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domingo, 24 de maio de 2009

Aviso.

Desculpem mas por motivo de força maior estou retomando o Blog. Cuidado.

Aviso.

Por motivo de saúde estou "desativando" temporariamente esse Blog.

Esse Blog tem 246 textos, ou postagens, por favor navegue no Blog lendo os textos mais antigos.

Aviso aos navegantes.

Por motivo de saúde estou paralisando esse Blog.

Esse Blog tem 325 textos ou postagens, por favor, navegue no Blog há muita coisa para ler.

Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

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sábado, 23 de maio de 2009

Uma carta surpreendente.

O massacre dos cristãos. (segundo Septimio)
Estes trechos da carta de Septimio, romano, endereçada a Flavio, romano, são tidos como verdadeiros, embora o texto que reproduzo aqui tenha algo de adaptação para facilitar a compreensão de alguns conceitos. A seqüência de imperadores romanos: Julio César, Otavio, Péricles e Augusto, que morreu em 14 depois de Cristo; Tibério, Calígula, Claudio e Nero. Claudio iniciou a conquista da Britânica, depois chamada Inglaterra, e Nero o mais perverso dos Imperadores: Mandou matar a própria mãe e a esposa, envenenou seu irmão Britânico, e culpou os cristãos pelo incêndio de Roma mandando perseguir violentamente os adeptos dessa nova doutrina[1]. Vejamos então:
“Uma espécie de gente, muito característica, Flavio, apareceu no Estado. Encontram-se as ocultas e recusam-se a queimar incenso diante dos deuses oficiais. Não saúdam César quando ele passa. Diz-se que essas pessoas adoram divindades estranhas e praticam estranhos ritos.”
“O imperador Claudio mandou prender milhares delas para pasto dos leões. Nero Mandou atá-las em postes e cobri-las com um traje untado de breu e piche. E depois certa noite, ateou-lhes fogo e fê-las desfilar pela cidade como tochas ardentes. E aquela gente sofria silenciosamente, ao que parece. Nossos imperadores experimentaram prazer em torturar homens, mulheres e crianças, que morrem sem nenhuma palavra de protesto”.
“Meu amigo Petrônio me disse que têm suspeitas de que esses indivíduos são confortados por poderoso espírito que paira sobre eles. Na ultima semana quando Petrônio foi ver uma moça que ia ser queimada numa estaca. Ficou bem perto dela, no momento que a amarraram e pôde ouvi-la murmurar:” Virgem mãe”. Petrônio imagina que são palavras mágicas, de tal poder que tornam os seguidores de “Crestos” capazes de morrer tão bravamente. Essa gente diz ele deve ser encantada. Suportam os maiores suplícios com rosto impassível. Muitos deles retiram-se para os desertos, a viver sozinhos em furnas, flagelando-se e rezando. Cada vez aumenta mais o numero de romanos que procuram esse cristãos, que lhes prometem salvá-los das orgias dos Césares e mostrar-lhes um reino muito maior do que o Império. Eles negariam a divindade de César, esses rebeldes que partem o pão e oferecem vinho e cochicham estranhas palavras quando se encontram.”
“Ainda ontem, nova turma foi lançada aos leões, no Coliseu. O odor de sangue e das entranhas dilaceradas dominou o perfume dos árabes com que o Coliseu havia sido banhado. O espetáculo era repugnante. Contudo exerceu mágico efeito sobre os espectadores. Muitos deles desceram para a arena, junto aos cristãos.”
“Que poder humano, ou divino, Flavio, sustenta esse homens? E que conta mágica é esse que conserva seu numero sempre em aumento, a despeito de serem milhares deles queimados nas estacas e devorados pelas bestas selvagens?
“Ontem assisti a uma função noturna, no circo. Nero arranjou novo sistema de iluminação para o espetáculo. Em lugar das costumeiras tochas, o circo foi iluminado pelo clarão dos cristãos em chamas... vi com os meus próprios olhos e uma estranha luz brilhou em mim. Sinto... não diga isso a ninguém... que me estou tornado cristão!”
[1] Tirado do Livro: Esplendores da Grécia e de Roma, citando: “The Conquest of Civilization” de James Breasted.



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Uma carta surpreendente.

O massacre dos cristãos. (segundo Septimio)
Estes trechos da carta de Septimio, romano, endereçada a Flavio, romano, são tidos como verdadeiros, embora o texto que reproduzo aqui tenha algo de adaptação para facilitar a compreensão de alguns conceitos. A seqüência de imperadores romanos: Julio César, Otavio, Péricles e Augusto, que morreu em 14 depois de Cristo; Tibério, Calígula, Claudio e Nero. Claudio iniciou a conquista da Britânica, depois chamada Inglaterra, e Nero o mais perverso dos Imperadores: Mandou matar a própria mãe e a esposa, envenenou seu irmão Britânico, e culpou os cristãos pelo incêndio de Roma mandando perseguir violentamente os adeptos dessa nova doutrina[1]. Vejamos então:
“Uma espécie de gente, muito característica, Flavio, apareceu no Estado. Encontram-se as ocultas e recusam-se a queimar incenso diante dos deuses oficiais. Não saúdam César quando ele passa. Diz-se que essas pessoas adoram divindades estranhas e praticam estranhos ritos.”
“O imperador Claudio mandou prender milhares delas para pasto dos leões. Nero Mandou atá-las em postes e cobri-las com um traje untado de breu e piche. E depois certa noite, ateou-lhes fogo e fê-las desfilar pela cidade como tochas ardentes. E aquela gente sofria silenciosamente, ao que parece. Nossos imperadores experimentaram prazer em torturar homens, mulheres e crianças, que morrem sem nenhuma palavra de protesto”.
“Meu amigo Petrônio me disse que têm suspeitas de que esses indivíduos são confortados por poderoso espírito que paira sobre eles. Na ultima semana quando Petrônio foi ver uma moça que ia ser queimada numa estaca. Ficou bem perto dela, no momento que a amarraram e pôde ouvi-la murmurar:” Virgem mãe”. Petrônio imagina que são palavras mágicas, de tal poder que tornam os seguidores de “Crestos” capazes de morrer tão bravamente. Essa gente diz ele deve ser encantada. Suportam os maiores suplícios com rosto impassível. Muitos deles retiram-se para os desertos, a viver sozinhos em furnas, flagelando-se e rezando. Cada vez aumenta mais o numero de romanos que procuram esse cristãos, que lhes prometem salvá-los das orgias dos Césares e mostrar-lhes um reino muito maior do que o Império. Eles negariam a divindade de César, esses rebeldes que partem o pão e oferecem vinho e cochicham estranhas palavras quando se encontram.”
“Ainda ontem, nova turma foi lançada aos leões, no Coliseu. O odor de sangue e das entranhas dilaceradas dominou o perfume dos árabes com que o Coliseu havia sido banhado. O espetáculo era repugnante. Contudo exerceu mágico efeito sobre os espectadores. Muitos deles desceram para a arena, junto aos cristãos.”
“Que poder humano, ou divino, Flavio, sustenta esse homens? E que conta mágica é esse que conserva seu numero sempre em aumento, a despeito de serem milhares deles queimados nas estacas e devorados pelas bestas selvagens?
“Ontem assisti a uma função noturna, no circo. Nero arranjou novo sistema de iluminação para o espetáculo. Em lugar das costumeiras tochas, o circo foi iluminado pelo clarão dos cristãos em chamas... vi com os meus próprios olhos e uma estranha luz brilhou em mim. Sinto... não diga isso a ninguém... que me estou tornado cristão!”
[1] Tirado do Livro: Esplendores da Grécia e de Roma, citando: “The Conquest of Civilization” de James Breasted.



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Uma carta surpreendente.

O massacre dos cristãos. (segundo Septimio)
Estes trechos da carta de Septimio, romano, endereçada a Flavio, romano, são tidos como verdadeiros, embora o texto que reproduzo aqui tenha algo de adaptação para facilitar a compreensão de alguns conceitos. A seqüência de imperadores romanos: Julio César, Otavio, Péricles e Augusto, que morreu em 14 depois de Cristo; Tibério, Calígula, Claudio e Nero. Claudio iniciou a conquista da Britânica, depois chamada Inglaterra, e Nero o mais perverso dos Imperadores: Mandou matar a própria mãe e a esposa, envenenou seu irmão Britânico, e culpou os cristãos pelo incêndio de Roma mandando perseguir violentamente os adeptos dessa nova doutrina[1]. Vejamos então:
“Uma espécie de gente, muito característica, Flavio, apareceu no Estado. Encontram-se as ocultas e recusam-se a queimar incenso diante dos deuses oficiais. Não saúdam César quando ele passa. Diz-se que essas pessoas adoram divindades estranhas e praticam estranhos ritos.”
“O imperador Claudio mandou prender milhares delas para pasto dos leões. Nero Mandou atá-las em postes e cobri-las com um traje untado de breu e piche. E depois certa noite, ateou-lhes fogo e fê-las desfilar pela cidade como tochas ardentes. E aquela gente sofria silenciosamente, ao que parece. Nossos imperadores experimentaram prazer em torturar homens, mulheres e crianças, que morrem sem nenhuma palavra de protesto”.
“Meu amigo Petrônio me disse que têm suspeitas de que esses indivíduos são confortados por poderoso espírito que paira sobre eles. Na ultima semana quando Petrônio foi ver uma moça que ia ser queimada numa estaca. Ficou bem perto dela, no momento que a amarraram e pôde ouvi-la murmurar:” Virgem mãe”. Petrônio imagina que são palavras mágicas, de tal poder que tornam os seguidores de “Crestos” capazes de morrer tão bravamente. Essa gente diz ele deve ser encantada. Suportam os maiores suplícios com rosto impassível. Muitos deles retiram-se para os desertos, a viver sozinhos em furnas, flagelando-se e rezando. Cada vez aumenta mais o numero de romanos que procuram esse cristãos, que lhes prometem salvá-los das orgias dos Césares e mostrar-lhes um reino muito maior do que o Império. Eles negariam a divindade de César, esses rebeldes que partem o pão e oferecem vinho e cochicham estranhas palavras quando se encontram.”
“Ainda ontem, nova turma foi lançada aos leões, no Coliseu. O odor de sangue e das entranhas dilaceradas dominou o perfume dos árabes com que o Coliseu havia sido banhado. O espetáculo era repugnante. Contudo exerceu mágico efeito sobre os espectadores. Muitos deles desceram para a arena, junto aos cristãos.”
“Que poder humano, ou divino, Flavio, sustenta esse homens? E que conta mágica é esse que conserva seu numero sempre em aumento, a despeito de serem milhares deles queimados nas estacas e devorados pelas bestas selvagens?
“Ontem assisti a uma função noturna, no circo. Nero arranjou novo sistema de iluminação para o espetáculo. Em lugar das costumeiras tochas, o circo foi iluminado pelo clarão dos cristãos em chamas... vi com os meus próprios olhos e uma estranha luz brilhou em mim. Sinto... não diga isso a ninguém... que me estou tornado cristão!”
[1] Tirado do Livro: Esplendores da Grécia e de Roma, citando: “The Conquest of Civilization” de James Breasted.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Um interessante texto.

Luis Antonio Barreto é homem de sólida cultura histórica. Tive o prazer de estar com ele no Sergipe, junto a Rolemberg Dantas e Acrísio Torres. Embora eu não concorde, e eu sou bisneto de Justiniano de Mello e Silva, não posso deixar de publicar esse interessante texto de sua autoria.


Infonet Luis Antônio Barreto

Sergipe e o socialismo
31/05/2008, 11:15

A idéia do Socialismo, porquanto possa ter vinculações difusas no tempo, entrou no debate por todo o século XIX e tomou o século XX, mantendo um fundamento original, de subordinar o indivíduo à sociedade, por oposição ao liberalismo ou individualismo capitalistas. Alguns consideram o Socialismo uma doutrina econômica, pela igualdade, justiça social, valores que estão no seu âmago, na ampla divulgação que ocorreu, em paralelo ao Materialismo, ignorando, como ocorria com as correntes cientificistas, dogmas religiosos como a existência de Deus e a imortalidade da alma. Karl Marx traçou as linhas do Socialismo Científico, afirmando, dentre outras coisas, que a dialética não está no espírito, mas na história.
A difusão do Socialismo no Brasil coincidiu com a propaganda positivista e com aquilo que Silvio Romero, certa vez, disse tratar-se de “um bando de idéias novas”, que esvoaçou sobre as cabeças dos mais jovens. O historiador da literatura e crítico sergipano referia-se, por certo, aos estudantes da Faculdade de Direito do Recife, que tiveram em Tobias Barreto um líder, apontando para o fato de que, em Pernambuco, a renovação do pensamento ocorreu nos corredores da Faculdade, não nas salas de aulas. Sergipanos que estudavam Direito no Recife e Medicina em Salvador, na Bahia, participaram ampla e apaixonada discussão que acolhia, como tema recorrente, o Socialismo.
Em 22 de junho de 1890, o que significa dizer logo após a Proclamação da República, quando o Brasil estava sob um Governo Provisório, Justiniano de Melo e Silva, nascido em Sergipe, lançava em Curitiba, no seu jornal Sete de Março (órgão das reformas sociais) o Manifesto do Partido Operário do Estado do Paraná, defendendo o direito à propriedade da massa trabalhadora, como forma de independência e abastança, espécie de “coletivismo agrário”, que em algumas partes da propaganda compunha o Socialismo. Não foi o único caso da participação sergipana em questão política.
Ao que atestam alguns documentos bibliográficos, ao Partido fundado por Justiniano de Melo e Silva teria antecedido o círculo socialista, de Santos, em 1889, fundado por outro sergipano, Silvério Fontes. O grupo do qual participa prepara, em 12 de dezembro de 1889, um Manifesto Socialista ao Povo Brasileiro, que foi publicado 13 anos depois, em 1902, segundo o que diz Jaime Franco, em Santos, em 1942, ao escrever sobre Martins Fontes. O Centro Socialista de Santos editava um jornal – A questão social, cujo 1º número circulou com a data de 15 de setembro de 1895, que viria a ser uma das mais abertas fontes de difusão do Socialismo, afirmando, em seu editorial, dentre outras coisas, diz: “Desfraldando a bandeira do coletivismo reformista, propõe-se A questão social , sem paixões que considera antagônicas à idéia de progresso, a lutar tenazmente para que sejam mais rápidos os efeitos do movimento evolucionista científico, que deve dar em resultado a nova organização da sociedade.”
Em Aracaju o professor e homem de ciência Florentino Menezes, que em 1912 funda o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, sendo ele um estudante de Medicina, em meio de desembargadores e outros vultos locais, organiza, com seu tio, magistrado e intelectual Manoel dos Passos de Oliveira Teles, e com o poeta João Pereira Barreto, um Centro de Propaganda Socialista em Sergipe, em reunião de 19 de março de 1918. inicialmente anunciada para ter como local a Loja Maçônica Cotinguiba, e que acabou sendo feita no Salão de conferências da Biblioteca Pública, aquele tempo funcionando na Praça Tobias Barreto, atual Olímpio Campos, no prédio onde hoje está sediada a Câmara de Vereadores de Aracaju. No mesmo ano de 1918, Florentino Menezes publica O Partido Socialista Sergipano.
Foi com Orlando Dantas, na redemocratização de 1945, que o Socialismo ganhou cunho partidário, primeiro como Esquerda Democrática, depois como Partido Socialista Brasileiro, contando com um grupo que congregava intelectuais, profissionais de várias categorias, tanto na capital, como no interior, como Antonio Garcia Filho, José de Freitas Leitão, e muitos outros, entre os quais José Rosa de Oliveira Neto, que pode ser citado como um símbolo da organização partidária, até porque ele viveu e participou da segunda criação do PSB, na abertura política de 1979, que promoveu a anistia e permitiu o retorno do pluripartidarismo ao País.
Na atualidade o PSB está sob o comando do senador Antônio Carlos Valadares, homem de origem popular, nascido em Simão Dias, testado em mandatos e cargos públicos, sendo Prefeito de Simão Dias, Deputado Estadual e nesta condição Presidente da Assembléia, Deputado Federal, Secretário da Educação do Estado, Vice-Governador e Governador do Estado, e, desde 1998 Senador da República. Evidentemente que não se tem, conceitualmente, o Socialismo com as definições clássicas, que atraíram adeptos em todo o mundo, nem também há, hoje, confronto entre o ideário socialista e os dogmas do Catolicismo e de outras religiões. O Socialismo, na prática política, não é materialista e até promove atos de cunho religioso, como fazem todos os comunistas e outros partidários que formam a velha e sempre citada esquerda brasileira.
Quebrado o cisma que fez do Socialismo um bicho-papão, as idéias fundamentais de igualdade, como forma de justiça social, continuam vigorando e semeando esperanças, como se pôde ver no Encontro sobre Políticas Públicas, que o senador Valadares, seu filho Deputado Federal Valadares Filho, promoveram com cardeais do socialismo político nacional e com os quadros com os quais, na capital e no interior, os socialistas vão às urnas neste ano de eleição municipal. A contribuição dos sergipanos do passado repercute, ainda hoje, e servem de lição demonstrativa da capacidade que tem tido, nosso povo, de pensar o futuro.

Institutotobiasbarreto@infonet.com.br,

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Será????

Será que eu estou escutando bem?
Vereador da Lapa, diz em discurso diante do Governador, que é vereador e Diretor Regional da Sanepar. Será que eu escutei bem? Ou ele nunca leu a Constituição Federal e Estadual, um vereador não pode exercer cargo ao mesmo tempo no poder Executivo e no Legislativo, nem assumir desde sua diplomação: a) Firmar ou manter contrato com pessoa Jurídica de direito publico, autarquia, empresa publica, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço publico (viu prefeitos e vereadores que têm veículos transportando estudantes em zona rural) (etc. e tal) b) aceitar ou exercer cargos, função ou emprego remunerado (....) nas entidades constantes na alínea anterior.
Pode ser que eu tenha ouvido mal, ventava muito na Lapa.

OBS: Vergonha absoluta 7,50 Reais pelo pedágio naquela “estrada”, descuidada, perigosa, cheia de cruzamentos, acostamento incompleto, e com buracos na praça de pedágio, é mole? Caminhão? 7,50 por eixo. É preciso saber quem recebe capilé do trecho. Você tem informação, escreva.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O ancião é campeão do Paraná.

Amanhecendo em Curitiba.
Um ancião com 85 anos é o Campeão Paranaense de 2009.


Nova postagem do Grupo de Estudos G 23 ( Curitiba Paraná Brazil)

O ancião é campeão do Paraná.

Amanhecendo em Curitiba.
Um ancião com 85 anos é o Campeão Paranaense de 2009.


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