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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Novos leitores no Peru.

Temos novos leitores no amado Peru, sejam muito bem-vindos.




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Os Livros de Bronze de Saham

Os Livros de Bronze de Saham

Livros de bronze seriam a maior descoberta de todos os tempos e falam de Nosso Senhor Jesus Cristo
Aspecto de um dos livros em análise

Numa gruta de Saham, Jordânia, localizada numa colina com vista ao Mar da Galiléia, foram encontrados 70 livros do século I da era cristã que, segundo as primeiras avaliações, contêm as mais antigas representações do catolicismo.

Os livros têm a peculiaridade de serem gravados em folhas de bronze presas por anéis metálicos. O tamanho das folhas vai de 7,62 x 50,8 cms a 25,4 x 20,32 cms. Em média, cada livro tem entre oito e nove páginas, com imagens na frente e no verso.

Segundo o jornal britânico “Daily Mail”, 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 e as peças estão sendo avaliadas por peritos na Inglaterra e na Suíça.

A cova fica a menos de 160 quilômetros de Qumran, a zona onde se encontraram os rolos do Mar Morto, uma das maiores evidências da historicidade do Evangelho, informou a agência ACI Digital.
Importantes documentos do mesmo período já haviam sido encontrados na mesma região.

A gruta onde teriam sido encontrados

No local teriam se refugiado os primeiros cristãos de Jerusalém no ano 70 d.C. durante a destruição da cidade pelas legiões de Tito que afogaram no sangue uma revolução de judeus que queriam a independência.

Cumprira-se então a profecia de Nosso Senhor relativa à destruição de Jerusalém deicida e à dispersão do povo judaico.

Segundo o 
“Daily Mail”
 os acadêmicos que estão convencidos da autenticidade dos livros julgam que é uma descoberta tão importante quanto a dos rolos do Mar Morto em 1947.

Neles, há imagens, símbolos e textos que se referem a Nosso Senhor Jesus Cristo e sua Paixão.

David Elkington, especialista britânico em arqueologia e história religiosa antiga, foi um dos poucos que examinaram os livros. Para ele tratar-se-ia de uma das maiores descobertas da história do Cristianismo.

“É uma coisa de cortar a respiração pensar que nós encontramos estes objetos deixados pelos primeiros santos da Igreja”, disse ele.

Com efeito, na época da desastrosa rebelião judaica, o bispo de Jerusalém era São Simeão, filho de Cleofás ‒ irmão de São José ‒ e de uma irmã de Nossa Senhora. Por isso, São Simeão era primo-irmão de Nosso Senhor Jesus Cristo e pertencia à linhagem real de David.

Ele recebeu o Espírito Santo em Pentecostes. Quando o apóstolo Santiago o menor ‒ primeiro bispo de Jerusalém ‒ foi assassinado pelos judeus que continuavam seguidores da Sinagoga rompida com seu passado, os Apóstolos que ficaram escolheram Simeão como sucessor.

Os primeiros católicos ‒ naquela época não tinham aparecido heresias e todos os cristãos eram católicos ‒ lembravam com fidelidade o anúncio de Nosso Senhor que Jerusalém seria destruída e o Templo arrasado. Porém, não sabiam a data.

O santo bispo foi alertado pelo Céu da iminência do desastre e de que deveriam abandonar a cidade sem demora. São Simeão conduziu os primeiros cristãos à cidade de Pella, na atual Jordânia, como narra Eusébio de Cesárea, Padre da Igreja.

Após o arrasamento do Templo, São Simeão voltou com os cristãos que se restabeleceram sobre as ruínas. O fato favoreceu o florescimento da Igreja e a conversão de numerosos judeus pelos milagres operados pelos santos.

Os livros geraram muita disputa

Começou a se reconstituir assim uma comunidade de judeus fiéis à plenitude do Antigo Testamento e ao Messias Redentor aguardado pelos Patriarcas e anunciado pelos Profetas.
Porém, o imperador romano Adriano mandou arrasar os escombros da cidade, e seus sucessores pagãos Vespasiano e Domiciano mandaram matar a todos os descendentes de David.
São Simeão fugiu. Mas, durante a perseguição de Trajano foi crucificado e martirizado pelo governador romano Ático. São Simeão recebeu com fidalguia o martírio quando tinha 120 anos. Cfr. ACI Digital.


Emociona pensar que esses heróicos católicos judeus tenham deixado para a posteridade o testemunho de sua fé inscrito em livros tão trabalhados. O fato aponta também para a unicidade da Igreja Católica.

Philip Davies, professor emérito de Estudos Bíblicos da Universidade de Sheffield, disse ser evidente a origem cristã dos livros que incluem um mapa da cidade de Jerusalém. No mapa é representada o que parece ser a balaustrada do Templo, mencionada nas Escrituras.

“Assim que eu vi fiquei estupefato”, disse. “O que me impressionou foi ver uma imagem evidentemente cristã. Há uma cruz na frente e, detrás dela há o que deve ser o sepulcro de Jesus, quer dizer uma pequena construção com uma abertura, e mais no fundo ainda os muros de uma cidade”.

“Em outras páginas destes livros também há representações de muralhas que quase certamente reproduzem as de Jerusalém. E há uma crucifixão cristã acontecendo fora dos muros da cidade”, acrescentou.


A mais antiga representação de Cristo e de sua Paixão achada na Jordânia

Poderia ser a mais antiga representação de Nosso Senhor

O descobridor e dono dos códices de bronze é Hassan Saida, um caminhoneiro beduíno que vive na aldeia árabe de Umm Al-Ghanim, Shibli. Ele se negou a vender as peças e só cedeu amostras para que sejam analisadas no exterior.

Entretanto, há toda uma disputa pela propriedade e posse dos livros. O dono alega que pertencem à sua família há um século, fato contestado por outros, segundo 
“The Telegraph”
.

O governo jordaniano apóia as investigações porque, segundo Ziad al-Saad, diretor do Departamento Jordaniano de Antiguidades, os códices “realmente se comparam, e até são mais significativos que os rolos do Mar Morto”.

E acrescenta que podem constituir “a mais importante descoberta na história da arqueologia”.

Enquanto que os rolos do Mar Morto foram feitos em pergaminho ou papiro e contêm as mais recentes versões dos livros da Bíblia e outros textos no formato tradicional dos escritos judaicos, isto é rolos, estes códices estão organizados como livros, forma associada com o cristianismo nascente.
Amostras dos livros que estão sendo estudados

Ziad al-Saad acredita que os autores foram seguidores de Nosso Senhor Jesus Cristo que trabalharam poucas décadas depois da crucifixão. Então, o rosto reproduzido seria bem a Sagrada Face de Jesus Cristo feita por um contemporâneo do Redentor.

As partes escritas estão criptografadas em caracteres hebreus e gregos antigos para serem indecifráveis, segundo o 
“Daily Mail”
.

Uma das imagens mais impressionantes apresenta um homem na força da vitalidade, cabelo solto e cacheado, levando na cabeça aquilo que parece ser uma coroa de espinhos.
A palmeira simbolizaria a Casa de David

Esta imagem extraordinária seria a mais antiga reprodução do rosto de Nosso Senhor Jesus Cristo, talvez feita por alguém que o conheceu ou o viu pessoalmente.

A imagem tem relevo dando a impressão tridimensional de uma cabeça humana, que um lado é apresentada pela frente e do outro por trás.

Em volta dos dois lados há inscrições criptografadas. Mas uma parece conter as palavras “Salvador de Israel”, uma das poucas inscrições até agora decifradas.

Uma palmeira parece simbolizar a Casa de David ‒ a Casa Real de Israel de quem Nosso Senhor era legítimo chefe, portanto, rei de Israel por direito ‒ acompanhada por linhas que formam cruzes. Sucessivas estrelas representariam a Árvore de Jessé – ou seja, a árvore genealógica de Cristo.

A Dra. Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos sobre o Antigo Testamento, apontou que o judaísmo proíbe as imagens com feições humanas. Os livros, portanto, só poderiam ser cristãos.

David Feather, especialista em metalurgia e nos rolos do Mar Morto propôs que amostras dos livros fossem examinadas pela Universidade de Oxford.

As amostras também foram analisadas pelo Swiss National Materials Laboratory, de Dubendorf, Suíça.

Os resultados dos dois laboratórios concordam em que a época de fabrico dos livros metálicos remonta ao período romano e foram trabalhados na área do Mediterrâneo.

Uma peça de couro encontrada junto com os livros metálicos foi submetida aos testes de datação de carbono.

Estes apontaram uma idade de pouco menos de 2.000 anos. Desta maneira proviriam de uma época muito vizinha à pregação de Nosso Senhor Jesus Cristo.

segunda-feira, 25 de abril de 2011
Luis Dufaur






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Uma história que não é contada


Uma história que não é contada


A nossa civilização moderna, gerada no bojo do Cristianismo que nos deu o   milagre das ciências modernas, a saudável economia , a  segurança das leis, a caridade como uma virtude, o esplendor da arte e   da música, uma filosofia assentada na razão, a agricultura,  a   arquitetura, as universidades, as catedrais e muitos outros dons que nos  fazem reconhecer em nossa Civilização a mais bela e poderosa   Civilização da História.
 O Dr. Thomas Woods, PhD de Harvard   (2005) e muitos historiadores e pesquisadores como A.C. Crombie, David   Lindberg, Edward Grant, Stanley Jaki, Thomas Goldstein, J. L. Heilbron,  Rodney Stark, Kenneth Pennington, Daniel Rops e muitos outros mostraram a   grande contribuição da Igreja para o desenvolvimento de nossa atual  Civilização.
 Se pesquisar,
você poderá constatar, através das   palavras de muitos desses historiadores modernos, que sem o trabalho  lento e persistente da Igreja Católica, por mais de  dez  séculos  após a   queda do Império Romano (476) e a ameaça dos bárbaros, o Ocidente não   seria o mesmo, não existiria a Nossa Civilização Cristã.







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Livro interessante como sugestão.

Dos livros que posso indicar, e dos mais curiosos é aquele titulado < Simulação na Luta pela Vida > de José Ingenieros, Editora Livraria Progresso, Bahia-Brasil.
Estante de Psicologia Social

Concurso Grupo G 23.

 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Edital de Divulgação nº. 066, de 21 de agosto de 2015 RESULTADO DO SORTEIO DE TEMAS – GRUPO G23 –  Edital de Concurso Público / IFMA nº. 02, de 29/12/2014 A Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da UFMA – FSADU, no uso de suas atribuições legais, divulga que foi sorteado o TEMA 10 (DEZ) para a Prova Desempenho Didático do GRUPO G23, conforme tabela que segue, nos termos previstos no Edital de Abertura 02, de 29/12/2014, e no Edital de Convocação 57, de 04/08/2015. ÁREA DE CONHECIMENTO TEMA SORTEADO Administração Estado, Governo e Mercado. Biologia Fisiologia e Morfologia Vegetal: Nutrição Vegetal, Hormônios Vegetais, Desenvolvimento das Plantas, Adaptações ao Ambiente. Ciências Agrárias / Engenharia Agrícola Manejo de Bacias Hidrográficas. Ciências Agrárias / Agricultura Agricultura de Precisão. Contabilidade Critérios de Rateio e Fixação do Preço de Venda na Contabilidade de Custos. Direito Fato Jurídico. Negócios Jurídicos. Atos Ilícitos. Teoria Geral das Obrigações. Responsabilidade Civil. Educação Os Desafios para Efetivação da Educação Inclusiva no Espaço Escolar. Educação Física Metodologia do Ensino de Dança, Luta, Ginástica, Jogo e Esporte. Engenharia Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental. Engenharia de Pesca Gestão Ambiental em Empreendimentos Aquícolas. Fls. 2 de 2 ÁREA DE CONHECIMENTO TEMA SORTEADO Engenharia Mecânica / Materiais e Processos de Fabricação Tratamentos Térmicos. Filosofia Estética: do Belo Clássico ao Moderno. Física Teoria da Relatividade Restrita. História Maranhão Contemporâneo: do Governo Sarney aos Dias Atuais. Política e Desenvolvimento Social. Informática Programação para Web. Letras / Português A Evolução da Literatura Brasileira do Modernismo Até os Nossos Dias. Tecnologia de Alimentos Bioquímica Aplicada a Alimentos. O texto do presente Edital estará disponível para consulta site oficial do Concurso Público www.fsadu.org.br. São Luís/MA, 21 de agosto de 2015. Luciana Maria Pinto Gurgel Rocha Cordeiro




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Loucura total nos EUA

WASHINGTON DC, 03 Set. 15 / 01:30 pm (ACI).- Quatro adultos, uma duplal de gays e outra de lésbicas, estão brigando atualmente em um Tribunal em Nova Iorque (Estados Unidos) pela custódia de um bebê concebido deliberadamente para ser criado como filho das duas duplas. O caso gerou controvérsia entre os advogados peritos em direito familiar.
Conforme informou The New York Post, um dos homens doou seu esperma  a dupla de lésbicas. O acordo consistia em que cada dupla estaria responsável cada três meses na criação do bebê. Entretanto, quando o menor completou nove meses, o acordo fracassou e agora ambas as *uniões demandam a custódia exclusiva da criança.
A advogada de família Susan Bender recordou ante o Post a surpresa da juíza quando o caso foi apresentado. “Caminhamos pela sala do Tribunal e a juíza estava lendo o pedido. Nunca esquecerei a expressão do seu rosto. Ela levantou o olhar e viu as partes, olhou-me e disse: ‘Advogada, explique’”, indicou Bender, representante de uma das “mães”.
O Post indica que o aumento do número de pais substitutos, de duplas do mesmo sexo e a mudança de papéis complicaram os casos de custódia de menores; pois, enquanto no passado os juízes geralmente favoreciam as mulheres, cada vez são menores as disputas entre casais heterossexuais.
Entretanto, como reconhece o texto, este fator anormal e anti-natural já não pode ser usado pelos juízes, e casos como o das duas duplas homossexuais estão criando problemas no momento de determinar a custódia de um menor.
Imaginem quando aprovarem duplas de bi-sexuais. Seriam pelo menos seis pais.





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UMA CRISE CONSTRUÍDA.

UMA CRISE CONSTRUÍDA.
Em toda minha longa vida eu nunca vi o povo brasileiro debaixo de uma tão grande manipulação da opinião publica.
Assistimos uma crise minuciosamente construída. Tão construída que ganhamos até uma pagina inteira no “Financial Times”. As crises da Somália, de Biafra nunca conseguiram este status.
A crise não é gerada pelos políticos, muito menos pela sua corrupção * ou pela corrupção do povo brasileiro, estes são apenas os bodes expiatórios, a crise é gerada pelo sistema financeiro internacional. A CRISE NÃO É FRUTO DAS ATITUDES FINACEIRAS DOS GOVERNOS, ela é fruto de estudos pormenorizados dos objetivos do sistema financeiro internacional. Esse ou aquele governante está sempre ao sabor desses interesses maiores de domínio. Enquanto imaginamos que o afastamento da Dilma da presidência da republica resolveria o problema, o que é absolutamente falso vemos a decomposição do tecido fundiário brasileiro com venda de terras a estrangeiros colocando em risco nossa soberania. Observamos trocas de garimpos entre mineradoras estrangeiras, trocas comerciais sobre riquezas não renováveis, negociando um subsolo que constitucionalmente pertence à União, ou seja, aos brasileiros. Vemos estratégicos aumentos em serviços como água e luz, e impostos vários pressionados pelo sistema, sem que o assalariado tenha a mínima possibilidade de aumento de ganho. Isso provoca uma necessidade de recorrer a credito, e uma vez inadimplentes, nós brasileiros já não somos donos de nosso nariz. Entendam isso pelo amor de Deus. Essa pressão é proposital, estudada, para dar a impressão de que precisamos de mudanças políticas e estruturais no Brasil. De que precisamos de tutela. Mas todas as vezes que fazemos essas opções e “concessões” (ver caso de Fernando Henrique Cardoso na questão das águas territoriais Brasileiras) mais se agrava e aprofunda-se a exploração dos assalariados. Jamais se pressiona os bancos. Jamais se pressiona grandes indústrias que tem isenções fiscais de 25 ou 30 anos. Jamais fazemos as contas da imensidão de toneladas em natura ou beneficiadas de matéria prima não renovável que deixam o país sem a justa contra partida. Nada se fala que se prepara no escândalo à venda da Petrobras, apenas se prepara à opinião publica no convencimento de que “Não era mais possível gerir essa estatal” (na verdade empresa mista e a maior empresa do Brasil, cuja fundação custou a vida a Getulio Vargas).
Todo o trabalho de duzentos milhões de pessoas não tem valor algum,( principalmente sob o ponto de vista do salário individual) nem mesmo nosso subsolo tem valor, ou nossas centenas de milhões de toneladas de grãos, sequer são capazes de matar a fome de milhões de brasileiros marginalizados, pois temos que exportar tudo para equilibrar a balança comercial, dizem, não produzimos para nós; valor, valor mesmo, só tem o capital estrangeiro emprestado a juros exorbitantes, ou as sementes estrangeiras sob patente, e cinicamente nos dizem: de que valem riquezas no subsolo se não temos capital para explorá-las:  pois o controle estrangeiro sobre o país, a sua opinião e sua economia, dizem, é o único capaz de solucionar os problemas brasileiros, o que é o mesmo que dizer: “Estamos comprando o país com a inadimplência do povo e a ganância cega das elites”.
Outros em coro subserviente: dizem: “O que fazer se o país nunca foi nosso?
E eu respondo: apropriar-se do que é nosso, isso chama-se nacionalismo.


G 23.



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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Novo leitor.

Temos novo leitor na Costa Rica, seja muito bem vindo.
Dia de São Miguel Arcanjo.
 Como vocês viram retirei os textos titulados Verdades Secretas da Terra de Santa Cruz. Com eles caiu o numero de leitores, seja pelo desinteresse para o tema, seja pelo filtro do Google. Então considerei o pedido de meu sobrinho deputado a quem não posso subestimar a inteligência , e retirei os artigos.
G 23.



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domingo, 27 de setembro de 2015

Que chato!

Nosso blog em queda total no número de leitores.




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História secreta da Terra de Santa Cruz ( O comércio do açúcar no Brasil)

História secreta da Terra de Santa Cruz (IV).
A questão do açúcar no Brasil.
Com a inquisição na Europa, diz o autor, os navios portugueses enviados duas vezes por ano à nova Terra traziam degredados e judeus, formando-se assim as primeiras populações.(ver Sombart em “Die juden in des wirthechaftes´ eben, a pagina 34”.).
Assim, diz nosso autor, aqui desceram judeus portugueses como sobrenomes como: Guilhens; os Castros Boticários; os Mendes, os Rebelos, os Antunes, os Valadares; os Bravos; os Nunes; os Sanches; os Diques; os Dines; os Cardoso; os Coutinhos; os Montearroios; os Cirnes; os Ximenes; os Peres; os Calaças; os Teixeiras; os Rodrigues; os Barros; os Siqueiras e tantos outros. Enquanto isso o Consorcio ia se enchendo de Ouro, pois com a proibição de comercio das tintas do Oriente, eles vendiam o Pau-de-tinta em Flandres com lucros estupendos. A cobiça dos corsários ameaçava o consorcio e muitas iniciativas foram sendo concretizadas por estes últimos em todas as costas do Brasil; eram franceses, espanhóis, ingleses e entre eles muitos judeus dessa procedência.
Como nos disse o autor, Gaspar de Goa se fizera conselheiro do Rei, e o induzira a proteger os negócios do Consorcio, contra a pirataria geral naquilo que se considerava no mundo não cristão res-nulis, pois desconsideravam as bulas papais. Terra de ninguém valia a força e a esperteza na posse do território.
Desde 1516 o Rei de Portugal começa a tomar providências para proteger e povoar o novo torrão.  Segundo Solidônio Leite naquele ano os israelitas fazem o Rei Português perceber a importância econômica da nova terra. Assim vem ao Brasil Cristóban Jaques com dois navios de guerra. Pedro Calmon nos dirá que entre 1516 e 1530 se encontrará o judeu Francisco de Chaves em Cananéia e o judeu João Ramalho em São Vicente na liderança dos gentios.
Havia também o enigmático Bacharel em Cananéia, um castelhano bastante controvertido na ótica dos historiadores.
A coroa dava então uma licença especial e instrumentos a qualquer que quisesse iniciar os engenhos de açúcar. Portugal já havia experimentado com sucesso o seu cultivo nas ilhas São Tome; Madeira; Cabo Verde, tentando quebrar o monopólio do açúcar comercializado com exclusividade pelos venezianos. Morto Dom Manuel assume o trono Dom João III que dá continuidade, e doa latifúndios a nobres portugueses, assim como dividirá as novas terras em doze capitanias hereditárias; (Varnhagen em Historia Geral do Brasil); essas Capitanias são distribuídas e capitães cheios de serviços à coroa, a nobres, e homens ricos, incluindo muitos judeus como veremos bem adiante.
Homens como Duarte Coelho; Martin Afonso; Pelo Lopes; Aires da Cunha, Pero de Góis; Vasco Fernandes Coutinho, capitães, e homens ricos como Pero de Campos Tourinho; ou altos funcionários do reino como Jorge de Figueiredo Correa; Fernandes Álvares de Andrade; Antonio de Barros Cardoso e João de Barros Pimentel (Cuja Capitania foi assumida por Luis de Mello e Silva).
Aos donatários caberia a colonização e defesa do território. Mas o ataque de piratas continuava muitas vezes ajudado por degredados e judeus que iam comprando os engenhos falidos pelos prejuízos. Um Galeão francês destruiu, por exemplo, o Engenho de Pedro Capico, o primeiro engenho do Brasil, fundado em 1516 ou 18. Assim nos conta o nosso autor secreto, que muitos abandonam as doações, enquanto o Reino, não podendo abrir mão de todo tipo de cidadão estende os privilégios dos donatários aos comerciantes hebreus. Apoiados nesses privilégios especiais que lhe garantiam inclusive doações muitas famílias de hebreus vieram abrir engenhos em Pernambuco, quando os capitães mores chegaram as suas terras já encontraram muitos desses cristãos novos (aqui não se sabe se apenas hebreus, pois as populações castelhanas árabes eram enormes) no comando e na influencia sobre a população de gentios. Era já uma força política. Um exemplo bem claro é o do judeu João Ramalho e seu ódio contra os Jesuítas. ( ver o trabalho de Izaque Izeckson em “A Contribuição Judaica na Formação da Nacionalidade Brasileira” ou Bem Israel em Almanaque Israelita do Brasil).
A cidade fundada pelos Jesuítas, e combatida pelo judeu João Ramalho, tornou-se a maior Metrópole do Brasil, sendo que eram cristãs novas as famílias pioneiras: Pinto; Costa; Silvas; Pereiras; Castros Salgados; Buenos. Mesquitas entre outros. Não significa aqui que cristãos novos fossem apenas judeus, mas havia árabes, hindus, e outros orientais. Apenas chegavam aqui começavam a exercer seus cultos. O autor Ageu Guimarães afirma que chegavam aos milhares e que constituíam um perigo social, pois estavam infiltrados ate o cerne do catolicismo. Os judeus faziam um intenso contrabando de ouro e prata do Peru, pelo qual eram chamados peruleiros. Vinham para terras portuguesas, pois aqui não havia inquisição, apenas visitações, sendo que a ordem dos Dominicanos nunca houvera aqui se instalado. Nas terras americanas de Espanha a inquisição caçava os peruleiros e os condenava a morte como foi o caso do judeu Baltazar Rodrigues de Lucena e  Duarte Nunes. Já em 1600 foi condenado por contrabando de ouro Gregório Dias; Diogo Lopes de Vargas; e Duarte Henriques. Já em 1605 Diogo de Andrade, João Noronha e Manoel de Almeida. Em 1539 Manoel Batista Pires. Interessante que dois frades vindos do Brasil foram condenados em Portugal em 1581 freis Álvaro Rodrigues e Antonio Osório da Fonseca por pratica de judaísmo, esse ultimo com o mesmo sobrenome do primeiro rabino do Brasil, Aboab da Fonseca.
O nosso autor não sabe esclarecer se foi com entusiasmo que os judeus entraram no negocio do açúcar, ou se apenas usaram do senso de oportunidade, ou mesmo se estavam por detrás da metodologia de falência dos engenhos genuinamente portugueses. João Lucio de Oliveira, autor, nos faz acreditar que os judeus se apropriaram dos engenhos. Pois para ele o guerreiro e o agricultor eram os pilares da nacionalidade, e o judeu não era nem guerreiro, nem agricultor, apenas comerciante.
Os judeus pareciam se inspirar no modelo capitalista judeu holandês, bastante diferente do cômodo modelo português.
Segundo o polemico autor Gustavo Barroso, somente duas capitanias prosperaram no negocio do açúcar, Pernambuco e São Vicente, as demais, por falta de mão de obra foram vendidas a judeus e demais cristãos novos, pois alem dos prejuízos eram frequentemente atacadas pelos índios. Assim. segundo esse autor, os novos proprietários anteviram um lucrativo negócio, o da escravatura. O açúcar trouxe a necessidade da escravidão negra.
É Duarte Coelho que manda em 1549 buscar homens práticos no plantio da cana nas Canárias e na Galizia. A sombra desse ato, como que agachados os judeus congregam seus interesses. Diz “O Dialogo das Grandezas” que aqui começam as primeiras experiências socialistas das Américas, como os Engenhos Banais, estruturas que moíam a cana de plantadores que não tinham engenho. O açúcar era vendido no mercado holandês desde que Martin Afonso se associara com o Holandês Erasmo Schetz, e era vendido em Flandres com lucros astronômicos. Acontece que também aqui (Holanda), havia glande numero de judeus portugueses que se aglutinavam em torno da famosa Sinagoga chamada de Casa de Jacob. Logo esses judeus se especializaram no comercio do açúcar com os demais países europeus.
 A Judéia européia, ou seja, os paises baixos acumulavam grandes capitais, aparentemente criando núcleos de créditos em mãos de judeus ricos que se espalhava em financiamentos por toda a comunidade européia se assim podemos chamar. Assim começava, diz o autor a internacionalização do Capital Israelita. Com a instalação da inquisição em Goa, milhares de judeus vieram ao Brasil. Dom João III proíbe que cristãos novos saiam do reino com seus capitais acumulados, mas mesmo assim eles continuam vendendo tudo e partindo, não só de portos portugueses para o Brasil. Premido pelas dividas da África, agora Dom Sebastião revogou a proibição cobrando do Kahl de Lisboa duzentos e vinte e cinco mil cruzados. A enxurrada de judeus ao Brasil então atingiu seu ápice. Eles vinham para os negócios de mascate, do açúcar e do comercio de carne humana (escravidão). Suas sinagogas que o povo denominava Esnogas haviam-nas em casas particulares como a de Heitor Antunes, ou em engenhos como o de Bento Dias de Santiago (ver Rodolfo Garcia), o judeu Ambrosio Fernandes Brandão era o feitor do engenho sinagogal de Bento Dias onde também foi feitor o Judeu Nuno Álvares. Quando Portugal caiu sob domínio espanhol o numero de judeus no Brasil não parou de aumentar.  (Ver alvará de quatro de Abril de 1601 de Felipe II). Ao final do século XVII os judeus eram os donos do Brasil. È a comunicação dos judeus daqui com os da Holanda que vão permitir a ocupação do Nordeste Brasileiro pela Companhia das Índias Orientais (por esse motivo ouvimos tanto que o Brasil seria diferente se os Holandeses de Nassau tivessem vencido).
Carta de Frei Vicente do Salvador nos conta que os judeus daqui se comunicavam com os judeus de Flandres, de Holanda  enviavam quatro mil Thorás em hebraico por ano para o Brasil.  Para Soledônio Leite essa comunicação fez a grandeza comercial do Brasil ao tempo do Açúcar. Para nosso autor secreto, o fenômeno preparou o capitalismo-judeu que já antevia e desejava a desagregação e submissão do império luso-espanhol cristão católico aos interesses dos capitalistas judeus.

Douglas digitalizando para o G 23.









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A questão colonial do açúcar

Historia secreta da terra de Santa Cruz .

A questão do açúcar;
Os livros escolares brasileiros trazem como ciclos iniciais da economia brasileira o do pau-de-tinta e o do açúcar; e acusam aos portugueses de cobiça do ouro. Quase sempre lemos: “Nosso ouro”. Como pode ser nosso se não estávamos aqui? Tudo o que temos construído antes da Independência e posteriormente antes da proclamação da Republica deve-se aos portugueses. Exagero? Não, se tomamos como exemplo os poucos índios que permaneceram isolados no território brasileiro de imediato podemos perceber que o Brasil indígena seria hoje o que são as tribos indígenas isoladas nos diversos rincões do Brasil, não se preocupam nem com o ouro nem com os metais, nem com o Cristianismo. Embora sejam usados desde o descobrimento por inescrupulosos contrabandistas de ouro, metais e pedras preciosas. E hoje por nações estrangeiras do Norte. Fosse esse o ideal econômico principal, nada justificaria o plantio da Cana de Açúcar pelos portugueses. Todavia nessas terras da América do Sul havia ouro, e onde há ouro no planeta encontramos como regra a presença de judeus. Quando saem do Egito, por exemplo, sua única preocupação foi coletar o ouro e a prata dos egípcios, como nos conta claramente o Êxodo. (dêem uma lida).
Claro que o ouro aparece também como interesse central de outros povos, todavia essa particularidade não derruba a regra histórica: Onde há ouro e pedras preciosas há Judeus, na exploração ou no comercio.
Como vimos nos dois artigos anteriores sob esse mesmo titulo, um consórcio judeu português capitaneado por Fernando de Noronha conseguiu uma concessão de exploração das terras descobertas, por três anos estendidas por mais dez anos. Passaram-se então 13 anos de nossa incipiente história. Esses comerciantes que enriqueceram rapidamente com o pau-de-tinta, ou pau Brasil, não informavam ao monarca português as possibilidades econômicas das novas terras, mantendo a nobreza portuguesa hipnotizada pelos prodigiosos resultados comerciais do reino com as suas colônias orientais. O Ocidente estava fora de cogitação. As novas terras ficaram eclipsadas aos olhos da nobreza portuguesa por duas décadas. Não pense que as tais terras ficaram longe da curiosidade e ambição de navegantes de outras origens, principalmente de piratas franceses, assim muitos navios aportaram em terras sul-americanas com os mais diversos propósitos. As mulheres índias, ao contrario do que se pensa. tinham a sua beleza e nudez, e marinheiros lançados ao mar, por meses e anos, viam nessas mulheres uma riqueza superior ao ouro. Resultando que o genoma do povo Brasileiro aponta pouco mais de 60% de genes indígenas (informação pouco cientifica e baseada em estatísticas, revista Super-interessante).
Se o leitor desse artigo se debruçar sobre a história do povo hebreu (Pequena Historia do Povo Hebreu de Tompson, por exemplo) verificará que os hebreus nunca foram bons soldados ou navegadores, sendo assim, o tal consorcio Judeu-português teria necessariamente de contratar marinheiros e navegadores de outras origens, e assim sendo, não será difícil imaginar que o seu sucesso comercial, mesmo obtendo o monopólio do Pau-de-tinta (tintura de cor vermelha) e a proibição de que navegadores portugueses transportassem a tintura vinda do Oriente,  que esses sucessos vazaram na boca de marinheiros não judeus estrangeiros e as noticias se espalharam pelos sete mares; assim nos conta o autor secreto, (cujo livro foi proibido por ser anti-semita, mas que eu concluo que é o maior elogio jamais escrito sobre a habilidade comercial dos hebreus) resultando que o consorcio Judeu-português se viu em sua larga e numerosa frota, atacado por piratas, no mar e em terra.
Podemos ver em toda a Sagrada Escritura que os judeus se utilizaram de forças militares exógenas para resolver seus problemas, e desta vez não foi diferente, se viram obrigados a recorrer a Dom Manoel o Venturoso, para obter proteção contra os piratas que furavam o monopólio das “tintas”… do consorcio. Claro nessa altura já havia também certo comercio de ouro e pedras. Por outro lado, diz nosso autor secreto, que impedidos de culto em Portugal desde 1406, os judeus ocultos viam nas novas terras uma possibilidade real de a tornar um território de “culto livre”, uma nova Israel, como alias nos anos 1882 o Barão Mauricio Von Hirsh tentou criar em Entre Rios Argentina (leiam sobre isso).
A esquadra militar enviada por Portugal para proteger o Consorcio, capitaneada por Cristóban Jaques, percorreu todo o litoral brasileiro destruindo feitorias francesas e fundou uma pequena feitoria-base no nordeste brasileiro e fez a primeira experiência de plantio da Cana de Açúcar. O açúcar desde bem pouco tempo atrás desconhecido na Europa, era uma mercadoria de lucros certos e consumo garantido com algum resultado prático de produção nas Antilhas, em Santo Domingo e Cuba iniciativa de espanhóis. Os portugueses já haviam plantado nos Açores e na Madeira. Assim, pela primeira vez tal mercadoria surgia no Brasil iniciando o que seria o segundo ciclo econômico do país. É óbvio que o tal consórcio logo se interessaria pelo comercio de tal produto, entrando no negocio os judeus holandeses. estava criada a base para o capitalismo internacional judeu. 


 Douglas digitalizando para o G 23 .

Biografia de Cristovão Jacques:

Cristovão Jacques (1480-1530) foi navegador português. Participou da frota do explorador Gonçalo Coelho, que em 1503 reconheceu o litoral brasileiro. Em 1516 foi enviado pelo rei e Portugal, D. Manuel, para expulsar os franceses que se instalaram da costa do Brasil. Recebeu o título de Fidalgo da Casa Real. Em 1526, fundou a feitoria de Itamaracá, no Canal de Santa Cruz, que serviu de apoio a Duarte Coelho, quando este se instalou na capitania de Pernambuco.
Cristovão Jacques nasceu em Algarve, Portugal. Em 1503 participou da frota do explorador Gonçalo Coelho, destinada a reconhecer o litoral brasileiro. Em 1516 foi enviado ao Brasil, a serviço do rei de Portugal, D. Manuel, Para policiar a costa, combater os franceses que haviam se estabelecido no litoral brasileiro, e principalmente iniciar o comércio com os índios, adquirindo os produtos locais, especialmente o pau-brasil, que tinha grande demanda na Europa.

Cristóvão Jaques(Christopher Jaques), also known as Cristóvão Valjaques, born inAlgarveKingdom of Portugal, c. 1480 - after 1530, was a Portuguesenoble of Aragonesedescent.
He was the illegitimate son of Pero Jaques, and was legitimized by D. João II(1481–1495) and was later made a nobleman by the Royal House of D. Manuel I(1495–1521).
He married a daughter ofFrancisco Portocarreiro, with whom he had three children.
In 1503 he first came to the coast of Brazil in the fleet commanded by Gonçalo Coelho.
In 1516, in command of two caravels, he was in charge of patrolling the coast of Brazil in order to discourage incursions by French pirates. In November of that year he landed in a large bay, which he named Baía de Todos os Santos (Bay of all Saints). In Río de la Plata he fought and imprisoned many French. He traveled up and down the coast until 1519.
On July 21, 1521, he sailed from the mouth of Rio Tejo (Tagus) to Brazil, founded an outpost in ItamaracáPernambuco, one of the most popular anchorages on the Brazilian coast, where there was plenty of Brazil wood (Caesalpinia echinata) and had frequent contacts between Indians and Europeans, before going south to Río de la Plata and entering theParana River for about 23 leagues (around 140 km) to near the present city of Rosario for the first time.
Finally, in 1526, he was appointed, by King João III, as Governor of all Parts of Brazil, replacing Pero Capico, and returned again in command of a ship and five caravels, having countless battles with French pirates. In 1527 he imprisoned three French galleons in Recôncavo, Bahia, in what is considered the first naval battle in Brazil. But having acted with barbarity towards the prisoners, this gesture eventually caused him major problems with D. João III (1521–1557).
Upon returning to Portugal, he made an offer to the King, in which Jacques would take one thousand colonists, at his own expense, to begin the permanent occupation of the new lands in Brazil, but nothing came of the proposal.
Records show that, only four years after the Portuguese arrived in Brazil, the French traveled the shores of Rio Paraguaçu, dealing with the natives. The official discovery of the river is, however, attributed to Cristóvão Jacques, commander of the expedition bodyguards in 1526. Three rivers flow into the Bahia de Todos os Santos - the Jaguaripe, theSubaé and Paraguaçu. The Paraguaçu is the longest, with 600 km long, which made it be called "big river" in Indian language. Subaé River, which borders Santo Amaro, Bahia would be the river of sugar mills, the Jaguaripe River that is present in the city of Nazaré, Bahia, the river of flour, and Paraguaçu, with its length, the river of penetration into the captaincy.
In a letter from Frei Vicente do Salvador, it is recorded that Christóvão Jacques found an island (already controlled by the French), on the lower river course of the Paraguaçu two ships that traded with the Indians, and were properly sunk. At the site there would be a town later named village of Nossa Senhora do Rosário da Cachoeira, in the early 17th century allotment of Gaspar Dias Adorno, ideal for penetration of the captaincy



Cristóvão Jaques (Algarve, c. 1480 - após 1530) foi um nobre e navegador português.
Pouco se sabe a seu respeito. De ascendência aragonesa, era também conhecido como Cristóvão Valjaques.
Era filho bastardo de Pero Jaques, tendo sido legitimado por D. João II(1481-1495) e, posteriormente, sido feito fidalgo da Casa Real por D. Manuel I (1495-1521).
Casou-se com uma filha de Francisco Portocarreiro, com quem teve três filhos.
Em 1503 veio pela primeira vez à costa do Brasil na frota de Gonçalo Coelho.
Em 1516, no comando de duas caravelas, foi encarregado do patrulhamento da costa brasileira, a fim de desestimular incursões decorsários franceses. No rio da Prata, venceu e aprisionou muitos franceses. Percorreu a costa até 1519.
21 de julho de 1521, zarpou de novo da foz do rio Tejo com destino ao Brasil, fundando em Pernambuco a feitoria de Itamaracá, num dos ancoradouros mais conhecidos do litoral brasileiro, onde havia abundância de pau-brasil (Caesalpinia echinata) e freqüentes contatos entre índigenas e europeus, antes de prosseguir para o Sul até ao rio da Prata.
Por fim, em 1526, foi nomeado por D. João III como Governador das Partes do Brasil, em substituição a Pero Capico, tendo retornado outra vez no comando de uma nau e cinco caravelas, travando inúmeros combates com corsários franceses. Em 1527 aprisionou três galeões franceses no Recôncavo da Bahia neste que é considerado o primeiro combate naval no Brasil [1] . Mas tendo agido com barbaridade contra os prisioneiros, esse gesto acabou lhe causando grandes problemas junto a D. João III (1521-1557).
Ao regressar a Portugal, ofereceu-se ao soberano para, às próprias expensas, com mil colonos, dar início à ocupação permanente das novas terras, mas nada resultou da proposta.
Apenas quatro anos depois de terem os portugueses chegado ao Brasil, há registro de que já andavam franceses pelas margens do rio Paraguaçu, negociando com os nativos. A descoberta oficial do rio é, porém, atribuída a Cristóvão Jacques, comandante da expedição guarda-costas em 1526. Três rios desaguam na baía de Todos os Santos - o Jaguaripe, o Subaé e o Paraguaçu. O Paraguaçu é o mais longo, com 600 km de extensão, o que o fez ser chamado de “rio grande” em língua indígena. O rio Subaé, que banha Santo Amaro (Bahia), ficaria sendo o rio dos engenhos de açúcar, o rio Jaguaripe que passa na cidade atual de Nazaré, o rio da farinha, e o Paraguaçu, por sua extensão, o rio de penetração na capitania.
Numa carta de Frei Vicente do Salvador, registra-se que Cristóvão Jacques encontrou numa ilha (já denominada “dos franceses”), no baixo curso do rio Paraguaçu, duas naus que negociavam com os indígenas, e foram devidamente afundadas. No local surgiria a povoação mais tarde chamada vila de Nossa Senhora do Rosário da Cachoeira, nos começos do século XVII sesmaria de Gaspar Dias Adorno, sítio ideal para a penetração da capitania.

sábado, 26 de setembro de 2015

A Fé ( republicado, texto de 2010)

QUINTA-FEIRA, 25 DE MARÇO DE 2010


A Fé.

Para reflexão de todos.
Alguém me perguntou se há problemas insolúveis para Deus.
Não; não há problemas insolúveis para Deus. Na verdade para Deus não há problemas, não há uma situação de difícil solução. O próprio conceito revelado de Deus, onipotente, onisciente e onipresente, nos diz que não há problemas para Deus. Mesmo o livre arbítrio dado aos homens, não é um problema para Deus, é pelo contrario, um problema para os homens.

Se somos a imagem e semelhança de Deus, Trino e UNO, então porque temos problemas? O livre arbítrio na última analise nos remete a uma questão direta: servir ou não servir a Deus. Temos problemas porque não aderimos a Deus que é a solução. Não aderimos a vontade de Deus. Fazer sua vontade é participar da solução, ou seja, é participar da divindade para a qual não há problemas.

Criamos problemas ao resistir a Deus, e querendo lhe ensinar sabedoria, pressupomos saber o que é melhor para nós. Donde nos parecerá que ter fé é um ato de entrega a Deus, mais do acreditar em algo. Todavia, eu me pergunto, essa entrega é livre como querem muitos? Ou tem regras, e a ela esta submetido o querer divino?

É o Deus Encarnado, que nos responde: Ama-me aquele que cumpre os Mandamentos. Ora, então a base do querer de Deus é o conteúdo dos Mandamentos de Deus. Afora essa adesão aos mandamentos de Deus, há problemas para o homem, e por vezes problemas insolúveis para nós. Mas mesmo assim, quando resistimos, não há problemas para Deus, cuja vontade impera absoluta, a conduzir e reconduzir à obediência e à desobediência para a realização da sua onipotência. Deus impera.

Ah! Sei...; você não acredita em Deus, e, portanto, não há certo ou errado, é tocar a vida, não há um querer de Deus, e um não querer de Deus. Então porque você só tem problemas?
Porque você tem medo de viver e medo de morrer? Porque você tem medo do castigo?

Por que o homem sem Deus é um verme!

Wallacereq@gmail.com.





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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Humberto Leal Vieira.

Falecimento de um líder nacional.
Faleceu na última segunda-feira o líder pró-vida Humberto Leal Vieira, deixando nove  ou oito filhos e viúva. Residindo em Brasília para melhor trabalhar junto ao Congresso Nacional em defesa da vida humana desde sua concepção teve a oportunidade de visitar o senador Requião. Saiu do encontro muito bem impressionado, e disse entre amigos: Eis ai um homem santo.
Requião fazia parte da lista de políticos confiáveis aos interesses pró-vida enviada ao Vaticano.


Wallace Req.

 Brazil (Sao Paulo) : Humberto LEAL VIEIRA

In 1992 in Brazil,  Prof.  Lejeune  inspired  a proposed law for the defence of life.   At a meeting of a group of deputies he recommended that the following text be proposed : "all medical interventions to be carried on embryos  must  be done  for  the benefit  of themselves ..." 





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Pedofilia, republicado ( aceitamos contribuições teoricas)

www.grupog23deoutubroblogspot.com

QUINTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 2010


O que é a pedofilia?

Pedofilia (um alerta aos pais permissivos e aos construtores de um erotismo “anti-vida”).
Delicado o tema, a pedofilia é homo erotismo.( o mais difícil tema em que me aventurei)


Farei, portanto, uma introdução ao tema pressupondo que você tenha lido em nosso Blog (grupog23. blogspot.com) outro texto, difícil, e com grandes possibilidades de aperfeiçoamento, titulado ”Ataques a pureza e a inocência”. Embora difícil, o texto cria, ali, toda uma linha de pensamento do autor.
Vou começar chamando a atenção para uma frase Bíblica que nos diz algo assim: Quando éramos crianças, pensávamos como crianças, e agíamos como crianças. E quando nos tornamos adultos, abandonamos o que era típico de crianças”. O que tiramos disso? Que lição há nessa frase? A lição é que há uma diferença fundamental entre os adultos e as crianças, (a qualidade do Julgamento, a percepção, e a sensibilidade) e isso é fundamental para pensar e entender o tema aqui proposto. ( pois estaremos falando em crianças enquanto vitimas de adultos)
Alguma leitura também é necessária. A Epistemologia Genética de Jean Piaget, por exemplo, nos mostrará que o pensar e perceber da criança obedece varias fases que as vão diferenciando. Ou seja, a criança não percebe como o adulto. Ler a grande Anne Anastasi em “Psicologia Diferencial” para se ter uma idéia das diferenciações experimentais da percepção e desenvolvimento do pensar e sentir infantil, o que reforça nossa tese, e a obra “Freud o Antipedagogo”, de Catherine Millot. Para se ter uma base critica do Pansexualismo  freudiano. Está então montado o embasamento conceitual deste texto. ( enquanto consequencia psicológicas da violência)
Resta-nos ainda, ler o grande endocrinologista cristão, médico e padre, João Mohanna, que nos demonstrará que sob o ponto de vista dos hormônios sexuais, uma criança, pela imaturidade de suas glândulas, difere em muito e radicalmente de um adulto. ( a criança não tem “ sensações sexuais instintivas”. Ler ainda a Psicologia da Criança de Paul Cesari (Tradução de Pérola de Carvalho).
A “cerebração” é neologismo (cérebro+ação) que quer dizer que há uma progressiva descoberta ou amadurecimento, ou que existe um despertar seqüencial das funções cerebrais, portanto, como já dissemos, o pensar da criança não é o pensar do adulto, menos ainda, é o seu sentir no que diga respeito à sensualidade, e não poderá ser comparável como aos do adulto.

Resumindo, o sentir e o perceber sexual da criança não é igual ao do adulto, portanto a violência sexual sofrida pela criança é sentida e “cerebrada”, fixada na mente, de maneira diversa da interpretação adulta. A violência sentida pela criança é sentida como desamor, ou seja, se lhe batem, se lhe forçam a comer ou beber, se lhe impedem os movimentos, ou se lhe violam a integridade física, nada disso é sentido como sexo ou correlato ao sexo, pois isso é experiência inexistente na criança. Portanto sua base é a dor, não o prazer, muito menos o prazer sexual. A criança não tem prazer sexual. Essa a enorme violência do violador.

A maturidade sexual da criança é tardia, e aproxima-se da puberdade, numa evolução dos hormônios que resultam no aparecimento dos pelos pubianos. Na menina se anuncia na menarca (primeira menstruação), embora isso não corresponda ao total amadurecimento anatômico, afetivo, e ou sexual. Assim a precocidade da menarca não se traduz em maturidade sexual, mas se traduz em fertilidade.

Em momento nenhum estou defendendo a precocidade sexual, e sob o ponto de vista cristão, a maternidade de Maria (aos 17 anos) nós dá um índice, uma idade, uma marca, uma proposta adequada à maternidade, pois Deus não é um pedófilo. ( embora a nossa legislação não veja assim).

O que vimos até aqui, é que a criança não tem os hormônios sexuais, portanto não sente a sexualidade como um adulto. Na verdade a excitação dos genitais de um menino pequeno ou menina produz via de regra a dor, ou coceira pois sem a necessária maturidade cérebro-hormonal, e sem a maturidade anatômica, faz, nessa idade, da criança, um ser inadequado para experimentar e sentir a vida sexual.

Outra curiosidade, digna de nota, é que a cicatrização, a restauração óssea, e a cura emocional na criança, assim como sua capacidade de aprender é muito superior ao adulto, o que nos faz pensar nas “conseqüências psicológicas” da violência sexual sofrida pela criança, (que como toda e qualquer violência é memorizada segundo os diversos estágios de desenvolvimento do julgamento infantil), todavia, é sempre absurda, covarde, inadequada, abusiva, e dolorosa, porém é auto-restaurável, ou seja, há esperança. (exceto quando atenta contra a vida).

Se você é prudente no entender, eu apenas estou afirmando que a violência sexual sofrida pela criança é superável, e até, dependendo do estagio de sua cerebração não deixou vestígios em sua memória. Nada disso diminui a gravidade moral do ato por parte do violador.

Uma criança que tem por habito manipular os genitais tem coceira, não prazeres sexuais. Coceira do ureter, coceira da glande ainda envolta no prepúcio, e na menina, selada pela virgindade, coceira da acidez da urina e da imaturidade do clitóris. Etc.

Assim a puberdade (de púbis, pelos) é a fronteira entre a imaturidade hormonal e o inicio da maturidade sexual. Na mulher, a prontidão, porém não a maturidade anatômica, aparece com a primeira menstruação. Ou seja, o sinal da menstruação anuncia a maturidade hormonal, não a maturação completa do corpo. Tanto é, que a precocidade sexual torna os homens e mulheres pequenos, pois modifica o andamento do equilíbrio hormonal que o levará a plenitude do crescimento. Os hormônios do companheiro sexual interrompem digamos o “ fluxo” de crescimento.

Assim, vamos agora percorrer a etimologia das palavras. Paidos, do grego quer dizer criança. Gogo, do grego, quer dizer: “o que ensina”. Então teremos a palavra Pedagogo. Filos, também do Grego quer dizer amigo, unido, companheiro. Então temos a palavra paidos+filo, pedófilo. O sentido original do termo não tinha conotação sexual. Ora, mas Herastes do Grego quer dizer amor sexual. Então paidos+ herastes, nos dá pederasta, esse sim, no seu sentido original, nos fala de amor sexual pelas crianças. Assim Paidos+gogo, quer dizer o que ensina as crianças. Pedófilo, o que é “amigo” das crianças, companheiro habitual, (babás, por exemplo, cujo termo vem de baba, avó) e paidos + herastes (pederasta em português) o que tem amor sexual pelas crianças. Atenção para o detalhe: Pederasta sempre foi na língua portuguesa sinônimo de viado, homossexual, pederasta. Portanto esta clara, em principio, a homossexualidade “etimológica” da palavra. A origem etimológica da palavra nos indica o homossensualismo.

A pederastia também chamada sodomia, é a sensualidade anti-vida, ou seja, é o desvio cabal da orientação funcional e instintiva do sexo, muito estudada por Leon Michaux em sua obra “Les Troubles Du Caractèr” no capitulo sobre as perversões instintivas que corrompem o instinto sexual.
Ele nos diz:
A) instinto de conservação,
B) o instinto de reprodução e
C) o instinto de associação.

O pederasta (e a lésbica) é autor passivo ou ativo de abuso sexual (ab+ uso = mau uso do sexo) explicito ou implícito e vitima da corrupção do instinto. Assim o pedófilo, o pederasta, e a lésbica são homos sensuais de tendência (homo eróticos), (embora às vezes com aparência de heteros sexualidade) com desvio nada sutis no campo sexual do objeto e do “Tempo”. O pedófilo é um individuo reverso, regressivo, covarde, um indivíduo que não quer crescer, que refuga, que retorna, que involui, que regride, ataca o impotente (o inocente), por não ser capaz de assumir a competitividade dos potentes, dos adultos, dos maduros e responsáveis no seu comportamento sexual. Ora a regressão é inversão. É um invertido, em diversos aspectos.

Dois grandes autores, considerados clássicos, pouco estudados ate agora, são: Haverlock Ellis (Estude de Psycologie Sexuaelle) e Hirchefeld em (Sexualpathology). Ora, esses dois autores fizeram clássicos e detalhados estudos dos desvios sexuais.

São eles: Anomalias de grau:
1) Anomalias de grau, ou seja, exaltação do instinto sexual (ninfomania e safismo) e a diminuição ou abolição da apetência genésica (como frieza feminina e impotência masculina). Na outra ponta, as anomalias de natureza, dividida em:
1) Perversões : As perversões: onanismo (masturbação compulsiva) Fetichismo; Exibicionismo; Sadismo; Masoquismo: Necrofilia; Bestialidade e Incesto.
2) Inversões:
As inversões do instinto: de tempo ( idade do objeto), com ou sem homossexualidade (pederastia ou pedofilia) e Geronto filia (amor sexual aos velhos com ou sem homossexualismo). A inversão de objeto: o homossensualismo masculino ou feminino, entendido como Safismo e Tribatismo, e ainda a bestialidade (sexo com animais).
Importante também, assinalar os chamados desvios de julgamento.

Vou tentar uma imagem, embora não plenamente cientifica, nem totalmente desenvolvida, mas eu a uso com apelo didático para facilitar a compreensão.
Imaginem uma régua de 15 centímetros. Cada centímetro corresponde a um ano de evolução de uma criança. De zero a um, a vida intra-uterina, de um a dois, o primeiro ano de vida extra-uterina, até o décimo quinto ano que se completaria no 16º centímetro. Qualquer observador deste gráfico que fizemos, reconhece a criança, o ser humano em desenvolvimento desde sua concepção.

Embora os comportamentos, as ações e as reações sejam muito distintas em cada fase. Se entregamos um punhado de porcas e parafusos para essas crianças, do primeiro ano de vida ate o décimo quinto ano, veremos as mais diferentes reações, características de cada fase, a incorporação, a classificação, a descoberta de funções e finalidades, a abstração. Ou seja, mal comparando, a criancinha espalhará ou levara a boca. Outra, pouco mais amadurecida, classificará em grupos por semelhança, outra mais desenvolvida descobrira relações entre porcas e parafusos, outra pouco mais desenvolvida descobrira sutilezas, com subclasses, como parafusos e porcas pequenas, ou rosca grossa e rosca fina, outro descobrira funções, outro ainda fará abstrações, imaginara usos, deduzirá conceitos, abstrairá materiais etc. Ora, as crianças em etapas, vão se diferenciando aos poucos, os meninos das meninas, as meninas e meninos pequenos, dos maiores, e os diferenciará com o tempo, as crianças dos adultos, descobrirá funções e relações adequadas, finalidades. O adulto é a criança desenvolvida, e a falha grave no desenvolvimento da criança resultara num adulto com seqüela.

Continuando, a criança abstrairá usos e relações, preverá conseqüências, assim será até a maturidade mental média do adulto. Se nós observarmos graves alterações dessas funções de julgamento, poderemos nos perguntar: Estamos diante de um retardo mental? De alguma grave seqüela no processo de cerebração? Diante de alteração grave do julgamento por embriagues de droga ou álcool, pelo envenenamento endógeno ( psicose tóxica hormonal), diante de lesões cerebrais, diante de morte de tecidos cerebrais por febre, falta de oxigenação, defeito congênito, alteração do julgamento por doença Iatrogênica ( uso irresponsável de hormônios artificiais ou naturais na gravidez ou fase de desenvolvimento). Ou estamos diante de alteração de julgamento pós-traumática; pós-infecciosa; demência episódicas; decências psicógenas. Ou ainda algo como um herpes cerebral, por exemplo, ou uma cisticercose cerebral, ou um tumor de hipófise. Ou seja, quando um indivíduo apresenta alterações de julgamento que o torna incapaz de diferenciar a inadequação dos sexos, das idades sexuais, das funcionalidades sexuais, da adequação anatômica, estamos diante de um quadro grave de psicogênese, ou de demência (desestruturação do julgamento). Assim, Leon Micheaux, completa seu trabalho com o estudo pormenorizado das perversões nos fatores hereditários e adquiridos nas perversões sexuais, subdividindo-as em:

Perversões instintivas e constitucionais;
e perversões instintivas e reflexos condicionados.
Enfim, um quadro de inversão sexual, é um quadro patogênico, quer queiramos quer não, pois a inversão sexual pode dirigir-se, para pessoas do mesmo sexo, para o vicio de promiscuidade, para crianças de sexo diferente ou do mesmo sexo, para velhos de sexo diferente ou mesmo sexo, para objetos, animais, cadáveres, etc. Todos esses desvios tem uma origem comum, o medo atávico da fertilidade.

Para terminar esse texto que nada mais é que uma introdução ao tema, eu quero falar algo sobre a violência.
Violência vem de violar, lesar radicalmente a integridade física, moral ou sexual (o que é origem no mesmo radical) de vitima impotente, incapaz de defesa equitativa ou à altura do ataque sofrido, cuja liberdade, e julgamento, esta prejudicada e que pode, também, atentar contra a vida. O aborto, nesse sentido, no estudo de Leon Micheaux, é uma violência de cunho sexual (contra a procriação, cuja via natural, é o sexo, caindo nas perversões do instinto de conservação, também na perversão do instinto de reprodução, e do instinto de associação) e é violência contra a vida e contra a criança. O aborto é violência sexual contratada (o aborto viola a mãe anestesiada, rompe a sua integridade física artificialmente, paralisa toda a sua produção hormonal em andamento e mata a criança em seu seio)

 O aborto mata a criança. Viola a mãe e a criança, e é um desvio de cunho sexual. Porque a criança é o fruto do sexo. Quando matamos a criança estamos dizendo que queremos sexo estéril, sem seus frutos, sem suas responsabilidades, ora estamos dizendo não para nós mesmos, pois nascemos do sexo, e fomo frutos dele.

O estupro igualmente é uma violência contra a integridade sexual, e na criança, é tão grave como a surra, a lesão corporal, o homicídio, Sado+herástes ( amor sexual sádico). Termino aqui essa introdução, pedindo ao interessado que leia os títulos acima, (ou abaixo mais raros) de modo a entender que a criança não tem opção, nem escolha, quando sofre a violência contra a sua integridade física, (no aborto e na pedofilia) ou agressão física sexual, seja ela pelos maus tratos físicos e morais. Seja ela pelo abuso sexual explicito. Seja pelo atentado contra a sua vida.

O homo erotismo é pederastia, e a pederastia ( amor sexual às crianças) é homo erotismo com desvio de objeto e tempo ( idade do objeto). Não há nada de romântico nisso. Há sim grande preocupação. Assim como o vicio tem história familiar, assim também o homo erotismo, tem história familiar de regressão e inversão de valores fundamentais, necessitando estudos nas famílias regressivas ( hábitos inconfesso) e inversoras do sexo, assim como, o por quê de nossa sociedade estar se tomando regressiva e inversora do sexo. A nossa Sociedade esta se tornado sensual e anti-Vida. Nós estamos violando as crianças ao não querê-las como filhos, estamos rejeitando e maculando logo elas, que são os frutos da vida. Nós queremos a sensualidade sem limites, e violamos o fruto do amor.

Também são considerados clássicos do estudo do homo e hetero erotismo com desvio de objeto e idade do objeto (crianças), os seguintes autores: Westefhal; Krafft-Ebing; Moll; Tarnowasky; Chevalier; Raffalovich e Maranhon.

Wallace Requião de Mello e Silva. (Psicólogo).
O autor é Psicólogo.
Para o G 23 de Outubro.




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