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domingo, 31 de julho de 2011

O General tem RAZÃO

O General tem razão.

( outro texto encontrado em meu arquivo pessoal que já possui mais de seis mil textos).

O General comandante da Amazônia dará satisfação ou explicações ao Presidente da Republica. Todavia mesmo desconhecendo os detalhes dos motivos da querela, devo dizer antecipadamente que o general está absolutamente certo. As terras indígenas, conforme reza nossa Constituição Federal pertencem em primeiro lugar a União, ou seja, por extensão a todo o povo Brasileiro. Assim como o subsolo. No artigo 20, inciso XI, leremos: São bens da União: ... “as terras tradicionalmente indígenas”. Ora leremos também, no mesmo artigo, e no mesmo inciso, no § 2º o seguinte: “A faixa de até cento e cinqüenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de fronteira, é considerada FUNDAMENTAL PARA A DEFESA Nacional, e sua ocupação e utilização serão reguladas em lei. (qual lei?) E serão reguladas por lei, diz a Constituição, independentemente de serem terras indígenas ou não. Leremos também no inciso XXII do artigo 21, que compete a União: executar os serviços de política marítima, aérea e de “Fronteira”. Ora, isso indica ser imprudente e dificulta a defesa, demarcar terras indígenas em áreas contiguas que atravessam fronteiras, onde o índio, e seus pertences e estrangeiros acompanhados de índios, podem atravessar, impunemente de um País para outro. Seria isso, mal menor, se os índios, na sua maioria, vivessem a vida de silvícolas, mas hoje são instrumentalizados por organismos internacionais que impõe um discurso que põe, ao fim e ao cabo, em risco a soberania territorial brasileira. Cabe ainda salientar, que o subsolo e suas riquezas, pertencem à União, e que a Constituição, não permite o garimpo em área indígena, e quando essa for executada, somente pelo Estado e sob sua fiscalização. Em terras indígenas caberá ao índio, apenas, o uso fruto dos frutos do solo, dos rios e dos lagos, e não lhes cabe o fruto da lavra que pertence a União, como podemos ler, no parágrafo segundo, e como poderemos ler, no artigo 174, parágrafos 2º e 3º, (sobre o garimpo) que estão excluídos, no caso de terras indígenas, como lerão claramente também no artigo 231, parágrafo 7º. No artigo 231 também leremos que compete a União demarcar as áreas indígenas, donde se conclui, por força da Constituição, serão respeitadas e preservadas para a defesa das fronteiras nacionais, os 150 quilômetros de largura em toda a extensão na área de fronteira, uma vez que no mesmo artigo, no parágrafo 4º lê-se: As terras de que trata esse artigo, são inalienáveis e Indisponíveis, e os direitos sobre elas imprescritíveis, o que obriga a União a tomar todo o cuidado ao demarcá-las excluindo-as (áreas índias) das áreas de fronteiras para não abrir furos, ou buracos (ideológicos –populacionais- e territoriais) na soberania do território nacional na sua integridade territorial. Como o mesmo artigo prega ou reza que cabe a União demarcá-las, protegê-las e fazê-las respeitar a todos os seus bens, e a União só tem para esse fim, preferencialmente as Forças Armadas nos parece que as observações feitas pelo General Augusto Heleno, quaisquer que forem, são ou foram, além de prudentes, leais a missão de proteger o solo pátrio, leais a Constituição Federal, à Presidência da Republica, e cautelosa, pois muito provavelmente, essas áreas de fronteira, até hoje não foram suficientemente reguladas em leis complementares, tendo em vista, sempre, os maiores interesses de todo o povo Brasileiro, do qual, quer queiram quer não, fazem parte os indígenas. Já no artigo 231 parágrafo 5º, a Constituição autoriza a remoção (excepcional) dos índios de suas terras tradicionalmente ocupadas. Quando?...Lê-se que um dos fatos justificativos é justamente o interesse da soberania do País. Ora, se assim é, ainda que transitoriamente, uma área de fronteira, se considerada pela Constituição no seu espírito original, é área de Segurança Nacional, é área de constante interesse para a Soberania do País, posto que o risco seja permanente, o que torna permanente a necessidade de remoção das populações indígenas dessa faixa, e assim não poderemos tergiversar sobre seu interesse imprescritível quanto à necessidade de defesa da Soberania Territorial do Estado Brasileiro, nas suas fronteiras nacionais.  Afora o contrabando de riquezas facilitado nos territórios indígenas, há a questão do trafico de drogas. O resto me parece, bagatela. Sobretudo, porque a área em questão é riquíssima e visitada constantemente por entidades estrangeiras que já se estabeleceram na área indígena.

Wallace Requião de Mello e Silva.

    Para o G 23 de Outubro.





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Indio é ou devria ser cidadão brasileiro.

Índio é cidadão brasileiro, com todos os seus direitos e deveres.



Pesquisando em meu arquivo encontrei esse texto seguido de recorte de Jornal que vem aprofundar ainda mais uma antiga questão já tratada nesse Blog, às riquezas da Amazônia e a cidadania indígena. Hoje o General Augusto Heleno Pereira esta reformado. (lamentável, pois os homens que ainda têm testículos nesse país são castrados pelos interesses “ocultos”)

Impressionante as declarações do General Augusto Heleno Pereira, comandante da Amazônia.

Em declarações publicadas pelo jornal paulista “Hora do Povo” de 22 de Abril de 2008, o comandante da Amazônia afirma que ONGS estrangeiras ameaçam soberania brasileira na região.

Com essa impressionante declaração o prestigiado general paranaense coloca-se á disposição do presidente da Republica para dar as devidas explicações e apresentar provas: diz o jornal: O general afirmou “as ONGs internacionais usam os índios como fachada pára dominarem nossas imensas jazidas de urânio, nióbio, e ouro confirmadas naquela região” e contesta, porque elas não se instalam onde não há jazidas minerais? O Mapa de presença e localização das ONGs internacionais confunde-se com o mapa das riquezas minerais do Brasil. (o que confirma minha tese sobre as áreas pertencentes às ONGs no Paraná, sobre tudo na área da serra do Mar).

Segundo o Ministério das Minas e Energia, diz o mesmo jornal, as jazidas de ouro em Roraima é a maior do mundo, superando em muito todas as reservas em ouro dos EUA. Isso é muito importante sob o ponto de vista da economia monetária clássica. A Jazida de nióbio daquele estado possui 14 vezes todo o nióbio conhecido em todo o mundo. Com um potencial de extração pelos próximos 1200 anos.  A presença de urânio e diamantes, ainda não totalmente avaliados, já indica pelas primeiras medições, que superam o volume de todas as jazidas conhecidas no Brasil.

Veja recorte de jornal um pouco acima ( clique sobre a imagem ela cresce para você ler).


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sábado, 30 de julho de 2011

O enigma familiar.

                            O enigma.

Dos tios do  Ex .Governador Requião, o mais enigmático foi certamente Péricles de Mello e Silva irmão mais velho de seu pai. Para entender o que relatarei aqui, o leitor, haverá de imaginar como cenário o final de século XIX e inicio do século XX. Nascido ainda no século XIX, em Curitiba, Péricles, partiu sozinho para a Europa com apenas treze para quatorze anos. Bem senhores, ele embarcou em um navio e “Tchau”. Voltou muitos anos depois, com vários títulos universitários, um em Paris, outro em Viena na Áustria, e um diploma de Médico concedido em Berna na Suíça.

Tendo examinado o caso, quero supor que, com  tão pouca idade, isso não possa ter sido uma aventura, um fugir de casa, como ao inicio eu pude supor. Seu pai era Agente Ferroviário, e Chefe da Estação em Curitiba. Não era rico, e ao partir Péricles, seu pai já tinha cinco dos seu oito filhos.

Podemos supor, no entanto, que no exercício do cargo, tivesse muitos amigos comerciantes estrangeiros, e amigos no porto, e ate mantivesse alguma comunicação com parentes seus ou de sua mulher na Europa, uma vez que sua mulher ( a mãe de Péricles) era filha de imigrantes italianos, e nascera, em Porto de Cima, no litoral do Paraná.  Tal idade, do jovem aventureiro poderia supor antigas tradições, que consideravam essa idade já uma iniciação adulta, mas ele era católico.  A julgar pelo apego que temos aos parentes, será preciso supor que o velho coronel tenha permitido em lagrimas que um garoto de treze anos partisse para a Europa com sua malinha, e seu terninho xadrez, enfeitado por uma gravata borboleta, e polainas sobre uma botinha surrada, para voltar adulto, com 38 anos. Para mim, além de doído, é um enigma familiar pouco explicitado. A foto que vou mostrar abaixo, é tirada de uma matéria assinada pelo Jornalista  Adriano Justino ( 17 de junho de 2001), que pode servir de boa base para os pesquisadores da História da ciência da Saúde Mental no Paraná.  Embora o autor, informado por familiares de Péricles, afirme que ele foi aluno de M. Foucault, julgo que isso seja impossível, pois Foulcaut  nasceu em 1926, e morreu em 1984. Tais datas fazem deles contemporâneos. Quando Foulcaut nasceu, Péricles já tinha 30 anos e aos 38 já estava no Brasil. Ou foi ele aluno de Leon Foucault, físico que dava aulas na Universidade de Paris, esse sim, talvez possa ter sido o professor de Péricles. Ou foi um equivoco? Não importa; a aventura por si só já dá um livro. Por esses e outros fatos, acho que o caso merece melhor estudo. É um caso curioso. Uma história a escrever.

Bem, você deve estar se perguntando o motivo. O motivo é ainda mais alarmante, resultando que Péricles de Mello e Silva, o menino de treze anos, que foi sozinho para a Europa, médico, formado por volta dos 23 anos de idade, afirmava ter sido aluno de Freud. Sim Sigmund Freud; esse ícone da ciência psicológica e filosófica. Não é mole.

Convenhamos. Péricles de qualquer modo foi pioneiro da prática psicanalítica no Paraná.  Acaso? Verdade? Estória de boi dormir? Cabe a você, curioso, pesquisar. Teria ele voltado para a Europa uma segunda vez? Um enigma para você. Faleceu em Curitiba como testemunhei.

Como isso tudo teria acontecido é um enigma, que esconde veladas relações da família do  ex. governador do Paraná na Europa. Um enigma que ainda não foi decifrado. . Péricles morreu em 1980 e nasceu em 1895. Freud morreu em 1939 e nasceu em 1856.
O DR. Péricles de Mello e Silva falava o alemão e o francês.

Wallace Req Req.

            Grupo 23 de Outubro.




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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Transgenia, para além dos problemas econômicos e éticos.

Nos últimos anos o governo do Paraná capitaneado por Roberto Requião ( PMDB) encabeçou uma batalha judicial e midiatica contra os trasngenicos. A Transgenia não é melhoramento genético, é a fusão de genes de reinos diferentes, animal e vegetal por exemplo. Um soja e um mosquito, por exemplo.  Ou entre espécies diferentes, homens e animais por exemplo. Além do que é um esforço para o patenteamento econômico da vida. No fim, fomos derrotados pelo governo federal e pelos "trusts" produtores de sementes patenteadas. O texto abaixo publicado pela editoras Cléofas, nos fará refletir a que passos já anda a transgenia pelo mundo e nos permitirá vislumbrar as consequencias.



: Cientistas da Inglaterra alertam sobre pesquisas  de híbridos de seres humanos com animais




LONDRES, Inglaterra, 25 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) - Num cenário que um grupo de cientistas da Academia de Ciências Médicas avisou se assemelha ao "Frankenstein" de Mary Shelley, cientistas britânicos criaram mais de 150 embriões híbridos de seres humanos com animais em pesquisas conduzidas em laboratórios britânicos.
De acordo com o jornal Daily Mail, 155 embriões "mesclados", contendo material genético tanto humano quanto animal, foram criados durante os passados três anos por cientistas que disseram que dava para se colher células-tronco para serem usadas em pesquisas com a finalidade de alcançar possíveis curas para uma grande variedade de doenças.
As pesquisas secretas foram reveladas depois que uma comissão de cientistas alertou sobre um cenário de pesadelo em que a criação de híbridos de seres humanos com animais poderia ir longe demais.
O Prof. Robin Lovell-Badge do Instituto Nacional de Pesquisas Médicas e coautor de um relatório feito pela comissão de cientistas, avisou sobre os experimentos e pediu uma vigilância mais rigorosa desse tipo de pesquisa. De forma especial ele concentrou a atenção em material genético humano que vem sendo implantado em embriões animais, e tentativas de dar atributos humanos aos animais de laboratórios injetando células-tronco nos cérebros de macacos.
Revelou-se que os laboratórios da Universidade King's College de Londres, da Universidade de Newcastle e da Universidade de Warwick receberam autorizações para realizar as pesquisas após a introdução da Lei de Embriologia e Fertilização Humana de 2008 que legalizou a criação de híbridos de seres humanos com animais, bem como "cíbridos", em que um núcleo humano é implantado numa célula animal, e "quimeras", em que células humanas são misturadas com embriões animais.
Entretanto, os cientistas não pediram nenhuma lei adicional para regulamentar tais pesquisas polêmicas, mas pediram, em vez disso, uma comissão de especialistas para supervisioná-las. O Prof. Martin Bobrow, presidente do grupo de trabalho da Academia que produziu o relatório, disse: "A vasta maioria dos experimentos não apresenta questões além do uso geral de animais em pesquisas e esses experimentos devem prosseguir sob os regulamentos atuais. Um número limitado de experimentos deveria ser permitido e sujeito a análises por parte do órgão de especialistas que recomendamos; e só um número muito pequeno de experimentos deveria ser empreendido, até que pelo menos as consequências potenciais sejam mais plenamente compreendidas".
Peter Saunders, presidente da Federação Médica Cristã, uma organização com sede na Inglaterra com 4.500 médicos ingleses, expressou ceticismo acerca de tal órgão regulador.
"Cientistas regulando cientistas é preocupante porque os cientistas geralmente não são especialistas em teologia, filosofia e ética e muitas vezes têm interesses especiais de natureza ideológica ou financeira em suas pesquisas. Além disso, eles não gostam que coloquem restrições em seu trabalho", observou Saunders.
Numa sessão de perguntas e respostas no Parlamento sob a direção do Lorde David Alton depois da divulgação do relatório, revelou-se que as pesquisas envolvendo híbridos de seres humanos com animais pararam devido à falta de financiamento.
"Argumentei no Parlamento contra a criação de seres meio humanos e meio animais como assunto de princípio", disse lorde Alton. "Nenhum dos cientistas que apareceu diante de nós conseguiu nos dar qualquer justificativa em termos de tratamento. Em toda fase a justificação dos cientistas foi: se tão somente vocês nos derem permissão para fazer isso, encontraremos curas para todas as doenças que a humanidade conhece. Isso é chantagem emocional".
"Eticamente, nunca dá para justificar isso - isso nos tira o crédito como um país. É envolver-se com coisas bizarras", acrescentou lorde Alton. "Dos 80 tratamentos e curas que ocorreram a partir das células-tronco, todos vieram das células-tronco adultas, não das embrionárias. Na base da ética e moralidade, [os experimentos com células-tronco embrionárias] fracassam; e na base da ciência e medicina também".
Josephine Quintavalle, da organização pró-vida Comment on Reproductive Ethics (Corethics), disse para o Daily Mail, "Estou horrorizada com o fato de que isso esteja ocorrendo e não sabíamos nada disso. Por que eles guardaram isso como segredo? Se eles têm orgulho do que estão fazendo, por que precisamos fazer ao Parlamento perguntas para que isso seja trazido à luz?"
"O problema com muitos cientistas é que eles querem fazer coisas porque querem fazer experiências. Essa não é uma justificativa boa o suficiente", concluiu Quintavalle.

***
por
Thaddeus Baklinski



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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Os mais lidos.

Tanto no Grupog23, como no G 23 Presidente os textos mais lidos são: 1° Nova tese: Tinham alma as indias; 2° Grandes navios de concreto; 3° Os Santos Negros.

Recebi esse recado do leitor Alexandre Gentil que pode interessar a muitos dos nossos leitores. E fica o convite ao Alexandre que envie seu video. Existe um blog chamado Barco de Papel que pode ter interrese pelo seu desenvolvimento Alexandre. Portugueses e Africanos são os mais interessados leitores sobre esse tema.

Wallace
Eu criei um concreto que flutuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Te garantoooo
 se quiser o vídeo que fiz, eu te enviooo,, acho que tenho a solução pra vocêeeeee
Abraço
Alexandre Gentil

Alexandre Gentil gentilfamilia@hotmail.com


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Puxa parece que gostaram do texto: Perseguidos ou perseguidores?

Tá bom, gostaram mas por que não se inscrevem como seguidores?

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Sobre o texto abaixo.

Por que vocês ficaram tão bravos?

Pela primeira vez na historia de nosso Blog o número de leitores do Reino Unido superou os leitores do Brasil. Trata-se do texto: “Perseguidos ou perseguidores?” Então eu pergunto por que ficaram tão bravos comigo? Eu apenas repercuti um texto interessante, assinado e com fonte. Qualquer pessoa poderia tê-lo feito, por que eu não?

Vocês não sabem se o conteúdo é verdadeiro? Eu também não. Foi por isso que sugeri a pesquisa. Agora que os nomes citados ali são todos (quase todos porque alguns eu ainda não encontrei) judeus, isso é certo. Qual a intenção do autor fica ao seu critério concluir.

Essa é apenas a primeira parte de três prometidas e ainda não disponíveis na internet. Eu achei muito interessante e elucidativo, pois, ele vem reforçar a tese levantada por mim no Blog psicologia do cabo ao rabo. blogspot.com. Vamos esperar OS PRÓXIMOS TEXTOS, talvez possamos entender melhor a intenção do autor, que também é judeu. Logo no inicio, na primeira gravura disponibilizada pelo autor Napoleão segura um banner com o dístico: ‘Historia é Fantasia’. Ora esse dístico pode ser aplicado também a essa historia. Vocês sabem, ou deveriam saber que pesquisar na Internet não é muito seguro, pois a Internet veio para falsificar a história. E não sou eu quem vos digo.  Pensem nisso.



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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Pode ser uma solução para o país.

Ambiente: é possível que as soluções paranaenses sejam uteis para todo o Brasil.

Quando falamos em “preservação” ambiental, estamos falando em racionalidade ambiental. Isso significa que devemos cuidar do meio ambiente em função do homem, suas necessidades e sua qualidade de vida. Nunca acusaremos o homem de ser a doença ambiental.

Três elementos nos parecem indispensáveis para a manutenção da vida humana. Ar, água, e terra e seus frutos.

Se tomarmos como critério o tempo que o homem pode viver sem qualquer um desses elementos nos dará uma idéia da hierarquia entre eles. Um homem  sobrevive sem ar uns poucos minutos, sem água alguns dias, sem comida algumas semanas, até mês, portanto o mais necessário dos elementos em questão é a preservação do ar.

Mas os poluentes do ar, automóveis e caminhões e aviões, fabricas, e o petróleo de modo geral, são os dominadores da economia do mundo e por esse motivo a grande mídia deixa de fora a urgência de se preservar o ar. No mundo todo, o debate tem rondado a água, a flora e a fauna, todavia as três dependem do ar. Restringir o uso de petróleo e a fabricação de veículos nos parecem ser sempre uma heresia, afinal o sonho do homem moderno esta construído sobre esses elementos que são vistos por muitos como símbolos de sucesso, desenvolvimento e progresso.

Desse modo começaremos a falar das soluções ambientais, proposta ao Paraná, nos três governos do PMDB capitaneados por Roberto Requião, pela água.

Não é possível uma proposta holística que resolva todos os problemas e desperte a consciência de todos numa única tentativa. O governo do Paraná então propôs: Primeiro, o Programa de matas ciliares, aquela cobertura de mata marginal aos rios, que os defendem do assoreamento ao mesmo tempo em que se criam corredores de biodiversidade, pois todos os seres vivos precisam de água, e nas proximidades das águas necessitam de alguma proteção natural.  

A segunda preocupação e programa proposto foram à preservação de nascentes, não apenas torná-las intocadas, mas recuperá-las tecnicamente.

O obvio nesse quadro de preservação de águas com o objetivo de preservação da saúde e qualidade de vida humana, passa pelo tratamento de dejetos, sejam humanos, sejam de animais. Então o governo programou uma seqüência de políticas de saneamento, que inclui tratamento de esgoto e fornecimento de água tratada.

Porém, na tentativa de preservação dos mananciais surge a grave conseqüência dos venenos agrícolas, os saponáceos e detergentes, que agem não só sobre as águas correntes, mas também sobre as águas subterrâneas. Entramos aqui na ciência da mecânica dos solos e na preservação, exploração e uso das águas subterrâneas.

A Geologia pôde colaborar com base de dados para o ZONEAMENTO AMBIENTAL, pois esse não pode se pautar apenas pela cobertura vegetal do solo, mas pelas rigorosas avaliações dos riscos de contaminação dos lençóis freáticos e das grandes catástrofes provocadas pela mecânica dos solos quando retiramos o calço hidráulico que representam em muitas regiões o volume das águas subterrâneas.  Sendo assim, já na década de 90 o governo Requião, produziu e deu a publico a publicação ABC dos Mananciais.

Este estado de coisas, dependendo dos critérios usados aponta para as necessidades de criação de especificas áreas de preservação ambiental. O engenheiro Florestal Lindisley Raska Rodrigues, ex. presidente do Instituto Ambiental e ex. Secretario do Meio ambiente do Paraná, hoje deputado pelo PV, anunciava recentemente que noventa por cento da área (não somente numero de parques, foram criadas no Paraná durante os três mandatos do governo PMDB com Requião.

Parece-nos obvio que a preservação das águas de superfície e subterrâneas aponta para um delicado processo de controle e coibição do uso abusivo de agrotóxicos. Novamente aqui o governo esbarrou e enfrentou outro segmento econômico derivado da indústria do petróleo que se caracteriza pelos químicos, venenos, corretores de solo, e fertilizantes. Mexer com eles parece ser hoje outra heresia, porém qualquer pessoa razoável vê sem esforço a necessidade urgente de combatê-los. Dessa pericia de químicos deriva o mau uso agrícola do solo, e dela o fenômeno da transgenia, fator perigosíssimo no desequilíbrio da vida, seja pelas imensas áreas de monocultura, seja pelos riscos a microbiologia de solo e pela contaminação dos plantios orgânicos.

O que fez o governo para não criar um caos econômico. Fomentou programas para as pequenas medias e micro propriedades agrícolas. Estabeleceu por lei o zoneamento ecológico no estado do Paraná. Impôs aos poucos restrições ao crescimento de áreas de monoculturas, proibiu por lei o plantio e exportação de transgênicos (a lei estadual foi derrubada pelo governo Federal), por lei obrigou a Rotulagem de Produtos Transgênicos, estabeleceu um forte programa de recolhimento de embalagens de agrotóxicos, ampliou a infra-estrutura de fiscalização do uso, e comercialização de venenos agrícolas, estabeleceu-se por lei o Plano Estadual de Recursos Hídricos, e o que é melhor para o futuro do estado, em parceria com o Instituto de Terras, Cartografia e Geociências começaram a estabelecer os critérios para o zoneamento Ecológico Econômico (ZEE) com base nas dezesseis bacias hidrográficas o que poderá definir o uso, os projetos, as atividades que serão proibidas ou permitidas em cada uma delas.

Ao termino do Governo Requião o Paraná possui 64 Unidades de Conservação Estaduais que somam 1, 5 milhão de hectares, das quais 41 são áreas de proteção integral e 23 unidades de conservação de uso sustentável.

Como a qualidade das águas correntes e lagos se medem pela sua biodiversidade, o Governo do Paraná implantou um forte programa de Repovoamento de rios e represas com a distribuição publica de alevinos nativos.

Esta claro que a preservação ambiental em função do homem não é uma ação de Estado apenas, mas uma ação de consciência pedagógica de todos para todos. Assim o governo criou programas educacionais, parcerias com autarquias e OGS, a criação e distribuição de folders educativos, de tal modo a ampliar a consciência popular.

Para terminar esse texto quero lembrar que o Paraná conta com a gestão integrada de micro-bacias que privilegia as áreas de mananciais de abastecimento, de geração de energia.





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domingo, 17 de julho de 2011

Tradições aeronáuticas do Paraná.

Tradições aeronáuticas do Paraná.

Como dizia Facundo Cabral, cantor e compositor argentino, assassinado na Guatemala em nove de Julho de 2011: “Há tanta coisa bela para se gozar nesse mundo que é uma perda de tempo sofrer”.

No blog, www.maquinasqueeugosto.blogspot.com já pude contar um pouco do inicio da aviação no Paraná. Seu primeiro piloto, a primeira mulher a voar, nossa primeira pilota brevetada, o registro de uso de aeronave como arma de guerra pela primeira vez em toda a América na Guerra do Contestado, e outros fatos curiosos como a visita dos pilotos propagandistas do nazismo ao Aero Clube do Paraná, e ou a visita de Santos Dumont ao Paraná e ainda o surgimento em Curitiba do Primeiro motor aeronáutico do Brasil, o motor Brasil.

Diz-nos, na ANAC, que existem pouco mais de 12 mil aeronaves registradas no país, o que é muito pouco para o nosso imenso território. Só para comparar, a cidade de Curitiba possui um milhão e cem mil veículos registrados A desproporção é muito grande, entre o transporte rodoviário e aéreo. Atribuímos isso à legislação sempre submissa aos interesses internacionais, que impedem no setor o crescimento natural da indústria e dos serviços.

Sempre que falo do Paraná gosto de lembrar que estamos falando sobre uma unidade da federação brasileira que corresponde a apenas 2,6% do território nacional.

Possuímos hoje em nosso território 78 aeroportos (no Paraná) sendo que 43 são públicos e trinta e cinco privados.

A ANAC nos diz que a frota de aeronaves registradas em nosso estado é de 740 aeronaves das quais quarenta e nove são helicópteros. Não seria muito lembrar que destas 11 aeronaves pertencem ao governo do Paraná, das quais sete foram adquiridas pelo governo Requião (PMDB) (um Caravan, dois Ximangos, um pequeno Cesna da Força Verde e três helicópteros).

Proporcionalmente o Paraná se destaca no cenário nacional. Com apenas 2,6 % do território produz perto de trinta por cento de toda a safra nacional, ou seja, trinta por cento do que produz os demais 97,4% do imenso território nacional.

Infelizmente ainda temos pistas de pouso privadas e publicas sem pavimentação o que reduz seu uso principalmente na época das chuvas e a segurança de vôo para determinadas aeronaves. Na verdade seis pistas públicas se encontram nesse estado e 31 privadas carecem de pavimentação. Possuímos dois aeroportos internacionais de porte.

Nossas pistas carecem de Hangares Públicos, que permitiriam o abrigo de mais aeronaves e viabilizariam o surgimento de novos aeroclubes.

Nossa malha ferroviária possui 2670 km, dos quais 260 km foram construídos pelo primeiro governo Requião. Temos hoje 18 hidroelétricas que garante a industrialização do estado, das quais seis foram construídas e inauguradas nos três mandatos do governo Requião (PMDB)

Nossa malha rodoviária possui hoje 261 mil quilômetros, sendo três mil quilômetros federais, 12 mil quilômetros estaduais, e 246 mil quilômetros de estradas municipais.

Temos portos que servem ao Brasil, ao Paraguai e ao nordeste da Argentina.

O Paraná vem lutando para elevar o nível de sua tradição aeronáutica, assim oferece três cursos universitários na área. A Universidade Tuiuti oferece o Curso Superior em Ciências Aeronáuticas, a Universidade do Centro Oeste do Paraná (UNICENTRO) oferece o Centro de Excelência em Aviação Agrícola, e  a Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR) o curso de Ciências Aeronáuticas.

O Paraná possui três indústrias aeronáuticas de  porte, todas lutando muito pela sobrevivência. A Tradicional IPE dos engenheiros Boscardim, fundada em 1972 com mais de trezentas aeronaves construídas, a PLANAIR de Ponta Grossa no aeroporto Santana, e a Condor Agrícola montando em Andirá, os aviões agrícolas “Dromedário” da polonesa PZL.

No nosso entender, para dar o impulso necessário à aviação agrícola, precisaríamos torná-los aos olhos da lei todos experimentais para permitir o surgimento de aviões agrícolas nacionais fora do campo restrito da Embraer (reserva de mercado). A construção de Hangares Públicos em pistas estratégicas para a guarda e manutenção de aeronaves agrícolas, e o fomento e incentivo para a construção de aeronaves experimentais para uso restrito às zonas rurais de baixa densidade demográfica. Hoje em todo o Brasil existe apenas o registro de 1044 aeronaves agrícolas. É muito pouco. (os ambientalistas dirão que bom, menos veneno, mas a aeronave agrícola tem outros usos como semeadura, combate a incêndios, e formação de excelentes pilotos de combate) Precisamos de uma nova legislação para o espaço aéreo inferior. Não adianta isentar de impostos a importação de aeronaves, é preciso criar leis que permitam o surgimento de aeronaves nacionais para uso especifico e permitindo o uso do avião por mãos que não sejam das elites.

É preciso liberar a construção de ultraleves em território nacional, incluindo helicópteros de uso pessoal.

O Brasil tem sido pioneiro no uso de combustíveis alternativos, e o Paraná desponta como aviões movidos a alcool, óleo vegetal, e biodiesel. A Usina de São Matheus poderia se especializar na produção de um novo tipo de AVEGAS.

Temos tudo para liderar a aviação de pequeno porte no mundo... Se as “autoridades  brasileiras” deixarem o brasileiro inventor empreendedor voar. E não esqueçam a aviação é proporcionalmente 1400 vezes mais segura que o transporte rodoviário.

Se o transporte aéreo ainda esta longe do alcance do povo brasileiro, imaginem então quanto precisamos fazer para colocar o mar, suas riquezas, sua fauna, seu comercio,  sua energia  eletro cinética ao alcance do povo brasileiro. Temos, vejam vocês:  8.500 quilômetros de costas marinhas, que nos parecem totalmente esquecidas das preocupações de nossos governantes. Se eles não vêem que a prioridade é o transporte de riquezas, sobre tudo de hidrovias e trens de carga, como pensarão sobre as possibilidades de desenvolvimento do transporte aéreo no interior do país, sobre modo no espaço aéreo inferior. O espaço aéreo superior fica para os vôos internacionais e para a alta tecnologia. O espaço aéreo inferior fica para o nosso dever de casa, o fomento e encurtamento de tempo na criação de um mercado interno mais forte, com mais opções, com mais mobilidade, com mais valor agregado. Não nascemos apenas para sustentar políticos e fabricas de automóveis estrangeiras.

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terça-feira, 12 de julho de 2011

Para você pensar.

Quando abrimos os jornais e vemos que Portugal, Uruguai, Canadá, Itália têm programas de incentivo à fertilidade, chegando a pagar um adicional por criança nascida, somos obrigados a reflectir se lá na antiguidade os Espartanos não tinham alguma razão. Os filhos não são apenas filhos das famílias, mas são também filhos do Estado. Ora, uma mentalidade anti vida enfraquece o país. As pessoas envelhecem, adquirem e cobram direitos de aposentadoria, e os jovens, braços úteis e força de trabalho diminuem vertiginosamente.
Querem os " construtores da nova moral" contraditóriamente que os homem soquem nos homens, que as mulheres se acabem na felação, e que os heterosexuais ( nós os normais) abortemos os nosso filhos ou os evitemos de qualquer maneira numa expressão de egoísmo ímpar na história da humanidade. Viver sem deixar viver.
Há um pensador hindu, cujo nome me escapa agora, que diz que nossos filhos são filhos da vida. Ora; bem entendido ele quer dizer que nós somos todos filhos da vida. A fertilidade dos animais, da flora e dos homens é que nos tem mantido vivos no Planeta. A vida tem suas regras e não podemos negá-las.
Sem sermos piegas devemos admitir que o Criador da vida tem suas regras e não podemos negá-las. Foi o desrespeito rancoroso e revolucionário à essas regras que colocou o homem diante de sua soberba e cegueira, matando hoje, nos filhos, o futuro.
Nossos filhos são o futuro. Muito de nós fomos concebidos em tempos de miséria, em tempos de baixa saúde, em tempos difíceis, em tempos de guerra, em tempos de fome. Muitos de nós não fomos desejados, mas aqui estamos. Mas foi a garantia de estarmos vivos que nos fêz superar as agruras superáveis e estarmos todos aqui, vivos e lutando. Não fosse isso o planeta reinaria no silêncio absoluto de uma Lua, de um Vênus, um Marte ou Mercúrio.
Só exerceremos os direitos e os deveres, porque não fomos abortados.
Pense nisso
wallacereq@gmail.com


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Silos para a segurança alimentar.

Quero republicar esse texto antigo, disponibilizado no Grupo23 de Outubro em 2008, pois ele ainda tem sua urgência. Veja você e conclua.

www.grupog23deoutubroblogspot.com

Obs esse blog acima em vermelho possui 518 textos esperando por leitores. Aproveite.


segunda-feira, 17 de novembro de 2008


Silos para o desenvolvimento.

Silos, silos e silos.

Anos passados tive a oportunidade de descer em motocicleta desde Quebec margem esquerda do Rio São Loureço no Canadá até Sault Ste. Marie localidade situada no estreito que existe entre o Lago superior e o Lago Hurion. Por ali temos uma opção para deixar o Canadá e ingressar nos EUA pelo estado de Michigan. Continuei viagem com destino a Saint Paul nos EUA. Percorri alguns mil quilômetros em uma região semi temperada e úmida devida a proximidade com os Grandes Lagos.
A primeira coisa que um viajante brasileiro nota, ao percorrer aquelas estradas canadenses, é o brilho metálico dos grandes silos, e o uso da aviação agrícola, e da aviação de pequeno porte de um modo popularizado.
Áreas imensas, e grande número de Silos. Dizem alguns entendidos que o frio intenso do hemisfério norte tem uma relação direta com o desenvolvimento das culturas e da técnica. A necessidade de vestimentas, e de preservação de comida durante os longos meses de inverno, e a vida confinada, propicia o cenário para o desenvolvimento da culinária, do convívio humano, da partilha das necessidades e das tarefas.
Hoje produzimos no Brasil pouco mais de 127 milhões de toneladas de grãos e não vemos grandes silos e armazéns. Nem percebemos a olhos vistos a presença de silos em propriedades.
Em 1987, Ariovaldo Ferraz Arruda, empresário em Londrina e então presidente da Associação Nacional de Armazéns Gerais fazia na revista Veja uma denuncia gravíssima. Numa reportagem titulada “Uma Safra Recorde ao Relento”, ele observava que o Paraná naquele ano, quando o Brasil produzia apenas 62 milhões de toneladas o nosso estado carecia de mais, pelo menos sessenta unidades para guardar 7,5 milhões de toneladas previstas para aquele ano. Muito pouco se fez de lá para cá. Em 1987 ele calculava que seriam necessários 4014 (quatro mil e quatorze caminhões de 40 toneladas cada um para fazer a silagem móvel e salvar boa parte da safra. O problema das filas no porto é mesmo muito velho, e eu pude encontrar testemunhos do fenômeno desde a década de cinqüenta, agravando-se nos anos setenta. Quando Ariovaldo publicou o seu texto 1987 as filas eram enormes. Segundo Susan George, no seu livro “O Mercado da Fome” e o próprio presidente da ANAG, a armazenagem esta no centro do problema da fome no país.
Os silos e armazéns trazem vantagens imediatas e flagrantes.
1) Os grãos podem ser mantidos por um grande espaço de tempo, e, portanto podem deixar de ser comercializados de afogadilho.
2) Haverá espaço para silagem de estoques reguladores e para a reserva de sementes.
3) A exportação pode ser feita em etapas, dentro de um programa de racionalização e não às pressas, por não termos onde guarda-las.
4) A presença de grandes estoques de grão em solo nacional estimula a semi ou mesmo a industrialização total dos grãos agregando-lhes valor de exportação e criando empregos.
5) As perdas diminuiriam sensivelmente, pois em 87, a Fundação Getúlio Vargas declarava que o Brasil havia perdido 20% do arroz; 40 % do feijão; 25% do Milho; 10% da soja e 10% do trigo.
6) Somente a silagem pode dar um equilíbrio entre produção, consumo e divisas. Única maneira real de combate a fome, Ter excedentes e distribui-los racionalmente e socialmente no seio sociedade.
7) Não se pode pensar apenas, como queria a ANAG em Privatizar os silos e armazéns, primeiro porque essa realidade é mantida propositadamente pelos grandes grupos privados que comercializam os grãos ou vendem semente e defensivos. Cabe a cada produtor investir em seu silo, no âmbito de sua propriedade, como fazem os canadenses, e ao governo, em parceria com o governo federal e municipal, a criação dos silos e armazéns de grande porte. Hoje vamos produzir somente no Paraná 27 milhões de toneladas, que serão como de costume vendidas no afogadilho, exportadas as pressas no fim da safra, com Grandes lucros para grupos como Luís Dreifus; ADM; Monsanto-Cargil; Dupont e Bunge Y Borg, por exemplo, ou todas as suas outras fachadas.

Finalizando transcrevo aqui a palavra de ordem que aquele presidente da ANAG, já tardiamente, é preciso que se diga, propunha aos brasileiros, e eu proponho aos paranaenses. “ARMAZENAGEM PROTEGIDA PRODUÇÃO GARANTIDA”

Wallace Req@gmail.com



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domingo, 10 de julho de 2011

Republicando texto de 1996.

Todos sabem a Companhia Vale do Rio Doce, uma estatal brasileira foi vendida pelo ex. presidente FHC. Como estatal ela tinha o monopólio da exploração das riquezas minerais no Brasil. Afora umas poucas excessões históricas que permitiam a exploração por empresas estrangeiras, os demais direitos de lavra em solo pátrio estavam concedidos a essa grande mineradora brasileira. Sua venda significou a transferência da quase totalidade das riquezas do nosso subsolo a privados e governo estrangeiros ( investidores). O texto de 1996 procurava demonstrar o quanto na sua longa história o Brasil e seu povo perdem em riquezas minerais ( no caso apenas o ouro), de uma tal forma que parece ridículo que esses povos que enriqueceram às nossas custas e às custas da velha África venham oferecer "empréstimos" sob quaisquer pretextos aos nossos cínicos governos.

Quanto valia a Vale do Rio Doce?



Vale Quanto Pesa.

"Vale Quanto Pesa", em meu tempo, era a marca de um sabonete. A alusão do valor equiparado ao peso tem origem na tradição do comércio do ouro.
Se percorrermos a história do Brasil vamos achar alguns dados bem interessantes. Por exemplo: em 1699 a produção oficial de ouro no Brasil era de 725 quilos. Dois anos depois ela já havia subido para 1785 quilos. Em 1703 os documentos oficiais quantificavam 4380 quilos. Em 1712 segundo as Atas da Câmara Municipal da Bahia atingia-se uma produção de 14.500 (quatorze mil e quinhentos quilos). Se você considerar que naquela época sonegava-se com o contrabando 2/3 destes valores, o volume da produção de ouro era naqueles anos bem maior do que o encontrado nos documentos oficiais. Nem com a Criação da Casa da Moeda na capital da Colônia em 1714 estes valores e pesos puderam ser devidamente controlados.
Hoje eu poderia me perguntar: Quanto pesa o Brasil? Quanto pesa o nosso subsolo? Quanto pesa a Companhia Vale do Rio Doce no contexto do desenvolvimento do Brasil?
Recentemente li no jornal Gazeta do Povo que durante o ano de 1996 a companhia Vale do Rio Doce exportou oficialmente 14 toneladas das 18 toneladas que produziu. É difícil acreditar que estejamos produzindo ouro no país em volumes iguais aos produzidos em 1712. De lá para cá, a tecnologia mudou muito e os veios não se exauriram como demonstra a descoberta da Jazida do Alemão por exemplo.
De 1712 para 1996 são 284 anos, que multiplicados pela média oficial de 14 mil quilos/ano nos daria 3.976 toneladas ou três milhões novecentos e setenta e seis mil quilos. Este seria o número médio oficial da produção de ouro no país. Acresça-se a este número mais os dois terços atribuídos ao contrabando de todos os tempos e já estamos entrando em números consideráveis. Agora basta multiplicar estes "quilinhos" pelo valor da grama do ouro e teremos uma pálida idéia do volume de riquezas que deixou o nosso país para financiar a opulência das nações do "primeiro mundo"
Mas ouro, enquanto riqueza, parece ser de menor importância, quando levamos em consideração os energéticos atômicos, o petróleo, e os minerais do qual dependem a sobrevivência da hegemonia econômica dos países industrializados.
Como li, recentemente, no "Manifesto" do Deputado Federal Maurício Requião, que pouco mais de 5% da humanidade já consumiam, na década de 70, no primeiro mundo perto de 70% dos bens primários, pode-se dizer, que pela lei da oferta e procura tais riquezas minerais, insubstituíveis por serem não renováveis valem "MAIS DO QUE PESAM". É interessante perceber estes detalhes.
Quanto vale a Vale? Quanto pesa a Vale?






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sábado, 9 de julho de 2011

Na linguagem jurídica.

Na linguagem jurídica.

Casal, na linguagem jurídica sempre significou a existência da sociedade conjugal, isto é a união reconhecida entre homem  e a  mulher.

Isto se dá pela formação da pessoa coletiva constituida exclusivamente pelo marido e sua esposa em virtude do vinculo MATRIMONIAL possuindo assim a exata significação da qual decorrem todos os deveres e direitos recíprocos.

A palavra Matrimônio, vem do latim, e quer dizer ao pé da letra Única Mãe, matri (mãe) e monio (de mono, único). O vinculo matrimonial quer defender a prole oriunda  da união carnal com a mãe. Assim o casal é pessoa jurídica coletiva que não pode ser pela justiça considerada de per si, mas como pessoa coletiva com direitos e deveres próprios.

O vinculo matrimonial, entre o homem e a mulher tem fundamento na aliança recíproca que fazem o homem e sua mulher que se prometem para fazer uso de seus corpos para a propagação da espécie. É nesse sentido que se diz: Matrimonio consumado quando se realizou a posse carnal. A não consumação do sexo é fator de nulidade do laço matrimonial.

E o que é a consumação do sexo? É o encontro funcional e fisiológico do sexo masculino com o feminino, de tal modo a possibilitar a consumação do ato sexual. O vinculo matrimonial, embora seja dotado de erotismo não se confunde com ele. Assim a conjunção dos corpos se reúne para uma só vida e produção de outras, o que concorre a graves e profundas responsabilidades do casal, cuja norma se constituiu em Direito de Família. Assim o sentido de comunidade matrimonial mais e precisamente se refere aos deveres do casal um para com o outro do que é referente aos seus bens.

Podemos ver que não há casal entre dois machos ou duas fêmeas. Não há vinculo matrimonial entre homossexuais, não se consuma o sexo, não atende ao consorcio humano de procriação, gestação, luz, amamentação, provimento e educação, incluindo a necessária identidade sexual para a saúde mental dos individuos. Não há casal, não há acasalamento, não há casamento.




Há pouco mais de dois milenios atrás o cristianismo elevou o casamento a sacramento, dando-lhe fundamento natural ja existente e agora divino.


Entre pessoas do mesmo sexo não há casal, há dupla, parelha, parceria... Jamais casal.

Wallacereq@gmail.com




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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Uma luz no fim do tubo..


Uma idéia revolucionária.

A primeira vez que ouvi falar dessa analise, capaz de identificar a um só tempo o nível de qualidade de vida, a distribuição de riquezas e o estagio de desenvolvimento de uma nação em seu território, foi em uma palestra de um Ex. Ministro da Defesa do Paraguai.

Aquilo ficou em minha mente.

Hoje quando recebi da minha amiga monja essa imagem, me despertou a vontade de disponibilizar a tal idéia.

Observe atentamente a imagem. Dizem que é uma foto de satélite, mas não é, é uma animação sobre mapa, pois uma foto de satélite não teria as distorções cartográficas encontradas nessa imagem. Não há nela em nenhum de seus quadrantes nuvens, o que no parece impossível. Essas imagens artísticas e apresentadas como fotos reais de satélite, fazem parte daquele conjunto de estratégias de formação de uma opinião publica mundial, favorável as leis ambientais transnacionais, que em ultima analise criam a “jurisprudência” internacional que permitirá a implantação de um governo Mundial.

Talvez você não acredite no que estou dizendo, mas é fato concreto muito usado na cartografia.  As deformações técnicas cartográficas produzem uma falsa interpretação dos volumes no globo terrestre. Se você tiver oportunidade, apenas para adquirir um conhecimento básico de cartografia, consulte o livro do Capitão- de- Corveta, Mucio Piragibe Ribeiro Bakker, titulado Noções Básicas de Cartografia, editado pela Marinha do Brasil em 1965.

Se olharmos a tal imagem disponibilizada acima, vemos que a iluminação é indicativa do grau de desenvolvimento de uma dada região do globo. Também podemos intuir a distribuição das riquezas e da tecnologia por superfície terrestre. Salta aos olhos a pobreza do continente africano. Retalhado em colonias pelas nações européias que se apropriaram de suas riquezas sem nenhum beneficio deixar.

Salta também aos olhos o estagio encontrado na Índia, tanto sob o ponto de vista do desenvolvimento energético como sob o ponto de vista de sua distribuição.

O Brasil, e uma enorme gama de países sul, americanos, denunciam que em suas terras mais interiores, nada há em termos de distribuição energética, e o curioso é que essas mesmas áreas correspondem às áreas mais ricas tanto ambientalmente como em termos de riquezas não renováveis. Nesta escuridão brasileira existem enormes hidroelétricas que servem quase que exclusivamente as mineradoras e a pesquisa e exploração do petróleo. Naquele breu amazônico vivem mais de dezoito milhões de pessoas, imaginem pelos critérios da imagem o estado de desassistência em que vivem.

Áreas geladas poderemos supor (mas não afirmar) que tais áreas necessitam muito de eletricidade para a manutenção de vida humana com alguma dignidade. Pois também nessas áreas, como Alasca, Sibéria, a energia serve apenas à mineração e a produção de petróleo. Outras áreas haverão de serem também assim.

Surpreende a presença de luzes no deserto arábico, todavia é preciso lembra que também ali  se trata de uma região petroleira.

Se pudéssemos levantar dados sobre o tipo de usinas para produção dessa energia de iluminação (atômica, térmica, hidroelétrica) estaria denunciada a total falta de igualdade na distribuição e no consumo dos combustíveis, para a manutenção de parcela da população, em contraponto com as áreas escuras do planeta que são sem sombra de duvida as que mais fornecem minerais e energia ao mundo dito tecnológico.

Termino aqui esse registro, para que pessoas mais doutas no assunto se inspirem e levantem dados sobre mais essa forma de avaliar as injustiças do mundo, e as estratégias de “reservas energéticas e minerais” nos países pobres pelos espertos, não países ricos, mas grandes capitais que dominam o setor energético e mineral, e  hoje tudo isso esta escondido sob o discurso do ambientalismo.

wallacereq@gmai.com


Uma "Luz" no fim do tubo



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quarta-feira, 6 de julho de 2011

O milagre está acontecendo.

Concordo que as temáticas de meus blogs não são as mais saborosas, e nestes anos as pessoas liam, quando muito, a primeira página.... e olhe lá. Agora vejo pelas estatísticas que estão procurando em textos mais antigos, ou seja, navegando dentro do blog. Fico feliz, pois nesse blog temos 841 textos para serem lidos. Haverá de ter alguma coisa interessante. Ou não?

Obrigado a todos que nos acompanham.

wallacereq@gmail.com


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terça-feira, 5 de julho de 2011

Fica o dito pelo não dito.

Amigos, eu não tenho idade para ser herói. Dei uma aprofundada na questão do Nióbio e decidi que fica o dito no texto abaixo, pelo não dito. Eu não vou mexer no vespeiro.
Dou algumas pistas....procurem pesquisar quem nesse mundo tem o monopólio do comercio das riquezas naturais, do petróleo ao ouro. ( Não pensem que são os norte americanos) Procurem saber que origem étnica tinha dona Ruth Cardoso. Procurem ver até que ponto o genro de FHC se comprometeu com a venda da Ptrobrax  (a Petrobras do Batista) e da Vale do Rio Doce. Lembrem e pesquisem que sendo a Vale do Rio Doce uma estatal ela acumulava todos, ou a maioria de direitos de lavra no país. Então, para terminar, eu vos conto o seguinte:

Imaginem um laboratório que descobre uma doença e sua cura, ora então discimina a doença e vende o seu antídoto... parece absurdo, não é? Imaginem uma empresa de segurança que manda quebrar os vidros das lojas de comércio, e depois aparece vendendo o serviço de proteção, parece coisa de filme não é? Imaginem uma imobiliária que cria um caos numa determinada área da cidade e depois compra a área por uma bagatela, parece estoria de gibi, ou não? Então imaginem uma crise econômica provocada e estudada nos mínimos detalhes e depois a apresentação mágica da cura milagrosa.... desde que se entreguem as riquezas não renováveis do solo pátrio... parece coisa de maluco não é? Então amigos, eu não quero passar por maluco..........mas pesquisem, vale a pena. Vale o Doce.
Eu caio fora.

wallacereq@gmail.com

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domingo, 3 de julho de 2011

NIOBIO, outra riqueza da Amazônia... Patrimônio bilionário do povo brasileiro vai sendo contrabandeado via Guiana Inglesa para prejuízo da economia nacional.

 NIOBIO:
 nosso país detém 98% das reservas mundiais exploráveis de nióbio no mundo, e mais de 90% do total do minério presente no Planeta Terra.
Aplicações: nos supercondutores;
                    na alta tecnologia eletronica;

                    nos programas espaciais;
                    nas ligas de aço;
                    na exploração do petróleo;



Mario Assis Casanilhas.



“Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja subfaturada e enviada (por contrabando em sua metade) ao exterior?

Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum? ( qual a produção da Guiana Inglesa? E como sai de lá tanto Nióbio?)

EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes fruto de contrabando não sendo assim computados.

Estamos perdendo cerca de14 bilhões de dólares anuais, ( Já há décadas) e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a um dólar o barril de petróleo. ( depois pegamos dinheiro emprestado destas nações para programas sociais). Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser outra de nossas moedas de troca.

Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso?As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva indígena, sem a presença do povo brasileiro não-índio, para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.

Há fortes indícios que se esteja usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos “Seis Lagos”, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou (Será que a Vale do Rio Doce, hoje internacionalizada via genro do ex presidente Fernando Henrique Cardoso, e dona de 90% dos direitos de lavra no Brasil deixou isso passar? Não acredito!) deixando assim o contrabando fluir livremente.

A Inglaterra é Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo.  Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões de pessoas, esclarecida e patriótica, e de militares brasileiros.

 (Será? Não foi por esse motivo que reformaram o General Augusto Heleno Pereira )”

O Grupo de estudos G 23 se pergunta? São mesmo Ingleses os intermediários desse enorme contrabando que Mario Assis Casanilhas denuncia, embora sem provas, mas oportunamente?

Eu Wallace Req, submeti a certa glosa esse texto de Assis Casanilhas, pois embora seja o texto útil, ele tem claro objetivo político eleitoral e partidário, e não é apenas uma denuncia seria e nacionalista, posto assim, nós apagamos do original diversas passagens que consideramos comprometedoras aos seus divulgadores, pois citam nomes e acusam a presidência da Republica, sem dados comprobatórios, e omitem-se propositadamente omissões de governos passados, o que em si só não desabona a seria denúncia feita pelo autor.

Abaixo disponibilizamos outras denúncias no mesmo sentido.

O Grupo de Estudos 23 de Outubro vem acompanhando desde muito tempo varias denuncias feitas por militares brasileiros, como, por exemplo, o Coronel Roberto Monteiro de Oliveira, ex. chefe do SNI da Amazônia, o general Augusto Heleno Pereira que não fala do Nióbio, mas dos absurdos da perda de soberania sobre o território Brasileiro,  ou o almirante Roberto Gama e Silva que vai direto ao ponto. São décadas de denuncias e décadas de prejuízos impostos ao nosso país e ao nosso povo.


Por Adriano Benayon
Está em nosso País a quase totalidade das jazidas conhecidas no Planeta do nióbio, minério essencial para as indústrias aeronáutica e aeroespacial, para a indústria nuclear, inclusive armas e seus mísseis. A atual tecnologia faz o nióbio, graças à sua superioridade substituir metais, como molibdênio, vanádio, níquel, cromo, cobre e titânio, em diversas outros setores industriais.
2. Embora a maioria das pessoas nem saiba o que é nióbio ou para que serve, esse mineral mostra emblematicamente, como o País, extremamente rico em recursos naturais, permanece pobre, além de perder, sem volta, esses recursos, e de se estar desindustrializando, sobre tudo nos setores de maior conteúdo tecnológico.
3. A primarização da economia brasileira é fato confirmado até nas estatísticas oficiais. O Brasil está cada vez mais importando produtos de elevado valor agregado e exportando, com pouco ou nenhum valor agregado, seus valiosos recursos naturais.
4. Isso acarreta baixos níveis salariais no País e também a gestação de crises nas contas externas, cujo equilíbrio sempre dependeu de grandes saldos (que agora estão definhando) no balanço das mercadorias, para compensar o déficit crônico nas contas de “serviços” e de “rendas” do Balanço de Pagamento.
5. O que está por acontecer de novo já ocorreu antes, quando a oligarquia financeira mundial atirou o Brasil na crise da dívida externa de 1982/1987. Os prejuízos decorrentes dessa crise foram grandemente acrescidos com o privilegiamento do “serviço da dívida” no Orçamento Federal, instituído por meio de fraude, no texto da Constituição de 1988. Esse “serviço” já acarretou despesa, desde então, de 6 trilhões (sim, trilhões) de reais, com a dívida pública externa e interna, esta derivada daquela.
6. Tudo isso concorreu para agravamento da situação gerada pelo defeito original do modelo: ter, desde 1954, favorecido os investimentos diretos estrangeiros com subsídios e vantagens maiores que os utilizáveis por empresas de capital nacional. Estas foram sendo eliminadas em função da política econômica governamental. As que restaram tornaram-se caudatárias das transnacionais e de interesses situados no exterior. Vê-se, pois, a conexão entre os grandes vetores de empobrecimento e de primarização da economia nacional
7. O niobio é tão indispensável quanto o petróleo para as economias avançadas e provavelmente ainda mais do que ele. Além disso, do lado da oferta, é como se o Brasil pesasse mais do que todos os países da OPEP juntos, pois alguns importantes produtores não fazem parte dela.
Números
8. Cerca de 98% das reservas da Terra estão no Brasil. Delas, pois, depende o consumo mundial do nióbio. A produção, cresceu de 25,8 mil tons. em 1997 para 44,5 mil tons., em 2006. Chegou a quase 82 mil tons. em 2007, caindo para 60,7 mil tons., em 2008, com a depressão econômica (dados do Departamento Nacional de Produção Mineral). Estima-se atualmente 70 mil toneladas/ano. Mas a estatística oficial das exportações brasileiras aponta apenas 515 toneladas do minério bruto, incluindo “nióbio, tântalo ou vanádio e seus concentrados”!
9. Fontes dignas de atenção indicam que o minério de nióbio bruto era comprado no garimpo a 400 reais/quilo, cerca de U$ 255,00/quilo (à taxa de câmbio atual e atualizada a inflação do dólar).
10. Ora, se o Brasil exportasse o minério de nióbio a esse preço, o valor anual seria US$ 15.300.000.000 (quinze bilhões, trezentos milhões de dólares). Se confrontarmos essa cifra com a estatística oficial, ficaremos abismados ao ver que nela consta o total de US$ 16,3 milhões (0,1% daquele valor), e o peso de 515 toneladas ( menos de 1% do consumo mundial). Observadores respeitáveis consideram que o prejuízo pode chegar a US$ 100 bilhões anuais.
11. Mesmo que o nióbio puro seja cotado a somente US$ 180 por quilo, como indica o site chemicool.com, ainda assim, o valor nas exportações brasileiras do minério bruto correspondia a apenas 1/10 disso. O nióbio não é comercializado nem cotado através das bolsas de mercadorias, como a London Metal Exchange, mas, sim, por transações intra-companhias.
12. Há, ademais, um item, ligas de ferro-nióbio, em que o total oficial das exportações alcança US$ 1,6 bilhão, valor mais de 100 vezes superior à da exportação do nióbio e de minérios a ele associados, em bruto. O mais notável é que o nióbio entra com somente 0,1% na composição das ligas de ferro-nióbio. Vê-se, assim, o enorme valor que o nióbio agrega num mero insumo industrial, de valor ínfimo em relação aos produtos finais das indústrias altamente tecnológicas que o usam como matéria-prima.
13. Note-se também que a quantidade oficialmente exportada do ferro-nióbio em 2010 foi 66.947 toneladas. O nióbio entrando com 0,1% implicaria terem saído apenas 67 toneladas de nióbio, fração ínfima da produção mundial quase toda no Brasil e do consumo mundial realizado nas principais potências industriais e militares.
Campanha nacional
14. As discrepâncias e absurdos são enormes e têm de ser elucidados e corrigidos. Para isso, há que expô-los em grande campanha nacional, que leve a acabar não só com o saqueio do nióbio, mas também com a extração descontrolada de metais estratégicos e preciosos, sem qualquer proveito para o País, o qual, ainda por cima, fica com as dívidas aumentadas.
15. O desenvolvimento dessa campanha deverá também fazer o povo entender que a roubalheira dos recursos minerais só poderá cessar se forem substituídas as atuais estruturas de poder.
* Adriano Benayon é Doutor em Economia. Autor de “Globalização versus Desenvolvimento”, editora Escrituras. abenayon@brturbo.com.br (esta é uma versão modificada e atualizada do artigo “Nióbio a Preço de Banana”, publicado em A Nova Democracia, nº 74, Ano 9, fevereiro de 2011.)

Reparem que os recortes denuncia são da decada de 80.













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Dissimulação da culpa (republicado) e a construção de mitos..

Relações históricas negadas que dissimulação esconde?

Penso que o Brasil seja o único país que tem fatos históricos sonegados e negados por lei. Por exemplo: diz existir uma proibição legal de veicular em imagem a Cruz Suástica. Ou seja, esse símbolo histórico é negado. Se isso é verdade, e eu começo a achar que é, pois as suásticas dos Zepelins que estiveram no Brasil foram apagadas, assim como um cuidadoso trabalho foi feito para esconder as relações da aviação insipiente no Brasil com o nazismo.

No caso do Aeroclube do Paraná essa relação é flagrante ao menos no que diga respeito a sua inspiração e financiamento, embora, não se possa dizer que a aviação alemã dos anos anteriores a 32, tenha uma relação direta com Hitler, o Nacional Socialismo Alemão e o prestigio de Hitler desenvolvia-se desde 1918, com o fim da Guerra e com as imposições impostas antes e depois da Primeira Guerra mundial à Alemanha.

Não quero fazer acusações, pois não sou um caçador de bruxas, nem tenho opinião formada sobre o nazismo, embora o fato de que se queira esconder as relações da aviação brasileira com ele, me surpreenda e eu veja nisso mais uma grosseira falsificação da História.

 Assim foi o Caso de Charles Lyndenberg, e assim foi o caso da presença de Anna Reicsht aqui no Brasil doando planadores ao Aeroclube do Paraná, e  sua presença noutras capitais brasileiras divulgando o nazismo.

 Assim também foi o caso do Aerolloyd Iguaçu, primeira empresa aérea do Paraná, e da linha de Zepelins entre Berlim Buenos Aires. E outros projetos como a Varig.

Anna Reischt, surpreendentemente volta ao Brasil em 1951, após a guerra, sem escândalo ou resistência. Ela que fora apresentada aos Brasileiros pela imprensa como sobrinha de Hitler,  posteriormente como aviadora símbolo e propagandista do Nazismo, agora reaparece como uma pilota Judia alemã. Surpreendente, pois durante a guerra muitos empresários brasileiros experimentaram a cadeia e as perseguições e estigmas no pós guerra, pelo contrário a aviadora Anna Reischt, volta ao Brasil, ela que freqüentou o Bunker de Hitler e privava com as maiores lideranças nazistas, voltou ao Brasil com o total silêncio dos judeus e da imprensa brasileira. Omissão ou estratégia? Pelo contrario foi aclamada e novamente condecorada pelo governo Brasileiro.

Estes fatos esparsos nos chamam a atenção para um fenômeno que se quer esconder. A PARTICIPAÇÃO DE JUDEUS alemães na propaganda nazista. Há autores como H. Toedter, que pode ser encontrado na Internet, que dão um passo mais ousado e mostram a participação de judeus no Alto comando do Nazismo. Não fosse do conhecimento de todos que a esposa de Hitler era  Judia. Não fosse à esposa de Carlos Prestes ( o comunismo obedece a esse mesmo paradigma) que era judia também aqui no Brasil, não fossem os lideres da Revolução Russa judeus. E os lideres dos movimentos revolucionários dos últimos dois séculos serem judeus poderemos perguntar. Que tipo de dissimulação isso esconde?

Por exemplo: Quem foi aqui no Paraná Eduardo Virmond, 1°presidente do Aeroclube do Paraná ( parente direto de Frederich Guilhelm Virmond, (Frederico Guilherme Virmond), senhor de escravos) e que deixou surpreendentemente descendentes negros?

Quem foi Eisembach, um judeu ou um alemão? Que relações com a Alemanha tinham Carlos Luhn; Kurt Muller; Herbet Heisler; Bertolt Hauer todos fundadores do Aeroclube do Paraná? Eram judeus ou alemães?

Que relações tinham esses senhores com Joachim Von Ribbeck ( esse conhecido propagandista do nazismo) e que relação tinha esse como representante da Federação das Indústrias Alemãs com o governo Nazista alemão? Eu já disse não estou caçando bruxas, embora o sogro de meu tio, o alemão Oto Brahum tenha sido preso, e amargado a falência com a sociedade na Impressora Paranaense, e ficado estigmatizado perante a Sociedade Paranaense ate o final da sua sofrida Vida, enquanto e contraditoriamente aqueles que comprovadamente contribuíram com o nazismo no Paraná passaram incólumes? Sem suspeitas. Pergunto, por que eram alemães ou judeus alemães?

Essa história, para mim denunciada muitos anos atrás por Albert Zitto, um judeu refugiado e que tendo estado num campo de concentração na Polônia negava os números de mortos do chamado Holocausto (sacrifício pelo fogo) e a câmara de gás do tão falado “Crime de Guerra da Alemanha” me lançam alguma luz.

Por qual motivo, nas vésperas do inicio da Segunda Guerra o inglês Harry Blass Gomm, foi nomeado pelo Interventor do Paraná (do governo Getúlio) para intervir no Aeroclube do Paraná. Possivelmente já se sabia que o Aeroclube do Paraná era ou fazia às vezes de uma célula do nazismo. Por que judeus alemães organizariam no Paraná uma célula nazista? Isso era uma verdade ou era, pelo contrário, um contraponto que justificaria posteriormente as atitudes brasileiras na Segunda Guerra.

Assim como João Busse o primeiro piloto do Paraná não era italiano, mas sim alemão, os primeiros pilotos do Paraná eram na maioria alemães, ou judeus alemães, ou simpatizantes da “causa alemã”. Ewaldo Shiebler; Nelso Shenneider; Guido Hauer; Otto Urban ( judeu alemão); Dagoberto Barnack; Roberto Langer; Oswaldo Koerbel; Comet Spetz, e outros.

Quantos desses nomes eram sobrenomes de famílias judias a serviço do nazismo brasileiro?

Certamente você estará se perguntando onde eu quero chegar? Bem eu não farei a defesa do Nazismo, nem do Judaísmo, nem do Fascismo, nem do Comunismo, eu apenas estou chamando a atenção para o fato dissimulado que o nazismo, o fascismo, o comunismo estão crivados de lideranças judias a serviço do Sionismo, ou seja, por detrás dessas “contradições históricas” estão escondidas as estratégias de construção de um Governo Mundial pelos donos do Capital, sobre a massa.  Um governo Judeu no controle do mundo, um objetivo perseguido pelos séculos afora, identificáveis nas Sagradas Escrituras, na história econômica do mundo, e no desenvolvimento de movimentos econômicos sociais que sempre justificaram a tomada de posição violenta e escravizante da DIREITA INTERNACIONAL, que tem sido em última analise, a financiadora dessas "ideologias" que mantém e justificam a sua dominação sobre os povos.  Compreendam a ESQUERDA é a outra mão da DIREITA na manipulação do mundo. 




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