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quinta-feira, 31 de março de 2016

Por favor não me levem a serio, estou apenas querendo aparecer.

Não me levem a serio, estou querendo apenas aparecer, como vocês sabem sou um tolo, velho e gagá, como Henry Ford ao se retratar depois de ter escrito "O Judeu Internacional".




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Diálogo III

Dialogo III
Isso, como já disse, é uma ficção não científica. Como vocês sabem a idade, a memória diminuída, a doença e a perda de 70% da visão me dificultam a pesquisa até mesmo em meus arquivos. Então não darei esse assunto perfeitamente mastigado, espero de vocês algumas pesquisas.
Lula foi eleito dentro desse diálogo Esquerdo-Direita. O famoso FHC, casado com uma judia, e possivelmente judeu ele também, já não conseguia segurar a tensão no país. Culpa dele. Havia feito tudo que a agenda de interesses denunciados nessa ficção exigia. Ele havia vivido anos antes fora do país como “falso exilado” e foi mantido pela fundação da  maior petroleira do mundo. Essa informação poderá ser encontrada nas revistas do CEPAT e no Boletim número 13 publicado por Mauricio de Barros em Porto Alegre. Mas como vemos isso não passa de ficção.
Com o apoio da Igreja Católica através da CNBB, Lula, depois de quatro ou três derrotas é eleito presidente do Brasil. Essa a Igreja defensora da ecologia e de Lula. Que seria duramente contrafeita pelo Ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, ministro de Lula.Roberto Rodrigues com os transgenicos  tornou0se o inimigo numero um dos ecologistas.Todavia o professor Armindo Abreu, professor titular da Escola Superior de Guerra, em seu livro “ O Poder Secreto” nos contará que Lula precisou fazer um treinamento sindicalista nos EUA, e ser sabatinado, fato nunca negado pelo ex-presidente Lula, mas isso também é ficção.
Nunca saberemos se Dilma trabalhou consciente ou inconscientemente para a CIA ao sequestrar o embaixador norte-americano o que dava com o sequestro uma justificativa para uma intervenção armada das forças armadas norte-americanas no Brasil, coisa parecida com a que o Estado Islâmico esta fazendo para justificar uma invasão armada naqueles ricos torrões de petróleo, mas isso também é ficção.
No entanto, Lula, o presidente de esquerda, coloca no Ministério da Agricultura tal Roberto Rodrigues, defensor das monoculturas transgênicas no Brasil. Politica de Direita. Ora, já não era somente necessário controlar a exploração do petróleo, minerais radioativos, e produção mineral, mas era preciso também controlar a comida com produtos geneticamente patenteados, e sob esse pretexto se repassou para o miserável povo brasileiro algumas necessárias quireras. Ou seja do grande lucro do capital agricola, sobrou um pouquinho para o povo. Mas isso também é ficção lembram. Controlado o mercado de titulos agrícolas, nós vamos encontrar um ponto comum, entre Roberto Rodrigues, tal Miguel Reale,  e um judeu brasileiro ( Meireles ou Arminio Fraga) que assumiu o Banco de Boston, e outro, ou o mesmo, não me lembro, que assumiu o Conselho  de Relações Exteriores em New York. Eram todos membros da Fundação Bung e Borg, hoje chamada fundação Santista. Curioso não é? Gigante instituição dissimulada de judeus de diversas nacionalidades envolvida com a produção de sementes patenteadas e comercio de insumos, muito deles dependentes de petróleo, Pesquise. Essas sementes são hibridas. O que signifiva que necessitam ser compradas a cada safra.
Curioso é perceber que Miguel Reale Jr. é o acusador de Dilma. Eu te pergunto: O que fez ela de errado? Como criou obstáculos para os interesses desse grupo de judeus. Mas isso é ficção. Não vá acreditar nisso.
Surge um herói, o juiz federal Sergio Moro, ótimo. Logo se transforma no 13 líder mundial (em revista norte-americana) num processo que copia aquele lançamento de Jaime Lerner (Judeu) como grande urbanista. Não creio que Sergio Mora tenha perfeita consciência de como vem sendo politicamente usado, somente me pergunto, além de pertencer ao grupo de Maringá, ( Ricardo Barros etc) seria ele judeu? Não sei responder, mas posso afirmar que consciente ou inconscientemente está servindo o interesse daqueles, sua mulher foi, ou é, advogada da Shell, mas isso é ficção pouco científica.
 Vejam amigos que em publicações da própria Petrobrás já se conhecia e se avaliou as possibilidades das jazidas petrolíferas do pré-sal, mas nada veio à tona sem antes mudarem  a extensão das águas territoriais brasileiras. Idéia nem um pouco nacional. Hoje com a abertura da exclusividade da Petrobras em favor de empresas estrangeiras, pressionadas pelo baixo preço do petróleo controlado pelo cartel judeu do Petróleo (pesquise o mesmo que financiou FHC)) o Brasil continuará no processo de entrega de todas as suas possibilidades de independência econômica. É isso que nessa pequena ficção pouco cientifica chamamos de DIVIDIR PARA DISTRAIR O POVO E SE APROPRIAR. (vejam a História recente da Argentina que teve que se entregar para merecer socorro, para ter um Papa e receber a vista do Presidente Norte-Americano (criado por Judeus, não é curioso? Pesquise) , he, he ,he. Como explicar a ficção, pois ficção é ficção.

Por favor leiam o depoimento do Ministro do Supremo Marco Aurélio Mello, que é isento e racional. O impeachment cheira a golpe.






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A árvore da corrupção.

A árvore da corrupção.
O fenômeno da corrupção não é novo e é universal. No Novo testamento lemos a compra de testemunhas para dizerem que o corpo de Cristo foi roubado, isso já era suborno. Lemos o roubo de Judas, da bolsa comum, ou o suborno para ser um delator premiado entregando o Cristo por trinta moedas de prata. Coisa antiga de dois milênios atrás. Corrupção entre judeus.
No mundo de hoje, completamente sem valores, nós somos usados e manipulados para criar o conflito social. A Regra dividir para governar esta em alta.
Mas meus caros e queridos leitores, nenhuma árvore nasce pela copa. Ela nasce pela raiz, oriunda da semente de outra árvore de natureza semelhante;
Veja você: um motorista para em uma vaga para idoso, ou cadeirante, sem ser idoso ou cadeirante. Um individuo mente à Receita Federal. Um médico cobra uma cirurgia por fora. Um policial aceita uma propina em uma rodovia. Um individuo não devolve o que acabou de achar. Um vendedor “erra no troco”.
Ou seja, a corrupção tem origem no povo. Um individuo compra votos, e outro vende o voto. Um individuo trabalha por comissão injusta e outro paga. Outro esconde a droga em casa. Outro compra a droga. Outro rouba bancos, outro carteiras, outros automóveis. Mas sem exceção todos tem sua justificativa. Como me disse um guarda penitenciário: No presídio só tem inocentes.
O que vemos hoje é o uso político da corrupção. Não que eu seja favorável à corrupção, mas ela ganhou uma instrumentalização política, um uso midiático de manipulação de opinião publica. Ora leitor certamente por detrás disso existe uma extensão: Dividir para governar, dividir para se apropriar, dividir para distrair. Assim, se você não é um tolo poderá encontrar na história do Brasil muitos exemplos, Na história da China, África, Índia exemplos semelhantes, e até mesmo na história da Igreja,

O oposto, a ideologia que dividir é ruim, também é falsa, o que importa é o valor pelo qual se divide. O povo brasileiro esta sendo dividido sem que haja clara intenção dessas forças que nos jogam uns contra os outros. Nos partidos que como instrumento (vendilhões da pátria de todos os tempos) também há corrupção, e a maior dela, é trair a nação iludindo o povo.
A árvore da corrupção se arranca pela raiz, não na caseia, mas na livre vontade do ser humano que crê em valores como honestidade, consciência social, família, passado ilibado, Futuro da nação. Se arranca a corrupção do coração humano pelo amor a Deus e ao próximo.E também na cadeiam na obrigação de devolução do que não é seu, etc;a
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Diálogo II

O dialogo II.
Ora ,essa polaridade ; capital versus critica do capital veio substituir o diálogo Bem e Mal. No Brasil e em toda a América do Sul as pessoas que não tinham mais esperança se abraçaram no judeu marxismo. Taxadas de comunistas, o mal a ser combatido, deram a desculpa, o fato social, a mesma desculpa que esta dando o Estado Islâmico,  que com suas atitudes justifica o ataque militar das demais nações, no Brasil, justificou para a perseguição, a morte, a prisão, e a escanção dos vendilhões das pátrias, chamados orgulhosamente de direita protetora.. Combatíamos, assim pensávamos, o imperialismo norte-americanos, e isso lhes dava o direito de reação, mas na verdade deveríamos estar combatendo o sionismo, que aproveitando-se do diálogo tomavam posse das riquezas, diretamente ou através de dissimulações em nome da proteção do terrível inimigo, o comunismo. No entanto eram eles no fomento da direita e da esquerda.
O povo, a massa continuava sem esperança, e sem bens ou perspectivas. Os ricos enriqueciam pelo serviço prestado. Qualquer um que tivesse algo temia pela sua perda, e serrava fileiras contra estudantes, sindicalistas, trabalhadores que ingenuamente assumiam a luta do Mal comunista. Inocentes úteis fomos todos nós que acreditamos que essa era a via, fossemos de direita ou esquerda. Nessa armadilha, grandes capitalistas que não representam os EUA se apropriavam de tudo, como nos conta Eduardo Galiano ( Galeano)em seus livros. Leiam.

Mas tudo isso, lembrem-se não passa de ficção não científica, alguns chamam de teoria da conspiração. BOBAGEM.





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O dialogo.

O diálogo para o domínio * ficção não científica.

Se você nunca esteve em uma delegacia de policia, mas já assistiu filmes policiais, lembrará das senas onde na acareação de um criminoso um policial faz o papel de bonzinho e o outro de maldoso. Um contemporiza e o outro é radical. Lembram?
Agora, se você já leu os “Protocolos” aprendeu duas coisas: Que o capitalismo é uma invenção judaica, e que o comunismo também; O socialismo, entendido como moderação dentro dessa bipolaridade não existe. È uma ficção.
Se você já estudou a origem do socialismo na Alemanha, já descobriu que ele nasce e é incentivado por judeus; igualmente se você já estudou a revolução russa, tambpem compreendeu que ela foi arquitetada e executada por judeus; Claro que os judeus negarão esse fato, mas eu não sou judeu, sou samaritano por ascendência e cristão.

Posto assim temos então o dialogo comunismo-capitalismo, um diálogo para o domínio.O comunismo é radical. O capitalismo também, mas esse é dissimulado. Eles pertencem ao mesmo grupo, assim como dois policiais pertencem a mesma corporação embora façam papeis diferentes, Os policiais procuram criar pressão psicológica sobre o criminoso, o dialogo comunismo-capitalismo procura criar pressão psicológica sobre a sociedade humana. Evite o mal, o comunismo e aceite o bem, o capitalismo. Se vocês pesquisarem nas mãos de quem esta o controle do sistema monetário internacional, verá sem esforço, que pressionados pelo comunismo entregamos o poder mundial ao capitalismo sionista.(texto 1) da ficção pouco cientifica.



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Novo leitor .

Remos novo leitor na Arábia Saudita, seja muito  bem-vindo


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As Bruxas.

As bruxas.
Disse o teólogo que o Mal é a ausência de BEM. Vamos supor que assim seja.
Eu estava rezando em uma igreja, quando um moça negra em corpo escultural entrou acompanha de seis freiras. A moça já vestia um habito de postulante.Eu fiquei observando.
Quando elas saíram, não pude me conter e disse à negra: As bruxas te apanharam? Ela sorriu, mas as outras me fulminaram com olhares de reprovação.
Pensei com sinceridade: Não são freiras mas são bruxas.
Nisso passou um freira de outra congregação com a qual tenho amizade. Disse a ela, são bruxas e não freiras. Ela perguntou: Por que? Eu disse, porque sanem alguns segredos da vida espiritual mas não praticam o Bem. Ela então perguntou que mal te fizera,? E eu respondi, não foi o mal, mas sim o bem que não fizeram. Ela: Como assim? Se o mal é ausência de bem, falta-lhes algumas virtudes; a humildade, a alegria o exemplo de serem mulheres felizes. São carrancudas, cheias de não me toque, arrogantes. E conclui? Se Jesus é o Amor, como a Sagrada Escritura diz, sendo elas esposas consagradas de Cristo, portanto consagradas ao amor, deveriam dar o testemunho de mulheres bem amadas, pois não posso acreditar que Jesus Cristo não as ame. Assim eles rejeitam o amor esponsal e tornam-se mulheres mal amadas, amargas, rancorosas, tristes, carrancudas, etc e tal.Se lhes faltam as virtudes que são bens, sobra-lhes o mal.
A irmã Geraldina não gostou do que ouviu e sem ter um argumento tentou: É possível que sejam diferentes em suas casas. E eu: Mas elas devem ser Luz para o mundo, e não Luz em suas próprias casas; Acho que são bruxas.

A conversa acabou ai. Tudo porque cobicei a bonita negra. Dei uma de Lutero.






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quarta-feira, 30 de março de 2016

Quem paga a conta? Sempre o povo.


O Brasil sempre fica com as contas.
Durante a Guerra, os aliados, por meio dos EUA da América do Norte precisava de borracha. Um acordo encabeçado pelo presidente dos EUA faz com que o Brasil assumisse a construção  de uma ferrovia que custou mais mortes do que o Brasil perdeu na Segunda Guerra e uma divida astronômica. Quando o governo Militar assumiu o Brasil, acordou imensos projetos de Mineração com empresas e governos estrangeiros, mas a devasta ambiental, a construção de ferrovias e de portos para escoamento desses minérios ficou para a estatal Vale do Rio Doce, ou seja sempre ficamos com a divida, mesmo depois de termos cedido bilhões de toneladas de minério a preço vil. Agora, se você tem tempo, veja que as empresas envolvidas no Lava Jato, além de serem concorrentes aquelas estrangeiras num mercado de corrupção internacional, histórico, seguindo o modelo de suas maires estavam tentando explorar economias mais pobres na África, seguindo o modelo capitalista.

A História das Propinas, podemos dizer tem séculos, desde que navegadores europeus trocavam bugigangas por ouro nas praias de Brasil.




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Minérios, para você acreditar.

Para você acreditar.
Nesse  documento do Departamento Nacional de Produção Mineral, doa ano de 1984, 32 anos atrás, você poderpa ter uma idéia de quanto mineral não renovável saiu do país sem deixar a necessária e justa contrapartida, muita vezes como pagamento de empréstimos ou juros de empréstimos internacionais.
A Baixita de Trombetas naquele ano produzia três milhões de toneladas ano. A produção de alumínio pelos japoneses naquele ano era de um mil e oitocentas toneladas ano. A produção de alumínio pela Shell e Alcoa em São Luis deo Maranhão era de um bilhão e seiscentas mil toneladas ano. A mineração do cobre em Carajás, não a do ouro, era de um milhão de toneladas ano. Também a produção de manganês em Carajás era de oitocentos e sessenta mil toneladas ano.A produção de Ferro em Marabá era de trinta e cinco milhões de toneladas ano. A produção de bauxita nas proximidades de Belém era de cento e oitenta mil toneladas ano. A mineração do cobre em Minas Gerais atingia cento e cinqüenta mil toneladas ano. O potássio na Bahia atingia cento e trinta e cinco milhões de toneladas ano.

Multiplique essas cifras por trinta e dois anos e veja o que o Brasil tem cedido graciosamente aos países desenvolvidos e nessa conta não esta o petróleo, os minerais raros, os diamantes e outras pedras preciosas e o ouro. Compreende meu leitor amigo o poder dessas nações sobre a definição de nossas políticas?



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A exploração mineral no Brasil

A exploração mineral no Brasil.
Se tem um campo proibitivo no Brasil é a exploração mineral. Livros escolares nos dão a idéia de que somos anões na exploração mineral, e pior, pobres em jazidas. Esse fenômeno de esconder informações minerais já estava descrito na Bíblia, onde se diz que o home quem acha um tesouro, esconde , vende tudo o que tem e compra aquela terra. Sendo assim as nações que desenvolveram a mineralogia esconderam os seus tesouros e nós não os encontramos atualizados nem nos melhores mapas.
Como disse livros escolares brasileiros podem trazer informações sobre o petróleo e minerais argentinos mas omitem informações sobre a produção mineral e enegética do Brasil. O Ministério da educação prefere ensinar o homossexualismo às nossa crianças do que informar os jovens das imensas riquezas que possuímos. Assim quando FHC vendeu a  estatal Vale do Rio Doce o povo brasileiro não fazia idéia do que se estava negociando e de quanto perderia. No momento somente estrangeiros exploram  massivamente minerais no Brasil, e exploram legalmente ou ilicitamente com a total omissão do governo e a ignorância do povo brasileiro,
Um presidente realmente interessado no desenvolvimento do pais deveria em seus primeiros atos mandar reunir todos os dados, atualiza-los e divulgar os resultados massivamente ao povo brasileiro para que esse entendesse o quanto vem sendo lesado através desses quinhentos e poucos anos de história.
Hernão de Soto, nos ensina que para os paises da América do sul se desenvolverem teria de ter nações mais pobres para explorar, pois essa é a regra dos paises ricos. Portanto não é difícil entender que nenhuma receita econômica que venha ou do modelo ou por sugestão, ou imposta por entidade de controle econômico internacional podem dar liberdade ao país, pois em primeiro lugar vem o interesse e a garantia de seus interesses sobre os paises da América do Sul. Poucos são os que entenderam que o Plano cruzado foi eleborado para garantir o controle da especulação financeira de investidores estrangeiros no Brasil, desviando-os de aplicações produtivas em seus paises de origem. Eles nunca estiveram interessados na estabilidade economiva do país pela necessidades dos brasileiros, mas apenas para garantir seus interesses. A crise que vivemos no Brasil é fabricada pelos banco com a retenção das moedas circulantes, para garantir a curto prazo as mudanças políticas que sejam mais favoráveis aos seus interesses.
Japão, Canadá e através deles os ingleses, norte-americanos são os principais exploradores dos minérios no Brasil. O mesmo acontece com outros paises sul-americanos. Ads grandes industrias trans nacionais não se instalam aqui porá permitir o desenvolvimento, pois não há nenhum nível de desenvolvimento que pague o preço da liberdade e da soberania e auto determinação de nosso povos. Eles vem em busca de riquezas não renováveis e ao mesmo tempo oferecer produtos que sangrem as economias nacionais e geram a dependência e a inadimplência. Industria automotiva e industria petroleira são faces da mesma moeda e não nos cabe possuí-la.

Eu não estou exagerando, experimente dar uma olhada  nos livros escolares brasileiros, vejam a desatualização dos números seja da qualidade dos minerais seja em tonelagens e até mesmo na descrição da natureza dos minerais explorados pelas empresas mineradoras estrangeiras no país; somos literalmente roubados há séculos. 


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- Curiosidade.

Curiosidades.
Eu não tenho acesso ao arquivo pessoal do Senador Requião. Portanto não poderei dar detalhes dessa curiosidade. Na década de 90 ou pouco antes Requião foi homenageado na cidade de Buffalo, a segunda maior cidade do estado de Nova York .Naquela ocasião recebeu as chaves da cidade das mãos do prefeito James D. Griffin.

Eu pesquisei nos jornais locais, aqui no Brasil, mas como não sei a data exata nada encontrei. Fico devendo maiores detalhes sobre mais essa curiosidade da vida do Senador.





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O Paraguay jogou um bolão.

A seleção do Paraguay jogou um bolão e merecia ter ganho aquele jogo, ao menos um 2 a 1. as futebol, hoje, ja é instrumento de politica.




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Brincando de Tremzinho, Se você tem mais de 50 anos e teve uma boa condição de vida, certamente brincou com locomotivas de brinquedo. Os brinquedos vinham com trilhos encaixáveis e podíamos mudar como queríamos o trajeto das estradas de ferro, assim como apreendíamos os limites das inclinações e dos terrenos. Se você sabe do que eu estou falando vai compreender o que conto a seguir. Em Santa Catarina, na região de Monte Castelo, havia na propriedade do sogro de meu irmão, já coberta pela mata trilhos de uma antiga e esquecida estrada de ferro; recentemente vi em um programa de televisão uma reportagem sobre estradas de ferro abandonadas no Brasil. Fixiam que elas se tornaram anti-econômicas e foram sendo abandonadas. Eu não acredito nisso, e como tudo em nosso pais teve uma mãozinha estrangeira determinado os fatos. Mas não vamos tratar disso. Vamos apenas dizer que no Brasil e noutros paises sul americanos, nós poderíamos reaproveitar os trilhos, traçar novos rumos economicamente viáveis e ressuscitar as abandonadas estradas de ferro. Não apenas como saudosismo turístico mas operando cargas economicamente importantes. Não são poucas as estradas abandonadas na América do Sul. Se você se interessa pelo assunto, é estudante ou exerce a engenharia, se você é cidadão criativo ou empreendedor, já esta na hora de começar a brincar de trenzinho. Levanta-te e anda Brasil.



Se você tem mais de 50 anos e teve uma boa condição de vida, certamente brincou com locomotivas de brinquedo. Os brinquedos vinham com trilhos encaixáveis e podíamos mudar como queríamos o trajeto das estradas de ferro, assim como apreendíamos os limites das inclinações e dos terrenos.
Se você sabe do que eu estou falando vai compreender o que conto a seguir.
Em Santa Catarina, na região de Monte Castelo, havia na propriedade do sogro de meu irmão, já coberta pela mata trilhos de uma antiga e esquecida estrada de ferro; recentemente vi em um programa de televisão uma reportagem sobre estradas de ferro abandonadas no Brasil. Diziam que elas se tornaram anti-econômicas e foram sendo abandonadas. Eu não acredito nisso, e como tudo em nosso pais teve uma mãozinha estrangeira determinado os fatos.
Mas não vamos tratar disso. Vamos apenas dizer que no Brasil e noutros países sul americanos, nós poderíamos reaproveitar os trilhos, traçar novos rumos economicamente viáveis e ressuscitar as  abandonadas estradas de ferro. Não apenas como saudosismo turístico mas operando cargas economicamente importantes. Não são poucas as estradas abandonadas na América do Sul. Se você se interessa pelo assunto, é estudante ou exerce a engenharia, se você é cidadão criativo ou empreendedor, já esta na hora de começar a brincar de tremzinho.

Levanta-te e anda Brasil.






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O Brasil de Costas.

A questão das fronteiras. ( O Brasil de Costas)
Não vamos tratar aqui da questão da segurança militar ou do trafico de ilícitos. Deixo isso para os militares e para as policias especializadas. Quero ver as fronteiras brasileiras como uma imensa oportunidade comercial e cultural que tem sido negligenciada. Isso não acontece somente com o Brasil que parece estar de costas para os demais paises da América do Sul, mas também podemos ver que aqueles países parecem estar de costas para o Brasil. A atividade litorânea em todos eles parece definir a cultura, o comercio internacional e ate mesmo a ocupação demográfica dos solos pátrios. Embora seja assim, todos esse paises voltados para o mar não desenvolveram nem a industria de navios, nem a navegação, mostrando-se todos eles dependentes de nações que desenvolveram esse tipo de transporte e de comercio, o que faz deles subdesenvolvidos comercialmente.
No nosso blog já mostramos a necessidade  de se desenvolver uma navegação costeira ( cabotagem) que permitisse a troca comercial  imediata entre todos os paises da América do Sul. Mas parece que nosso texto não causou nenhum impacto ou interesse. Agora queremos alertar para as vantagens de criarmos, modernizar-mos os pontos de contato entre fronteiras sul-americanas, sejam eles rodoviários, ferroviários, e ou hidroviários * rios navegáveis, pois como regra geral, ao menos no que diga respeito ao transporte de passageiros apostou-se na infra-estrutura aeroviária.
Quando analisamos o mapa do Brasil com a atualizada malha rodoviária e ferroviária, vemos de imediato a carência de pontos de contato inter-fronteiras, seja pelo desinteresse de nosso país, seja pelo desinteresse dos países visinhos. Eis aqui uma grande oportunidade do Brasil financiar obras de infra-estrutura nos paises visinhos, como um fomento considerável  da economia e da política de emprego de toda a América do Sul.
A criação desse inúmeros e necessários pontos de contato não estimularia apenas o turismo como já disseram, mas o comercio de carnes, de minerais, de energia, de cultura, de arte, de transferência de tecnologia agrícola e pecuária assim como industrial. Esse estimulo no nosso entender fortaleceria em curto prazo toda a América do Sul, sem no entanto alterar as nacionalidades, as soberanias, as tradições de cada povo. Essa visão da América do Sul sobre si mesma foi impedida ao longo dos séculos pelo comercio dos paises importadores de minérios e petróleo, principalmente por eles, fenômeno que não cabe aqui nem explicar nem criticar.
O Brasil só não faz fronteira com dois paises sul-americanos, o Equador e o Chile, embora o Equador possa ligar-se ao Brasil via seus rios. O Chile fica mais isolado sob o aspecto fronteiras.
Começando pelo Norte do Brasil, temos a fronteira do Amapá com a Guiana Francesa. Fronteira totalmente desprotegida onde ocorrem muitos ilícitos, como trafico de ouro e diamantes, drogas, patentes de flora com a finalidade do fabrico de medicamentos, metais raros resultando em um prejuízo enorme para o Brasil.
No extremo Oeste do Amapá existe um ponto de contacto com o Suriname. Essa fronteira com o Suriname se estende pelo estado do Pará numa extensão enorme atingindo a Guiana Inglesa, aqui também a fronteira é desprotegida na prática, como pouca densidade demográfica e os mesmos ilícitos. Poderia ser um rica e prospera fronteira comercial, mas hoje gera imensos prejuízos ao Brasil. Segue-se a fronteira de Roraima que se estende pela Guiana Inglesa e a Venezuela. Aqui há um rodovia de importância, mas os ilícitos são semelhantes com contrabando de nióbio e larga escala de diamantes. O estado do Amazonas faz fronteira com Venezuela, Colômbia e Peru. Essa enorme fronteira tem como proteção apenas a floresta. Os ilícitos aqui são muito mais graves, principalmente no que diz respeito a produção de cocaína e seu trafico. Segue-se o Acre com fronteira com o Peru e Bolívia numa zona produtora de Petróleo e Gás resulta em ilícitos de valores espantosos. Rondônia faz fronteira com com a Bolívia numa zona onde se produz droga, coca e maconha e podemos dizer que é uma fronteira desprotegida com um rede de rios navegáveis. Mato Grosso também faz fronteira com a Bolívia numa região riquíssima em produção mineral, e podemos dizer que é uma fronteira praticamente desprotegida. O Mato Grosso do Sul faz fronteira com a Bolívia e o Paraguay numa região de fauna riquíssima, petróleo, agricultura e gás.O Paraná faz fronteira com o Paraguai e a Argentina. Aqui graças a mais densa população fronteiriça os ilícitos adquirem outra característica como por exemplo produtos industrializados, armas, eletro eletrônicos, cigarros e roupas, claro sem deixar de ofertar a cocaína e a maconha. Santa Catarina faz fronteira com a Argentina com um curta fronteira bem habitada.O rio Grande do Sul faz fronteira com a Argentina e o Uruguai, nessas duas fronteiras há o contrabando de carnes, bebidas como vinho, turismo, e trafico de drogas, como passagem de veículos roubados.

Eu não estou escrevendo para resolver o problema das drogas, mas os paises vizinhos tem necessidade de muitos produtos largamente produzidos no Brasil, como mobiliário, óleos comestíveis, produtos industrializados, certos tipos de grãos, carne, derivados de leite, convênios educacionais, produção de energia, assim como o Brasil necessita de muitos recursos produzidos nestes paises em larga escala. I estudo e o empenho e produzir a infra0estrutura de transporte e comercio entre essas paises teria como conseqüência imediata a interiorização de suas populações, o fomento das políticas de emprego e renda, as trocas culturais, a miscigenação dos povos isolados e o desenvolvimento sustentável; essa é uma intenção das mais nobres que o povo brasileiro possa ter, e um dos critérios para a escolha de nossos presidentes.






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terça-feira, 29 de março de 2016

BISPO DE CRATEÚS DIZ QUE CNBB NÃO APÓIA GOLPE NO BRASIL



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Novos leitores.

Temos novos leitores na Irlanda. Sejam muito bem-vindos.




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Para remir dúvidas.

Cartinha da Kassia.
Papai não esta bem. Conversamos muito nesses últimos dias. Ele me disse que mais do que nunca é defensor da monogamia entre humanos, ou seja, o matrimonio ( uma mãe ). Seja, diz ele, para a defesa da saúde do casal num mundo de doenças sexualmente transmissíveis que muitas das vezes trás seqüelas à prole, seja pela inegáveis vantagens  na satisfações das necessidades da prole. Seja para prover, proteger e educar, ou sejapara a afinidade genética dos irmãos. Mais, a longa e necessária assistência de um ser humano recém nato pode ser acompanhada do nascimento de outro com as mesmas necessidades, exigindo os mesmos cuidados, e os mesmos instintos. Papai tenta demonstrar isso em muitos artigos. Acresça-se o fato do mandamento divino, e das claras leis da natureza entre mamíferos. No caso dos humanos a monogamia é quase uma necessidade, e sua quebra trás todos os problemas, inclusive com relação a transmissão de bens materiais entre cônjuges ou a perfeita partilha de bens em herança entre os filhos..
Escrevo isso para que não fiquem duvidas quanto ao posicionamento de papai, que defende o casamento insolúvel, monogâmico entre um homem e uma mulher.

Kássia Zig.

OBS: Ele diz: não é porque eu cometi erros que farei dos meus erros regras para outros justificarem os seus erros. A familia monogamica estrutura a sociedade na sua forma mais perfeita.




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Que ingenuidade...ou é maldade?

Digamos que a Dilma caia. Pensa o PMDB que ficará no comando do reino? Os inimigos do Brasil associados aos vendilhões da pátria não descansarão enquanto não submeterem tudo ao seu poder. Com a queda da Dilma, não virá a calmaria econômica e politica, virá a devassa, até que o país esteja totalmente submetido, amordaçado, calado e subserviente.
O que importa é impedir que o Brasil sonhe com uma independência.

Obs: Alguém pergunta: Você é favorável à impunidade? Eu respondo: Não, acontece que uma pessoa deve ser considerada inocente ate que se prove o contrario. Para isso existe o rito do judiciário, as provas, a defesa, e o transito em julgado e o veredicto. No meu entender de cidadão, Dilma não foi e não pode ser condenada pelas Pedaladas Fiscais. apenas isso!




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segunda-feira, 28 de março de 2016

Lamentavel.

A Traição do PMDB.
Eu realmente não tenho estomago para a política. O PMDB esta na vice-presidência da republica pela aliança com o PT, e a Dilma esta na presidência devido à aliança com o PMDB; assim sendo, em minha opinião, vice e presidente são co-responsáveis pelo governo do país, ora se co-responsáveis são também co-responsabilizaveis, um ou outro por ação ou omissão. Se esses deputados, e muitos se elegeram com apoio de Dilma, e senadores em idênticas condições votarem o impedimento da presidente Dilma o vice também deve cair, ou seja, o PMDB deve largar o poder, pois nós brasileiros que votamos, votamos na dupla, ou como queiram. Na aliança. Não falo sob o ponto de vista legal, mas moral. Ambos chamaram a si uma missão, uma viagem juntos, e juntos devem sofrer as conseqüências. Isto é lealdade a aliança contratada.
Eu poderia enumerar aqui muitas atitudes de Dilma e Lula que podem ser consideradas traições ao PMDB, ou apenas infidelidades, igualmente posso enumerar conspirações e infidelidades do PMDB à aliança, mas o que esta em jogo é a democracia, e um julgamento político antecipado a qualquer crime comum  transitado em julgado que possa ter sido eventualmente  cometido, é mais grave por parte dos políticos do PMDB, pois são cúmplices de governo e julgam por suposição..
Sim eu posso estar errado, mas mesmo assim moralmente o PMDB acaba para mim como partido defensor das garantias constitucionais, como gestor da democracia tão fragilizada, e como partido preocupado com os destinos da Nação. Mostra-se nesse momento uma farsa, defendendo e agindo exatamente como tudo aquilo que combateu no passado.

É lamentável que esse país se comporte como um república de bananas, um conluio de negociantes culpados, culposos e dolosos a acusar, apenas por  ganância de poder. Eu me envergonho de meu país nesse momento.
Mas quem sou eu? Sou apenas um cidadão.



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Boa Noticia

bon dia gran amigo... siempre lo recuerdo con mucho cariño.. despues de su cirugia pense que habia pasado halgo malo...yo estoy bien, mi hija ya tiene 18años y vivimos solas y felices, aun no tengo namorado jaja..
me alegra mucho poderlo saludar... Besos y abrazos






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domingo, 27 de março de 2016

No Chile.

O general defendeu diante do senado a necessidade de intervenção armada no país. è presiso defender o Mundo Livre, a democracia, a liberdade. Foi aclamado de pé.
O filho do general de apenas cinco anos comentou: Papai disse que estamos perdendo o controle sobre o cobre chileno, e não podemos perdê-lo.  O povo é apenas a desculpa. Ficou uma semana de castigo, depois foi passar as feria na Companhia de Petróleo de seu tio na Venezuela.
OBS: Óbvio que tal general não era chileno.





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Puxa como é difícil.

Puxa como é difícil.

Como é difícil aprofundar as questões, ou mesmo eleva-las. Sim eu fiz uma experiência de mergulho. Quanto maior a profundidade maior a pressão, que pode mesmo separar no sangue o ar em bolhas mortais. Fiz também uma experiência aeronáutica, e meu Deus, como é difícil permanecer nas alturas. Assim conclui, por base natural, qua há um limite superior e um inferior para o conhecimento humano. Afora esses limites, com a máxima tecnologia, a sobrevivência da vida e portanto de toda a cultura que se origina dela corre risco de ser artificial e fantasiosa.
Optei por aceitar a onisciência divina, melhor, muito melhor que alimentar a presunção de um saber universal e cabal. Aprendi com santo Agostinho essa humildade e me conformei aos limites do meu ser físico e espiritual. Hoja já não me sinto uma bolha inflada a comprimir os limites do conhecimento humano no que lhe é instintivo e material e no que lhe é espiritual e etéreo. Sinto-me como sou. Finalmente posso dizer que Vinicius de Morais, era também ele, dentro de seus limites um filho da “ mulher sem macho definido”, pois foi ele que fez o povo cantar: O homem que diz sou, não é. O Homem que diz vou não vai, etc e tal. Ora, mas é Deus que se apresenta aos homens dizendo: EU SOU. E eu concluo: Não sou Deus...puxa dói. É difícil ser um homem com fêmea definida e aceitar esses limites. Aceitar já não ter o Céu como limite superior, e o inferno como limite inferior, e viver na média, na mediocridade REAL como já disse alguém.

Como é difícil ser simplesmente o que se é. O que voa desce, o que submerge vivo boia, parece portanto que o chão é o perfeito habitat dos homens.





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A Familia Massacrada.

H

A Família Massacrada.
O texto base que uso como inspiração para esse curto artigo é de autoria de Elias de Oliveira Motta, taxto antigo desse professor de história da Educação e doutoramento em Sociologia da Educação pela Universidade de Paris. Por outro lado, como contraprova, eu uso um excelente texto da Igreja Católica sobre a origem civil dos Estados.
O professor Elias em seu trabalho comparativo das diversas teses sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional jamais teve a intenção de denunciar o massacre educacional das famílias, mas por assim dizer esse foi o efeito colateral de seu precioso trabalho.
Na analise do texto em questão percebemos claramente como foi sendo tirada da família o dever de educar e gradativamente foi sendo passado ao Estado essa função, função todavia que o Estado não poderá cumprir a contento como veremos a seguir. Isso se deu, para que se retirasse poder das famílias na esfera da educação de seus filhos, pois era mui difícil legislar sobre o conteúdo dessa educação, sobre tudo em matéria religiosa, pois desde muito se deseja uma educação pagã, sem qualquer referencia a Deus.

O que a Igreja Católica nos diz em seu documento nos parece do mais profundo bom senso. O núcleo familiar é anterior ao Estado, e ate mesmo à Igreja, vista como instituição humana, pois vista como obra divina fazia parte dos planos de Criador.É portanto da Família, macho fêmea e sua prole, que o Estado e a igreja vai buscar a sua justificação e o seu poder. Ao casal cabe, em todda a natureza sexuada a concepção, a geração, o provimento, a proteção e a educação da prole. Com o passar dos anos essa educação foi sendo subsidiada pela sociedade grupal para seus interesses coletivos, mas nunca se divorciou dessa realidade natural. A prole, de um filho único ou de muitos é a escola de base instintiva onde se constrói a sociedade humana naquilo que lhe é mais perfeito.A família é a base das relações sociais. Um dia alguém acusou a família de ser a base da manutenção e perpetuidade das relações de poder, o que é obvio, no entanto não é um fato social a ser combatido. Ele somente passou a ser combatido, quando a sociedade passou a rejeitar a idéia de Deus. Ou seja, proclamaram que o homem é o autor de si mesmo, e livre das antigas relações de poder, poderia criar a sociedade que quisesse sem arque típicos valores morais. Massacraram então a família. Primeiro a luta da fêmea contra o macho. Depois a luta dos filhos contra os pais. Segue-se a instabilidade das relações matrimoniais e as divulgações eugênicas da poligamia.Consequentemente cresce a desobediência civil e o espírito revolucionário com conseqüências anárquicas e imprevisíveis. A sociedade esfacela-se em um programa estatal de “educação” formal com finalidade econômica-serviçal. Mas supra massacre, uma elite preserva suas tradições raciais e portanto damiliares e religiosas, ao mesmo tempo em que colabora com o massacre das famílias, pois isso gera, acreditem, escravos sem história, origem ou objetivos além da própria sobrevivência. Os homens tornam-se animais toscos, incultos, consumidores do que desconhecem, e iludidos de que são deuses no domínio do futuro. Esse processo divorciou o homem do que lhe era mais necessário para o aperfeiçoamento da vida humana, a de ontologia divina, da qual a família é a guardiã.Dificil entender? Então quarde o seguinte, a Educação é dever e direito da família, que poderá ser subsidiada pelo Estado. O Estado sem a família torna-se um mostro sem sua fonte natural de gênese e a educação a que se propõe é a segura morte de toda a sociedade humana, não teremos filhos, mas sim escravos criados em laboratórios para servir aos “escolhidos”. Já nos dizia alguém.

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Controle virtual.

Dinheiro virtual.
Você gosta de parecer um entendido em economia. Gosta de palavras difíceis, de conceitos herméticos dominados apenas pelos iniciados. Então para você eu indico um bom Dicionário de Economia ou o livro “A Era da Incerteza” de John Kennet Galbraith. Mas nada disso mudará a sua vida. O capitalismo é uma ideologia de exploração do próximo. Assim quando Hernan de Soto em seu curioso livro “ O Mistério do Capital”, já em sua capa nos lança a pergunta: Por qual motivo o Capitalismo funciona nos paises desenvolvidos e fracassa nos paises subdesenvolvidos?...Ele já nos dá a resposta, pois os subdesenvolvidos são explorados e não têm a quem explorar.
Dizer-se desenvolvido é o mesmo que dizer-se explorador, uma verdade muito simples.A boa qualidade de vida dos paises desenvolvidos deve-se a miséria dos paises subdesenvolvidos. A categoria do meio, a dos em desenvolvimento não é uma realidade, é apenas um meio para os pobres da terra acreditarem de que se aceitarem os jogos de exploração impostos eles um dia serão desenvolvidos. Mas assim como as riquezas, o dinheiro (meio de troca e hoje mercadoria) quando acumulado em algum ponto seguramente esta em falta em algum lugar.
O acumulo, ou reservas monetárias, (nada mais são do que símbolos em espécie papel ou moeda metálica) capazes de serem trocados, cambiados para adquirir bens. Houve quem guardasse moedas ou papel na forma de poupança, ou seja, na forma de acumulo de riquezas. Mas isso tudo esta acabando. O dinheiro será virtual. Ele tem que ter uma fonte eletrônica de distribuição e controle. Você não poderá tê-los em espécie. Não poderá guarda-los, nem mais poderá gasta-los sem o registro do provedor. Se você tiver uma riqueza qualquer, como poderá vende-la fora do controle dos provedores, pois tudo terá que ter a precisa e tirânica “fonte”.Um pacote de pipocas e la esta o registro, saiu isso, entrou isso para o pipoqueiro, então será taxado o imposto do sistema financeiro Internacional, que opera e gere o sistema; escravidão total. Já fizeram isso com a água, como a comida, tudo para explorar o próximo em favor de um “licito” fim capitalista e desenvolvimentista. Pense na escravidão, tire suas conclusões.

Mas você verá, noas revistas de economia, nos textos sobre tecnologia, nas resenhas filosóficas um discurso pela modernidade e praticidade do sistema....Ponha seu CPF na Nota Fiscal, seu RG, seu numero de cartão eletrônico, sua marca eletrônica no chip implantado no seu corpo. Sabemos querido, para seu bem, onde você esta, no que gasta, como ganha, quais seus interesses....você nos pertence cidadãozinho de segunda classe. Pediu esmola, sim nos sabemos até mesmo quanto e quem te deu; bobinho.



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Missão.


De bajo una montaña de plata, aquí entre Paraguay y Argentina , estamos listos para conquistar el mundo . En primer lugar el corazón de la Martha Guzman después de la 
Gleusa Salomon , y, por último , miles de millones de corazones a Cristo.
El Papa \doc.


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Credo Geraldo!

Tio Geraldo,
Tantos anos no Brasil e ainda não aprendeu a escrever o português?
Kassia, a antipática romena.



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Ressurreição

Comentários sobre a Ressurreição

Excertos de reunião sobre a Ressureição de Nosso Senhor proferida pelo insigne líder católico, Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em 05 de abril de 1969.
Ressurreicao-de-Nosso-Senhor
A D V E R T Ê N C I A
O presente texto é adaptação de transcrição de gravação de conferência do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira a sócios e cooperadores da TFP, mantendo portanto o estilo verbal, e não foi revisto pelo autor. Devido ao estado original da gravação alguns trechos, e o fim da mesma, estão truncados.
Se o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério da Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como homenagem a tão belo e constante estado de espírito:
“Católico apostólico romano, o autor deste texto  se submete com filial ardor ao ensinamento tradicional da Santa Igreja. Se, no entanto,  por lapso, algo nele ocorra que não esteja conforme àquele ensinamento, desde já e categoricamente o rejeita”.
As palavras “Revolução” e “Contra-Revolução”, são aqui empregadas no sentido que lhes dá o Prof. Plínio Corrêa de Oliveira em seu livro “Revolução e Contra-Revolução“, cuja primeira edição foi publicada no Nº 100 de“Catolicismo”, em abril de 1959.

Comentário sobre a Ressurreição * A hora da Ressurreição e a relação com a natureza criada por Deus * A beleza dos anjos, a majestade do terremoto * O amor das santas mulheres e de Santa Maria Madalena * São Pedro e São João: hierarquia e distância psíquica * O Coração de Jesus rompido em dois por amor aos homens * Nossa Senhora e a Ressurreição: sua adesão à vontade de Deus na redenção da humanidade e sua alegria indizível com a ressurreição de Nosso Senhor

Muito simbolicamente, a Providência permitiu que pelo jogo natural dos fenômenos meteorológicos, caísse uma tempestade tremenda, pouco depois do nosso sino ter anunciado a ressurreição de Nosso Senhor – e nós estarmos aqui nessa paz, no esplendor dessas luzes, na beleza de nossa sede, na quietude da alegria de nosso convívio fraterno, aos pés de Nosso Senhor – de tal maneira se estabelecesse um contraste chocante entra o que vai aqui e o que vai lá fora.
Parece-me que esse contraste tem algo que representa um ensinamento: nós compreendermos, de um lado, a diferença que vai entre a vida do Católico praticante, por mais que essa vida possa comportar provações, possa comportar tormentos, possa comportar, às vezes, dificuldades, e depois, aquilo que vai pelo mundo.
Junto à relíquia do Santo Lenho, à coroa de espinhos, aos cravos — que são cópias dos cravos da Paixão —, à coroa de Nossa Senhora, esse contraste produz necessariamente em nós um sentimento de gratidão a Nossa Senhora, porque Ela tão imerecidamente nos chamou para essa situação, para esse aconchego, para essa proteção, para esse brilho no meio das trevas, para essa segurança no meio da tormenta, essa missão numa hora em que todo o mundo abandona a missão que deve ter.
O resto das considerações nós vamos limitar ao comentário do Evangelho que corresponde ao dia de hoje. É tirado da “Concordância dos Santos Evangelhos”, de Dom Duarte [Leopoldo e Silva]. 
“Na noite de sábado, quando já raiava o primeiro dia da semana, Maria Madalena, mãe de Tiago e Salomé, compraram perfumes para virem embalsamar Jesus.
“No primeiro dia da semana, partindo muito cedinho, estando ainda escuro, chegaram elas ao sepulcro ao levantar de sol, trazendo os perfumes que tinham preparado. E diziam entre si: “quem nos há de afastar a pedra da entrada do sepulcro?” Porque ela era muito grande.
“Eis que houve um grande terremoto porque um anjo do Senhor desceu do Céu e, aproximando-se, rolou a pedra e sentou-se sobre ela. E seu aspecto era como o relâmpago e suas vestes como a neve. De medo dele assustaram-se os guardas e ficaram como mortos. Maria viu a pedra afastada do sepulcro e foi correndo ter com Simão Pedro e com o outro discípulo que Jesus amava, e lhes disse: “tiraram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde O puseram!”.
“As outras mulheres viram também a pedra afastada do sepulcro e entrando não encontraram o corpo do Senhor Jesus Cristo. E aconteceu que estando elas consternadas por esse motivo, eis que se apresentaram junto delas dois homens vestidos de roupas deslumbrantes. E como elas se atemorizassem e baixassem os olhos para o chão, disseram eles: “não temais, porque sei que procurais a Jesus que foi crucificado. Porque procurais entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui, mas ressuscitou como tinha dito. Recordai-vos do que vos disse Ele quando estava ainda na Galiléia: ‘É preciso que o Filho do homem seja entregue nas mãos dos pecadores, que seja crucificado  e ressuscite ao terceiro dia’. Vinde ver o lugar onde foi  posto o Senhor, e ide prontamente dizer aos seus discípulos e a Pedro que Ele ressuscitou e vai adiante de nós para a Galiléia. Aí O vereis, como Ele vos disse. Eis que eu vos preveni”. Então recordaram-se elas das palavras de Jesus. E saindo, fugiram do sepulcro, porque as tinha acometido o tremor e o pavor e a ninguém disseram coisa alguma por estarem possuídas de medo.
“Entretanto, saiu Pedro e aquele outro discípulo e vieram ao sepulcro. Ambos corriam juntos, mas aquele outro discípulo correu mais apressado que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Inclinando-se, viu os lençóis postos no chão, mas não entrou. Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro e viu os lençóis postos no chão. Mas o sudário, que estivera sobre a cabeça de Jesus, não estava com os lençóis, senão que estava dobrado num lugar à parte. Então, pois, entrou também aquele discípulo que primeiro tinha chegado ao sepulcro e viu e acreditou, pois ainda não compreendia a Escritura que Ele havia de ressuscitar dos mortos. E os discípulos voltaram de novo para casa.
“Tendo Jesus ressuscitado de manhã, no primeiro dia da semana apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. Ora, estava junto ao sepulcro, da parte de fora, chorando. Enquanto chorava, inclinou-se, olhou para o sepulcro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados, um à cabeceira, outro aos pés, onde tinha sido posto o corpo de Jesus. Disseram-lhe eles: ‘mulher, por que choras?’ Respondeu-lhes ela: ‘porque tiraram meu Senhor e não sei onde o puseram’. Dizendo isso voltou-se para trás e viu a Jesus de pé, mas não sabia quem ele era. Disse-lhe Jesus: ‘Mulher, por que choras? A quem procuras?’ Julgando ela que fosse o jardineiro, disse-lhe: ‘Senhor, se o tirastes, dizei onde o pusestes e eu o levarei’. Disse-lhe então Jesus: ‘Maria’. Voltando-se, disse-lhe ela: ‘Raboni’, o que quer dizer: Mestre. Disse-lhe Jesus: ‘Não me toques porque ainda não subi para meu pai. Mas vai dizer para meus irmãos que eu subo para meu pai e vosso pai, para meu Deus e vosso Deus’”.
 Este lindíssimo Evangelho da ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo está tão cheio de ensinamentos nas linhas gerais e nos pormenores, que se teria a tentação de comentar tudo. Evidentemente, a concisão me obriga a não fazer [tal] comentário. Mas me parece que, como a linha geral é bastante conhecida, é mais interessante irmos comentando daqui, de lá e de acolá um ou outro pormenor, que seja ilustrativo. Então, eu repito e vou comentando.
“Na noite de sábado, quando já raiava o primeiro dia da semana, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé compraram perfumes para virem embalsamar a Jesus”.
As_tres_Marias
As três Marias no Túmulo – Mikołaj Haberschrack – ca. 1470 – National Museum – Cracow – Poland
A gente se pergunta: três Marias. Onde está a outra Maria? Onde está Nossa Senhora? Vê-se que a dor dela era tão grande, o recolhimento dela era tão grande, a esperança dela era tão grande, que Ela pairava por cima de todas as circunstâncias concretas e de todas as providências concretas, mesmo as mais augustas, mesmo as que mais dissessem respeito ao corpo de Seu divino Filho. Ela estava num recolhimento, Ela estava fora e acima de todos os acontecimentos. E, por causa disso, as outras a serviam e faziam por Ela, por mediação dEla, por instigação dEla, pelas ordens dEla, aquilo que Ela mesma quisera fazer.
Devemos imaginar Nossa Senhora num estado excelso de recolhimento, em que toda a dor da Igreja, em que todo o júbilo da Igreja, toda esperança da Igreja estavam concentrados, para depois serem distribuídos para todos os fiéis ao longo de todos os tempos. E é por causa disso que aquela que é, depois de Nosso Senhor, o centro da ressurreição, — porque Ela é aquela sobre a qual todas as alegrias e as glórias da ressurreição convergiram de Nosso Senhor como sobre um foco central —, dela não se diz nem uma palavra, porque Ela é superior a todo o louvor, é superior a toda referência, é superior a qualquer menção. Ela paira acima de tudo.
Cabe-nos apenas pensar nisso e continuar reverentes a narração. Porque na soleira da ponta do quarto onde estava Nossa Senhora não penetrou o cronista do Evangelho e também nós não somos dignos de penetrar. É apenas sentir esse perfume da devoção de Nossa Senhora do lado de fora, nos enlevarmos e passarmos. Essa é a razão do silêncio desse Evangelho a respeito de Nossa Senhora.
“No primeiro dia da semana, partindo muito cedinho, estando escuro, chegaram elas ao sepulcro ao levantar o sol, trazendo os perfumes que tinham preparado. E diziam entre si: quem nos há de afastar a pedra de entrada do sepulcro? Porque ela era muito grande”.
Vejam que coisa bonita! Elas chegaram ao sepulcro quando raiava o dia! Porque a alegria pascal tem qualquer coisa de matinal. Nosso Senhor, que sai de dentro da morte, é simbolizado como o sol que se levanta de dentro da noite. Os senhores já pensaram a primeira noite de Adão? Quando ele viu cair as trevas sobre o mundo, e ele depois adormeceu. O medo de que nunca mais as coisas se reparassem…, voltassem ao que eram. E quando ele viu o sol surgir de novo, de dentro da noite, e que ele viu esse esplendor, o pensamento da ressurreição! Nosso Senhor era o sol que saía de dentro da morte, e aquelas que foram tomar conhecimento dele chegaram ao sepulcro exatamente no momento em que o símbolo figurava a realidade que se tinha passado.
Aí os senhores vêem como Nosso Senhor ama a natureza que Ele criou! Como Ele gosta de fazer todas as coisas em consonância com a natureza, e dando valor ao símbolo de que Ele mesmo é o autor. Então os senhores compreendem também, adequadamente, porque o Evangelho menciona essa hora. Todas essas coisas têm um mundo de sentidos místicos, de sentidos alegóricos, de sentidos reais. Aqui está um desses significados.
Elas levavam perfumes que tinham preparado para isso. Isso nos lembra exatamente aquele dito de Nosso Senhor: que o corpo dele recebeu o perfume daquela mulher, e estava já sendo preparado para a sepultura. Os cadáveres eram aromatizados com perfumes. Elas estavam tão certas, tão esquecidas da profecia da ressurreição, e tão certas de que Nosso Senhor não tinha ressuscitado, que levavam tudo, o ungüento, para ungir o cadáver. Elas chegaram lá e encontraram um Deus ressuscitado!
Os senhores estão vendo como era razoável que Nossa Senhora pairasse acima dos acontecimentos. Nossa Senhora sabia que Ele não seria encontrado lá. Nossa Senhora tinha que incentivar o ato de piedade delas, mas Ela não podia participar desse ato, que não correspondia ao que Ela sabia. Então, elas foram com seus perfumes. Esses perfumes eram uma expressão da alma delas. Quem oferece perfumes é porque tem amor e gostaria que sua alma subisse a Deus como um perfume de um odor suave. Elas levavam ungüentos perfumados para ungir a Nosso Senhor.
Agora vejam, de outro lado, a confiança dessas mulheres! Elas sabiam que havia uma pedra muito pesada lá. Elas podiam temer perseguições e a tarefa que elas iam fazer era impossível. Mas nada as deteve. Elas confiaram em que obedecendo à voz interior da graça não seria uma pedra que lhes haveria de atrapalhar. Quantas vezes a graça nos chama para alguma coisa, e nós dizemos: ‘mas quem tirará uma pedra tão pesada de nosso caminho?’ A resposta é essa: contemos com Nosso Senhor, porque se a graça nos chama para lá, não há pedra que alguém não afaste. No caso concreto, os anjos afastaram a pedra. Quantas vezes os anjos têm afastado pedras do nosso caminho! Confiança e caminhar de encontro a todas as pedras, porque os anjos as removerão para nós por ordem de Nossa Senhora.
“Eis que houve um grande terremoto, porque um anjo do Senhor desceu do Céu e, aproximando-se, rolou a pedra e sentou-se sobre ela. Seu aspecto era como o relâmpago e suas vestes como a neve”.
Os senhores não imaginam como eu sinto não ter o mínimo talento para pintura… Porque eu gostaria de saber pintar isso. É a imagem – ou ao menos uma das imagens – que eu faço de um anjo. E é um anjo descrito pelo próprio Espírito Santo. Pode haver uma coisa mais gloriosa, mais espiritual, mais casta, mais forte, do que um espírito que é como um relâmpago, mas vestido como a neve! É a força e a pureza da alma que se entregou a Nossa Senhora! É um dos símbolos do varão verdadeiramente católico! É uma descrição dos Apóstolos dos últimos tempos que devem ser verdadeiramente anjos. Que ideal para nós, que tantas vezes somos moles, somos fracos, somos tíbios… Pedir a Nossa Senhora que nos faça como anjos da ressurreição. E… uma pedra no caminho para que o reino de Maria se implante. Oxalá fossemos nós esse anjo! Anjo forte, majestoso como o relâmpago, puro como a neve, que empurra de lado a pedra da Revolução e faz com que a Contra-revolução, com seus ungüentos, chegue até o lugar da ressurreição!
Os senhores vejam outra coisa interessante: a presença do anjo causar um terremoto! Por quê a presença do anjo causa um terremoto? É tal a superioridade de natureza do anjo, é tal a sua grandeza, que há uma espécie de incongruência entre a natureza e ele. E compreende-se que na proximidade de certos anjos, a matéria estremeça, a sua fragilidade estremeça. Mas bendita a terra que tremeu pela presença do anjo! Bendito o anjo que fez tremer a terra! Essa é a terra que treme para dar glória a Deus, depois de ter tremido de indignação por causa do deicídio que tinha sido realizado! Entre os dois terremotos há uma espécie de harmonia, de simetria: o terremoto do castigo, mas depois o terremoto da graça; o terremoto da presença do anjo, da reconciliação e da aliança. São sois fatos tão grandes, que eram dignos de serem celebrados por terremotos!
“De medo dele assustaram-se os guardas e ficaram como mortos”.
Os guardas viram o anjo. Ficaram como mortos.
“Maria viu a pedra afastada do sepulcro e foi correndo ter com Simão Pedro e o outro discípulo que Jesus amava”.
As_Stas_Mulheres_no_Tumulo
A Ressurreição e as Santas Mulheres no Túmulo – Fra Angélico – 1440-41 – Convento de São Marcos – Florença
É uma coisa curiosa, mas tem-se a impressão de que [ela] não sentiu o terremoto! E nem viu o anjo na sua natureza angélica. Mas viu que o sepulcro estava aberto. Das três, aquela que o Espírito Santo, no Evangelho, fala que amava Nosso Senhor, é Maria Madalena. Os senhores vejam que coisa bonita! Em vez de ter a coragem de entrar no sepulcro, ela entendeu que o fato era tão augusto, que não cumpria a ela fazer isso. É o senso hierárquico e antiigualitário da Igreja que se manifesta desde esses albores, apesar de alguns miseráveis falarem da igualdade na Igreja das catacumbas. Ela não faz isso. Ela vai correndo falar com o chefe da Igreja. Ela vai contar que ela viu, para que aquele tome as providências que as circunstâncias pedem, porque não é a ela que cabe.
Vejam, de um lado, toda a beleza do papel do sexo feminino: o amor que leva o ungüento que… constituiu dentro da Igreja. Mas vejam a jurisdição do homem e a jurisdição de São Pedro, da Hierarquia. Acontece o fato. Ela, que estava com o coração trasbordante do amor, vai falar com ele. Agora os senhores vão ver como esse senso de hierarquia não dá falta de distância psíquica jamais, mas dentro da efervescência da hora não perde em absoluto seus direitos. Os senhores vão ver o resto da narração como continua. Ela disse:
“Tiraram o senhor do sepulcro e não sabemos onde o puseram”.
Ela olhou, ela não entrou. Ela foi logo avisar.
“As outras mulheres viram também a pedra afastada do sepulcro e, entrando, não encontraram o corpo do Senhor”.
Elas tiveram menos a idéia de hierarquia, ou sabendo que a hierarquia fora avisada, elas então entraram. Algumas coisas são assim, mas é bonito que o primeiro pensamento foi para São Pedro.
“E aconteceu que entrando, elas consternadas por esse motivo, eis que se apresentaram junto delas dois homens vestidos de roupas deslumbrantes”.
Quer dizer, os anjos tomaram formas de homens e para nós compreendermos o que eram essas roupas deslumbrantes, nós temos que nos lembrar como eram as roupas daquele tempo. Nós não podemos imaginar dois anjos vestidos com paletó e com as calças que os senhores estão, e muito menos vestidos com as infames roupas de malandro de hoje. Porque é inimaginável um anjo aparecer de paletó refulgente e de gravata deslumbrante. Há uma tal vilania nos nossos trajes que não ousamos fazer monumentos com nossos trajes. Quem é que faz um monumento em bronze com uma pessoa com calça, paletozinho, bengalinha? Não é possível! Eram túnicas que se usavam naquele tempo, e essas têm dignidade.
E então, apareceram dois anjos com formas de homens, de modo alvinitente, brilhantes, e eles se põem a falar. O que é muito bonito é vermos que os dois falam como um e é um cântico como mais ou menos nós vimos há pouco. Quer dizer, dois cantam uma só coisa. Eles representam, evidentemente, todos os coros dos anjos. Esses dois aqui indicam a pluralidade de anjos empenhados na missão, e naturalmente, as vozes deles não seriam duas vozes iguais, mas duas vozes que se faziam na harmonia. E o Evangelho não fala em música, nem em canto. Deveria ser uma proclamação. Eram dois arautos que anunciavam, portanto, esse fato. O mais engraçado é que no fim eles falam no singular como se fosse um só: ‘tal missão me foi dada’. Tal é o uníssono deles, e tal é a união das almas que amam a Deus. Aqui vem então a mensagem deles.
“Não temais, porque sei que procurais a Jesus, que foi crucificado. Por quê procurais entre os mortos Aquele que está vivo?”
Há uma certa censura na pergunta; uma certa censura no meio dessa alegria. Por quê procurais entre os mortos Aquele que está vivo? Os senhores vão ver desenvolver-se o pensamento a respeito.
“Não está aqui, mas ressuscitou como tinha dito”.
Aqui vem a coisa: “como tinha dito”. Recordai-vos do que vos disse Ele. Recordai-vos. Há uma certa censura àquela insuficiência de fé que, com exceção de Nossa Senhora, teve toda aquela gente: quando estava na Galiléia Ele disse. Agora, as palavras de Nosso Senhor, citadas pelo anjo:
“É preciso que o Filho do homem seja entregue nas mãos dos pecadores, que seja crucificado e ressuscite ao terceiro dia”.
Foi a citação, como quem diz ‘essas foram as palavras – lembrai-vos agora e confundi-vos’. Mas isso era dito de tal maneira que, sendo uma lição, não era, entretanto, para produzir, no momento, uma contrição. Tanto é que a gente vê que em vez delas sentirem contrição, sentiram alegria. Elas começaram a se alegrar.
“Vinde ver o lugar onde foi posto o Senhor, e ide prontamente dizer aos seus discípulos e a Pedro, que Ele ressuscitou”.
Os anjos confirmam: a missão delas não fazia… com a missão de Madalena. A missão de Madalena era dizer que o sepulcro estava vazio. Elas deviam dizer que dois anjos apareceram e que anunciaram a ressurreição. Agora, porque os anjos não falaram a Pedro, os senhores estão vendo que se pode fazer a conjetura: aquelas que foram fiéis ao pé de cruz receberam a mensagem. Aquele que não estava lá presente, não recebeu a mensagem. Era o papa, era o príncipe dos apóstolos: não recebeu a mensagem. Alguém me dirá: ‘mas por quê? São João Evangelista então não estava presente?’ Os senhores vão ver que ele faz questão de dar preeminência a São Pedro. A narração seguinte estabelece isso:
“Ele ressuscitou e vai adiante de vós para a Galiléia. Aí O vereis, como Ele vos disse: eis que eu vos preveni”.
 Quer dizer, o anjo também mandou um recado aos apóstolos.
“Então recordaram-se elas das palavras de Jesus”.
Quer dizer, é claríssimo que elas tinham ouvido, que sabiam e tinham esquecido. Dentro da agonia e da angústia, se elas fossem a geração nova, a gente podia dizer que elas tinham perdido a distância psíquica e tinham ignorado as palavras de Nosso Senhor.
“Então, recordaram-se e, saindo, fugiram do sepulcro porque as tinha cometido o tremor e o pavor. E a ninguém disseram coisa alguma, por estarem possuídas de medo”.
Mas não é um medo de castigo. A gente entrevê que é o contato com a coisa augusta, com a coisa enorme. Elas ficaram quietas. Agiram bem ou agiram mal? Eu não encontro, no Evangelho, esclarecimentos para isso.
“Entretanto, saiu Pedro e aquele outro discípulo e viram o sepulcro. Ambos corriam juntos”.
Mas eles tinham notícia da outra, que o sepulcro estava vazio.
“Ambos corriam juntos”.
Agora vejam quão significativo é:
“Mas aquele discípulo (o discípulo a quem Jesus amava) correu mais apressado que Pedro”.
É claro que pode ser que São Pedro fosse mais velho, que ele estivesse um pouco estropiado, eu compreendo bem. O fato é que o que amava mais, corria mais. O amor corre…
“E chegou primeiro ao sepulcro. Inclinando-se, viu os lençóis postos no chão, mas não entrou”.
O amor levou a ir depressa, mas é o mesmo amor que o levou a dar precedência àquele a quem Nosso Senhor tinha dado a precedência. Ele não entrou. Esperou que São Pedro entrasse. Os senhores vêem como está aqui o espírito hierárquico da Igreja e como o tal correr dele não era um correr sem distância psíquica. Era um correr cheio de ordem, era uma pressa cheia de falta de pressa. Era tão equilibrado, tão santo — animam suam in manu sua tenet — segurando a própria alma na mãos, que era hora de chegar —, que é quando o homem da geração nova está mais embalado —, ele parou. Ele pára e espera São Pedro chegar. Quanto respeito, quanta reverência! Mas tudo passou pela história.
“Chegou, pois, Simão Pedro que o seguia…
Coisa repisada, ‘que o seguia’; isso é dito várias vezes,
…e entrou no sepulcro e viu os lençóis postos no chão. Mas o sudário, que estivera sobre a cabeça de Jesus, não estava posto com os lençóis, senão que estava dobrado e num lugar à parte”.
Os senhores vêem a beleza do respeito ao corpo humano e, portanto, ao corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Há uma dignidade de cabeça, há uma dignidade da fronte, há uma dignidade da face, que é algo de especial no homem. E por causa disto, o sudário, que tocou na face, não estava colocado junto com os outros panos. Mais ainda: os panos estavam no chão. O sudário estava num lugar à parte. A gente entrevê que era um lugar mais distinto. Talvez uma anfractuosidade da pedra, talvez alguma outra coisa assim, ali estava o sudário. Fica-se abismado, porque Nosso Senhor Jesus Cristo é todo Ele adorável. Pudéssemos nós oscular qualquer parte de seu corpo, a planta de seus pés sagrados, seria uma honra que nós jamais mereceríamos. Pois dentro do sagrado há como que uma distinção.
O sudário estava colocado de lado. O sudário estava posto em outro lugar. Isso encontra consonância com uma coisa que eu sempre pensei: é que o santo Sudário de Turim não era esse sudário. O santo Sudário de Turim tem a face e o corpo inteiro. E ainda uma notícia publicada nos jornais ontem, transcrevendo um artigo do “Osservatore de la Domenica”, dando os estudos de um médico sobre esse assunto, dizia que o médico que, à la européia, estudou durante 40 anos o Santo Sudário de Turim (isso é muito europeu), chegou à conclusão de que ele, sudário de Turim, é a mortalha em que Ele foi envolto, mas não é o sudário que tocou na Sua face. Não é, portanto, o pano que O recobria por ocasião da ressurreição.
A notícia dizia uma coisa que para quem tem entranhas e tem um pingo de sentimento, é sumamente tocante e alimenta extraordinariamente a devoção ao Sacratíssimo Coração de Jesus. A notícia dizia que esse médico sustentava que a causa mortis de Nosso Senhor foi que, de sofrimento, o seu coração físico, de carne, rompeu-se em dois. E dá lá uma explicação médica, que eu não seria capaz de repetir aqui. Enfim, nessas ou naquelas condições, com uma dor extrema, o coração se rompe. E com o coração que se rompeu, Ele morreu.
Impressionante que, como o coração, cindiu-se o véu do Templo. Agora, os senhores vejam que prova mais tocante de amor a nós Ele poderia dar, do que de um coração que por amor de nós se rompe em dois! O que mais nós esperamos? O que mais nós podemos imaginar? Eu gostaria que isso pudesse ser comprovado, para que se pudesse pôr uma invocação especial na Ladainha do Sagrado Coração de Jesus: “Ó Coração [que] se rompeu em dois…”
Se isso é verdade, os senhores podem imaginar o que sofreu Nossa Senhora que, com certeza, soube disso, quando Ela soube que o coração do Filho dela se rompeu em dois?… Pensem na mãe de qualquer um de nós, o que ela sentiria se soubesse que seu filho sofreu tanto que morreu porque seu coração se partiu! Normalmente, eu penso na minha, ela morreria. Assim são as mães! Como era Nossa Senhora? O que Ela sofreu nessa ocasião? Quantas mortes Ela teria preferido sofrer a passar por isso. Mas Ela quis isso. Ela quis que o Coração dele eventualmente se tenha partido em dois.
Porque se era esse o desígnio de Deus para nossa redenção, tanto, tanto, tanto Ela quis nossa redenção, que Ela terá querido isso. Mas ‘nossa’ é um modo de dizer. Ainda que fosse só a minha, tudo isso teria por Deus sido dado por bem empregado. De maneira que cada um de nós deve raciocinar a respeito desse fato como se o fato tivesse ocorrido só em favor de si. E nós compreendemos aqui o que é a doçura do Coração de Jesus. Porque depois disso vem a redenção, vem o perdão, vem Pentecostes, vem a Igreja, vem, enfim, toda a suavidade da civilização cristã, toda a grandeza da civilização cristã. Aqui os senhores compreendem o que essas coisas querem dizer. Como isso é impressionante!
“Então, pois, entrou também aquele discípulo que primeiro tinha chegado ao sepulcro”.
O Evangelho repisa bem: “depois e só depois entrou o discípulo fiel”. São João, se fosse orgulhoso, teria podido dizer: “Bem, São Pedro é o chefe, mas eu tenho o direito. Quem estava ao pé da cruz não era eu? Agora chegou minha vez! Eu vou lá”. Não. Então e só então… Porque esse era o chefe. Aquele que ama é verdadeiramente assim. Ele não quer o primeiro lugar. Ele quer amar. E ainda que aquele a quem ele ama queira dar o primeiro lugar a outro, ele quer isso e quer aquele primeiro lugar para o outro. Porque ele soube amar. Que lição para nós!
“E viu e acreditou”.
A gente fica pasmo: Viu e acreditou! Ele deixa entender que com todo o amor dele, foi naquela hora que ele acreditou. E era o discípulo amado!
…pois ainda não compreendiam a Escritura que Ele devia ressuscitar dos mortos”.
O pito das mulheres foi bastante grande para que a gente entenda a referência a eles. Tanto mais que eles ainda não compreendiam.
“E os discípulos voltaram de novo para casa”.
Por que voltaram? Porque Nosso Senhor disse que ia aparecer de novo para eles na Galiléia.
“Tendo Jesus ressuscitado de manhã, no primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena da qual havia expulsado sete demônios”.
Como é curiosa essa referência! Nesta hora lembrar isso! Mas é que é a vitória dele sobre o demônio. E a identificação é aquela para quem Ele fez tão grande bem, aquela na qual Ele fez uma tão grande maravilha. É a beleza da contrição e do perdão. Primeiro apareceu para ela.
Os senhores estão vendo que há um primeiro-primeiro, que é o primeiro superprimeiro. Quem é que foi a primeira a quem Ele apareceu? Os senhores já estão vendo: na primeira hora, o primeiro raio de beleza, o primeiro momento evidentemente foi para Nossa Senhora (*). A gente costuma contemplar o encontro de Nosso Senhor com Nossa Senhora na Via Crucis. Eu não conheço coisa mais bonita. Mas eu conheço uma coisa tão bonita: é o encontro dela com Ele ressuscitado! A alegria dela, o Magnificat dela, o que isso terá sido? Só no Céu é que nós poderemos saber.
“Ora, estava junto ao sepulcro, na parte de fora, chorando. Enquanto chorava inclinou-se, olhou para o sepulcro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados um à cabeceira e outro aos pés onde tinha sido posto o corpo de Jesus. Disseram os anjos: ‘Mulher, por quê choras?’ Respondeu-lhes ela: ‘Porque tiraram meu Senhor e não sei onde o puseram’. Dizendo isso, voltou-se para trás e viu Jesus, de pé, mas não sabia que era Ele”.
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Noli me tangere! – Fra Angélico – 1440-41 – Convento de São Marcos – Florença
Por que isso? Não parece ter alguma relação com a espessura deles a respeito da Escritura. Quanta coisa ela se lembrou quando Ele disse para ela: Maria! Aquelas mil vezes em que Ele disse para ela, com afeto, ‘Maria’, aquilo tudo acordou na alma dela. Então, ela entendeu. E ela disse logo aquilo que, com certeza, mil vezes tinha dito para Ele: ‘Mestre’, Raboni.
“Disse-lhe Jesus: Não me toques”.
A gente vê que ela queria ir de encontro a Ele. Os senhores vêem que linda intimidade dela com Ele! Ela O viu, queria ir de encontro a Ele. Com certeza quis segurá-lo, quis beijar as mãos, qualquer coisa assim, ou os pés. E Ele disse essa palavra:“Não me toques”, e deu a razão: porque ainda não subi para meu Pai. Razão, para mim, um tanto misteriosa. Sublime e misteriosa. Há uma grandeza nisso… Há toda a distância entre essa vida e a outra vida: “Eu não subi ainda para o meu Pai, mas eu já estou do outro lado do rio da morte. O rio da morte continua a correr entre nós. Embora eu esteja ressuscitado, eu não estou ressuscitado para essa vida. Eu estou ressuscitado para o Céu. Não me toques”.
“Mas vai dizer aos meus irmãos…
Olhem o afeto, chamando os Apóstolos de irmãos.
…que eu subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus”.
Estava pronunciado o perdão e as coisas continuavam no diapasão da alegria.





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