sentia-se dono e identificado ou justificado pelo Deus por ele, pedreiro, criado. Eles construíram templos, cidades, fortificaram-nas, avançaram sobre outros povos com intenção de dominá-los, escraviza-los, faze-los uteis como força de trabalho nas criações, nas plantações e nas construções. Sem noção da eternidade, escravos do tempo imediato, presunçosos, se impuseram sobre a natureza destruindo tudo. Pois operar na contramão do Criador, é tornar-se destruidor. Os pedreiros são destruidores.
Essa luta perdura. Deus então lhes dá a Tabua das Leis, para conte-los e redireciona-los a eternidade. Eles teimam. Então Deus lhes envia seu filho....mas os construtores rejeitam essa pedra fundamental e lutam contra ela. Esse Homem Deus, vontade de Deus encarnada, então também faz a sua construção, sobre Pedro (Cefas= Pedra) e a concebe para salvar os pedreiros de sua loucura e reconduzí-los à eternidade; Mas os pedreiros querem outra Igreja. Os oleiros, resistem como podem, ridicularizados, escravizados, massacrados, mas todos orientados para a eternidade que é o TEMPO DE DEUS. E quem vive nesse tempo só tem pressa de fazer o BEM.
Que bobagem não é.... esse Tio Wallace esta batendo os pinos.

G 23 




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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

O Leitor escreve!

O leitor escreve: Os tradicionalistas são intolerantes, etc, etc, e tal.
Ora ora, então nós católicos somos intolerantes com os intolerantes, meu Deus, nós estão devemos mandar para o inferno os que não toleram o comunismo, os que não toleram o nazismo, os que não toleram o Estado Islâmico, os que não toleram os crimes, os que não toleram ratos e os que não toleram os mosquitos da Dengue. Amigo não é essa a questão. Podemos assistir um culto ecumênico de um herético, mas não podemos assistir uma homilia de um padre que respeitando as tradições cristã ensina a doutrina tradicional, mas devemos ser tolerantes com o diabo, por exemplo. Já na nova Igreja é melhor que se negue a sua existência, e ate a existência do Inferno, a tentação de Cristo no deserto, a condenação de Lazaro que queria avisar seus irmãos, negar tudo para não sermos intolerantes com ele o diabo. Mas podemos negar a imortalidade da alma dizendo que ela será anulada. Podemos inventar que a morte é um pecado e que Deus deve nos garantir a vida eterna. Mas não podemos ouvir um tradicionalista dizer que a alma é imortal, ou que a vida eterna esta garantida desde o nascimento embora uns viverão essa eternidade no inferno e outros na bem aventurança. Temos que ser tolerantes com todas as religiões, mas não podemos ser católicos. Porque os católicos são intolerantes. Alias, meu caro leitor, o Estado Islâmico é tolerante não é mesmo. Os Judeus são tolerantes , não é mesmo. A Igreja Católica sempre foi inclusiva desde que: Sejamos batizados e que os padrinhos prometam educar aquela criança na fé. Sejamos crismados. Sejamos casados, Sejamos ordenados para a vida sacerdotal e religiosas. professemos o Credo ( Simbolo dos Apóstolos). Vivamos os Mandamentos de Deus, pois a porta da salvação é estreita, e a da perdição Larga.  Sempre aprendemos que muitos se perderão. Leia os evangelhos, nem todos foram curados por Cristo, nem todos foram libertos, nem todos foram chamados. Quando ele manda comer e beber em memoria de mim, se dirige aos seus discípulos, e diz: Comei e bebei todos vós discípulos, não todos os homens. Compreendem: Cristo era intolerante com o diabo e seus seguidores.
G 23




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Sobre o texto abaixo.

Do que estávamos mesmo falando, de qualidade de vida.....ou....
Então me diga: você conhece alguma industria que produz ar em quantidades universais...não... mas conhece muitas que envenenam o ar, sobretudo os automóveis. Você conhece alguma industria que produz água....não...mas conhece muitas que envenenam a água.
Você conhece alguma industria que produz vida,,,não,,, mas conhece muitas que deformam a vida geneticamente, e a tal industria do aborto, etc e tal.
Você conhece alguma industria que produz metais nobres, ou que não tenha copiado suas ligas da natureza.... mas conhece aqueles que se apropriam dos metais nobres. Você conhece alguma industria que não produza lixo...não..., mas puta que te pariu como produzem lixo essas industrias.
Mas nós estávamos falando em qualidade de vida.... então!!!!
Pense.

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A democracia deve ser preservada.

Não vamos fazer aqui um  debate aprofundado, Não é necessário, pois a Constituição Brasileira defende a democracia.
Então eu te pergunto leitor. Um pai de família que compra um carro caro e não consegue pagar, senta-se com calculadora, lápis e papel e vai cortando gastos: Corta a escola dos filhos. Corta o plano de saúde e a contribuição previdenciária de autônomo, exige dos filhos economia de luz e água. Diminui a fartura da mesa. Proíbe o lazer, ou porra, vende a droga do carro, ou o entrega. O que você faria.

O Governo do Paraná, eleito por quatro anos, gastou aos cântaros. Concedeu rodos os privilégios  lícitos e ilícitos aos seus apoiadores, chegou ao fim do mandato de quatro anos, e mentiu. Tudo estava a mil maravilhas. Tudo funcionava, O estado andava a pleno emprego, era só prosperidade, e a Mídia paga divulgando esse mentirada. Se elege por mais quatro anos, fecha 72 escolas, fecha escolas rurais, duas faculdades, usa ônibus escolares para transporte da saúde.Ameaça meter a mão na previdência dos professores. Não consegue manter em usos as frágeis viaturas com banco em couro da policia. Reduz vernas para a saúde.... mas la em algum lugar temos uma Ferrari escondida. Obvio que não é essa a culpada do transtorno, nem tampouco, o governo anterior que ficou la cinco anos atras, muito menos o governo federal.
Uma merda de governo, que corta ate o programa leite das crianças, diminuindo-lhe os recurso. Como se as pessoas não tivessem votado na esperança de escola, saúde, transporte, segurança para seus filhos.
Parece um absurdo manter um governante desses no governo, mas acima disso esta a democracia, e ele foi eleito por mais quatro anos, que se vire às nossas custas. Por isso, pela importância da democracia é um crime o voto eletrônico.
G 23
OBS: A democracia politica, nada tem com a Igreja. Vox populi, vox Dei, é uma frase do pagão Cicero. Deus não fala a todos. Fosse assim não teria constituído uma Igreja  para apascentar suas ovelhas. Teria constituído ovelhas para apascentar pastores. Meio esquisito, não acham...  




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A grande Industria.

Todos os dias ouvimos falar em países industrializados e países não industrializados e o nexo causal que se quer criar com a industrialização e desenvolvimento com a qualidade de vida. Rudo isso é ilusão. Uma armadilha para manutenção de poder e domínio.
 Quem é a grande industria. A 'grande industria, que tudo produz, que recicla seu próprio lixo, que atende todos os setores da economia é a natureza. Ela cria o ar, a água, os minerais, funde ligas metálicas nos vulcões e na magma, cria luz e trevas, cria nuvens para distribuir as águas, cria seres vivos minúsculos, repteis, peixes, aves, mamíferos e homens, ela aproveita sua própria energia, pois a natureza não esta circunscrita ao planeta terra, e faz isso ininterruptamente sem alarde, publicidade ou imposição.
 A Grande industria é a natureza, não o homem, esse ser diminuto, orgulhoso e desobediente.

Mas quem é o grande industrial, o gênio da administração, o criador dessa industria maravilhosa. É Deus.

Se devemos nos submeter a um tresloucado dono de uma industria qualquer, produtora de transgênicos, o mais prudente é nos submetermos a Deus, o grande industrial e criador desse produto conhecido por humanidade. E a partir dessa atenção amorosa ao Deus Criador, observar e ajudar, pela observação dos Mandamentos a GRANDE INDUSTRIA a continuar produzindo vida, pois sem vida não teremos  humanidade, ou qualidade de vida, nem industrialização, nem desenvolvimento. 
G 23







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Tolo porém lúcido.

Governabilidade ou democracia  (interrogação).

Vocês já imaginaram um ônibus escolar com cinquenta crianças, dirigido por uma casal, marido e mulher. Num repente, o casal começa uma discussão, a coisa cresce e vai as vias de fato. Um estapeia o outro, ate que o ônibus perde a governabilidade e perdendo a direção e o controle coloca em risco aquelas crianças. Esse exemplo simples e tolo, é o retrato fiel do país que perde a governabilidade pela discussão politica e apego ao poder. As consequências são graves não tenho divida.
Coisa ainda mais grave é macular a democracia, ainda que imperfeita. Assim uma presidente governa por longos quatro anos. Nesse período as oposições se calam, se omitem. Vem as eleições, as oposições e seus candidatos, e não conseguem derrubar a candidata. Ela se elege. Perfeita ou imperfeitamente esta consagrada a vontade popular, e segundo a Constituição Brasileira todo Poder Emana do Povo. Na democracia se alguém errou, não foram os candidatos, foi o povo. Ora se o individuo deve arcar com as consequências de suas escolhas, o coletivo também, deve arcar com as suas. Mas eleito, o presidente e a presidente, esta exercendo o mandato do povo. E esse, na democracia deve ser respeitado. Só poderíamos levantar a hipótese de impedimento do governante se houver nexo causal, da pessoa física, ou da pessoa jurídica, no exercício da presidência com relação direta com qualquer desmando encontrado. O crime de responsabilidade só parece possível com a conivência do  tribunal de Contas da União e omissão do Congresso. Ora assim sendo, o crime de responsabilidade tem co-autoria por omissão do Congresso, do TCU, ou de qualquer outra instancia fiscalizadora. No meu humilde entender o crime de responsabilidade não pode ser imputado a apenas uma pessoa, diferente do crime cometido pela pessoa física no exercício temeroso, ou mal intencionado do cargo que ocupa.
O que quero dizer com isso: A 'democracia deve ser preservada, por isso o poder é rotativo, para que a cada período de mandato estabelecido em lei se renove a vontade popular na escolha de seus mandatários,

A' caça as corruptos, teatral na mídia, cria dois fenômenos desinteressantes para a estabilidade da nação, a ingovernabilidade e a derrocada da democracia, mesmo porque a corrupção (que existe em todos os partidos e estruturas de governo em todos os níveis, é direcionada politicamente, e procura-se trazer à tona apenas fatos criteriosamente escolhidos para comprometer uns e salvaguardar outros).Vemos então que essa caça as bruxas não é uma tentativa de moralizar o país o que é licito, mas antes é uma tentativa de desestabilizar uns em favor de outros, com prejuízos da democracia e da governabilidade. Não houvesse o teatro midiático, então poderíamos acreditar  na licitude da intencionalidade dos investigadores num esforço pela moralização do país.

G 23 para o 23 de Outubro.




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sábado, 26 de dezembro de 2015

Missa da Sagrada Família,

Eu conto depois.


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Vocês podem imaginar como foi meu Natal.

 Então imaginem!


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Alguém sabe me dizer....

Como baixar arquivos em PDF no Blog ( interrogação)


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Temos novos leitores.

As estatísticas registram três acessos vindos da Republica Tcheca, sejam muito bem vindos.



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A amizade é o meu motor.

O texto que estava aqui foi retirado devido a uma leitora que iria procurar , infernizar cada nome citado ali. Desculpem.




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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Um prato que só eu gosto!

Esse foi o meu prato de Natal.
Aprendi com a monja Carina que  o aprendeu na Alemanha ( na Áustria, melhor dizendo).
Você precisa de um quilo de coxinha de sobre asa de frango,  cebola duas, alho, pimenta do reino, e dois limões grandes. Uma beterraba grande, ovos, cebolinha verde, e azeitonas pretas grandes e carnudas. Por último uma medida de arroz. Não esqueça de um saquinho de queijo ralado , orégano e um pouquinho de óleo de oliva.
Coloque o frango em uma panela. Corte os limões e derrame seu sumo sobre o frango. Salgue, coloque pimenta a gosto, alho e cebolas picadas. Ponha na geladeira de um dia para o outro. Cozinhe o frango com esse tempero acrescido de água, e ovos com casca e tudo.
No momento do jantar, uma hora antes, escorra o frango em um escorredor de macarrão. Reserve o frango de lado, pegue o molho e a gordura do franco, o alho, e a cebola que foram cozidas com ele, e coloquem em uma panela pequena. Ponha uma medida de arroz, rale a beterraba e coloque sobre o arroz. Cozinhe como se fosse apanas arroz. Corrija o sal. Enquanto o arroz cozinha, acenda a grelha ( a minha é a lenha) mas existem boas grelhas a gás. Asse o frango. Numa frigideira refogue orégano com sal e azeite. Quando os pedaços de franco estiverem prontos, derrame esse azeite com orégano e sal sobre eles. Coloque queijo ralado de boa qualidade num prato, e passe cada coxinha nele. O arroz já deve estar pronto, é vermelho escuro e não lembra arroz . Coloque em uma travessa, enfeite com azeitonas, e rodelas de ovos cozidos, corte com uma tesoura a cebolinha verde para produzir graciosas rodelinhas e enfeite o prato. Sirva o frango,  e esse arroz vermelho sanguíneo, com vinho. Um prato simples que só eu gosto. Eu o servi  acompanhado com um vinho português chamado OLARIA, produzido nas cercanias de Requião.
Bom apetite e feliz Natal.






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Ano da misericórdia, dois pesos e duas medidas.

Quando eu vejo o ex.padre Leonardo Boff, casado, panteista dizer escutem o Papa eu fico com os cabelos em pé. Pior quando eu soube que ele é o autor da maior parte da Encíclica sobre o Meio Ambiente publicada pelo Francisco.
Vejo divorciados comungando. Divorciados pela terceira ou quarta vez, pior homens que largaram suas família para viver com outro homem. Vejo mulheres se acariciando nas Igrejas para depois sorrindo irem a comunhão. Vejo culto ( vejam já não é missa) ecumênicos, com duas ou três congregações e isso faz parte. Vejo espiritas e maçons comungando, etc e tal. Tudo faz parte da nova doutrina. Mas nãoo vejo os Frades Franciscanos da Imaculada receberem os benefícios  da misericórdia. Não vejo Dom Mayer bispo de Campos ter os benefícios da misericórdia, Não vejo Lefreve ter os benefícios da Misericórdia. Não vejo nos cultos ecumênicos nenhum conservador ou tradicionalista ensinado a Verdadeira e bi-milenar Doutrina de Cristo. Para esses não temos Misericórdia.




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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Sobre a matéria titulada os Grandes Hospitais do Governo Requião.

Quero chamar a atenção para a matéria titulada os Grandes Hospitais do Governo Requião. As fotos fora de foco não são culpa minha, já as arrumei diversas vezes, alguém faz isso para parecer maquete, e para fazer parecer mentira a compra de 800 ambulâncias pelo governo Requião, mas tudo isso pode ser confirmado por outras fontes, como o Portal da Transparência do Governo do Estado, também implantado no governo Requião. Falta naquele texto foto do Hospital de Reabilitação do Paraná, mas em outras matérias o leitor encontrará fotos desse magnifico hospital.







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Eles fazem seis anos de casados

O engenheiro Ivan Fadel e Irma Schaia completam hoje seis anos de casados. O casal Têm um filho de cinco anos. Ele provém de ascendência árabe, ela de ascendência judeu polonesa.





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Estarei maluco....

O leitor afirma: Wallace você está maluco!

Não não estou. Os temas que uso aqui podem ser largamente encontrados na Internet.  Não invento nada. Eu estou testando a Largura da Porta da Misericórdia, e os novos tempos de tolerância. Me preocupo, por exemplo que Francisco tão arejado persiga os Franciscanos da Imaculada, e crie obstáculos ao Instituto São Pio X. Qual o motivo eu me pergunto. Aceitação é isso, os tradicionalistas também devem ser aceitos. Até os nazistas e comunistas, ou o Estado Islâmico. Se houver uma única intolerância, então voltamos a Verdade, e as Igrejas não são iguais, e nem todos se salvarão.
Hoje vivemos um tempo de impunidade do pecado. Ora se os pecados são crimes contra o próximo, logo estaremos vivendo a total impunidade dos crimes. É pecado matar e matamos centenas de milhares de crianças pelo aborto impunemente. É pecado o adultério, mas já não é crime civil e corre impunemente. É pecado não amar a Deus sobre todas as criaturas, mas nos ensinam que devemos amar o próximo acima de Deus, chegam a dizer esse absurdo: Se você não ama o próximo que vê, como amará a Deus que não vê. Além de negar ao Cristo visível, aconselham-nos a amar em primeiro lugar a criatura, e lembrem-se o Diabo é uma criatura. É pecado cobiçar os bens alheios, e é o que mais se pratica nesse mundo de ganância, É pecado não cultuar a castidade, inclusive no casamento, mas impunemente os homossexuais praticam o sexo antinatural e devem ser exaltados. É pecado dar falso testemunho, e o mundo inteiro vive da mentira. É pecado desonrar pai e mãe, meu Deus quem honra pai e mãe nesse mundo onde o Pai de Todos é desonrado todos os dias por bilhões de pessoas.
Compreendem as consequências ( interrogação). Como em curtíssimo espaço de tempo haverá a impunidade para todos os crimes ( interrogação).
Não eu não estou maluco. Estou lucido apesar da idade e da doença.
Wallace Requião de Mello e Silva.



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O golfo de ADEN,

Os árabes ficam irritados porque nós brasileiros desconhecemos os rudimento de sua história. Os judeus exultam, pois não lhes interessa que nós brasileiros nos preocupemos com a história árabe. De fato, a região ocupada pelos povos árabes é , e tem uma história bem complexa.
Desde as primeiras navegações pelo Mar Vermelho, possivelmente ao tempo do faraó Necao II, que 1200 anos antes dos portugueses deu a volta na África navegando, o porto de Aden era visitado. O porto é ideal como ancoradouro para pequenos e grandes barcos. Por ali passou a frota de Alexandre o grande, e durante o  romano império Bizantino, Aden foi grande e poderosa. Formada por duas penínsulas, ao sul da península Árabica , construída dentro da boca de um vulcão extinto, cujas bordas serviam de muralha, a cidade servia ao transito das riquezas da China e Índia, da Indonésia e da África. Vejam leitores que o transito de negros por aqui era muito grande, e também de judeus, além é claro dos árabes. Adem é uma especie de Gibraltar ( nome árabe) na boca do Mediterrâneo, todavia Aden esta na boca do Mar Vermelho.
Com o fomento da navegação portuguesas e espanholas, evitando-se a navegação pelo Mar Vermelho, por diversos motivos, um deles porque ainda não existia o Cana de Suez, ligando esse mar ao Mediterrâneo; Aden perdeu prestigio.
Mas veio a era do petróleo, as desérticas regiões árabes, estavam cheias de petróleo, e pelo porto de Aden, circulava todo o petróleo que a Europa não tinha, e necessitava. No seculo XIX, instruída pelos judeus ingleses, a Inglaterra conquista muitas colonias, e seu império, ia do Egito ao extremo sul da África, Índia, Birmânia, e o sul da Península Arábica, e com ela Aden. A Companhia das Índias Orientais, que já vimos em outro texto era formada pelo capital judeu, fosse ela na França, na Holanda, ou na Inglaterra, e que alias trouxe Maurício de Naçau durante a invasão holandesa ao Brasil, tomou Aden para os ingleses. Entre 1857 e 1888 os ingleses se apoderam, por força, diplomacia ou compra, todo o entorno do Porto de Aden, consolidando-se às portas do Mar Vermelho.Estava assim controlado o transporte de petróleo entre as jazidas do golfo Pérsico e o canal de Suez. Por mais de um seculo Aden pertenceu aos ingleses. Sua população judia era enorme, e a cidade era a plataforma de negócios entre a Inglaterra e o Oriente Médio. Com a evolução dos negócios no mundo, e as Guerras Mundiais, a Inglaterra teve que abrir mão de muitas colonias árabes, como os sultanatos e emirados das costas meridionais da Península Arábica.
Mas a Inglaterra não saiu do território e nem deixou de exercer sua gerencia comercial. om a criação do estado de Israel em 1948 os judeus, tinham agora nova plataforma de negócios e abandonaram Aden, como nos fazem crer. Em 1967 a Federação da Arabia do Sul, conquista Aden que se torna sua capital, porem os ingleses permaneceram na ilha de Perin que protege a saída do Mar Vermelho. Mesmo assim, desde então a Gran Bretanha tem acordos militares com os Emires e Sultãos que prevê a defesa mutua. A Península Árabe do Sul fás fronteira com os Emirados Árabes, como u Iêmen e com Oman e Mascate que ainda pertencem a Gran-Bretanha. Então começamos a compreender o por que Israel foi protetorado Inglês.

Eu não encontrei dados recentes, mas a Refinaria de Aden, construída pela BP, na década de 90 do século passado processava  cinco milhões de toneladas de petróleo por ano. Quem ficava com esse produto e seus benefícios.





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Aumentava o emprego.

[Era janeiro de 2007. Governava o estado do Paraná o senhor Roberto Requião. O Caderno 2 da Tribuna do Povo, de Umuarama noticiava. Aumento de empregos supera 40% o ano anterior. Longa matéria elogia a politica fiscal, o Banco de Fomento, a desburocratização das pequenas e media empresas. Isenção para micro. Crescia a industria  de serviços, restaurantes, hotéis, bares, construção civil e facção ( costura e corte de tecidos). Sartre Marino de Brito, da Agencia do Trabalhador reconhecia o fenômeno. Não se trata de matéria institucional como agora, Tratava-se de exultação do progresso da pequena Umuarama, sequer citavam o nome do Governador, mas reconheciam as politicas de governo. A cidade andava tão animada que prometia terminar o Centro Poliesportivo com 82.000 metros quadrados.
Eu te pergunto, morador da região, como andam as coisas hoje.
G 23 de Mello e Silva.


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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A expanção da fruticultura.

Cada hectare de terra ocupado com frutas gera de 10  a 15 empregos rurais. A soja tradicional apenas dois, a soja mecanizada não chega a  gerar um emprego. Governava o Paraná, o hoje Senador Roberto Requião. As terras do Norte Pioneiro não são propicias para a mecanização extensiva, a solução é a fruticultura. Claro que a região é riquíssima em carvão mineral, chumbo, estanho e prata. Todavia sob supervisão da Secretaria de Estado da Agricultura, a fruticultura estava se desenvolvendo.A lichia em Carlópolis.Uvas em Japira, maçã em São Sebastião da Amoreira, pêssego em Conselheiro Mairinck, morango em Jaboti, melancia em Jundiaí do Sul, banana em Andirá, e mais abaixo a terra da laranja.
Gostaria muito de saber como se encontra essa produção nos dias de hoje. Arapoti e Jaguariaíva recebiam da COPEL nova linha de transmissão,  e Santo Antonio da Platina tinha seu Corpo de Bombeiros reequipado, era assim o governo Requião que a imprensa não mostrava; como será hoje...
G 23 de Mello e Silva.





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O esgoto que dá lucro.

Anos atrás, mais precisamente em 31 de dezembro de 2006, eu guardava um artigo da Tribuna do Vale, titulado: O esgoto que dá lucro.
Guardei o arigo, porque anos antes, em 1988, quando me hospedei no Campus da Universidade de Minesota, tomei conhecimento da usina de reciclagem de esgoto nas cidades de Miniapolis e Saint Paul. Antes ainda, meu primo, engenheiro, construiu um biodigestor em sua fazenda, qua a partir das fezes de galinhas produzia gás para aquecimento de pintinhos, e o resíduo secado nos terreiros de Café, da antiga fazenda, ele produzia e comercializava fertilizantes.
O texto em quastão conta a parceria de um tecnico ambientalista, um laticínio, e a Prefeitura de Ribeirão Claro. O problema do esgoto domiciliar e industrial possui diversas soluções que os governo e a Industria não querem assumir. É possível que vocês achem a matéria em: www.tribunadovale.com.br 




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Os controladores.

Amigos, em Curitiba, não sei se no resto do país, nos últimos anos surgiram os controladores. Estão em todas as paroquias e em todos os seminários. Nas igrejas são homens e mulheres de meia idade, como boa formação teológica. Confessam seus pecados, comungam algumas vezes, não se metem em nenhum assunto eclesial. Nos seminários são jovens que passam despercebidos. São a antítese da maçonaria católica, e não se sabe qual a sua origem. Uns dizem que são ligados aos setores mais tradicionalistas da Igreja. Na verdade ninguém sabe o que querem, pois não manifestam suas intenções.
Mentira ou verdade


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A grandeza das nações.

Interessante notar que as nações não se fizeram grandes sem a unidade religiosa. Israel por exemplo sobreviveu sem estado por séculos . Sua unidade estava na Religião. A Inglaterra dominou mais da metade do mundo, e sua unidade estava no Anglicanismo sua religião. Espanha e Portugal, sob a batuta de Roma, expandiram os continentes cristãos em nome do Catolicismo. O Islã se une em torno da religião. E se os senhores abstraírem a revelação de Deus, e olharem a religião como a fé em algo que irá acontecer e que ainda não pode ser visto, tanto o comunismo como a Maçonaria ( que se dizem construtores de um futuro)  e ate o capitalismo são religiões. O problema esta na Verdade.
Assim, Brasil e brasileiros, não seremos grandes num Estado Leigo. Não seremos leigos sem a moral cristã. Quando cantamos no Hino Nacional: Brasil, do Amor Eterno seja Simbolo, estamos dizendo, Brasil seja um simbolo do Amor de Deus. O amor eterno é Deus. Nós brasileiros não queremos o território de ninguém, queremos apenas ser donos de nosso território;
Eu pessoalmente sou defensor do Brasil Católico, da Terra de Santa Cruz. se eu fosse politicamente correto diria Brasil Cristão, mas essa não é minha fé.
Wallace Requião de Mello e Silva.





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Pontos de Vista

Esse texto abaixo é atribuído aos Islâmicos e foi traduzido de um documento distribuído no Chile anos atrás. Nós não podemos pensar, ou julgar os fatos sociais sem o contraditório. Leia também a História do Israel Argentino em Entre Rios 1882.
(Obs: ninguém sabe quem fez circular esse documento, se a CIA, se o Islã, se Israel, se os comunistas).


O PLANO ANDÍNIA
O NOVO ESTADO JUDAICO NA AMÉRICA DO SUL

"O êxito de nosso plano defensivo depende da fé em Deus, do patriotismo, da abnegação e da determinação com que se lhe encare. Se fraquejamos, tudo se haverá perdido e seremos, os homens da atual geração, os únicos responsáveis ante Deus, ante nossos filhos, ante a História e ante a Pátria submetida."


Esta documentada informação está destinada a apreciar com a maior amplitude o mais sombrio panorama que ameaça nosso país, que tanto pode constituir a perda total de nosso território, como seu despojo parcial, e em tal caso, compreenderia a zona mais extensa e mais rica de nosso solo pátrio.
Muitos são os que assinalam o perigo comunista, mas ninguém indica quem foram os criadores do comunismo, que são os que forneceram os fundos para a consolidação, propagação e expansão do comunismo. O comunismo em si não constitui outra coisa que vis elementos de outras organizações - também internacionais - mil vezes mais perigosas e mais diabólicas que todos os comunistas juntos.
A profunda penetração comunista no governo argentino e em todas as suas instituições fundamentais não é um a casualidade, nem tampouco um plano isolado; não é uma confabulação recente, nem tampouco improvisada, e sim é um plano cientificamente concebido, coordenado internacionalmente.
Sua planificação minuciosa - podemos comprová-lo - parte de 1882, seu estudo e colocação em marcha, de 1897, no Congresso Mundial Judaico na Basiléia (Suíça), e aqui se aprovaram dois planos concebidos pelo judeu Leon Pinsker, em seu livro Auto-Emancipação e a seguir terminado pelo judeu Theodor Herzl, em seu livro O Estado Judaico, ambos consistentes em criar dois Estados judaicos, a saber:
I) Criar um Estado judaico das possibilidades práticas na América, tomando a Argentina como primeiro objetivo. Com tal motivo, de imediato se empreenderam as seguintes ações:
a) o começo da imigração em massa;
b) a compra centralizada de grandes extensões de terras pela Jewish Company Association
Colonization, com centro em Londres;
c) a constituição de grandes sociedades anônimas, como a Bemberg, Dreyfus, Bunge y Born S.A etc., que atualmente são donas de enormes extensões de terras como a La Forestal do Chaco e numerosas estâncias como os grupos Estanar S.A, Comega S.A, etc..
II) Criar um Estado das possibilidades ideais na Palestina, o que, com o mesmo processo especificado no ponto I, logrou-se com a declaração da independência do Estado de Israel (14 de maio de 1948) e depois dessa data se centraliza todo o poder judaico do mundo para apoderar-se da Argentina e com isso de toda a América. Demonstraremos qual é o plano e que foi favorecido extraordinariamente pelo criptomarxista e ex-presidente da nação, Arturo Frondizi.
Criar um Estado das possibilidades práticas na América e um Estado das possibilidades ideais na Palestina. 1882 - 1897.
Este é o ponto de partida do plano internacional de apoderamento do território argentino, o qual se encontra atualmente na última etapa.
Na França, em 1882, publicou-se o livro Auto-Emancipação, de Leon Pinsker, judeu nascido em Odessa (Rússia), que concebia o plano de criar dois Estados judaicos, um na América e outro na Palestina. O primeiro preferentemente na Argentina. Este plano, que naquela época não foi mais que um sonho (em aparência), foi o ponto de partida de uma realidade assombrosa, que foi se incrementando paulatina mas inexoravelmente até nossos dias.
Assim, vemos a nova atualização do plano de Pinsker na página 398 do livro História e Destino dos Judeus , do Dr. Josef Kastein, que transcrita diz:
"... Pinsker propõe aos judeus voltar a infundir uma realidade em sua vida de aparência, na Palestina e na América - um centro novo. Fixa sua atenção em dois países: Argentina, como país das possibilidades práticas, e Palestina, no das possibilidades ideais.
O barão Maurice de Hirsch, da França, independentemente de Pinsker, compreende a falta de pátria dos judeus e, em 1891, organiza a emigração de dois terços dos judeus da Rússia (algo mais que nove milhões, então). Com tal motivo, manda comprar terras na Argentina, de onde, desde 1889, haviam emigrado mais de 7.000 judeus. No outono de 1891, funda a Jewish Colonization Association, com assento em Londres, que haveria de levar a cabo o assentamento em massa dos judeus russos na América, especialmente na Argentina" .
Cabe destacar que enquanto isto se maquinava na França (centro de ação e expansão judaica), em 1889, em Tulchin (Rússia), já circulavam sigilosamente diários sobre a colonização judaica na América, sobre o qual nos adverte o judeu Alberto Gerchunoff (nascido na Rússia), em seu livro Entre Rios, Meu País, cuja transcrição diz assim:
"Em nossa casa celebram-se tertúlias interessantes... o rabino religioso, o rabino civil, os dignitários das sinagogas e os vizinhos mais veneráveis... Nessas reuniões ouvi pela primeira vez falar da América... a tentativa de colonização do barão de Hirsch iluminava aos israelitas de Tulchin, como a esperança messiânica do retorno ao reino de Israel... Assim, abandonou-se tudo para ir à América, à Argentina, que o diário de propaganda glorificava e comparava com Sião. Do Hotel de Imigrantes e de Buenos Aires, levaram-nos a Moisés Ville, na Província de Santa Fé... fundada pelo barão de Hirsch..." .
Concordante com o plano de Pinsker, em 1895, o judeu Theodor Herzl, nascido em Budapeste (Hungria), que se criou e educou em Viena, trabalhando como periodista em Paris, escreveu um folheto intitulado O Estado Judaico. Este folheto foi difundido em todos os âmbitos judaicos do mundo. Em 1896, convoca um Congresso Mundial Judaico na Basiléia (Suíça). Aqui foi aprovado o Plano cientificamente preparado para apoderar-se da Argentina e da Palestina. Nessa oportunidade, foi criado por Herzl o Sionismo Político, que em si representa a Nação Judaica, diz o autor. Tese confirmada pela opinião mundial do judaísmo, demonstrada por numerosas obras até nossos dias, neste congresso foi aprovada, ademais, a criação de numerosas associações, comitês, etc. em todo o mundo... "Mais de novecentas agrupações sionistas", diz Wolf Nijelsohn em seu livro História do Sionismo . As mais importantes foram as seguintes: o Congresso Mundial Judaico, na Basiléia (Suíça); o Grande Comitê de Ação, na América do Norte; o Comitê Executivo, em Viena (Áustria); a Jewish Association Colonization, em Londres; a Jewish Company, em Londres, ficando com estas constituído um verdadeiro e gigantesco Estado Judaico Mundial, com todos os seus organismos em marcha.
Este gigantesco plano, concebido por Pinsker, aperfeiçoado e compaginado cientificamente por Herzl, em cujos fundamentos destaca a necessidade de criação do Estado Judaico, ou seja, "obter terras onde assentar seu reino", já que o sionismo em si constitui o "povo", somente necessita a base onde firmar-se e pôr em marcha e - agrega - "... isto deve ser de acordo com as necessidades judaicas".
Como Pinsker, em seu Auto-Emancipação, Herzl, em seu O Estado Judaico, tomou como objetivos:
Palestina, como nação histórica e Argentina, como a Terra Prometida e, em tal sentido, Herzl escreve:
"A Argentina, por natureza, é um dos países mais ricos da terra, de imensa superfície, população escassa e clima temperado. A República Argentina teria o maior interesse em nos ceder uma porção de terra...".
O primeiro Congresso da Basiléia estabeleceu para a massa Sionista três consignas de enorme repercussão:
a) "Conquista às comunidades" (para infiltrar-se em sua vida e organizações)
b) "Esclarece as consciências dessas multidões" (Marx e Engels, divisão de classes, comunismo)
c) "Organiza suas forças e discipline-as para uma finalidade determinada" (a organização comunista, para levar a cabo a Revolução Social).
"Os judeus cultos e sem bens aderem-se ao socialismo (comunismo). A batalha social será defendida, em todo caso, sobre as nossas espaldas, porque nos achamos nos pontos mais avançados, tanto no campo capitalista, como no socialista (comunismo)".
"Os componentes de nossas camadas inferiores tornam-se proletários, afiliam-se nos partidos subversivos..., enquanto aumenta o tremendo poder do dinheiro em nossas camadas superiores...".
A potência judaica invisível resume-se em duas poderosas forças que se complementam: o Capitalismo Mundial, com assento nos EUA, preponderantemente, e o Comunismo Internacional, com assento m Moscou.
Existe outra força secreta que regula e orienta a ação das duas primeiras, que são dois extremos que não devem, por razões estratégicas, manter contatos diretos: a Maçonaria Internacional. Seus integrantes, muitos sem serem judeus, apoiam e defendem a posição destes, facilitando ademais seus negócios e sua infiltração nos governos. Por outro lado, os mesmos maçons, muitos sem serem comunistas, apoiam e defendem secretamente a posição destes, permitindo sua infiltração e facilitando sua ação na perturbante mescla "democrática", que é a camada onde nada se define e tudo se confunde.
Naturalmente, tudo se esclarece se escutamos as palavras do embaixador judeu em Buenos Aires, quando em um banquete em honra do ministro de Finanças de Israel e da coletividade judaica na Argentina, expressou em 25 de abril de 1955:
a) A hora da judiaria argentina.
b) A comunidade argentina, novo centro judaico.
"A história da diáspora está composta pelos anais de centros judaicos sempre cambiantes..."
"As comunidades surgem, desenvolvem-se, marcam nossa história com seu selo, dão ao nosso povo grandes valores e homens notáveis e depois de ter desempenhado seus papel nos destinos judaicos, cedem seu lugar a outros centros e a outras comarcas...".
c) Centros judaicos sempre cambiantes. Cambiantes de acordo com os planos de conquista estabelecidos pelo Kahal.
1°) Quando na França tiveram que desencadear a miséria, o caos e a revolução social, para lá se dirigiram os judeus em massa, para o que agitaram o anti-semitismo na Rússia, Áustria, Polônia, Alemanha, etc. Sumida a França no caos, miséria , sangue e lágrimas, exterminados seus principais dirigentes, os judeus passam seus centros a outro país.
2°) A Alemanha: tomaram por objetivo esta nação e para lá se dirigiram, agitando para isso o antisemitismo na França e demais nações vizinhas. Devido à formação patriótica do povo alemão, não puderam conquistá-la, tornando-se este país destinado a ser vítima da guerra mundial. Debandaram-se os judeus, reagruparam suas forças e trasladaram seus centros a outra nação.
3°) O Império Austro-Húngaro: submeteram-no ao caos, miséria, sangue e corrupção; desagregaramno em múltiplas pequenas nações, para nunca mais recuperar seu poderio. Submetido ao domínio judaico, estes trasladaram seus centros a outra nação.
4°) A Rússia: a ela se dirigiram os judeus de todas as nações européias, mas ao cerrar-lhes este império o passo, dirigiram-se em massa a:
5°) Estados Unidos da América: adotam a cidadania norte-americana e como tais emigram à Rússia, mas esta tampouco lhes admite. Então, desencadeiam uma grande pressão diplomática contra o governo estadunidense, até obrigar à denúncia de um importante e antigo tratado comercial com a Rússia czarista, contrário aos interesses da nação e a favor da coletividade judaica. Assim lograram, com a morte de Nicolau II, acrescentar a imigração judaica e fortalecer suas organizações na Rússia e, com a ajuda econômica do capitalismo judaico norte-americano, alemão, etc., em 1917, estalou a Revolução Social e caiu a Rússia vítima do judaísmo internacional. Sobre o tema, ilustra-nos o grande judeu Josef Kastein, na página 370 de seu livro História e Destino dos Judeus, que nos diz, referindo-se à Revolução Russa:
"Não tinha mais que o nome... era judaica em seu fundo. Seu exército foi desfeito e convertido em escória". Caída a Rússia, arrasado o seu exército, assassinados 17 milhões de seus melhores homens em menos de dois anos (10 milhões morreram de fome), para nunca mais recuperar sua liberdade, trasladaram-se a outros centros.
6°) A Palestina: para lá trasladaram suas forças e concentraram todos os seus esforços. Emigraram em massa, especialmente da Rússia e Polônia, logo da Alemanha, para o que agitaram violentamente o antisemitismo em todos os países europeus. Caída Alemanha vítima da guerra mundial, como anteriormente a Rússia, a Palestina foi submetida ao terror, à miséria, mortes, revoluções e guerras e, de acordo com o plano de Theodor Herzl, em 14 de maio de 1948, constituiu-se o Estado de Israel, com ajuda das grandes potências e das organizações judaicas mundiais. Caída a Palestina definitivamente, o Centro Judaico traslada-se a outros centros, a outras comarcas, como diz Kubovy:
7°) À Argentina: sim, aqui, onde já desde 1883 haviam se infiltrado, a partir da tomada da Palestina, começam os judeus a concentrar todo seu poderio, sua grande imigração, seu poderio econômico, sua influência política e a pressão internacional. Radicação em massa, tomada de possessão das riquezas vitais, compras centralizadas de terras, englobamento dos rumos do ensino primário, secundário e universitário; englobamento de todos os organismos do Estado, desde a Presidência da Nação até o Congresso, ministérios, organismos econômicos, etc. Sumido o país na miséria, na corrupção e no caos, o desprestígio interno e internacional de suas instituições fundamentais em geral, das Forças Armadas em especial. A mal chamada "legalidade", longe de significar bem-estar ou progresso, trará emparelhadas grandes lutas, sangue, fogo e morte com o estalido da Revolução Social e sua imediata conseqüência: a implantação do Comunismo e o extermínio do argentino. Sua conseqüência imediata será a criação do Estado judaico, como o planejou o profeta Theodor Herzl. Muito provavelmente ANDÍNIA, cujo mapa opera em poder de nossos Serviços de Informações. A confusão atual, a desagregação do povo, a perseguição das organizações autenticamente argentinas e de seus integrantes, significam que estamos na última etapa do Plano.
Analisando o expresso anteriormente, veremos com mais clareza o movimento perfeitamente coordenado das três forças:
a) o Capitalismo Judaico Internacional, que aceleradamente se estabelece em nosso país, com uma imigração judaica massiva, a qual chegou às suas máximas conseqüências em 1962;
b) o Comunismo, que englobou o governo e todos os seus organismos, tanto na ordem nacional quanto na provincial e municipal. Infiltra-se nas organizações religiosas, nas Forças Armadas, nos centros estudantis, nas agrupações sindicais, enfim, na própria vida da Nação, com absoluta liberdade, em nome da "liberdade" e da "legalidade";
c) A Maçonaria: membros proeminentes desta seção internacional, encastelados em altas posições de todas as instituições fundamentais do país e até na própria Presidência da Nação e nos mandos superiores das Forças Armadas, fazem o jogo de intermediários entre o Comunismo e o Capitalismo Judaicos, facilitando e apoiando a penetração e ação de ambas as forças, que vão neutralizando a segurança e defesa do Estado com toda impunidade.
Comparando com os acontecimentos e modalidades dos comunistas aplicados em outros países, especialmente na Palestina, comprovaremos que não variaram em absoluto seus métodos, posicionandose de todos os âmbitos e meios mencionados e que tanto o capitalismo internacional que se radica no país é judaico, como a quase totalidade dos comunistas que tomaram posse de organismos vitais, são também judeus.
Analisando o transcrito mais acima e continuando com a declaração do embaixador de Israel em Buenos Aires, Dr. Arieh León Kubovy, comprovaremos de fé e irrefutavelmente todo o expressado no presente informe e que o centro Judaico atualmente se encontra na Argentina. A declaração expressa:
"Tampouco há dúvidas de que os dirigentes do judaísmo argentino se revestiram de uma nova hierarquia no mundo judaico, contraindo a responsabilidade de ënobreza obrigatóriaí". Significa isto que se os judeus europeus tomaram a Palestina, é justo que os judeus da Argentina tomem a Argentina. "Se julgamos segundo as lições do passado, dois grupos de homens decidirão a resposta que a Argentina judaica dará à História".
"Os homens de espírito e os homens de meios... Dos homens de espírito aguarda nosso povo esta chispa de fogo que prova que são depositários do gênio judaico... Aos homens de meios (capitalistas) mostrar-se, por meio do dinheiro adquirido, dignos de serem filhos de Rei Benei Melej... A ambição que eu alento é que um número sempre crescente de gente de meios adquira consciência do papel excepcional que está chamada a desempenhar, da grande oportunidade que tem sido outorgada à nossa geração..."
Com respeito à "grande oportunidade" que menciona, devemos recordar que na data de sua declaração (25/04/55), havia se realizado a grande concentração e o ataque mais violento conhecido em nosso país, desde o estádio de Luna Park, contra a Igreja e os católicos, pelos comunistas, judeus, maçons e o governo de Perón, fomentando um ambiente propício para desencadear a revolução social, aproveitando a credulidade das massas populares, ignorantes do jogo ao qual estava submetidas.
"Chegou a hora de irromper na História..."(diz Kubovy) e agrega: "...espero ardentemente que este serão marque o começo de uma etapa decisiva para o judaísmo argentino, pois sei que os centros judaicos mostraram-se sempre à altura de seu destino quando a hora irromper na História havia chegado".
Na página 75 do citado livro afirma Kubovy: "A comunidade argentina: novo centro judaico".
(Ressaltamos que isto o expressa um alto funcionário judeu, de destacada representação). Não podemos suspeitar.
Para concluir com as declarações do Sr. Kubovy, transcreveremos, dada sua extensão, somente uma parte, a que não nos deixará dúvidas. Logo, é necessário tomar consciência do perigo e nos pôr em guarda contra os ocultos e verdadeiros inimigos de nossa Pátria.
Declara Kubovy: "Israel espera a Argentina Judaica e, estou seguro, que a Argentina Judaica responderá: Presente!".
Antes das grandes empresas a empreender por um povo, tanto em sua defesa como em missão de conquista, sempre seus dirigentes apelam ao poder divino. Tal o faz Kubovy, em sua alocução à D.A.I.A., em seu 20° aniversário (12/12/55), dizendo:
"Dai força o Senhor ao povo, bendizei o Senhor a seu povo com a paz. Força e paz. Força material e espiritual e paz para a judiaria argentina, para o povo judaico e para o Estado de Israel, que é nossa coroa" . (Aqui mostra que o reinado judaico deve ser na Argentina.)
É indubitável que a oração de Kubovy nesse momento encerra um profundo meditar, porque com a revolução de 1955 haviam se desbaratado seus planos ao não reagir a massa e desencadear a revolução social, pois nessa massa eles haviam cifrado suas esperanças, preparada cuidadosa e fanaticamente por Vuletich. Não concorreram ao chamado deste e assim lhes fracassou o primeiro intento de exterminar as classes dirigentes do povo argentino.
É mister recordar a apelação à consciência dos "homens de meios" feita por Kubovy, pois três anos após essa data (26/04/55) os "homens de meios" tomaram o governo (1°/05/58) e desde esta data está a Nação inteira regida pelos arbítrios dos homens de empresa, interna e internacionalmente. Isto é inegável. Daí a destruição e descrédito de todo o nacional e a entrega e sujeição total do nacional à força política, econômica, cultural e social, internacional.
Desta maneira, a força econômica tomou o Poder, arrastando incontinentemente a Nação ao desastre total. Primeiramente, com as desacertadas medidas econômicas do governo de Perón, seguidas pelo desastroso governo de Aramburu e logo levada ao extremo pelo governo de Frondizi, que nos conduz ao caos, miséria e corrupção. Estes não são desacertos. São planos perfeitamente preestabelecidos no "sanhedrin" (governo secreto judaico estabelecido em nosso país, como em cada uma das nações do mundo) . Estes são sempre os "conselheiros" de todos os governos em matéria econômica e política interna e internacional. Planos que se concretizam assim:
a) Malgastar as divisas fortes e metálicas que possui a nação, fomentando a corrupção administrativa (negociações e subtração de fundos do Estado).
b) Desencadear o ágio e a especulação, fazendo o jogo com o fomento de aumento de salários e, ao mesmo tempo, o aumento em maior escala dos preços dos artigos essenciais de consumo.
c) Com isto logram empobrecer a Nação, agitar o ambiente de mal-estar no seio do povo e concretizar a entrega da economia nacional aos capitalistas internacionais judeus.
d) Tomar o poder com homens procedentes dos grandes centros econômicos (judeus, maçons e comunistas internacionais, em sua totalidade) e...
e) Preparar a revolução social.
Aqui chegamos hoje. Enquanto os "homens de meios" englobaram o poder econômico da nação e exercem sua influência no âmbito internacional, os "homens de espírito" (dirigentes) organizam suas forças revolucionárias com absoluta liberdade e impunidade, caotizando e corrompendo todos os centros intelectuais, culturais, sociais, militares, estudantis, religiosos, políticos e científicos.
O mesmo processo sofrem todos os demais países latino-americanos; é que o Plano concerne a toda a América Latina, cujo primeiro objetivo é a Argentina. Esta deve ser a Capital da grande nação judaica latino-americana, como expressa o judeu nascido na Argentina, Carlos E. Etkin, em seu livro Abraham León e o Povo Judaico Latino-Americano.
O plano em si consiste em (dizem Sigfredo Krebs e Isaac Arcavi, atual decano do Colégio Sarmiento, no livro Páginas Escolhidas):
"O Plano, em sua forma original, deve ser extremamente simples, se se pretende que o compreendam todos".
"Deve-se-nos conceder a soberania sobre uma porção de superfície da terra adequada às nossas necessidades e às nossas justas ambições de povo e... a todo o demais, já proveremos nós mesmos" .
"A aparição de uma nova soberania não é ridícula, nem impossível... Os governos dos países afetados pelo anti-semitismo têm sumo interesse em nos ajudar a obter a soberania. Para esta tarefa, simples em princípio, mas complicada em sua realização, criam-se dois grandes órgãos: a Society of Jewish e a Jewish Company"
"O que a Society of Jewish preparou científica e politicamente... a Jewish Company põe em prática..."
"Agora bem: se se quer fundar hoje em dia uma nação, não se há que fazê-lo da maneira que faz mil anos foi a única possível. Por exemplo, se tivéssemos que exterminar as feras (feras ou bestas, nome que o Talmud atribui aos não judeus ) em determinado país (Argentina), não faríamos à maneira dos europeus do século V. Não atacaríamos isoladamente à Los Osos, armados de dardos e lanças, e sim organizaríamos uma grande e alegre caçada, acossaríamos as bestas (argentinos) até tê-las reunidas e, então, lançaríamo-lhes uma bomba de melinita (em preparação)".
"Quem queira marchar conosco, que jure à nossa bandeira e lute por ela por meio da palavra, oral ou escrita, e mediante a ação. Os judeus que aceitam nossas idéias do Estado, se agrupam em torno da Society of Jewish Esta obtém de tal modo a autoridade necessária para falar e negociar ante os governos, em nome dos judeus. A Society será reconhecida, para dizê-lo com uma analogia tomada do Direito Internacional, como autoridade capaz de constituir um Estado e, ao declará-lo, o Estado já estaria constituído."
"Dois países têm que ser tomados em conta: Palestina e Argentina."
"Em ambos os países têm sido feitas notáveis tentativas de colonização, baseadas no princípio de infiltração paulatina dos judeus (Plano Rabino Weizman). A infiltração tem que acabar sempre mal, diz Herzl, pois se chega inevitavelmente a que o governo, baixo a pressão da população que se sente ameaçada, proíbe a imigração de judeus. Por conseguinte, a imigração só tem sentido quando sua base é nossa soberania garantida".
"A Society of Jewish entabulará negociações com as autoridades supremas do país e com o protetorado das potências européias e norte-americana."
PALESTINA OU ARGENTINA?
"A qual das duas há que se dar preferência? A Society tomará o que se lhe dê e até o que se incline a opinião geral do povo judaico". A "Society" averiguará ambas as coisas (diz Theodor Herzl), para continuar, insinuando sua preferência, e agrega:
"A Argentina, por natureza, é um dos países mais ricos da terra, de imensa superfície, população escassa e clima temperado."
"A Argentina teria o maior interesse em nos ceder uma porção de terra" . E logo esclarece Theodor Herzl: "Palestina é nossa inolvidável pátria histórica... A Jewish Company Colonization Association está concebida, em parte, segundo o modelo das grandes companhias de colonização. Será fundada como companhia por ações, com caráter de entidade jurídica, de acordo com as leis inglesas e baixo a proteção da Inglaterra. Terá seu assento principal em Londres... Direi que necessitamos 1.000 milhões de marcos...".
A compra de terras:... "A terra cedida à Society of Jewish, de acordo com o Direito Internacional, há de ser adquirida, naturalmente, segundo as normas do direito privado... Ela assegurará para si as terras necessárias por meio da compra centralizada. Tratar-se-á principalmente da aquisição de domínios pertencentes às atuais autoridades supremas do país".
Na página 126, diz Theodor Herzl, verdadeiramente, ou seja, dialeticamente, qual seria o aspecto da luta pela emancipação do território que conquistar:
"... As possessões abandonadas pelos judeus farão possível a ascensão da Massa à felicidade... A Revolução Francesa mostrou em pequena escala algo parecido ao que vai se suceder, mas para isso tiveram que correr as torrentes de sangue baixo as guilhotinas, em todas as províncias da nação.
Invalidou-se direitos adquiridos e herdados e com isso se enriqueceram somente os astutos compradores de bens do Estado."
Analisando o plano do profeta judeu Theodor Herzl, vemos o seguinte:
1°) Que a "Society of Jewish" é, na realidade, a representação legal internacional de todos os judeus do mundo. Que centraliza toda a autoridade e a faculdade de um governo ambulante que busca um território onde assentar seu povo, que é o Sionismo Mundial, que em si constitui o Estado Judaico, segundo seu fundador, Dr. Herzl.
No dia seguinte do Primeiro Congresso Sionista, Herzl apontou em seu diário: "Se hei de resumir os resultados do Congresso da Basiléia em poucas palavras - que me guardarei de dizer em público - diria o seguinte: em Basiléia fundei o Estado Judaico. Se eu o dissesse em público, todo o mundo se riria de mim. Quiçá dentro de cinco anos, mais seguramente dentro de cinqüenta, todos me darão razão. O Estado fundamenta-se essencialmente na vontade de Estado do povo. O território é tão só a base concreta; o Estado, ainda quando possua um território, é algo abstrato... Fundei, pois, em Basiléia, esta coisa abstrata, invisível portanto para a maioria".
"O que a Society of Jewish preparou científica e politicamente, a Jewish Company executa...", diz o autor na pág. 110.
Pelo exposto, fica de fé provado que ambas as Sociedades representam ao gestor o governo que busca a terra onde construir ou assentar o seu povo, que é o Sionismo Mundial. Sua instalação, então, dentro do território nacional significa: a constituição de um Estado dentro de outro Estado e que sua finalidade imediata ou mediata é a de obter sua independência com Estado judaico, com o apoio e a pressão das potências e organizações internacionais.
2°) Que, ao preparar seu Plano, tomou com clara e expressa determinação a criação de dois Estados judaicos, um na palestina e outro na Argentina. Para destacar sua preferência em ordem de prioridade, Theodor Herzl descreveu em primeiro termo a Argentina, destacando-a como "a terra mais rica do mundo" e, em segundo termo, a Palestina, como "a Pátria histórica".
Sobre isto, no livro História e Destino dos Judeus , se diz: "... que o barão de Hirsch havia mandado comprar terras na Argentina" e que em 1881 já haviam emigrado 7.000 judeus. Arieh León Kubovy - embaixador de Israel na Argentina, em um discurso pronunciado em 28 de maio de 1955, na V Convenção do comitê Sefardim da Argentina, diz: "A comunidade Sefardim na Argentina é a mais numerosa do mundo: conta com 75.000... Têm as condições requeridas para poder e dever se pôr à cabeça das Comunidades... Que podiam consagrar-se às coisas públicas... E digo poder e dever porque quem pode, deve".
"Nossa concepção do mundo nos indica que o poder nos foi dado para cumprir com nosso dever e para encontrar satisfação na realização desse dever."
Para precisar a que "dever" e a que "poder" se refere, agrega: "E todos temos um juiz incorruptível: o sentimento, ao qual já me referi várias vezes, à opinião pública judaica e à história judaica" (Por isto ao presidente Frondizi não lhe afetou que o povo argentino o repudiasse, pois não era a opinião judaica).
A isto agregamos o que nos informa Ana C. Schlesinger, em seu livro Mil Perguntas e Respostas do Judaísmo , onde diz: "Quantos judeus vivem na América do Sul?" e responde: "Aproximadamente 700.000 judeus, dos quais 400.000 vivem na Argentina, 125.000 no Brasil, 40.000 em Uruguai e 30.000 no Chile".
Transcreve-se aqui outra informação que põe de manifesto, por si, a gravidade que encerra esta informação e cujo texto diz:
"POPULAÇÃO JUDAICA"
"A República Argentina vem a ser atualmente o segundo país do mundo enquanto à densidade de população judaica se refira e é somente superada pelos Estados Unidos da América". É necessário destacar que a própria nação judaica, Israel, não têm dentro de suas fronteiras a população judaica que temos nós e que alcançava, em junho de 1960, quase três milhões de pessoas.
"Assimilação ao meio: Não há assimilação ao meio... Existe, sim, um divórcio absoluto para com nossa tradição, para com nossa história e para as ansiedades argentinas de um futuro melhor, freadas pelo antinacional e anticristão". A razão está em que os judeus, considerando-se superiores, negaram-se, desde o princípio de suas peregrinações, a mesclar-se com os autóctones. "Convencido de sua superioridade sobre os demais nacionais, o povo judaico quis ser uma Potência". Assim diz o judeu Bernard Lazare em O Anti-semitismo.
Terror ou luta política sionista. Manifesta o atual Primeiro Ministro de Israel, em um folheto de S. Aharonovich, intitulado Ladrões na Noite à Luz do Dia.
"Luta política sionista significa: Imigração, sempre e em todas as circunstâncias e condições;
Colonização, por meio de todos os esforços e com a máxima capacidade; Educação do povo: e sua mobilização pela auto-redenção; ganhar a opinião pública, em favor da solução sionista, a opinião dos governantes, dirigentes trabalhistas, dos partidos políticos, de congregações religiosas, de toda classe de organizações e do jornalismo; combater as discriminações e a limitação de nossos direitos, resistir a elas em caráter de comunidade organizada, consciente de sua vontade, de seu objetivo e de sua
potencialidade determinada contra os detratores, os inimigos e opressores; combate racional, responsável, planejado e meditado e com a firme determinação de defender-se e oferecer combate. Tudo isto está compendiado em nossa luta política. "
Com isto, põe-se em evidência que as palavras do embaixador judaico na Argentina, incitando às hostes judaicas a tomarem o poder, não são efêmeras nem ilusórias. Com efeito, o tomaram em 1958.
Na página 144 do livro Páginas Escolhidas, Krebs expressa:
"Que podem surgir novos Estados? O sabemos, o vemos... As Colônias (judaicas) se declaram independentes da metrópole... Os Vassalos se emancipam do Soberano; territórios recém descobertos se constituem em Estados independentes..."
"É certo que o estado Judaico está concebido como uma criação completamente original, em um território que não foi todavia destinado para tal fim... Mas não são as existências de terras as que constituem o Estado, e sim os homens unidos pela soberania."
Daqui as manifestações de Herzl; daqui a ação do Sionismo; daqui a imigração em massa e a formação da "Confederação de Províncias Patagônicas" que abarca toda a extensão da Cordilheira dos Andes;
daqui o paralelo 42, as concessões petrolíferas, a radicação de capitais forâneos, etc.. Na mesma página, destaca:
"Existe, por exemplo, uma soberania sem fundamento material (território), a mais respeitada do mundo: a Soberania do Papa". (Por isso a criação do Sionismo como organismo mundial, em sujo seio foi reconhecido uma representação chamada Comitê.)
Isto o planejou Herzl em 1896. Em 1914-1918 se produz a guerra mundial e no Acordo de Versalhes nasce a primeira organização mundial: a Sociedade das Nações, que em si constitui o ensaio do Governo Mundial, meta do Judaísmo Internacional, da Maçonaria e do Comunismo. Isto origina a elevação internacional da posição judaica. Em 1939-1945, a segunda guerra mundial deu origem à Organização das Nações Unidas (ONU), em substituição da Sociedade das Nações. Em ambas as organizações, foram numerosos os judeus intervenientes, e suas resoluções foram impostas de acordo às conveniências judaicas . Hoje vemos que todos os países do mundo sujeitam até as questões mais insignificantes às decisões de organismos internacionais, regidos por judeus, que tratam de centralizar todas as atividades econômicas, políticas, sociais, educacionais, militares, etc..
"Nas Ciências Políticas tem-se atualmente geral aceitação a teoria da necessidade fundada na razão.
Esta teoria é suficiente para justificar a origem do Estado e não pode ser refutada historicamente como a Teoria do Contrato." (Referindo-se ao "Contrato Social" de J.J. Rousseau.)
O território de Israel não cobre as necessidades judaicas e com este pretexto eles se adjudicam o direito de apoderar-se de outro território para agrupar a sua coletividade mundial, que chegaria atualmente a algo mais de 20 milhões de indivíduos.
"No que concerne ao surgimento do estado judaico" diz Herzl "apoio-me absolutamente na teoria da necessidade fundada na razão" e agrega: "mas nesta Teoria se ilude a Questão do Estado."
"Resulta imprescindível uma razão legítima."
Se esta "razão legítima" à qual faz referência não existia, fez-se necessário criá-la e, para criá-la, nada melhor que a agitação das massas, a cuja obtenção só se poderá chegar provocando o caos, acrescentando a miséria, corrompendo de forma deliberada e constante, juntamente com a negação de todos os direitos soberanos da Nação. Esta ação provoca nas Províncias o desejo de independentizar-se do Governo Central corrupto e ditatorial. Sucintamente, esta é a política adotada por nosso atual Governo.
Cabe agora perguntar-se por que e para que nasceu a idéia da criação da criação da "Confederação de Províncias Patagônicas".
Reflitamos também sobre a situação do Governo Central com respeito às províncias em matéria política e econômica e se as dissidências que se produziram e continuam se produzindo não são provocadas e se isso não poderia constituir a invocada razão legítima".
Estão se dando as condições para que uma circunstancial Confederação de Províncias, baseada nesta "razão legítima" (provocada) rompa com o Governo Central, declare sua independência e peça seu reconhecimento às Organizações Mundiais (OEA e ONU) e às grandes potências, EUA, URSS, Inglaterra, França e conhecendo que tanto essas organizações mundiais como as grandes potências estão regidas, direta ou indiretamente, por judeus, é de se presumir que o reconhecimento se outorgaria "ipso facto".
Em tal caso, cabe se perguntar se poderia o Governo Central (ainda no caso de ser exercido por argentinos patriotas) intervir com suas forças para reprimir a estas províncias rebeldes. Evidentemente, NÃO; pois se o intentasse não faria outra coisa que invadir os territórios de uma nação recentemente criada e reconhecida por países e organismos mundiais. Se tal ocorresse, daria lugar a que estas Organizações Mundiais concorressem com forças armadas em auxílio da Nova Nação, em uso das
faculdades que lhes foram conferidas e já com muitos precedentes (casos da Coréia, Congo, Canal de Suez e inclusive a sanção aplicada pela OEA à República Dominicana).
Então, de uma ou outra maneira, a Argentina seria submetida e obrigada à perda da região mais rica de seu território ou, em seu defeito, à perda total de sua soberania.
Nisto consiste realmente o Plano e o que está se passando em nosso país não é outra coisa que o Plano posto em prática e, atualmente, em pleno desenvolvimento e evolução.
A maioria dos argentinos ignora esta conspiração, mas há outros que conscientemente a apoiam. Muito duros teremos que ser com eles.
Têm estreita relação com o Plano a totalidade das concessões nacionais de petróleo, estrategicamente situadas; as vendas de grandes extensões do território andino de um extremos ao outro do território pátrio; a radicação indiscriminada de capitais internacionais judaicos, sem ajustar-se às mínimas prescrições legais existentes, com a única escusa de ganhar tempo para o desenvolvimento da Nação; a exaltação de todo o estrangeiro e a inferiorização e o desprezo por todo o argentino; et cetera.
Outra das coisas que está intimamente ligada ao Plano é a liberação de impostos ao sul do Paralelo 42, criando uma situação de privilégio para essa zona e acendendo um antagonismo, já manifesto, com o resto do país.
Atualmente sofremos a submissão total de nossa economia e da soberania nacional ao capitalismo e política judaica internacional (muito significativo é o caso do seqüestro de Eichmann).
Referindo-se Herzl a esta "razão legítima" para a ruptura de relações ou vínculos de dependência com o Governo Central e a criação justificada de um Novo Estado, diz: "Creio que esta razão legítima pode ser encontrada na negotiorum gestio, para o qual há que considerar o conjunto dos cidadãos sem discriminação (dominus negotiorum - sic) e ao governo como gestor... Os romanos, graças à sua maravilhosa consciência do direito, criaram a negotiorum gestio, uma preciosa obra mestra".
O fundamento legal da "razão legítima" estaria então sustentado juridicamente na mencionada lei romana.
"Quando perigam os bens de uma pessoa que não pode cuidar deles por si mesma, qualquer um tem o direito de intervir para salvá-los."
Este não é senão um reflexo da Doutrina de Monroe (02/12/1923), que constitui o fundamento da política de expansão imperialista dos Estados Unidos da América, tendente à submissão de todos os países latino-americanos. Confirma-o o expressado pelo presidente Coolidge, em Nova Iorque, em seu discurso de 23 de abril de 1927:
"As pessoas e as propriedades dos cidadãos norte-americanos formam parte do domínio geral da nação, ainda quando se encontrem no estrangeiro. Os governos que se respeitam têm a clara obrigação de proteger a pessoa e a propriedade de seus cidadãos, onde quer que seja."
À mesma doutrina se refere Nicholas John Spyckman: "O poderoso se alça com o que pode e o débil cede o que tem que ceder ".
Haya de la Torre, referindo-se à Doutrina Monroe, diz: "Com o transcurso do tempo adveio não somente uma doutrina nacionalista dos Estados Unidos, senão uma doutrina imperialista de sua classe dominante ". Não ignoramos que a classe dominante nos Estados Unidos é a capitalista judaica.
Com isto, fica provado quais são os instrumentos legais que os judeus vão esgrimir e as cumplicidades internacionais às quais vão recorrer para justificar o despojo do território e patrimônio argentinos.
É de se fazer notar que isto não é uma descoberta recente; pelo contrário, é um fato conhecido pelos homens de governo desde longa data. Já em 1936, na Conferência Pan-americana realizada em Buenos Aires, o então ministro de Relações Exteriores da República Argentina, referindo-se à Doutrina Monroe, a qualificou de "Armadilha para Incautos", agregando: "... é nada menos que o instrumento por meio do qual os Estados Unidos esperavam estender seu poder e influência sobre as demais nações do hemisfério".
Herzl, na enumeração de seu Plano, diz:
"O gestor não atua por encargo de ninguém. A ordem lhe vem ditada por uma necessidade superior.
Em qualidade de tal se inteira da emergência que exige a intervenção..."
"O Estado nasce como resultado da luta de um povo por sua existência. Nestas lutas não é possível fazer largas tramitações para receber determinada ordem... O gestor toma o mando e se põe à cabeça."
"O gestor do Estado está suficientemente autorizado quando a coisa pública está em perigo e o dominus se encontra impossibilitado de agir por si mesmo."
De uma simples análise destes últimos parágrafos do "plano", surgem claramente as intenções e se vislumbram as armadilhas preparadas. Estabeleçamos três interrogações:
1°) Quem é atualmente o "gestor" das radicações e grandes capitais judaicos na Argentina? - Evidentemente, os Estados Unidos da América.
2°) Quem o quais seriam o ou os "gestores" do povo judaico que velam pela vida e interesses da coletividade judaica radiada na Argentina?
- O Presidente do Sionismo Mundial e Presidente do Congresso Mundial Judaico (Basiléia, Londres e Nova Iorque). Atualmente, o Sr. Naum Goldman, que visitou Buenos Aires em 21 de março de 1960, procedente dos Estados Unidos.
3°) Quando poderiam considerar ditos "gestores" que as vidas e interesses de sua coletividade estão em perigo, devendo auxiliá-los com suas forças?
- Duas são as circunstâncias porque dobradas são as vias que utilizam sempre para o logro de seus desígnios ("estamos na cúpula do Comunismo e na cúpula do Capitalismo", diz Theodor Herzl ).
I) Quando devam intervir em defesa da soberania de ANDÍNIA, ao declarar sua independência ("negotiorum gestio" e Doutrina Monroe).
II) A outra "razão legítima" surgiria quando do estalido na Argentina de uma revolução comunista e o governo argentino se mostre impotente para salvaguardar as "vidas e interesses" dessa coletividade. A intervenção encontraria também justificativo nas sabotagens e matanças generalizadas, realizadas por elementos revolucionários "irresponsáveis".
Estas são as circunstâncias previstas como a "razão legítima", que dará lugar à intervenção de forças armadas internacionais em nosso território e que o atual governo argentino, solapadamente, vai preparando de forma acelerada. Por um lado submete o país à total hegemonia norte-americana e pelo outro facilita o englobamento comunista em todo o território argentino.
Os antecedentes documentais são numerosos e estão ao alcance de quem queira consultá-los. A fim de não prolongar excessivamente o presente escrito não se transcreveu importantes declarações e páginas significativas, mas com os elementos aportados ficam em evidência todos os detalhes do Plano.
O plano de ação para resistir às funestas intenções dos inimigos de nossa Pátria e ávidos cobiçadores de nosso Patrimônio, material e espiritual, é um iniludível dever de todo argentino.
As condições para a consumação deste sinistro plano estão dadas. O país se debate entre o aperto econômica de suas classes baixa e média e a folga das classes poderosas, detentoras da soma dos meios econômicos e, com as grandes empresas, monopolizadoras de todas as expressões da economia, em mãos do capital internacional judaico. A qualquer momento, inclusive disfarçado de movimento libertador, o judaísmo, que poderia contar até com a indignação e a dor do povo argentino pauperizado, pode concretizar seus planos, afundando o país no comunismo, como primeiro passo. As Forças Armadas, consumidas, anarquizadas e sujeitas ao vaivém da inescrupulosa política de confusão do atual governo, seriam impotentes para resistir à ação de elementos numerosos, perfeitamente equipados e com uma meta definida e um caminho traçado. Os meios para concretizar seus planos seriam: revolução interna, guerra com países vizinhos e, se isto não fosse suficiente, a guerra mundial.
O êxito do nosso plano defensivo depende da fé em Deus, do patriotismo, da abnegação e da determinação com que se lhe encare. Se fraquejamos, tudo se haverá perdido e seremos, os homens da atual geração, os únicos responsáveis ante Deus, ante nossos filhos, ante a História e ante a Pátria submetida.
O PLANO ANDÍNIA
Theodor Herzl, jornalista judeu fundador do SIONISMO e organizador do Congresso da Basiléia, em agosto de 1897 (cujas atas secretas se conhecem como Os Protocolos dos Sábios de Sião), ruminava a criação de um Estado Judeu ou Cidade de Sião, para o qual era necessário apoderar-se de algum território alheio. Um era a Palestina, como lar bíblico-talmúdico, desértico e pobre, o outro era a Argentina, com um território vastíssimo, pouco povoado e imensamente rico e mal explorado, projetando-se sobre a Antártida e controlando a passagem entre dois oceanos, ademais distante dos centros conflituosos. Fixaram um prazo de 50 anos e justo em maio de 1948, com a ajuda do barão de
Hirsch e toda a família Rotschild, em nome da Inglaterra o lorde Balfour dá aval à fundação de Israel, com toda sua horrenda seqüela de despojo e morte que até hoje segue desgarrando ao valente povo árabe.
Em 1882, o judeu russo Leon Pinsker publicou "Auto-Emancipação", estabelecendo o mesmo, mas  dando a preferência à Argentina "pelas suas possibilidades práticas".
Chegam a sua melhor solução: estabelecer-se na Palestina enquanto iniciam a ocupação encoberta do país argentino, a fim de trasladar-se em data posterior. Todavia, para controlar o Estreito faz falta ademais arrebatar a soberania do Chile, tanto mais ao determinar-se que, em caso de guerra atômica, a nuvem radioativa não afetaria o Sul do Chile.
O PLANO ANDÍNIA é, em resumo, o traslado de Israel ao Cone Sul da América, com o conseguinte despojo de territórios, expulsão de habitantes e escravização de muitos deles.
Assim é, como em 23 de março de 1969, entre 21 e 23 horas, celebrou-se no Templo Israelita do Passo 423, Buenos Aires, uma reunião de rabinos e dirigentes sionistas presidida pelo grão-rabino Gordon, do Kahal de Nova Iorque (kahalI é o governo supranacional que instauram os judeus sionistas em cada país). Este rabino insistiu na fundamental importância do Plano "cujo fracasso NÃO se admitia", pois
tanto Israel como a Diáspora (judiaria dispersa em todo o mundo), dependiam do êxito total "para sua glória ou penúria".
Logo detalha suas vantagens agrícolas, minerais e econômicas, declarando com grande desfaçatez: "Se agregamos a isto o espírito e o gênio judeu, terão compreendido as enormes vantagens que significarão para LOGRAR O CONTROLE DO MUNDO, regulando-o de acordo com nossa conveniência".
E segue a macabra análise: "Argentina é o país mais estrategicamente situado no mundo. Estimando que com os avanços modernos para a guerra se pudesse atacá-la, está circundada pela Cordilheira dos Andes, baixo cujo solo pode se construir cidades e mais cidades para todo o nosso povo, todas as nossas indústrias e mantermo-nos nelas por anos, por serem então inexpugnáveis até para a própria bomba atômica".
Resta mais que claro o interesse do Grande Kahal, dos SÁBIOS DE SIÃO, em apoderar-se de nosso Sul Chileno e de toda a Argentina. E este sórdido e ominoso plano está em marcha por todos os meios e vias, inexoravelmente, sem piedade alguma. Por incrível e descabelado que pareça, é uma amarga realidade.
PROVAS: Os PROTOCOLOS exigem governos democráticos em todas as nações para dominá-las mais facilmente. No Chile, utilizaram o marxismo para seus planos e baixo o judeu Allende GOSSENS, o caos foi quase total, mas um governo nacional apolítico, ou seja, não-democrático, nos resgatou dessa hecatombe e nos colocou à cabeça de todas as nações latino-americanas. Algo assim não poderiam tolerar, por isso moveram todos os seus fios para boicotar esse governo que escapava ao seu controle, chegando inclusive a arrastar-nos a uma guerra, ainda que sem declará-la; buscavam só o desgaste que tal situação produzia e a distração de recursos e esforços a que obrigava, entorpecendo o avanço do país.
E da solução deste conflito artificial se encarregou o cardeal judeu Samoré. Pior ainda, nomeiam-se delegações por ambas as partes a cujas cabeças não vão Chilenos, nem Argentinos, somente JUDEUS!
Em ambos os lados da Cordilheira, a subversão armada e o terrorismo têm sido dirigidos e protegidos por judeus, descobrindo-se inegáveis conexões com a alta banca mundial, judaica por suposto. O Sul do Chile é recorrido incessantemente por bandos de comandos israelitas disfarçados de mochileiros, o que afortunadamente restou a descoberto ao caírem vários deles em crateras, enquanto levantavam cartas geográficas de seu futuro país, ANDÍNIA. Também a imprensa nos tem informado sobre projetos para trazer imigrantes e colonos "russos" a ambos os países. Não esqueçamos como o maçom Alfonsin rasgava as vestes defendendo a trazida massiva de israelitas, ao mesmo tempo em que favorecia canalhescamente a intromissão soviética em território argentino, supostamente soberano.
O despojo descarado de nossa LAGUNA DO DESERTO e a mordida argentina a nossos CAMPOS DE GELO próxima a se aprovar, se marcam sem lugar a dúvidas neste maldito PLANO ANDINIA.
Se você tem consciência de PÁTRIA, deve se informar a fundo e adotar uma atitude valente e firme ante o grave perigo que denunciamos, o maior que ameaça o nosso CHILE e nossa vida em liberdade.
Consiga e leia "O PLANO ANDÍNIA". Amanhã poderá chorar a escravidão de seus filhos e netos.
VIVA CHILE LIVRE !!!

Tradução de panfleto divulgado pela organização MNCh, do Chile





Historia y Destino de los Judios, Dr. Josef Kastein, Ed. Claridad, Buenos Aires, 1945
o.c., pág. 399
o.c., págs. 11, 12 e 13
Historia del Sionismo, Wolf Nijelsohn, M. Gleizer ed., Buenos Aires, 1945, pág. 231
Páginas Escogidas, Sigfredo Krebs /Isaac Arcavi, Ed. Israel, Sarmiento 2198, Bs. As., 1949, p. 50/1
idem, págs. 49, 68, 70, etc.
El Estado Judío, Theodor Herzl, pág. 112
idem, pág. 21
idem, pág. 102
Historia del Sionismo, Wolf Nijelsohn, M. Gleizer ed., Buenos Aires, 1945, pág. 237
El Estado Judío, Theodor Herzl, pág. 105
idem, pág. 108
N.E.: Sobre o capitalismo, leia-se Wall Street, Nova Iorque, etc. Quanto ao comunismo, com a quebra da antiga URSS, entende-se que esteja bem mais difuso atualmente, sem um pólo centralizador.
Serás siempre David, Dr. Arieh León Kubovy, Editorial Losada, Bs. As., 1953/58, pág. 75
Así se Forjó el Estado de Israel, pág. 251
Serás siempre David, Dr. Arieh Kubovy, Editorial Losada, Buenos Aires, 1958, págs. 75/76
o.c., págs. 77/78
o.c., págs. 123/129
N.E.: O "sanhedrin" é uma espécie de corte ou câmara judaica formada por seus sábios e religiosos, que julga e orienta a atuação dos judeus da comunidade e serve de intermediária junto ao governo do país. Como seu "poder de sugestão" é bastante forte, quase infalível, os anti-sionistas costumam designá-lo "governo secreto" ou ZOG ("Zionist Occupational Government", ou seja, Governo Sionista de Ocupação). Um exemplo dos mais clássicos é a atuação do "sanhedrin" junto ao interventor romano, na condenação de Jesus.
N.E.: Pareceria muita coincidência se lembrarmos que o Brasil já passou por todas estas fases recentemente? Nossas divisas se esgotaram na mão de corruptos, dívidas junto ao FMI e planos de governo, como os do ex-ministro da Economia, Sr. Simonsen (judeu, por sinal), que geraram uma inflação exorbitante no país. Após a queda do militarismo, passamos pelo ágio e especulação em todos os governos democráticos, especialmente após o governo Sarney (maçom).
Tivemos jogadas absurdas na economia, como o confisco promovido pelo ex-presidente Collor (judeu), que surpreendentemente teve seu mandado cassado. Hoje temos um presidente Fernando Henrique Cardoso, sobre cujas origens pesam muitas suspeitas, mas sobre quem se sabe ser maçom e possuir inúmeros familiares e assessores de origem judaica, o que não é de se estranhar, lembrando-se que foi um esquerdista auto-exilado na França, onde se educou na Sourbonne, um ninho de judiaria. Embora nas "águas mornas" da social-democracia tenhamos encontrado relativa estabilidade político-econômica, assistimos a um processo de globalização e concessão demasiada aos socialistas, que certamente será o processo para entregar o país à Revolução Social. Ou alguém ainda acredita no caráter filantrópico do Movimento Sem Terra, apoiado e patrocinado pelo governo, mas que não passa de um movimento guerrilheiro socialocomunista?
Já temos o nosso "Sendero Luminoso" tupiniquim, e sua revolução está por vir...
Abraham León y el Pueblo Judío Latinoamericano, Carlos E. Etkin, Ed. Indoamericana, 25 de Mayo 35, Buenos Aires, 1954, pág. 84
Paginas Escogidas, S. Krebs/I.Arcavi, Ed. Israel, Sarmiento 2198, Buenos Aires, 1949, pág. 10
Goldsmidt, T.VII, pág. 815, de "Baba Mesia" 114 b-18. (N.E.: o Baba Mesia é apenas um dos livros componentes do Talmud que atacam e ofendem os gentios, e todos os demais o fazem igualmente. A classificação genérica para gentio é goy, que significa exatamente besta, ou algo inumano.)
o.c., pág. 110
o.c., pág. 111
o.c., pág. 112
o.c., pág. 115
o.c., pág. 116
N.E.: Em menos de cinqüenta anos, várias pessoas já haviam percebido o perigo do Estado Judaico. A denúncia e o combate ao sionismo por nações conscientizadas, como a Alemanha e a Itália, p.ex., foi o detonador da Segunda Guerra Mundial. Os sionistas não aceitariam menos que destruição de qualquer força que pudesse se opor aos seus projetos. Teria conseguido realmente eliminar seus inimigos?...
o.c., pág. 49
Historia y Destino de los Judios, Dr. Josef Kastein, Ed. Claridad, Buenos Aires, 1945, pág. 399
N.E.: A raça judaica se subdivide em algumas etnias, facilitando a classificação conforme sua procedência territorial. Os sefardim ou sefarditas são os judeus provenientes dos países da Península Ibérica (Portugal, Espanha), ou seja, os judeus latinizados. Existem, ainda, os asquenazim, da região germânica, entre outras subdivisões.
1.000 Preguntas y Respuestas del Judaísmo, Ana C. Schlesinger, 1954, pág. 14
N.E.: São dados de 1954, não podemos nos esquecer. Hoje, as cifras seriam muito maiores, mas a apuração não é uma informação livre, por certo.
L'Antisémitisme, Bernard Lazare, Ed. Crés, Paris, 1934, págs. 186/7.
Ladrones en la noche a la luz del dia, S. Aharonovich, pág. 31
N.E.: Por suposto, esqueceu-se de elencar como uma das táticas a do terror, não só contra os hospedeiros, mas contra seu próprio povo. Relembremos que, em 1992, uma explosão destruiu a Embaixada de Israel em Buenos Aires, provocando a comoção nacional e internacional, acusando-se a árabes e nazistas como autores de um "atentado" anti-judaico. Em agosto de 1996, porém, a Suprema Corte Argentina, mediante prova pericial em processo instaurado, declarou que o prédio sofreu não uma explosão externa, mas sim uma explosão interna, envolvendo um estoque de munição e armamentos existentes em suas dependências! (Incógnita a sua finalidade... ) Em 1994, foi a vez da explosão do prédio que sediava as centrais da AMIA (Associação Mutual Israelense-Argentina) e da DAIA (Delegação de Associações Israelenses-Argentinas). Novamente, acusações de terrorismo para todos os lados, sem prova alguma. Há quem afirme com veemência tratar-se de mais um caso de "auto-atentado", mas tudo dependerá das provas periciais. Em outros países, como no Chile, ocorreram casos semelhantes e até mesmo no Brasil, em proporções ainda muito pequenas. Quais seriam os fundamentos de um auto-atentado? 1) Vitimizar o povo judaico, mostrando-o como sofrido, perseguido, minando os argumentos dos que denunciam suas ações conspiracionistas; 2) Chamar a atenção dos organismos estrangeiros para a situação judaica na Argentina (ou em qualquer outro Estado), provocando a interferência internacional em assuntos concernentes à soberania do país; 3) Criar uma histeria coletiva dentro da própria comunidade judaica, evitando a sua dispersão ou, como se diz, "o medo fortalece".
N.E.: E assim ainda o é. Como exemplo claro podemos citar as intervenções da ONU na questão Palestina ou os ataques à soberania do Iraque, duas nações claramente adversárias não só de Israel, como Estado, mas do próprio Judaísmo, enquanto religião ou etnia. Ainda que não sejam decisões publica ou diretamente tomadas por judeus, e sim por seus testas-de-ferro, misteriosamente sempre favorecem os interesses israelitas e americanos...
o.c., pág. 144
N.E.: Não se esquecer de que esta obra conta já com mais de 20 anos e que não dispomos, até o momento, de estatísticas atualizadas.
Organização dos Estados Americanos
N.E.: À semelhança do que é descrito, evocamos as diferenças políticas promovidas entre os Estados do sul e os do norte/nordeste brasileiros. Incalculáveis divisas são produzidas pelo sul, região com mínima representatividade política, as quais são remetidas ao Governo Central, que supostamente as aplica em projetos de desenvolvimento da região norte/nordeste do país, cujos resultados nunca são efetivamente observados. A revolta dos contribuintes é, vez por outra, explorada com denúncias de movimentos secessionistas. A separação dos Estados brasileiros seria um dos tópicos do "Plano Andínia"? Ou seria mera coincidência estes movimentos separatistas ocorrerem quase que exclusivamente da região sul, tão avizinhada da Argentina, Uruguai, Chile, etc.? Poder-se-ia questionar, ainda, porque esta região atingiu tamanho desenvolvimento industrial, em grande parte pela instalação de multinacionais e monopólios, enquanto a mãode-obra mais barata se encontra, realmente, na região norte/nordeste (e que o diga a massiva migração!).
N.E.: O autor se refere ao seqüestro do alemão, Tenente-Coronel da GESTAPO, Karl Adolf Eichmann, efetuado em 1960, por forças secretas israelenses, dentro do território argentino. Ainda que acusado de crimes cometidos na Alemanha e Polônia, Eichmann só poderia ser extraditado a pedido destes países, com permissão do governo da Argentina. Ressaltese que à época dos crimes que lhe são atribuídos (deportação e suposto genocídio de judeus europeus - e não cabe aqui julgarmos o mérito das acusações), o Estado de Israel sequer existia. A ação israelense foi, portanto, não só uma afronta à soberania argentina, mas também às normas e tratados internacionais que regem a defesa da soberania das nações. Pior do que isso, foi um atentado impune. Em Israel, Eichmann foi posteriormente "julgado" e condenado à morte, em 1961.
N.E.: Negotiorum Gestio ou gestão de negócios, figura do Direito que trata da administração espontânea, e à revelia, de negócios alheios, que alguém empreende em interesse do dono.
N.E.: O termo correto seria Dominus Negotii, ou seja, o senhor do negócio jurídico, aquele que, por preponderância eventual, impõe as condições, geralmente o proprietário.
Estados Unidos Frente al Mundo, Nicholas John Spyckman, ed. n/c, data n/c, pág. 74 .
Teoria y Táctica del Aprismo, Haya de la Torre, ed. n/c, data n/c, pág. 11.
N.E: Hoje o Congresso Mundial Judaico é presidido por Edgard Bronfmann, pessoa de grandes relações no mundo dos negócios e proprietário de grandes produtoras multinacionais de bebidas alcoólicas.
El Estado Judío, Theodor Herzl, pág. 105


Retirado do http://www.actionweb.net/~tintin/Andinia.htm





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