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wallacereq@gmail.com.







sábado, 13 de novembro de 2010

Vendendo produtos, não o Paraná.

Texto de wallacereq escrito em 2007.
Vale a pena lembrar.
Carlos Andorinha Filho em substituição de Wallace Req.




O povo paranaense deve considerar uma coisa. Um aumento das exportações num ritmo vertiginoso como estamos testemunhando no Paraná, tem múltiplas causas. Mas não se fundamenta apenas no aumento da produção, que indiretamente sofre a influencia do poder publico, nem de iniciativas privadas, mas sobre tudo, é resultado das políticas do Governo Federal e do Governo Estadual, e da FIEP em ir à busca de novos planos de negócio, viabilizando encontros entre setores, que por si só não aconteceriam. Dos quatro BILHÕES de dólares de 2003, para os quase onze BILHÕES de dólares em 2007, haverá de ter por trás o trabalho hercúleo do governo, seja no fomento, seja na infra-estrutura de transporte, no escopo fiscal, seja na infra-estrutura portuária. Credibilidade em resumo. Só não vê quem não quer. Embora incompleta a lista abaixo, acho, bem demonstre esse esforço. Medite sobre o assunto. Pondere, divulgue, verifique. Foi por esse caminho que nós por nossa conta e risco, estamos assumindo com humildade a missão de ”vender” a idéia de Requião Presidente. Um Presidente Paranaense com alcance internacional. Nesse período, segundo a Secretaria de Indústria e Comércio, ( em três anos) o nosso Paraná conquistou 27 novos parceiros comerciais. Não é pouco.
Contactos internacionais. (entre 2003 e inicio de 2006).
Presidente do Uruguai Jorge Batlle recebe Requião em setembro de 2005.
Governador de Canidenyu, Paraguai, visita Requião em fevereiro de 2003.
Governador de Hong Kong Donald Stang recebe Requião em um de Abril de 2005.
Embaixador da Síria, Ali Diab, visita Requião em oito de Abril de 2005.
Hugo Chaves recebe Requião em 17 de Novembro de 2005
Prefeito de Caracas Freddy Rosales condecora Requião, comendador de Caracas, em 17 de Novembro de 2005.
Takaiko Hurimura, embaixador do Japão, visita Requião em 27 de Setembro de 2005.
26 de Janeiro de 2005; Requião participa do Fórum Mundial em Porto Alegre.
Governador de Alto Paraná província do Paraguai se reúne com Requião em Outubro de 2004
Em oito de Maio de 2003 Requião recebe o Vice- presidente da Assembléia Legislativa de Hyogo, Japão, Kenzo Kamatani.
Em 2003 Requião lidera missão comercial em Córdoba Argentina.
Em maio de 2003 Requião recebe o Embaixador da Índia Amita Tripathi e o Ministro indiano
S. Swaminathan.
Em 14 de Junho de 2004 grupo de Empresários da província Chinesa de Henan visita Governador.
Requião acompanha o Presidente Lula à Índia.
Em 17 de outubro de 2003 Diretores da empresa japonesa Fujiiyoshi visitam o Palácio Iguaçu.
Em 11 de Fevereiro de 2004 Requião acompanha julgamento do Contrato da Copel na Europa.
Em 20 de Fevereiro de 2004 o conde Anton Von Feber Castell recebe Requião na Alemanha.
Requião propõe Semana do Cone Sul na França ao embaixador Sérgio Amaral em Paris em 21 de fevereiro de 2004.
Governo do Paraná recebe comitiva de empresários Japoneses e coreanos (Orlando Pessutti) no Palácio Iguaçu em 21 de Fevereiro de 2004.
Em 22 de fevereiro de 2004, missão comercial do Paraná vai a Buenos Aires.
Em 26 de Fevereiro de 2004, Requião da coletiva sobre Transgênicos em Paris.
Em abril de 2006; missão comercial do Paraná vai à Alemanha.
Em Outubro de 2005; missão comercial do Paraná vai à França.
Em 29 de Outubro de 2005 a Embaixadora Vera Pedrosa recebe Requião em Paris.
Em 15 de Outubro de 2004; missão comercial Francesa vem ao Paraná.
Em 16 de Outubro de 2005 Missão Comercial do Paraná vai à Venezuela.
Em 12 de outubro de 2005 Paranaenses estréiam em alto estilo na França.
Em Abril de 2005, Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães defende bloco Econômico da America do Sul, na escola de Governo.
Em seis de Março de 2005 Requião assume a presidência do Codesul
Em dois de Março de 2005; Requião recebeu o Cônsul Geral da Alemanha Humbertus Von Morr
Em 12 de Junho de 2006 Requião vai à posse do Governador de Córdoba José Manoel de La Sota.
Requião recebe no Iguaçu o Embaixador do Brasil na Argentina José Botafogo Gonçalves em Junho 2003.
Sem que tenha sido, neste texto, possível precisar as datas, houve ainda missões comerciais dos seguintes países: Canadá, EUA, Panamá, Chile, Colômbia, Espanha, Arábia , Angola e outros países, estes do Bloco Econômico Europeu como Polônia e Ucrânia .
Wallace Req porta voz do G 23 de Outubro.



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A Bolha.

Sempre bom relembrar. Texto de wallace req.
Paulo Linhares de Almeida em substituição a wallacereq@gmail.com.




Com esse texto o G 23 que esteve presente ao evento começa a contar como vê e percebe o alcance do Seminário Crise Rumos & Verdades. O sentido original da palavra Seminário é semelhante à sementeira, onde se planta e se cuida das sementes. Assim o evento promovido pelo Governo do Estado do Paraná e apoiado por diversas empresas públicas das mais expressivas, no nosso entender, teve aspectos positivos e negativos, fatos elogiáveis e criticáveis. Porém não seremos minimalistas em nossa analise. O ponto de maior destaque é que o evento permitiu uma reciclagem a todos os participantes (incluindo estrangeiros, que sempre vêm dar o tom, mas que perceberam a resistência) enriquecendo a todos com visões diferenciadas, ampliando as realidades numéricas em que se suporta a crise financeira que nos pareceu, em síntese, que é mais uma ação menos acidental e mais programada e artificial para forçar nações a tomarem algum tipo de partido que seja ou venha a ser favorável ao macro capitalismo. No caso essa crise pretende ser uma alavanca para acelerar e mover o mundo em direção às reformas estruturais que permitam o tal "Governo Mundial" que tanto falamos em nosso Blog, que não será governado pelos EUA, mas por Israel, (respondendo a pergunta de César Benjamin: "A quem interessa a crise?") cujos membros dominam as movimentações e jogos financeiros no mundo todo com ficou bem claro nesse encontro (são eles os autores e beneficiados dessa guerra financeira mundial). O governador Requião, que assistiu em tempo integral a todos os debates, pode reciclar e formatar um discurso como síntese de teor e alcance internacional, tornando-se, a nosso ver, o único governador brasileiro a adquirir essa “competência" e esse nível de informação. O que o destaca entre os nomes presidenciáveis. Torna-se, portanto, aos nossos olhos, o mais bem informado "possível candidato" à presidência da Republica diante do tema Crise Mundial.
Como o evento não termina nesse dia 11, mas continua, Requião pôde, através de embaixadas, convidar e receber economistas e políticos estrangeiros, criando um clima internacional e ao mesmo tempo ordenando um grande número de documentos especializados, sobre o tema em questão. Mais que isso, com cobertura televisiva, o Seminário espalhou sementes pelo país e outros países interessados, gerando imagens para a Rússia, Alemanha, Inglaterra, Itália, Equador, Venezuela, México, EUA (cujos tapes estão disponíveis) e via radio, com tradução direta e simultânea. Se no quesito técnico, do ponto de vista do telespectador nós possamos fazer criticas, sob o ponto de vista documental, a fala integral dos debatedores, produziu uma insofismável comprovação de suas posições ideológicas, o que os comprometerá a todos, seja tecnicamente, seja em previsão de suas teses e hipóteses. O tempo confirmará. Finalmente, o encontro esvaziou boa parte das críticas feitas ao governo Lula.
Em nossa opinião, o evento foi um Sucesso Total, preparando o Governador, seja quanto ao discurso, e também o municiando documentalmente, (incluindo posições que reforçam estratégias de seu governo) e criando um clima cada vez mais favorável aos desígnios da vocação de que tanto temos falado aqui. Aos resultados desse encontro, soma-se o evento da ABI no Rio de Janeiro.
Significativa também foi a ausência de Ciro Gomes.
O seminário foi aos olhos de G 23 um sucesso. Composto de sete mesas discutiu:
1) Crise e Sistema Financeiro Mundial:
José Carlos de Assis; Tom Palley ( EUA); Mario Lattieri ( Itália) Paolo Raimondi ( Itália); Francisco Assis Inocêncio.
(2) Crise e Economia Mundial:
Luiz Gonzaga Belluzo; Yury Gromyko (Rússia); Aloísio Mercadante (Senador do PT SP); Mario di Constanzo (México); Murilo Leopoldo Schimitt.
(3) Crise e Poder Mundial:
Marcio Henrique Castro; Magnus Ryner (Inglaterra); Lorenzo Carrasco México.
(4) Crise e o papel da China, EUA, Rússia e Índia:
Alex Izurieta (ONU); Franklin Serrano; André Kobbyakov (Rússia) Andong Zhu (China nc) Michael Leiebig (Alemanha)
(5) Crise e a Integração Sul-Americana.
Carlos Medeiros; Aldo Ferrer ( Argentina); José Felix Rivas ( Venezuela); Marcio Naranjop Chiriboga ( Equador) e Enio Verri.
(6) O Brasil e a Crise:
Luciano Coutinho; Wilson Cano, Marcio Pochmann; Reinaldo Gonçalves; João Sicsú; Ciro Gomes ( nc).
(7) O Brasil e o Projeto Nacional frente à Crise:
Carlos Lessa, Darc Costa; Ricardo Carneiro; César Benjamin.
Encerramento dia 11 as 14:30 conduzida pelo governador Requião.


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Vivendo de Sonhos


A estranha personalidade de Wallace Req.
Ao principio nós estranhamos.
Quando ele chegou foi logo batizando nossa ilha de “Ilha da Fantasia”. Trabalhávamos em quatro pessoas na ilha de edição do PMDB. Gustavo Aquino, Jean Lamour, Acácio Filho e André o Sol. Ambiente calmo e silencioso que só era quebrado por um telefone impertinente. Então chegou o “velho”. Ele ria do que não tinha graça, e falava coisas. APARENTEMENTE SEM NEXO. Demoramos em entender que o Wallace Req não olha a realidade como a maioria de nós olha, pelo seu concretismo e suas relações comerciais. Ele olha tudo em perspectiva, olha possibilidades, não vê como as coisas são, mas como podem ser. Quando ria, antecipava a graça de uma coisa que ainda ia acontecer. Por vezes nos acusava de algo que ainda não tínhamos feito, mas que iríamos fazer, e de fato, tarde ou cedo faríamos. Não era um senso de previsão do futuro, mas como ele mesmo dizia é a evidência dos fatos que forçam o futuro, e tencionam os fatos para um desfecho que nem sempre atentamos. Wallace Req olha tendências, movimentos, possibilidades.
Alguém mostrava para ele, uma foto, e ele já criava uma história, um texto, uma readequação da imagem. Quem não tem dinheiro, amigos, conta histórias, dizia. Senta diante do teclado, ao inicio do dia como se nada fosse fazer. Escuta, pensa, desenha e derrepente começa a escrever com seus três dedos (digita com apenas três dedos) em grande velocidade. Já o vi compor em uma sentada um texto de dezenove paginas, sem consulta, ou parada. Começo meio e fim. Ele não bebe, não fuma, e pode virar o dia sem nada comer. Derrepente para e pergunta: como se escreve isso, ou aquilo, coisas primárias, de surpreender. Ai você pergunta: sobre o que você esta escrevendo? E ele esta escrevendo sobre economia, política, engenharia, projetos mecânicos, aviação, transporte, matemática, psicologia, religião, filosofia, literatura. É surpreendente. Daí para e te pergunta como se escreve “barbante” em russo, e pergunta como se nós tivéssemos a obrigação de saber. Quando ele gosta de um texto ele te elogia como se você o tivesse feito, ou colaborado com o que ele fez, como se a tua presença o inspirasse, e não o faz por gozação, ele de fato acredita nisso, acredita que quem esta ao seu lado o ajudou a escrever. Ele diz: eu usei a sua cabeça. Muito obrigado.
Diz ele que as pessoas não são completas para que precisem umas das outras. As pessoas não percebem, mas estão em constantes trocas, algumas invisíveis, como dois aparelhos eletrônicos que passam informação um ao outro. Mas sempre ressalva, Deus, é que “alimenta” estes aparelhos todos, digo, Deus é quem nos inspira a todos.
No curto convívio que tivemos percebi que Wallace Req dá tudo de graça, em nada coloca preço. Dá idéias, soluções, textos, projetos, conselhos, trabalhos e age como aquele cara que anda na rua empurrando carros enguiçados, e ele mesmo anda a pé sem rancor. Ao menos aparentemente. É no mínimo curioso.
Certa vez eu testemunhei o Wallace em público, numa sala de espera, resolver um problema de um casal que esperava por auxilio profissional. Quando eles saíram, Wallace disse: não deram o menor valor. Veja como são as coisas, eles saíram aliviados, mas não deram nenhum valor para a minha intervenção, sabe o porquê? Por que eu não lhes cobrei. As pessoas só dão valor no que pagam. Se eles tivessem sido atendidos pagariam seções sem fim, e continuariam com o problema. Por isso as pessoas não amam a Deus, porque Deus não lhes cobra nada, e foi Deus, não eu, que lhes resolveu o problema. É curioso não é?
Wallace Req vive rindo de sua própria incompetência. Ele diz: “uns sabem fazer, outros imaginar. Se um homem sabe fazer e imaginar seria quase perfeito, digo quase porque Deus não faria um homem que se bastasse a si mesmo, veja o caso de Eva. A mim foi dado imaginar, e eu não pude exercitar o fazer, de tanta imaginação que tenho. Vivo no sonho, e os dou de graça, porque a graça que me faz rir de mim mesmo, é que fico sem graça por não poder fazer, o que imagino poder”. A imaginação é ação antecipada, uns precisam realizar o que imaginam, e não descansam enquanto não o conseguem. Outros se realizam na imaginação, pois o que imaginam dentro de si é muitas vezes mais verdadeiro, concreto e satisfatório do que aquilo que possam realizar, porém diz Wallace, nós não nascemos para a realização interior apenas, nós nascemos para os outros, e temos que realizar minimamente, para suprir os sonhos e necessidades dos outros. Mas o Outro, o grande Outro é Deus. E Deus não necessita de nós, mas nós necessitamos Dele. Então nos diz a sabedoria e o bom senso: Deus, meu caro, se necessitamos de ti o que devemos fazer para suprir as necessidades que temos de ti? O que queres que façamos com essas nossas personalidades imperfeitas, carentes de vida e imaginação, carentes de comida, e de ar, carentes de amor, de respeito e pudor.
Então a poetiza responde:
Não precisas crer em nada,
Nem a vida compreender,
Basta amar-ME, o amor é escada,
Subirás mesmo sem crer. (AMS.)
Fica assim realizado o primeiro mandamento de Deus: Amar a Deus de todo o seu coração, com toda a sua alma (...)
Então Wallace disse: Acácio, eu já tentei me livrar do habito de pensar e imaginar, para ser então o homem do realizar o projeto de outros homens, seria então um escravo de meus iguais, mas não consegui submeter-me ao preço vil de meu trabalho, então me deixei navegar no sonho, e os dou de graça, pois não quero outros escravizados aos meus sonhos e projetos, não quero ser melhor me apropriando de idéias e trabalhos alheios, quero ser meu caro Acácio, simplesmente o que sou. E sou incompetente diante de Deus. Impossível competir, melhor amá-lo.
Acácio Filho em substituição de Wallace Req




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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Textos menores.

Textos menores que wallace req não costuma publicar.

Anna Claudia Azeredo em substituição de wallacereq@gmail.com


Uma estratégia simples para o fomento do turismo interno.
A idéia da criação necessária de um mercado interno aplica-se também no turismo interno. Quem viaja e testemunha as maravilhas de sua terra natal, imagina que todos sabem, ouviram falar, desejam ou desejariam conhecer essas maravilhas. Mas não é assim. A Grande maioria das pessoas desconhece sua terra natal, poucos sabem das maravilhas a serem visitadas, e os meios disponíveis para acessá-las.
Então uma das principais vias é a divulgação. Caberiam as emissoras de TV divulgá-las. Muito pouca gente sabe que há opções de turismo mais baratas do que um sábado enfurnado em um botequim bebendo cerveja. São opções saudáveis, familiares, ao alcance da mão e do bolso, e muitas vezes acessíveis via transporte coletivo.
Ora, mais barato que a TV seria transformar os terminais de ônibus, nas grandes cidades, e os terminais rodoviários em exposições de opções turísticas, acessibilidade, preços, horários, etc.
Quem sabe que existem bonitas grutas em Colombo e que podem ser acessadas por linha de ônibus comum? Quem já percorreu a rota do vinho de São José dos Pinhais e que poderá fazê-lo de ônibus. Quem já tomou um ônibus para passar o dia no Parque Aníbal Kouri em Almirante Tamandaré? E assim por diante.
Essas exposições permanentes de opções turísticas populares poderiam ser atendidas pela opção de locação de ônibus urbanos, para comunidades, igrejas, clube etc.
Numa escala maior, quem sabe que uma das mais altas cachoeiras do Brasil está em Prudentópolis e é mais alta que um edifício de noventa andares? São inúmeras as possibilidades, e cada município conhece suas opções. Esse micro turismo é a escola, a criação do habito do viajar para lazer e conhecimento, é a semente de fomento para um turismo interno Nacional de proporções ainda maiores.
É uma idéia registrada, uma idéia para o Paraná.





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Isso não é verdade.

Wallace Req publicou esse texto em 2008. Julguei no entanto necessário reeditá-lo.

Edegar Sampaio em substituição de wallacereq@gmail.com

Isto não é verdade! Não nos caluniem!
Nós sempre dissemos que não somos porta vozes do Governador do Paraná. O Grupo de Estudos 23 de Outubro é formado por pessoas comuns, pessoas do povo, não estamos botando palavras na boca do governador, nem o representamos diretamente. Achamos por vezes que ele não deseja a nossa ajuda e que atrapalhamos a sua caminhada. Mas ai ocorre uma inversão de valores. Na verdade nós procuramos representantes, Não somos enquanto homens do povo representantes de políticos. Somos contra o lulismo, e somos contra o requianismo. Nós procuramos políticos que nos representem e não o contrario. Escolhemos Requião, mas deixaremos de levar o seu nome na justa medida que ele se afaste de nossos ideais. Somos pela Democracia representativa, isto é, o político eleito representa seus eleitores e não o contrario. Os eleitores não representam o politico. Somos católicos e defendemos os valores do cristianismo. Somos contra o aborto, contra a onda de Heterofobia, somos contra o Estado Laico, somos contra o emtreguismo das riquezas nacionais, somos contra a relativização dos valores morais. Os homens que elegemos querem nos fechar as portas da expressão. Ora se abandonamos um político não o traímos, na verdade ele nos traiu abandonando as idéias pelas quais foi eleito. O político serve ao povo. O povo não deve servir o político. O povo tem obrigação de referendar com muita responsabilidade, pois eleito, a autoridade escolhida ficamos, pelo principio da autoridade, obrigados a respeitá-lo, mas não segui-lo nas suas paixões nem nas suas mudanças de opinião. Uma vez que não nos representa deveremos extingui-lo da vida publica. Não fomos nós que criamos o conceito: Todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido. Se for assim, vamos ter coerência e usar o veneno contra os feiticeiros, pagar a eles com o salário de sua moeda corrente. Ou eles nos servem, ou nós os execraremos no tempo certo. Afinal quem manda no pedaço, nós, povo brasileiro, ou os políticos a serviço dos...?
Wallacereq@gmail.com



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Em resposta ao Grupo G 23

Wallace Req em resposta a uma provocação do G 23 na pessoa de Luis(z) Alberto Lopes ( z) escreveu esse texto muito original, que vale a pena ser melhor divulgado e refletido. Moldando o Barro

Carlos Augusto Ká Ká em substituição de wallacereq@gmail.com

O pensamento ocidental visto do meu Ponto.
Quando me foi proposto esse trabalho de pronto me lembrei de Santo Agostinho, naquela passagem em que ele conta que um menino tentava colocar o oceano em um buraquinho na areia. Presunção, onipotência infantil, impossibilidade real. Então congelei diante da tarefa de fazer um resumo do Pensamento Ocidental, me pareceu uma tarefa impossível para um escultor, sim porque a minha preocupação central é o senso estético e o manuseio das matérias primas, sobremodo o barro. Sou um oleiro, palavra dinamarquesa que deu origem a palavra Holanda. Pensei em alguém que pudesse me ajudar, e me lembrei que o amigo Wallace estudou Filosofia e Teologia e fui buscar ajuda.

_Wallace, você que estudou Filosofia... – Não ninguém estudou Filosofia, a filosofia no sentido clássico é uma busca constante e íntima por algum tipo de sabedoria, daí ser chamada amizade da sabedoria. È um estudo sem fim, e deve ser conjugado no tempo presente. Passado, não.
E você já entenderá o motivo. Mas vamos lá, que tipo de ajuda você quer, para sabermos, se dá para ajudar?
_O mestre quer um resumo em três laudas do Pensamento Filosófico Ocidental, com uma passagem pela Mitologia, Religião e História ate os nossos dias. ( parece piada)
_Parece uma tarefa um tanto difícil, muitos já tentaram, o único que conseguiu foi Moises( embora não fosse ocidental), isso porque Deus lhe entregou uma síntese, os demais se perderam na presunção, aliás, nesse momento eu estou sendo presunçoso. Mas veja Luis, ...Ocidente o que é? É uma convenção Européia bem recente. Para os Egípcios, no norte da África, os Hebreus eram orientais, para os gregos os egípcios eram orientais, e para nós Brasileiros, os europeus são orientais. Isso concretamente. Todavia nós, do lado de cá, ( ocidente) aceitamos como convenção histórica que a antiguidade clássica Greco Romana, é a ocidental, e o que não lhe dizia respeito, eram culturas orientais, tudo muito relativo, mas assim é. Um resumo do pensamento filosófico nestes termos é uma presunção. Você lembra que fui estudar com os padres Claretianos, então olhar aquela biblioteca magnífica, é uma lição clara (acobertada pelo mito das personalidades enciclopédicas) da impossibilidade de se ler, e meditar sobre o total do pensamento dos antigos.
_ 365 livros por ano, se você ler um por dia. 3650 livros lidos em 10 anos, 36.500 livros lidos em 100 anos, e nós não chegamos à metade, da metade dos livros da biblioteca publica por exemplo. Isso é presunção. Nesse dedicar-se ao estudo dos outros, os homens abortam a criatividade na busca da sabedoria. Se você pensar bem, Salomon, rei hebreu, não conhecia os estudos de Ptáh-Hotep que viveu a cinco mil anos passados, nem Salomon conheceu os trabalhos do chinês Teng Shi e a história de Pan-Ku o primeiro homem, aliás para Salomon ( Salomão) as terras de Ur, de onde sai Abrão, eram reinos orientais. Veja como é. Quem haveria de ter lido o Velho mestre Chinês Lao Tzé entre os hebreus? Ou quem teria estudado o chinês MO –TI, ( dizem que vem daí a palavra motim); a quem se atribui, a frase : “é a ambição de poucos a desgraça de muitos” , ou ainda: “O egoísmo esta na base de todos os males”. Bem investigada a questão é ate possível que não soubessem ler, e algum escriba haveria de registrar os seus pensamentos, como de resto foi o caso do Grande Marco Pólo, que ditou suas aventuras na prisão ( era analfabeto dizem). Como saber? Você talvez não concorde com o que vou dizer; A Igreja Católica é uma instituição viva, com quase dois mil anos, se formos criteriosos. Ela é uma testemunha da História desse período, produziu muitos grandes pensadores e você não vê ninguém ensinando esses nomes, nem discutindo os seus ensinamentos, seus métodos investigativos, sua lógica... nada, essa instituição viva, é negada. Fazem isso como fazem com a História, que é o testemunho escrito dos fatos, para preferirem em detrimento da história a pré história, as novidades que cabem alí, os tempos escuros, porque lá podemos esconder qualquer teoria, qualquer hipótese, qualquer tese. Veja bem, Tales de Mileto viveu cerca de 600 anos antes de Cristo, Buda também (Buda era um príncipe Hindu). Quem dos dois estudou quem. Eles não se preocuparam com isso. Como você vê, nós vivemos o mito da presunção, queremos ser sábios, mas perdemos a simplicidade que é a sabedoria, a sabedoria é simples, inteligível, para qualquer um e todos os homens. Cícero o grande orador dizia ironizando esses filósofos clássicos que tanto veneramos que : “Não há nada de mais absurdo do que o que encontramos nos livros dos Filósofos” No entanto só com o pensamento Demócrito descobriu a teoria atômica (a-tomo= indivisível) 2500 anos antes de Cristo, é mole?
_Estou fugindo do assunto?
_Não, eu acho que está bem interessante: nunca me disseram as coisas dessa forma.
_Posso continuar?_ Claro.
_Hegesias,filosofo grego, muito pouco conhecido, levou grande numero de jovens ao suicídio, enquanto ele mesmo, jamais tentou. Sócrates o Grande, o homem que ampliou o pensamento ocidental, possivelmente não escrevia, e nada deixou escrito. Conhecemos alguma coisa pelo testemunho de terceiros, e há quem o negue como indivíduo histórico, como alias há quem negue a Cristo, o Cristo Histórico. Sócrates este “mito” da Filosofia chamava a si mesmo de moscardo e, dizem os cronistas ser ele o autor da Maiêutica, palavra que quer dizer mais ou menos, parto do espírito, ou seja, pelo jogo de perguntas e respostas ele desenvolveu o método de fazer nascerem às luzes filosóficas. Sua mulher Xantipa, o traria em rédeas curtas. Há quem diga que ela mandava nele, enfim alguém tinha que fazer algo de concreto na vida. Foi condenado á morte, diante dos poderosos, como tantos outros, que assim morreram como santos, mártires e revolucionários sem nunca serem considerados Filósofos.
_Platão era aristocrata, elite das altas, e dizem amigo de Sócrates, escreveu a Republica. Tal obra é considerada por muitos a primeira Utopia da História, eu prefiro como Utopia o livro dos Mortos dos egípcios, que eu nunca li. Na seqüência clássica e indispensável vem o mais versátil deles Aristóteles, que nós conhecemos, e por ele também conhecemos Sócrates e Platão, por causa da Igreja, foi a Igreja com Santo Tomas de Aquino, que lançou luzes e estudos sobre a Filosofia Aristotélica, nem mesmo Avicena ( o tradutor), o Persa nascido em Afsana, teria lhe dado o prestigio que a Igreja lhe deu. Ele foi, todavia, tutor do Grande Alexandre filho de Felipe da Macedônia, que era Rei, e isso alavancou o seu gênio. O Império de Alexandre invadiu os territórios orientais em relação ao mundo grego. Aqui nesse tempo ainda se discutia as relações de poder em uma cosmovisão qualquer, e as pessoas aceitavam como nós aceitamos sem raciocinar sobre tudo o que a televisão nos fala. Uns falam outros ouvem_ Temos um período que a coisa se desloca para uma visão mais personalizada, como o caso dos epicuristas, ou filósofos do Prazer, algo como o que estamos vivendo hoje. Essa filosofia da carne, do comer, do sentir, lhe levou a formular uma teoria do evolucionismo 2300 anos antes de Darwin, mais eu te pergunto Luis, que importância tem isso agora? Se você e eu estivéssemos em uma biblioteca especializada, para qualquer centímetro que olhássemos encontraríamos um livro, de um determinado filosofo de uma determinada época e de uma determinada escola de pensamento, e daí,... como já vimos, seria impossível estudá-los todos. Francis Bacon, Spinoza,Maimônides, Schopenhauer,Nietzsche,Bergenson, Groce,Russel,Santayana, Wilhem James e o pragmatismo, Jon Dewey, trocando o passado pela ciência, são visões de mundo tão importantes como a de qualquer outro homem e existem bilhôes de homens no planeta. Você Luiz fez uma síntese de sua vida, você se diz e se identifica como escultor, e não como filósofo, você é um amigo do barro, e Deus, que curioso, também era amigo do barro, porque fez do barro o primeiro Homem, e eu te pergunto: Houve, haverá alguém mais sábio que o criador dos homens?
_Veja que nós já fomos bem longe nesse lero, lero.
Na verdade nós temos um problema que é resolver o seu trabalho quase impossível. E estamos dando uma solução humilde e possível, para uma questão insolúvel, imensa, estamos todos nós em busca da Sabedoria, e como a Sabedoria é atributo do próprio Deus, estamos em verdade na busca de Deus, o Deus dos simples, dos humildes dos pequeninos. Mas Deus se revela aos homens, ou seja, a sabedoria vem de encontro aos homens, a todos nós e se revela segundo as nossa luzes e experiências pessoais, mas a sabedoria nos procura. Assim lemos em Filipenses 2,13 "Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar” veja Luiz como isso é sábio, fácil, profundo e simples.
_Wallace desculpe interromper, mas veja, ainda temos pela frente a questão que achei mais interessante, a questão de que se é possível termos uma Ética para os tempos atuais.
_Sei, desculpe, eu acho que me alonguei de mais.
_O que é a Ética? Que ética temos hoje? Bem a Ética de hoje é não termos Ética, ou seja, a Ética em vigor é não termos valores, isso é ético hoje. Isso é uma impossibilidade lógica, como aquela: é proibido proibir (já estamos proibindo, entende?). A ética sem ética é uma impossibilidade lógica, mas a lógica, não é invenção dos homens. Todos os valores devem ser transitórios nos dias de hoje, ou seja, conforme os costumes, ou como se diz no direito, serem consuetudinários (veja no dicionário Jurídico do Professor De Plácido e Silva o significado preciso). Ora, isso faz do valor, um valor sem Deus, um valor transitório, e o certo de hoje já não e certo amanhã. Assim, a nossa Ética, ao destruir os valores estáveis, destrói o senso de justiça, pois não havendo uma verdade, ou certo ou errado concreto, não se lesa a justiça. Ou seja, negando Deus, negamos a verdade e a justiça, e entramos na ética da tolerância do erro, e do combate frontal à verdade, aos valores estáveis, e à justiça. A ética diz D.Estevâo Bettencourt em seu Curso de Filosofia Tomista, ou melhor, acho que em sua introdução a Teologia Moral, difere da moral em um ponto insofismável. A ética, parte, como pano de fundo, do evolucionismo cego, sem Deus, e, portanto é um conjunto de valores consuetudinários frutos de um pacto social, obra do homem na construção do homem, num dado tempo, numa dada sociedade. A MORAL, assim com letra maiúscula, diz respeito à REVELAÇÃO, ou seja, dos valores inscritos no coração de todos os homens em todos os tempos e em todas as culturas, confirmados por Deus a Moises (Dez Mandamentos) e, diríamos ainda que errando, ou sendo imprecisos: referendados por Jesus Cristo Nosso Senhor. Ou seja, para hoje, para ontem e para amanhã a única “ Ética” possível, é a moral cristã, não a Mosaica no sentido do Farisaismo, porque a Moral Cristã tem por objetivo a universalidade dos indivíduos e o Amor Universal, a Mosaica esta presa a religião-raça, e portanto peca pelo sectarismo e egoísmo, como muito bem observou sem o saber Mo-ti: “ O egoísmo esta na base de todos os males”.
_Luiz eu publiquei recentemente no meu Blog, um texto titulado, Como podemos amar se não cumprimos os mandamentos? Ora , meu caro amigo e escultor, o amor é a arte da vida, e não há sabedoria, nem simplicidade, sem amor. Por quê? Porque Deus é amor, e sem Deus, estamos cegos, somos reduzidos à nossa anima “alma” no sentido anímico, aristotélico, quase materialista, ou seja, nos tornamos como anima+l (animal, animais, bestas). E Bestas não fazem esculturas. Não fazem Filosofia, nem Ética (Etos= caminho filosófico) nem compreendem a Moral caminho de Deus orientador para todos os Homens.
_Luiz vou te dar meu endereço de Blog, você copia esse texto que vai terminar com chave de ouro, essa nossa produtiva conversa, pelo menos penso eu, saiba trabalhar, moldar esse barro, e essa conversa, e eu acredito que seu professor, haverá de perceber que você pegou o espírito da coisa. Tenho certeza que ele vai gostar, seja para criticar, seja para elogiar.
Leiam Carta de São João 4-9
Entrevista de Luis Alberto Lopes com o G 23 Wallace.
( Escola de Belas Artes do Paraná).




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Interessante texto de Março de 2009.

Wallace Req publicou esse interessante texto em Março de 2009. O texto foi largamente estudado pelo grupo e resultou em alguns trabalhos acadêmicos. Embora primários, sem verificação pratica das teses, cedo ou tarde darão seus frutos.

Leia abaixo esse texto de Wallace Req Req.

Euro Augusto Brandão Soares em substituição a wallacereq@gmail.com

A moeda falsa e a moeda legal.
Se você cunhar uma moeda falsa em ouro, ela terá o valor de seu peso em ouro. Se você cunhar uma moeda falsa em cobre ela terá seu valor em cobre. Então qual a diferença entre uma moeda falsa e uma legal. É o valor fiduciário, ou seja, o valor de confiabilidade. Fidúcia, do latim, se traduz por confiança. Acredita-se que o poder que emitiu aquela moeda garante seu valor impresso pela cunhagem, seja ele maior ou menor que o valor metálico da moeda. A moeda falsa, não garante o seu valor fiduciário. Ora, com o passar dos anos e a irresponsabilidade da economia, as moedas, emitidas sem lastro, mesmo as legais são falsas, elas não têm a devida garantia, que lhes dá a necessária confiabilidade. Confiabilidade é fundamental.
Posto isso, eu pergunto, qual a confiabilidade da ciência?
Você certamente já leu o texto anterior a esse. Ali, um médico PHD, autor de livros, faz uma descrição de como vê a evolução da ciência do “Espírito”. Não há erro técnico, no que o autor diz, não há erro médico, nem mesmo histórico no que ele apresenta. Mas eu leio e releio o texto desse conceituado autor, e vejo frieza, desconstrução de grandes pensadores do passado como se o presente, e seu saber, não houvessem dependido do saber passado, e certa presunção, não do autor, mas do século em que vivemos, ou seja, a de que vivemos no século das luzes, no século que tudo sabe, e que tudo resolve, ou se não resolve, como a ciência resolverá.
Basta isso, para que o excelente texto perca a confiabilidade, a fidúcia devida a ele, que é infelizmente a Fidúcia que perdemos nesse século. Digo isso sem muita sutileza, pois o poder, que nos dava confiança, que garantia o saber, tem sido sistematicamente negado, fazendo da ciência uma moeda falsa. Talvez você ao ler o texto precedente, tenha ficado com a impressão que estávamos nos contradizendo, negando tudo o que havíamos afirmado ate então, e que havíamos mudado de opinião. Não, não foi essa impressão que queríamos causar, mas apenas mostrar como o século que vivemos constrói a negação de Deus nos textos “Científicos”, como sutilezas do conceito, que vão negando a fé, seja no Deus “Omnipotentem”, como em seu filho único, o Deus que se fez Limite, o Deus Carne, o Deus Homem, o Deus sofrimento.
Há nos textos científicos deste século, uma gloria humanista, uma gloria que raia quase a afirmação: “O homem construiu, inventou Deus, algo errado, e urge reinventá-lo”.
A morte tem sido o aguilhão dos homens e sua Ciência, o limite da vida individual. Mas a vida individual brotou da vida preexistente, uma Vida sábia, imensa, intencional. Ora se há intencionalidade na Vida (intenção) há também finalidade na Vida (objetivo a ser alcançado).
A confiança do Cristão esta expressa em Ap 21,4 “ Não mais haverá morte”; o esplendor da ressurreição.
O escritor alemão Langbehn escreveu: ”Quem nega a Deus, assemelha-se a alguém que nega o Sol, isto é, de nada lhe serve, pois, o Sol continua a brilhar”. E quem nega o Espírito de Deus, nega toda a espiritualidade, ficando órfão da Sabedoria de Deus.
No ano 530 da era cristã, Santo Cesário, reuniu os cânones de Orange, e os apresentou ao Papa Bonifacio II para sua aprovação. “Dizem alguns dos cânones: “Que ninguém se glorie do que parece ter, como se não fosse um dom recebido” (G16);” Deus realiza no homem muitas coisas boas que o homem não realiza; mas o homem não cumpre nenhum bem que Deus não lhe de os meios de cumpri-lo (G 20)”; ”Os homens executam a sua vontade própria quando fazem o que Deus não quer; mas, quando cumprem a sua vontade de obedecer à vontade divina, embora proceda voluntariamente, isto se deve ao querer daquele que prepara e dispõe a vontade dos Homens ( G 23)”. Deste último cânone de Orange, tiramos o nome do nosso Grupo: G 23. E o fizemos no mês de Outubro de 2006.
Portanto se você seguiu o nosso raciocínio, quem dá confiabilidade a ciência do Homem é Deus, e a ciência verdadeira é moeda legal, garantida pela Fidúcia (confiança) que temos no Criador. Sua negação, para muito além da presunção do homem que se acredita criador de si mesmo, de sua própria sabedoria, caracteriza a moeda falsa, mesmo que seja ela, cunhada em puro ouro, do mais alto teor do saber técnico, é ciência fria, falsa, e estéril.
Talvez por isso Immanuel Kant, filosofo alemão tenha dito: “A razão, como todo o direito, se furta a atribuir isso tudo ao acaso. Duas coisas enchem a mente de admiração e reverencia: o céu estrelado acima de nós e a lei moral em nós”.
E o terrível e polemico Voltaire (François Marie Arouet) disse: “ Se Deus não existisse, seria preciso inventá-lo. Eis, porém, que ele existe. A Natureza inteira o proclama.”
Urge, quiçá, apenas reconhecê-lo, dizemos nós do G 23.
Para terminar cito as palavras do biólogo alemão J.V.Uexküll ( morto em 1944): “ Quem afirma que há um plano, uma finalidade e metas na criação, afirma a existência de Deus, o Criador”.
Husserl entende a consciência como intencionalidade, uma intencionalidade que se transcende a si, sendo ela a essência da consciência, é daí que nasce o termo “noesis” e “noema” para distinguir o ato intencional do conteúdo objetivo desse ato. Assim, em conclusão tiramos de empréstimo esse argumento da fenomenologia: “ o objeto da fenomenologia é o ser existente, e este aparentemente não se manifesta por si mesmo ( causa), dentre os demais existentes o existente humano parece ser o único ( esquecem Deus) que é capaz de refletir sobre sua própria existência. A esse existente humano Heidegger chama “Desein”, e intui, que esse Desein não é a finalidade ultima da fenomenologia, e pretende elaborar uma ontologia geral da qual a analítica existencial seria apenas uma introdução ao ser negado a priori, o Criador, Onipotente, Onisciente.

Leiam Carta de São João 4-9
Wallacereq@gmail.com

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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Sem palavras para expressar


G23 Nós não queremos dominar o mundo. Nós só queremos integrar os 23 países de lingua latina (espanhol, francês e português) nas três Américas. Nós só queremos ouvir você!

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Estic visitant al meu fill. "Tornaré al gener.

Wallacereq@gmail.com

Estic visitant al meu fill. "Tornaré al gener

Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)Conheça o G23 Presidente

Estic visitant al meu fill. "Tornaré al gener

Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)Conheça o G23 Presidente

Em ferias para vistar parentes.

Wallace va prendre des vacances et sera de retour pour les blogs en Janvier 2011. Si Dieu le veut.


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