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O Grupo de Estudos 23 de Outubro mantém 11 Blogs, eles falam de moralidade, política, nacionalismo, sociedade e Fé. Se você gostar inscreva-se como seguidor, ou divulgue nosso Blog clicando sobre o envelope marcado com uma flecha ao fim de cada texto. Agradecemos seu comentário. Obrigado pela visita.
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sábado, 30 de novembro de 2013

Crescemos um pouco; muito pouco.

Último dia do mês de Novembro e tivemos 3609 visitas. Diminuíram os leitores brasileiros graça ao sistema de busca ( Google) em português que não nos atualiza.




Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Brasil ( 1)






Brasil 1

“Não diga tudo o que sabe, nem faça tudo o que pode, pois podes dizer o que não deve, e fazer o que não pode” (provérbio árabe).

Quando contemplamos uma imagem noturna tomada desde o espaço, vemos um Brasil bem característico e revelador. Observe atentamente a imagem e acompanhe o meu raciocínio.

1)      A primeira coisa que notamos é a ma distribuição populacional em território pátrio. Esse o Primeiro problema brasileiro.

2)      A segunda coisa que percebemos é os vazios habitacionais, o que resulta em amplos espaços agriculturáveis ou aptos a exploração econômica de diversas espécies. Não pense você que somente eu e você, prezado leitor, somos capazes de perceber esse fenômeno. As nações superpopulosas também percebem e cobiçam estes espaços.

3)      A terceira coisa que salta aos olhos é a má distribuição energética e tecnológica.

4)      Percebemos também que o Brasil exige infraestrutura de integração. Nesse caso devemos considerar para melhor entender, que existe a infraestrutura micro ou urbana, e a infraestrutura macro ou de comunicação e integração. Quando fiz um estudo da malha férrea Argentina, descobri algo que nos permite compara-la ao Brasil. Sua rede férrea é um retrato curioso, em vez de analogicamente, assemelhar-se a circulação sanguínea em um corpo vivo, pelo contrario, embora com alguma capilaridade ela mais se parece com um sistema de evacuação, ou seja, ela não visa manter a circulação e oxigenação do país, mas, pelo contrario ela serve apenas para escoamento de riquezas. O Brasil sempre esteve submetido a esse sistema, fosse Brasil, colonial, fosse o Reino Unido, fosse o Brasil Império, ou as outras subdivisões históricas, mesmo na Republica. Somos um país historicamente subserviente, onde nunca se considera o povo, mas apenas a infraestrutura para alimentar interesses estrangeiros e nesse sentido teve sempre uma elite de serviçais a estes interesses.

5)      Objetivamente se olhamos a imagem acima percebemos algumas estratégias necessárias. Redistribuição populacional. Redistribuição de renda. Disponibilização mais equitativa de energia, tecnologia e saneamento, fortalecimento do mercado interno (uso de ferrovias, estradas de rodagem, hidrovias, aerovias e navegação de cabotagem, com foco na comunicação interna, para o desenvolvimento verdadeiro do país e plataforma real para seu desenvolvimento e independência econômica). Hoje somos uma grande fazenda a serviço de interesse que nunca foram os do povo brasileiro, mas que, todavia são defendidos pela elite serviçal, e pelos meios de comunicação. As quireras são o consolo do povo brasileiro.

6)      Ao contrario do que se pensa não foi Portugal que explorou o Brasil. O Brasil sem Portugal não existiria, nem nós não estaríamos aqui. Quem se privilegiou das riquezas brasileiras foram os ingleses, desde o tempo do Pau Brasil, passando pelos minérios, madeira, carvão e ferro, até a produção de grãos. Enquanto Portugal construía, a Inglaterra apenas sugava ao Portugal. Há quem diga que se holandeses, Ingleses e franceses estivessem na colonização do Brasil ele seria outro. Sim seria muito pior, seria como foram às colônias desses países na África, na China, Na Índia. Deus abençoe Portugal.

O Texto Brasil 1 é o primeiro ensaio de uma visão das necessidades de nosso país, e de estratégias para colocar soluções em andamento.

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Flores para nós os mortos






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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Mais um livrinho para sua leitura de final de semana.

A Súmula do Comunismo Histórico do Professor Aurélio Bolsanello  ( não confundir com Bolsanaro; o autor é irmão marista) e a obra de 1962 foi publicada pela Editora F.T.D.





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Outro livro para a sua criteriosa análise.

Auschwitz e o silêncio de Heidegger do médico judeu e maçom, Rogger Dommerque Polacco de Menasce ( como vemos seu nome sofreu a numerologia cabalistica). Membro do Instituto Alex Carrel ( Paris). A obra foi impressa pela Editora Revisionista.( 1993).

Destaco esse pequeno trecho citado no Livro que teria sido publicado no Toronto Star, um dos maiores jornais do Canadá, e que é atribuida ao judeu J.G.Burg " A Segunda Guerra foi um complô para fvorecer a criação de um novo Estado de Israel. Os chefes do Sionismo mundial estavam dispostos a sacrificar toda a comuidade judaica europeia em troca de uma terra sionista ( Um pais)" E tudo deveria ser feito para garantir a fundação de um Estado judeu  e os grandes banqueiros judeus sustentaram esses esforços de guerra. Por isso é que se pode atribuir aos sionistas o atual anti-semitismo que eles mesmo provocaram" ( Página 37)

Embora interessante ,o livro presta um serviço de dissimulação bem claro e bem competente.

Esse livro nunca foi proibido. E também nunca foi discutido.

Geraldo Azegna




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Holanda arrependida da legalização da maconha.

Blog do F.Aquino. Holanda arrependida da legalização da maconha



droga-coffee_shop-167% da população é, agora, a favor de medidas MENOS liberais.
O Blog Carmadélio, da Comunidade Shalom, postou no último sábado (09/11/13), uma interessante notícia a cerca da situação da Holanda após a liberação da maconha e da prostituição no país. Confira:
“A Holanda, um dos países mais liberais do mundo, está em crise com seus próprios conceitos. O país que legalizou a eutanásia, o aborto, as drogas, o “casamento” entre homossexuais e a prostituição reconhece que essa posição não melhorou o país. Ao contrário: aumentou seus problemas”
Em matéria publicada na revista Veja de 5 de março, sob o título Mudanças na vitrine, o jornalista Thomaz Favaro ressalta que, desde que a prostituição e as drogas foram legalizadas, tudo mudou em De Wallen, famoso bairro de Amsterdã, capital holandesa, onde a tolerância era aceita. “A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta.
Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os cafés já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas.
Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo”. A matéria destaca ainda que a legalização da prostituição na Holanda resultou “na explosão do número de bordéis e no aumento da demanda por prostitutas”. Nos primeiros três anos de legalização da prostituição, aumentou em 260% o tráfico de mulheres no país.
E a legalização da maconha? Fez bem? Também não. “O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. (…) O problema é que Amsterdã, com seus cafés, atrai ‘turistas da droga’ dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa”, afirma a matéria de Veja.
O criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã, afirma: “Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”. Pesquisas revelam que 67% da população holandesa é, agora, a favor de medidas mais rígidas. E ainda tem gente que defende que o Brasil deve legalizar a maconha, o aborto, a prostituição etc, citando a Holanda e outros países como exemplo de “modernidade”.
Veja o caso da Suíça. Conta Favaro: “A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro”.
E a Dinamarca? “Em Copenhague, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade”. (http://www.guadalupecba.org/web/home/74-noticias/853-holanda-arrependida-com-a-liberacao-da-maconha-e-da-prostituicao.html)



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Emprestando materias de outros sites.

Temas del momento: Papa Francisco, Vaticano, España, Niños

En Francia

Abortistas lanzan piedra a niña de 4 años que rezaba en manifestación pacífica

Para quem esquarteja, suga, mata com sal, lança no lixo suas próprias crias, lançar pedras em uma criança é ate.... sobremesa, doçura.
2 comentarios
Niña atacada por abortistas. Foto: SOS Tout-Petits
Niña atacada por abortistas. Foto: SOS Tout-Petits
PARÍS, 28 Nov. 13 / 07:39 am (ACI/EWTN Noticias).-Una niña de cuatro años fue una de las víctimas agredidas por una turba de aproximadamente 60 abortistas que lanzaron piedras a un grupo de activistas pro-vida que pacíficamente se encontraban rezando el Rosario por la Vida en Nancy al noreste de Francia.

La policía que estaba presente no hizo nada por impedir el ataque ni detuvo a los agresores y la televisión francesa informó a favor de los agresores a quienes llamó “defensores de la tolerancia”.

En el histórica Plaza d’Alliance, un cordón policial dividía a los autodenominados “antifascistas” de las personas que respondieron el pasado sábado 16 de noviembre al llamado de la asociación pro-vida SOS Tout-Petits para orar por el fin del aborto.

Alrededor de las 3:00 p.m., cuando los pro-vida estaban cantando y orando, el grupo a favor de la muerte comenzó a lanzar piedras, objetos y condones, así como insultos, consignas blasfemas y canciones revolucionarias.

La pequeña de cuatro años que llegó junto aus padres y hermanos desde la ciudad francesa de Metz, estaba rezando junto a sus padres y hermanos cuando fue herida en la cabeza por una de las piedras lanzadas.

Al recibir el impacto la niña “escondió su rostro en el abrigo de su madre, una frente que sangra, decorada con un grueso huevo de paloma”, según informó el periódico francés Boulevard Voltaire.

El padre de la familia señaló que ya no confía en la policía y recordó que haces unos meses también fue maltratado por la policía por agitar una bandera del movimiento cívico francés “la Manif pour Tous” (la manifestación que lanzó a 1,5 millones de personas en defensa del verdadero matrimonio a las calles de Francia), en la inauguración del tranvía en Metz.






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Inseguro e pouco racional, é a opinião do leitor.


Inseguro e pouco racional.

Se eu disser que sou um privilegiado, vocês me acharão pretensioso. Mas todos nós temos os nossos privilégios.

Por que alguém chamaria um homem velho de inseguro e pouco racional. O que ele haveria de querer dizer com isso? Eu realmente me preocupei com isso. Seria porque ameaço terminar o Blog de vez em quando? Será pelas minhas contradições?Será pelo motivo de que deixo transparecer em meus textos certo vacilo entre avançar e recuar?

Pensei muito sobre isso.

Um dos sinônimos de inseguro é instável. Ora algo instável é imprevisível, e o que é imprevisível está objetivamente fora de controle. Assim a pessoa que me acusa de inseguro sente que não tem controle sobre mim, que não pode me tipificar em uma categoria qualquer, um desses rótulos ridículos que se usa para controlar pessoas.

Então ele me chama de pouco racional. Ora, dividimos os animais superiores em racionais e irracionais. Ser pouco racional me aproxima dos irracionais, portanto me rebaixa e me exclui da categoria dos racionais, os superiores, aqueles que julgam, mas não podem ser julgados.

Portanto concluo que quem me chamou de inseguro e pouco racional haveria de poder me controlar com um rotulo qualquer me prendendo dentro de uma categoria ideológica qualquer, ao mesmo tempo, que desvaloriza meus textos rebaixando-os a uma categoria pouco inteligente, inferior, instintiva. Ou seja, meu interlocutor teme minhas opiniões, e teme não poder me chamar de algum rotulo que justifique o seu ataque. È curioso.

Poderia eu também lhe facilitar as coisas dizendo que sou tal coisa e não outra, mas não o farei. “Neste mundo em que vivemos, é muito assertivo o lema:” Se não podemos vencê-los, confunde-mo-los”. As contradições de pensamento é a nossa salvaguarda, e  as contradições, nos dão uma elasticidade ideológica, elas nos afastam do rótulo, qualquer rótulo, e nos fazem escapar das armadilhas daqueles que odeiam a liberdade. Uma gaiola para pássaros não retém pequenas aranhas, compreendem.

wallacereq@gmail.com





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Novo livro para sua reflexão!

A Indústria do Holocusto, de Norman Finkelstein editora Record 2010. O autor é judeu e professor na Universidade de New York.




Eu gortaria de  escrever tudo o que penso sobre esse livro, mas não o farei.

 Geraldo Azegna

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Luta contra os transgenicos, obra do Governo Requião.

Pesadelo assombra os produtores de soja transgênica A presença do sorgo resistente ao glifosato, em lavouras no norte da Argentina, já foi reconhecida pelo principal organismo encarregado de vigiar as ervas daninhas resistentes a herbicidas. Essa descoberta é um pesadelo que se tornou realidade para os produtores de soja transgênica. O glifosato é o herbicida seletivo de maior venda no mundo e sua expansão acelerou-se com os cultivos transgênicos como os da soja Roundup Ready, da Monsanto. O resultado era previsível: cedo ou tarde, apareceriam espécies resistentes às estratégias desenhadas e implementadas por este modelo de agricultura. O artigo é de Alejandro Nadal.Alejandro Nadal - La JornadaUm fantasma percorre os campos do Chaco, norte da Argentina. Após meses de investigação e acaloradas disputas, confirmou-se a existência de uma variedade de sorgo (Sorghum halepense – também conhecido no Brasil como capim Massambará, Pasto Russo ou Erva de São João) resistente ao herbicida glifosato, na província de Salta. É o primeiro caso de uma variedade de sorgo resistente ao glifosato desde que esse herbicida começou a ser usado no mundo, há três décadas. A difusão desta erva daninha através das colheitadeiras que circulam por todos os lados após cada safra não é um bom augúrio.
A presença do sorgo resistente ao glifosato já foi reconhecida pelo principal organismo encarregado de vigiar as ervas daninhas resistentes a herbicidas (www.weedscience.org). Essa descoberta é um pesadelo que se tornou realidade para os produtores de soja transgênica. É também uma lição para a Sagarpa (organização mexicana de proteção fitossanitária), que acaba de autorizar ilegalmente as primeiras plantações experimentais de milho transgênico no México. É o primeiro passo no caminho para autorizar a plantação comercial e consolidar a liberação do milho geneticamente modificado no México, centro de origem deste cultivo de importância mundial.
Vamos por partes. O Sorghum halepense é uma das dez principais ervas daninhas que afetam a agricultura de climas temperados. É uma erva daninha perene, dotada de grande capacidade de reprodução e sobrevivência ao controle por meios mecânicos. A ironia é que em muitos países, incluindo a Argentina, foi introduzido como uma espécie forrageira, por sua alta produtividade e capacidade de adaptação. Em poucos anos, converteu-se em uma praga cujo combate com agentes químicos teve grandes custos para os agricultores e para a biodiversidade.
Na luta contra essa “erva daninha perfeita” vinha se usando o glifosato, herbicida de amplo espectro que destrói, em plantas superiores, a capacidade de sintetizar três aminoácidos essenciais. É o herbicida seletivo de maior venda no mundo e sua expansão acelerou-se com os cultivos transgênicos como os da soja Roundup Ready, da Monsanto, geneticamente modificada para aumentar sua resistência ao glifosato. Hoje, a soja transgênica é plantada em cerca de 18 milhões de hectares na Argentina. Esse cultivo transformou a paisagem rural do pampa, transtornando as relações sociais que permitiam a pequena agricultura e abrindo as portas para o agronegócio em grande escala. As exportações de soja são o principal sustento da política fiscal Argentina: 18% da receita fiscal total vêm do imposto sobre as vendas de soja ao exterior. Mas o colapso desta bolha da soja é uma questão de tempo. A aparição do sorgo resistente ao glifosato é só um aviso. A soja transgênica usa um pacote tecnológico de plantio direto (ou lavragem mínima), onde se deixa o mato cobrir a terra para protegê-la da chuva e do vento. Isso reduz os riscos de erosão, mas deve ser acompanhado de um incremento no uso de herbicidas. Esse tipo de cultivo está associado a um crescimento espetacular do uso destes insumos: em apenas dez anos, o consumo de glifosato passou de 15 a 200 milhões de litros.
O resultado, no final do caminho, era de se esperar: cedo ou tarde, apareceriam espécies resistentes às estratégias desenhadas e implementadas por este modelo de agricultura comercial. Com a difusão do pacote tecnológico da soja transgênica, essa resistência apareceria mais rapidamente, pois o processo de co-evolução (que, no fundo, é o que rege esse fenômeno) iria se acelerando. É o que acontecerá também com o milho transgênico cujo plantio está sendo autorizado agora no México. A aparição de insetos resistentes à toxina produzida nos cultivos transgênicos Bt é uma questão de tempo.
Ainda não há registro de grandes populações resistentes à toxina Bt, mas em parte isso se deve à estratégia que consiste em deixar refúgios de plantas não transgênicas nas áreas plantadas. Nos Estados Unidos, essa prática tem sido acompanhada pelo uso complementar de inseticidas. Mas a advertência de ecólogos e agrônomos segue vigente: essas estratégias só retardam o processo de aparição de insetos resistentes ao Bt, não o detém. O cultivo de milho transgênico no México aumentará a probabilidade de surgimento de populações de insetos resistentes ao Bt em um menor espaço de tempo. Esse não é o único problema, mas o exemplo do sorgo na Argentina é um sinal que não devemos ignorar.
A trajetória tecnológica dos cultivos geneticamente modificados nos conduz a um beco sem saída. É claro que, para as empresas e seus cúmplices no governo, este é um bom instrumento para tornarem-se donas do campo, transformando-o em seu espaço de rentabilidade. Para a Sagarpa e o governo (falando aqui do caso mexicano) nada deve se interpor entre as companhias transnacionais e a rentabilidade, nem sequer a débil legislação sobre biossegurança que foi desenhada para servir aos interesses dessas mesmas empresas.
Alejandro Nadal é economista, professor pesquisador do Centro de Estudos Econômicos, no Colégio do México. Colaborador do jornal La Jornada, onde este artigo foi publicado originalmente dia 20 de outubro.
Tradução: Katarina Peixoto






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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

VIVA A VIDA

Estamos gostando dos novos leitores. Eles vasculham o Blog, examinam textos antigos, aprofundam. Parabéns.
Era o que mais desejávamos.




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Noticias como essa devemor ler com prudência e meditação.

Cristãos não devem sr manipulados!
LONDRES, 22 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- "De continente em continente os cristãos enfrentam a discriminação, a marginalização, a tortura, inclusive o assassinato, simplesmente por causa da própria fé", advertiu a perita muçulmana em liberdade religiosa, a baronesa britânica Sayeeda Warsi.

"Atualmente existem lugares no mundo onde ser cristão é colocar a própria vida em perigo", assinalou a Baronesa em uma entrevista ao jornal inglês Daily Telegraph detalhando que "a Cristandade está extinguindo-se em lugares onde existiu por gerações".

Disse que não "vale nada" promulgar leis que protejam a liberdade religiosa sem que exista um apoio por parte de outros países do mundo no contexto cultural.

"Quero pedir uma cruzada de fé, uma cruzada continental que se una a este tema procurando uma resposta que não seja sectária", quer dizer, "se uma bomba explodir em uma Igreja no Paquistão não deve repercutir apenas nas comunidades cristãs, mas deve agitar também o mundo inteiro".

Neste diálogo com o jornal inglês realizado em 14 de novembro, a perita muçulmana mencionou que um de cada dez cristãos vive em um país onde a religião é minoria, onde, por sua vez, a sua presença diminui, como no caso do Iraque que em 1990 viviam 1.2 milhões de cristãos e atualmente vivem 200 mil.

Em outra entrevista concedida no dia seguinte à BBC Radio 4, a baronesa disse que a comunidade internacional precisa construir uma política que aceite normas que protejam a liberdade religiosa como uma direito humano.

"Precisamos falar e apresentar esta situação nos países onde acontecem estas coisas", exortou, e mencionou que existiram momentos nos quais "as comunidades religiosas estiveram em conflito, mas também tiveram grandes momentos de convivência entre elas".

O Arcebispo de Westminster e Primado da Igreja Católica na Inglaterra e Gales apoiou as declarações de Warsi e afirmou à BBC que realmente "se enfrentam verdadeiros desafios para apoiar e acompanhar os cristãos destas partes do mundo, inclusive para fazer com que os políticos entendam que a presença dos cristãos representa frequentemente um fator de mediação entre os diferentes segmentos do Islã".

Mas esta realidade não é só no oriente médio, cabe ressaltar que no continente europeu, o relatório por crimes de ódio realizado em 2012 e publicado no último dia 15 de novembro pela Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, assinala que os crimes de ódio baseados em religião e raça na parte ocidental do continente, eram uma mostra da intolerância social e restrições legais contra as práticas cristãs, além dos crimes antissemitas, anti-muçulmanos, e outras expressões de discriminação por motivos religiosos.





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Agradecimento

Nós não sabemos quem divulga os nosso Blogs na Malásia e nos EUA

Todavia quero registrar que nas ultimas semanas temos mais leitores  na Malásia e nos EUA do que na América do Sul, que é o nosso foco.

Muito obrigado,sejam todos muito bem vindos.





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sábado, 23 de novembro de 2013

Quando a LUZ abdica de seu dom de iluminar.

texto retirado à pedido do autor.



Quando a luz declina de seu dom de iluminar.

 

Esse texto é um lamento de Wallace, e não foi autorizado por ele para publicação. No entanto, nós o publicamos, contra a sua vontade, devido às circunstâncias. Nós o publicamos e ele pediu que retirássemos. Todavia eu gostei do texto, ele diz algo para mim. Assim eu o publico novamente. Desculpe meu velho, tuas lágrimas são o nosso consolo.

Geraldo Azegna

Texto:

 

Nunca me interessei por teatro embora minha mãe achasse que eu estava sempre representando. É possível que assim fosse. Ela também costumava dizer que eu era uma cabeça oca, e essa profecia se realizou infelizmente. O câncer comeu boa parte do oco que nela existia.

 

Cabeça oca e ator como vemos era o juízo de minha querida mãe sobre essa alma tão desencontrada de si. Que mãe se engana?

 

Mas voltando ao teatro, quando um de meus irmãos resolveu envolver-se com peças de teatro e show musicais, eu fui seduzido a frequentar essas peças e esses shows. O que mais me impressionava era o momento em que as luzes lentamente apagavam, criando uma escuridão propicia para o fechamento das cortinas. Depois ou viria um novo ato, ou era terminada a peça teatral. Em minha cabeça juvenil aquilo parecia dizer que a Luz abdicava de seu dom de iluminar e devolvia tudo às trevas.

 

Curioso, nessa altura de minha vida com os olhos perdendo a sua funcionalidade eu me sinto exatamente como uma “iluminação” que comandada por um potenciômetro qualquer vai abdicando da responsabilidade de iluminar.

 

Que venha então a escuridão.

 

Eu acho que amei. Digo isso antes que se fechem as cortinas. Não, eu não sei quando acaba o roteiro dessa peça, hoje, amanhã, daqui a trinta anos. De fato eu não sei, mas sei quando acaba o efeito dessa garrafa de vinho que tomei, e é sob esse efeito, que quero registrar os meus sentimentos.

 

Eu penso em todas as pessoas que amei, mas penso de maneira especial em meu filho e sua mãe. Certamente, eles e os outros, dirão: Amou? O que é isso, esse egoísta, esse mesquinho apegado aos próprios sonhos não amou ninguém. De fato concretamente ao examinar os meus atos externos acho que eles têm a mais reta razão. Ninguém desfrutou de meu amor. Porém, ao voltar os meus olhos para dentro do palco de minha vida, após o fechamento das cortinas, nos bastidores das cenas principais eu quero crer que amei, principalmente ao meu filho e sua mãe. Não foi o único filho que tive, não foi a única mulher que amei, mas foram os únicos que sobreviveram às agruras da vida. Engraçado, neste momento da vida julgo que minha mãe tinha razão, tudo me parece tão distante, meus atos parecem tão divorciados do meu eu mais profundo que devo mesmo ter parecido um ator, um péssimo ator encenando o pior dos roteiros.

 

Agora vazio de imagens do meu olho compreendo aquela afirmação taoista: “É o vazio do vaso que o torna útil”. Sim hoje, vazio de mim mesmo, me vejo mais útil, mais habilitado para receber a graça de Deus dentro desse vaso de barro de que é feito o meu coração. Já não quero o amor do próximo, nem o convívio de ninguém, não quero compaixão, pois estou sozinho diante de minha memória que se perderão tão logo larguem as argolas do caixão. Não conhecemos verdadeiramente as nossas vidas; apenas temos as memórias, circunstâncias das fatias de tempo, interpretações dos fatos, ilusões vividas. E até isso podemos perder ou nos ser retirado.

 

Penduro ( as chuteiras) a minha meia de lã vazia na porta da frente, na esperança de receber as graças de Natal. Natal é nascimento. Nascimento de Cristo. Pois assim espero, e digo: se o amor que penso que vivi foi uma ilusão, não haverá de ser ilusão o amor de Cristo. Também Ele entregando-se ao amor de uma humanidade ingrata, viu-se rejeitado e deixou sua luz abdicar do dom de iluminar. Por três dias a humanidade viveu a escuridão do amor divino, e ao terceiro dia, as cortinas se abriram, para o ato final e definitivo na redenção dos homens. Eu não terei essa chance. Não agora. Mas contemplarei tudo isso no dia do juízo.

 

Tolice vocês dirão. Outros me lembrarão de que joguei minha vida fora. Meus caros, se tudo não passa de mais uma ilusão, que doce ilusão Ele escolheu para mim. Espero que vocês também enfrentem o final, o apagar das luzes, quando as cortinas se fecham definitivamente com a mesma simplicidade e paz que eu estou vivenciando ao testemunhar esse gradativo declinar do dom de iluminar.

 

Saibam apenas que na minha miséria de ser, eu realmente quis amar.

Feliz Natal.

Wallace Req.





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Bom dia.

320 pessoas vistaram nosso Blog no dia de hoje. Festejamos nesse dia ( 23 de Novembro) o dia de Jesus Cristo Rei do Universo. Tudo concorre para ele.

O maior número de leitores vieram dos EUA.
Em segundo lugar da Malaásia.
Estamos voltando a crescer. Muito obrigado e um BOM DIA.




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Ainda se encontra nas bibliotecas públicas algumas jóias.

Eu baixei das estrelas por Down-Laud.

Novamente eu quero que você ponha toda sua atenção e inteligência no que vou dizer.
O assunto não é fácil e esse texto é apenas uma introdução ao tema.

Começo contando dois fatos: Fui visitar amigos em Irati. Ao chegar, defronte á casa de meu amigo um caminhão de lixo recolhia uma centenas de livros. Pedi licença e colhi alguns ( deveria ter recolhido todos). Eram livros católicos antigos, lançados fora pela família de meu amigo. Lamentável. ( primeiro fato)

Recebi a visita de uma pessoa que trabalha em uma ONG que recebe doações de coisas usadas. Ele me contou que no momento centenas de milhares de livros “usados”, sim toneladas diárias de livros, nessa cidade ( três milhões de habitantes), estão sendo transformados em papel higiênico. (segundo fato).

O que isso indica? A história documental está sendo destruída e substituída pela “nova” história virtual.

Ou seja, caro leitor, a comprovação documental do passado humano está se perdendo rapidamente.

Se você puder, e tiver, eu duvido, você poderá recorrer a um interessantíssimo livro titulado: “La Science du Langage”. A minha edição é de 1867 ( mil oitocentos e sessenta e sete) Paris. Certamente outros exemplares dessa obra maravilhosa provavelmente existentes em nosso país já viraram papel higiênico, para limpar a grande CAGADA histórica que estamos executando.

 O povo brasileiro, quiçá o povo universal, comprou a idéia que livros “usados”, velhos são imprestáveis, antiquados, retrógados, desatualizados e, portanto, inúteis. Outros já defendem que ter em casa livros antigos é ter em casa um criame de ácaros que nos minam a saúde, e fazemos bem em lançá-los fora. Dizem uníssonos, pesquisamos ou pesquisaremos o que queremos na Internet. Erro grosseiro.

Quem destruiu uma obra como essa perdeu a chance de abrir os olhos e entender o que é o “Portal da Dominação”. Max Muller cento e cinqüenta e seis anos atrás, já nos alertava que a história não foi feita pelos vencedores, mas sim pelos que sabiam escrever.
 O fenômeno da Memória Curta, não é um fenômeno individual, mas é também um fenômeno coletivo. Ele já nos ensinava que a história é sempre uma visão parcial, um corte da realidade, mas mesmo assim serviu para a construção cultural da humanidade.

A história documental, por exemplo, conservou línguas extintas, e culturas extintas.
Pode-se dizer, no entanto, que o período pré histórico é muito mais longo que o histórico, fato que relativizaria a historia documental, todavia é a Antropologia Cultural que  nos mostrará que as “Pegadas Humanas”, as marcas humanas nos tempos imemoriais, foram essenciais para a construção do pensamento humano, que como tudo, será sempre, por mais apurado que seja, uma visão parcial dos fatos ( o autor cosidera pegadas humanas, sinais graficos, desenhos, sculturas, etc que marcaram a presença do homem pre-histórico). Todavia o passado humano indica a tendência de nosso futuro, construído a cada passo no PRESENTE. No momento destruímos a comprovação documental da História Humana. Destruimos o registro de nosso passado.
O animal sem história ( embora deixe pegadas), é a história que nos diferencia dos animais (a palavra e a escrita da palavra). O animl sem história é um animal sem presente (sem razão) e sem futuro, pois não chega a perceber a sua existência.

Nós estamos destruindo o nosso passado, eliminando as nossas tendências históricas no plano humano. Mas há que diga que a razão, e o dom de escrever e falar nos foi dado por Deus, e quer queiramos ou não, a escrita aparece desde os seus primórdios ligada às religiões como um registro e um mapa do comportamento humano.

Mapa (Bill) Gates (portões).

Os que sabiam ler, por um desígnio de Deus, registraram o amor de Deus aos homens ( não somente no cristianismo) dando-lhes o sentido humano da existência.

 A Babel bíblica, na melhor tradução que encontrei, significa a Porta de Deus, ou seja, o portal de Deus. Na torre de Babel, nos contam as antigas escrituras, os homens foram confundidos em suas línguas dada à pretensão de subirem aos céus para o domínio humano dos mistérios ocultos. Foram então confundidos em seu querer pela mistura de línguas o que rompeu a unidade humana (toda a unanimidade é burra e pretensiosa).

O sentido de pertença e o sentido de domínio parecem se “contrapor” na história da humanidade. Ora, nos diz o velho livro “Os problemas da História”, se destruirmos a base sobre a qual se construiu um dada cultura, destruiremos o sentido de pertença e instigaremos pelo sentido de domínio a construção de algo novo, onde os que registram os fatos, serão os dominadores. ( prestem atenção nisto). Quem destroi oantigo, quer dominar o novo.

Estamos na era da virtualidade informatizada. Essa a linguagem que está se impondo, e os escribas da nova linguagem estão preparando as bases de domínio sobre os dominados, ou seja, criando para as massas virtuais um novo sentido de pertença.

Todavia a virtualidade é volátil, e sendo volátil pode desaparecer num segundo. Ora, sem a comprovação documental da caminhada humana, os homens se perderão pelo fenômeno social da Memória Curta. Homens perdidos, sem destino e objetivos, sem passado, estarão aptos ao domínio total de quem lhes apresentar uma nova “estória”, uma invenção da tecnologia humana. ( compreendem?)

Os homens perderão o chão. Os homens não terão mais no que depositar as bases dos seus valores. Estarão diante do Portal de Domínio. Submetidos ao impulso, como são os animais. ( sem a coerção social sobram os instintos)

Valeria à pena pesquisar algo sobre o que significam os portais na história do passado. Seu símbolo atávico, seu sentido oculto.

Todavia se os homens podem, coletivamente, sere dominados como animais sem história e passado, Deus não pode ser dominado ( essa a esperança). È neste ponto que mais uma vez irá falhar os "Planos de Dominação Humana" dos engenheiros sociais.

Deus não se submete à história humana, nem ao seu registro, embora tenha Ele sido o responsável pelo REGISTRO DE SUA PRÓPRIA HISTÓRIA.

Descobriremos, nos próximos anos, seja verdade ou invenção do G23, que outras civilizações habitaram o planeta, e nele se extinguiram. Descobriremos nas novas religiões ( do futuro) que viemos do espaço Sideral, e desse fato semi-racional, haverão de impor uma "nova hierarquia" de comando sobre os homens, uma hierarquia que afastará a noção de Deus, e reforçará a noção de Um Espírito Oculto na escuridão do espaço, o Rei das Trevas, que submeterá pela força os filhos da Luz, na presença do MESSIAS ( esperado por Israel ) que desmentirá a História de Jesus Cristo Deus e Homem.

VERBO ENCARNADO.


Texo antigo de Wallace Req


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Florence Nightingale, a mãe das enfermeiras, para os ingleses.


Eu quero com esse texto demonstrar como a manipulação do sentido das palavras pode falsificar a história. È por esse motivo que eu amo livros antigos. Hoje nas escolas começa o articulado propósito de desdocumentar a história ensinando que livros antigos nada têm a ensinar, que são velhos, desatualizados, ocupam demasiado espaço, custa caro a sua manutenção, e por esses motivos devem ser destruídos. São canalhas os que defendem essa posição.

Quando, por exemplo, estudamos a história da enfermagem, ao encontrarmos a figura de Florence Nightingale, vemos que os ingleses passam por cima de ordens religiosas femininas, criadas para cuidarem de doentes, muito séculos antes desta que é considerada a mãe das enfermeiras. Nunca se fala dos pais de Florence. Dizem sempre que ela era anglicana (religião oficial do cidadão britânico à época vitoriana cujo chefe de igreja é a rainha). Omite-se, no entanto, que ela nasceu na Itália, em Florença, numa Itália Católica e dessa sociedade sofreu influência. Não somente ela, mas também sua irmã mais velha, nascida em Nápoles. Sua vocação se define em visita ao hospital alemão Kaiserwerth, um hospital gerido por freiras católicas alemãs, visitadas por ela em 1848. Nunca se diz, que não ser anglicana na Inglaterra, era uma traição do cidadão britânico, portanto Nigthingale, não poderia ser não anglicana. Florence era rica e muito bem relacionada na nobreza inglesa, como consequência do trabalho de seus pais.

Quando Florence em 1854 servia como superintendente do Hospital de Inválidos espalhou-se na Inglaterra os horrores da guerra da Crimeia (Turquia) onde se combatia aos muçulmanos ( Otomanos). Os soldados morriam como moscas. Ao convite do Ministro da Guerra inglês ela partiu para Scutari na Turquia. O que ela fez em Scutari, tornou-se uma lenda. Chamada de “senhora da lamparina” de fato foi de um heroísmo sem par. Pois trabalhava todas as noites debaixo de luz de lamparinas, cuidando de soldados feridos. Ali adoeceu de febre tifoide, e teve que voltar a Inglaterra. Seu principal mérito foi a criação de um método de enfermagem, do uso da estatística setorial e da criação na Inglaterra de escolas de enfermagem. Porém chamá-la de mãe das enfermeiras, me parece um exagero tipicamente inglês para afastar o mérito das diversas ordens religiosas católicas fundadas para o atendimento de enfermos pobres. Ao morrer com 90 anos de idade já havia recebido a Ordem do Mérito, o que faz dela cidadã britânica (nascida na Itália) muito especial. Neste caso, ocorreu algo parecido com o que ocorreu entre Santos Dumont e os irmãos Wright, venceu a propaganda e a versão dos poderosos.

Tio Wallace, texto ditado.





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Só para lembrar como ia o Blog que sumiu.



Cliquem sobre as imagens, elas crescem para você curtir. Haveria algum motivo para o nosso Blog sumir? O Blog feito pela equipe do G 23: Jean Lamour ( publicitário); Stive Sugmoto (economista), Gustavo d´Aquino ( jornalista); André Sol ( técnico em computação); Wallace Req ( psicólogo e porta voz), evaporou.


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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

MORDAÇA GAY.

Urgente: Lei que ameaça a família está para ser votada. Faça algo!
O PLC 122/2006 (lei da mordaça gay) será votado possivelmente nesta quarta-feira, 20 de novembro no Senado.
O que é o PLC 122
Este Projeto de Lei tem por objetivo introduzir na legislação brasileira o conceito de gênero. E o que é o conceito de gênero? Os movimentos feministas e homossexuais favorecem este conceito para dizer que não existe o homem e a mulher, mas que cada pessoa pode escolher ser homem, mulher, homossexual ou bissexual, ou seja, diferentes gêneros, no lugar de apenas dois sexos – masculino e feminino – conforme a natureza.
Quais as consequências?
A consequência deste modo de ver o ser humano é a destruição do matrimônio que, segundo a Palavra de Deus e a própria Lei Brasileira é formada pela união entre um homem e uma mulher. Destruindo o matrimônio temos a destruição da família, o que justamente é pretendido por estes movimentos. A feminista radical Shulamith Firestone chega a insinuar a liberação do encesto, no futuro.
Pelo Projeto de Lei 122 várias penalidades serão introduzidas, sendo que não poderemos mais expor nossas opiniões a respeito do matrimônio e da família, pois seremos acusados de homofóbicos e processados. Padres, Pastores, escritores, professores, pais de família, todos que manifestarem sua opinião à respeito da moralidade será perseguido.
Além disto, o Governo está preparando o Novo PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO que irá reforçar nas crianças e adolescentes a questão do gênero, obrigando nossos filhos a serem expostos a todas estas mentiras. Os pais não terão direito de retirar os filhos desta aulas. Os professores serão obrigados a ensinar os alunos a respeito que a conduta homossexual é uma norma de vida.
O que possivelmente ainda virá depois da lei: obrigatoriedade de cotas para gays nas empresas, adoção de crianças por “casais” homossexuais, etc.
Vinicius Guimarães



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E ele disse:

E ele disse:

Eu não gosto de JUDEU, mas adoro uma judia, he he he, só para quem tem miolo.


E ele disse:

Eu não gosto de judia, mas gosto de judeus... naturalmente assados. He he he, só para quem não tem miólos.

E ele disse:

Caramba e nós do G 23 não podemos dizer nada, que merda!

CAMPANHA PELO DIREITO DE DIZER.

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Acreditem!


Eu fui assistir ao filme Blood Money, em minha opinião o primeiro filme produzido pelo movimento pró-vida totalmente a favor do aborto.

Alguém dirá, lá vem o exagerado, o sabe tudo, o presunçoso. E eu respondo: deixa-me dar o meu argumento, e depois volte a assistir ao filme.

A primeira questão está na dissimulação do foco. Nós não podemos descobrir a verdade se não fazemos as perguntas certas. Quando falamos no aborto, ficamos girando em temas como legalizar ou não legalizar, leis constitucionais ou não constitucionais, natureza dos direitos desde a sua concepção, direitos da mulher, etc. e tal. Mas o foco da questão, que ninguém quer colocar a descoberto é o porquê de estarmos concebendo sem as mínimas condições. Não há maturidade, não há condições morais, não há compromisso com a concepção, não há condições econômicas. Ora, por que concebemos pessoas para desejar matá-las em seguida esta é a questão. O hedonismo amoral. O desrespeito pela VIDA, e a Vida é Deus.

Então vamos ao filme por partes: Todos já ouviram falar na psicologia da Gestalt. Vou publicar essa imagem tradicional no pensamento gestaltico para que você compreenda o meu raciocínio.

 

O que você vê nessa imagem? Duas pessoas face a face; uma fruteira ou um taça? Ou você vê ambas as coisas? Vê ainda uma terceira? Pois é, esta descoberta revelou na psicologia a magia da “figura-fundo” no processo mental. Olhou-se um discurso, um desenho, um filme, alguns verão apenas o foco, outros verão o fundo (o contexto em que este inserido o tema) sempre revelando os seus opostos e contradições, luz e sombra, claro e escuro.

Hoje temos um contesto um fundo de valores construído artificialmente por um conjunto de mentiras sem fim. É sobre esse contesto que quero falar, e depois comentarei o filme sobre ele.

1)      O mundo esta convencido que não há certo e um errado. Que esse conceito depende de um “acordo entre as partes”. Apenas temem o que é punido.

2)      O mundo esta convencido de que existem pessoas em excesso, superpopulação, e que o aumento dessa população desinstalará os que existem de seus privilégios.

3)      O mundo acha que o único valor supremo é o dinheiro. Que se traduz em poder, fama, saúde, posses, felicidade. Como não há um certo e um errado na vida com bases naturais ou divinas, o jeito é ganhar dinheiro de qualquer jeito, e por quaisquer meios evitando apenas a punição.

4)      O mundo esta convencido de que há uma relação direta entre preço e qualidade. O que é caro tem qualidade, o que é barato não tem qualidade. Isto se aplica inacreditavelmente também as pessoas. O valor delas é o seu preço.

5)      O mundo esta convencido que as leis são prescrições transitórias, consuetudinárias, instáveis, e que violá-las tipificando crime, depende das circunstâncias, do dinheiro que se tem etc. e tal. As leis estão ai para serem desrespeitadas e modificadas, principalmente se a maioria resolve desrespeita-las, assim não existe uma Moral... E a ética é uma nuvem de fumaça.

 

Posto isso podemos comentar o filme.

1)      A primeira impressão que se fica é que o aborto legal ou ilegal dá muito dinheiro, e o que dá dinheiro deve ser perseguido, desejado, pois esse é o ideal de todos.

2)      Os relatos de mães, médicos, religiosos etc. no filme, demonstram que, por exemplo, uma senhora que confessa ter participado de 35 mil abortos, e no homicídio de pelo menos doze mães, e na morte de seu proprio filho tem apenas um problema de consciência, e sua confissão como ré confessa, resulta em impunidade. Ou seja, o aborto gera em quem o comete apenas questões de consciência, cujo crime se resolve com o perdão, o que dissolve a culpa.

3)      Preservativos e métodos anticoncepcionais somente os caros, pois só eles tem qualidade.

4)      Quando o filme divulga números assombrosos de abortos, imediatamente as pessoas pensam: meu Deus e se eles tivessem nascido? O mundo já está tão cheio de gente, e ficam com a impressão de que o aborto e a esterilização são uma solução de controle demográfico, principalmente em relação aos pobres, aos deficientes, os negros, etc. e tal.

5)      O filme faz um paralelo racista em relação ao aborto, vinculando a eugenia ao Nazismo e ao racismo, e que o aborto legal na América do Norte esta ligado ao controle da natalidade dos negros. Ora, com isso, ele estimula,  uma imensa maioria de brancos, que são de fato racistas, a aceitarem o aborto. Embora estimulem também os negros a não realiza-lo, o que parece ser uma contradição nas mensagens do filme. Diminuição das populações brancas pela aceitação do aborto e anticoncepção, e aumento das populações negras como reação antirracista.

6)      O filme critica a eugenia, fazendo dela um vinculo ao genocídio , o que é falso. A eugenia é praticada em diversos setores da vida. Na criação de animais, na produção de comida, no esporte, na seleção natural ( sobrevivencia dos mais fortes), etc. e tal. A Bíblia mesmo aconselha a se separar dez por cento das melhores espigas para o plantio, as piores para o uso cotidiano, e isso é eugenia.

7)      Concluindo, o filme tem duas mensagens, depende de como e em que contesto você olha. Ele, no entanto não toca na questão central, o porquê de estarmos concebendo para matar em seguida. Ele fala em erros da educação sexual, quando deveria falar em educação moral. Ele faz um discurso ecumênico, o que é o mesmo que dizer que todos os comportamentos religiosos levam ao mesmo fim, e que qualquer ética é relativa. Ele mostra que a medicina virou um negócio de bilhões de dólares ao ano, e que vende produtos, entre eles o aborto, apenas a quem possa pagar, e que é necessário que o Estado pague por aqueles que não podem consumir esse produto, aliás,  enorme pacote de produtos.

Agora meus caros leitores, podem voltar a ver o filme. Aposto que ele vos parecerá muito diferente, fazendo a balança pesar mais para a legalização do aborto e viabilização pelo poder publico aos mais pobres, do que pelo respeito à vida humana desde a sua concepção. Também ensina que o direito das mulheres à Maternidade Planejada, desconsidera o direito das mulheres que estão sendo formadas no seio materno, desconsidera o amor ao próximo, desconsidera que o sexo é a mais perfeita oração de amor fértil a Deus, que disse um dia: Crescei-vos e multiplicai-vos, habitai toda a terra. E Deus é VIDA. No mais, o filme trás preciosas informações.

Eu, e o G 23, somos totalmente contra o ABORTO, mas chamamos a atenção, o ato sexual é coisa muito séria. Pense nisso.







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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Santo Agostinho - especial para o G23

Teu desejo é a tua oração 


Do Comentário sobre os Salmos (Sl 37, 14)

«Senhor, diante de Vós está todo o meu desejo» (Sl 37,10). O

teu desejo é a tua oração; se o teu desejo for contínuo, a tua

oração também será contínua. Não foi por acaso que o

apóstolo Paulo disse: «Orai sem cessar» (1Ts 5,17). Di-lo-á

porque sem cessar nos ajoelhamos, nos prostramos ou

levantamos as mãos para Deus? Ora, se dissermos que só

nestas condições é que oramos, não creio que o possamos

fazer sem cessar.

Mas há uma outra oração, interior, que não cessa: é o desejo.

Qualquer que seja a ocupação a que te entregues, se desejares

aquele repouso do shabbat de que falamos, rezarás sem

cessar. Se não quiseres deixar de orar, não deixes de desejar.

O teu desejo é contínuo? Então o grito de teu coração será

contínuo. Só te calarás se deixares de amar. Quem são os que

se calaram? São aqueles de quem se diz: «E por se multiplicar

a iniquidade, o amor de muitos esfriará» (Mt 24,12). A

caridade que arrefece é o coração que se cala; a caridade que

arde é o coração que grita. Se a tua caridade subsistir sem

cessar, gritarás sem cessar; se gritares sem cessar, é porque

continuas a desejar; se estiveres cheio deste desejo, é porque

pensas no repouso eterno.


Santo Agostinho





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Atenção ao pensamento único globalizado, ao espírito que negocia tudo, até mesmo a fé

Por Salvatore Cernuzio


ROMA, 18 de Novembro de 2013 (Zenit.org) - Que o mundanismo é um dos piores inimigos do homem, do cristão, o Papa Francisco disse mais de uma vez. Hoje em Santa Marta, o Papa foi ainda mais longe e advertiu contra o "espírito do mundo que negocia tudo" até mesmo a fé, e sua progênie. Antes de tudo o "progressismo adolescente" que, como adolescentes entusiastas, precisa ceder a tudo e tentar de tudo. E depois, a "globalização", ou, aquele pensamento único que - como afirmado por Bento XVI na Missa da Epifania de 2008:  "Não é sinônimo de ordem mundial, mas sim outra coisa”.
Devido a estes males, adverte Papa Francisco, acaba-se negociando não só os valores, mas a própria fé. E este é um risco grave. O mundanismo é, de fato, o dilema do nosso tempo, mas suas origens são antigas, desde os Macabeus. O Papa parte da primeira leitura de hoje, para explicar a "raiz perversa" do mundanismo. Nesta, alguns homens “perversos", no comando dos israelitas, convencem o povo de Deus a ir tratar com o rei, para "negociar" com as outras nações para que Israel não fosse isolada. Ao fazer isso, os israelitas abandonaram suas tradições e costumes; se “uniram às nações e se venderam para fazer o mal".
Em outras palavras, diante de uma proposta mundana - disse o Papa - o povo escolhido acaba se afastando de Deus e se aproxima do "espírito do progressismo adolescente", pelo qual se acredita que "avançar em qualquer escolha é melhor do que permanecer no hábito da fidelidade". Nessas negociações com o rei, Israel contraria a "fidelidade ao Deus sempre fiel". E isso - destaca o Papa - é chamado de "apostasia", "adultério", porque negocia "o essencial do seu ser: a fidelidade ao Senhor".
"É precisamente o fruto do diabo", acrescenta duramente Bergoglio, um fruto "do príncipe deste mundo, que nos conduz com o espírito do mundanismo". E por consequência:  "assumiram os hábitos dos pagãos" e "o rei prescreveu em todo o seu reino que todos formassem um só povo e cada um abandonasse as próprias tradições". Chegando assim a uma "globalização de uniformidade hegemônica", que - diz o Papa - "não é a bela globalização da unidade de todas as nações, em que estão unidas e cada uma tem suas próprias tradições, é precisamente o “pensamento único”: “fruto do mundanismo”.
"Todos os povos adaptaram-se às ordens do rei- continuou o Papa, referindo-se à leitura - aceitaram até mesmo o seu culto, sacrificaram ídolos e profanaram o sábado”. Por fim, o “rei suscitou uma abominável devastação sobre o altar”.
"Isso acontece até hoje!" – comentou  Bergoglio-  "porque o espírito do mundanismo ainda existe hoje, ainda hoje nos conduz neste desejo de ser progressista sobre um pensamento único. Se alguém fosse encontrado com o Livro da Aliança e se alguém obedecesse a lei, a sentença do rei o condenava a morte: e isso nós lemos nos jornais, nos últimos meses”.
"Esse povo – acrescentou- negociou a fidelidade ao seu Senhor; esse povo, movido pelo espírito do mundo, negociou a própria identidade, negociou a pertença a um povo, um povo que Deus ama tanto, que Deus quer como seu povo”.
O Papa fez referência ao romance do século XX- Mestre do Mundo- que se concentra sobre "o espírito de mundanismo que leva à apostasia". Hoje, afirma o papa, pensam que "temos de ser como todo mundo, temos que sermais normal, como todo mundo faz, neste progressismo adolescente". Mas depois, “a história continua", ou seja, “a pena de morte, os sacrifícios humanos". "Vocês acham que hoje não existem mais sacrifícios humanos?" - pergunta o pontífice- "existem muitos, muitos! E existem leis que os protegem".
Diante deste cenário sombrio e incerto, não devemos perder a esperança. Porque- diz Bergoglio- neste "caminho de infidelidade" traçado com o "espírito do mundo" pelo "príncipe deste mundo", conforta -nos saber que “sempre está o Senhor que não pode renegar a si mesmo, o Fiel: Ele sempre nos espera, Ele ama-nos tanto, e Ele perdoa-nos quando nós, arrependidos por qualquer passo, por qualquer pequeno passo neste espírito de mundanidade, nós vamos ter com Ele, o Deus fiel perante o Seu povo que não é fiel” – disse o Papa-.
Então, exorta o Papa “com o espírito de filhos da Igreja rezemos ao Senhor para que com a Sua bondade, com a sua fidelidade nos salve deste espírito mundano que negoceia tudo; que nos proteja e nos faça andar para a frente, como fez caminhar o Seu povo no deserto, levando-o pela mão, como um pai leva o seu menino. Na mão do Senhor estamos seguros.”


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Democracia ou Oligarquias

Democracia ou Oligarquias


Você deve saber que a democracia é o governo das maiorias. Já oligarquia é o governo de poucos, de minorias.
No Brasil, em tese vivemos uma democracia republicana, presidencialista e representativa.
O que quer dizer representativa? Democracia representativa é aquela em que não é preciso reunir toda a população para a escolha do que quer que seja, nela elegemos representantes, eleitos pelo povo que teoricamente os representam.
Todavia o sistema representativo se corrompe, e se corrompe desde o processo eleitoral até o exercício do mandato. Na verdade os representantes se tornam representantes de minorias formando assim oligarquias. Ora, isso é a degeneração da Democracia, quando o povo e seus interesses já não são representados, mas sim são representados os interesses econômicos, políticos e morais totalmente alheios ao povo (na sua maioria). Interesses oligárquicos (oligo = poucos).
Todavia em nossa constituição, sempre pressupondo que o interesse da maioria do povo está sendo representado (o que não é uma verdade) encontraremos um dispositivo que aconselha a defesa de minorias. Mas defender interesses de minorias injustiçadas não é lhes dar governo. Sim você compreende que se por qualquer motivo damos governo a uma minoria qualquer, estamos abandonando o governo das maiorias e substituindo-o por uma oligarquia.
No Brasil a imensa maioria da população é cristã, seja CATÓLICA (a maioria), SEJA EVANGÉLICA, SEJA de sincretismo CRISTÃO.
Ser cristão não é uma abstração, pelo contrário é a vivência coerente dos valores cristãos em sociedade, ou seja, uma maioria esmagadora de cristãos vivendo uma moral cristã só poderá ser representada no congresso por representantes que se comprometam com os valores dessa imensa maioria de brasileiros. Se algo faz com que esses representantes venham afrontar esses valores do povo brasileiro, eles estão na verdade traíndo os interesse do povo e criando a corrupção da democracia. Criam guetos de poder, oligarquias dentro da democracia.
Então, senhores, como podemos interpretar essa insurgente oligarquia homossexual opondo-se aos valores cristãos da imensa maioria da sociedade brasileira? Quem lhes deu governo? De onde vêm a sua força? Quem calou o povo e seus lideres religiosos? É um mistério que vamos tentar desvendar aqui.
Em primeiro lugar, vou repetir a frase de Daniel Estolim no seu livro sobre o Clube Bilderberg: “A Imprensa livre jamais defenderá os interesses das maioria, pois em todo o mundo, esses meios pertencem e servem aos interesses de uma oligarquia de poderosos”. Como vemos, a imprensa servirá à oligarquia homossexual, interesse desses mesmos poderosos.
Então devemos nos perguntar: Como e por quais meios o homossexualismo vem se impondo contra a imensa maioria dos heterossexuais, e contra a imensa maioria dos brasileiros que professam valores cristãos?
O jurista Jorge Scala, argentino, faz uma das mais reveladoras denuncias sobre esse fenômeno, em seu livro “A Ideologia de Gênero”. Ele afirma que órgãos internacionais, pressionam através das dívidas dos países subdesenvolvidos, e obrigam a imposição de agendas. Ele descreve uma lista de leis imorais aprovadas na Argentina condicionadas às suas dividas e serviços da divida. Leis para viabilizar o aborto; para facilitar a esterilização; para criar novos conceitos sobre a sexualidade e a família; para aprovar “casamento” entre pessoas do mesmo sexo. Isto é muito sério e envolve a ONU, o FMI e outras prestigiadas instituições de criação de um Governo Único e Mundial; é imperdível nesse sentido, a partir da página 134, num capítulo titulado “ Neototalitarismo e a morte da Família”, uma sequência infindável de argumentos que justificam o subtítulo: “ A Ideologia de Gênero como ferramenta de poder Global para um novo autoritarismo”.
Scala termina seu livro com uma síntese, entre outras, que eu vos transcrevo, mais para que  entendam, do que para que aprofundem: “Para garantir a modificação das leis  e- ao mesmo tempo- controlar a remoção e eleição dos juízes que as aplicarão, é necessário levar a agenda de gênero aos parlamentos nacionais e regionais. Para isso as cotas de gênero são vitais para preencher os cargos legislativos”.
Essa síntese de Jorge Scala  estamos assistindo concretamente no Parlasul, assim como em nossas Câmaras Municipais, Assembleias Estaduais e Congresso Nacional. Além do que recentemente o Poder Judiciário Brasileiro passou por cima do Legislativo, reconhecendo a "união" homossexual sem que houvesse lei nacional aprovada nesse sentido.
Como vemos, a oligarquia homossexual brasileira tem apoio, financiamento e argumento dos engenheiros sociais ( os antigos construtores) ligados a órgãos internacionais.


Texto ditado de Wallace Req.





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